sábado, 22 de setembro de 2012

Lésbica caça Dilma Rousseff


“Ela não vai desistir enquanto não encontrá-la”, diz mãe de lésbica que quer se casar com Dilma

Julio Severo
Edmeire Celestino da Silva, que dias atrás teve de ser detida pela polícia por tentar invadir o Palácio do Planalto para declarar seu amor à presidente Dilma Roussef, foi vista rondando o Palácio da Alvorada na última terça (18).
Edmeire é de Campinas, no interior de São Paulo, e viajou há 14 dias para Brasília para declarar sua paixão por Dilma.  “Ela adora a Dilma e não é de hoje. Faz muito tempo. Eu a conheço, ela não vai desistir enquanto não encontrá-la”, disse Neusa Ferreira da Silva, mãe da jovem, ao portal UOL.
Apesar do óbvio lesbianismo envolvido na mulher obcecada por Dilma, a imprensa só a chama de “mulher”, nunca de lésbica. Afinal, qualquer menção homossexual só deve ser feita num contexto positivo e angelical. Quando um homossexual é assassino ou maníaco, aí deixar de ser apresentado como homossexual para ser tratado apenas como “homem” ou “mulher”.
A lésbica se autointitula o “marido” de Dilma. Segundo sua mãe, Edmeire sofre de “transtorno bipolar” — com duas personalidades opostas.
Muitos anos atrás, quando eu estava levando uma família a Cristo, encontrei uma situação parecida com “dupla personalidade”. A dona-de-casa pediu oração por depressão e outros problemas e, quando iniciei a oração, a mulher começou a falar com voz forte, masculina e cavernosa!
Mulher com voz de homem? Não, isso não era manifestação de lesbianismo — embora muitas lésbicas tenham o mesmo problema.
Além disso, a dona-de-casa, que não era agressiva, inverteu seu comportamento, esboçando naquele momento intenções de violência.
Não tive escolha: usei a autoridade do nome de Jesus, conforme orientação que vem da Bíblia, e a “voz cavernosa” sumiu, a agressividade foi embora e a mulher reconheceu que depois da oração, a depressão e a “outra personalidade” desapareceram.
No caso da lésbica apaixonada por Dilma, não sei o que a presidente faria se Edmeire aparecesse com voz cavernosa dizendo: “Sou seu marido!”
Se fosse seguidora de Jesus Cristo, Dilma O apresentaria para a lésbica. Como ela não é, ela só pode contar com a polícia militar para deter a “apaixonada”.
A presidente é seguidora das políticas de controle populacional da ONU. Essas políticas determinaram que o homossexualismo é fundamental para reduzir o tamanho da família humana.
Provavelmente, a maior parte das elites acha essas políticas nojentas, mas é a exigência politicamente correta do momento e, mesmo contrariando suas opiniões pessoais, eles precisam trabalhar para impô-las na população.
A atriz Paris Hilton, conhecida por lutar contra a “homofobia”, foi flagrada dizendo particularmente para uma amiga que “gays são nojetos” e que “a maioria deles tem AIDS”. Publicamente, ela é a favor do homossexualismo. Mas na sua intimidade, ela é o que a maioria é.
O homossexualismo é nojento, mas é útil para acabar com as famílias naturais que têm bebês.
O homossexualismo é nojento, mas é essencial para atingir as metas de controle populacional da ONU.
Dilma até pode achar nojenta a obsessão da lésbica por ela, mas, como Paris Hilton, ela nunca vai dizer isso publicamente. Pelo contrário, ela vai continuar promovendo as obsessões homossexuais enquanto a ONU e as elites internacionais assim o exigirem.
Com informações do site homossexual A Capa.

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