sábado, 1 de dezembro de 2012

Universidades mantidas pela Igreja Católica reclamam e afirmam sua identidade!



Um mergulho na história esclarece: a universidade nasceu no seio da Igreja Católica. Foi esta, em plena efervescência gregoriana, nos séculos 11 e 12, quem, de início, atentou para a necessidade de que a formação do homem contemplasse o conhecimento de modo amplo. O curriculum escolástico propôs, por primeiro, um humanismo feito de gramática e retórica, bem como de todas as ciências naturais.Pensar, portanto, uma possível incompatibilidade entre o fato de ser universidade e ser católica revela desconhecimento e miopia de princípio. A Igreja Católica é a fonte da universidade.
Respeitados os tempos e suas demandas, a universidade no seio da Igreja Católica sempre se fez presente no esforço com que, honesta e responsavelmente, buscou as condições necessárias para o desenvolvimento humano. Em sua identidade, e por causa dela, o que diz respeito ao mundo e ao homem não lhe passa despercebido. Foi em seus espaços e por ela abrigado que um elenco significativo de homens de fé produziu ciência e cultura; uma imensa galeria de nomes em um incansável exercício de interação que não exclui, mas integra, ampliando o conhecimento em prol da vida.
O dinamismo da universidade católica e suas contribuições não podem ser negligenciados nem minimizados quando se olha para a amplitude da ciência e da cultura. A marca mais significativa dos valores cristãos, essência da universidade católica, implica no acolhimento da diferença e na liberdade responsável no que se refere à pesquisa. Seus objetivos são alcançados conjugando a pluralidade. Os enfrentamentos sentidos no dia a dia de suas atividades acadêmicas – uma comunidade de debate – são acolhidos e celebrados pela Igreja como fonte inesgotável de sua própria renovação. Animada pelo anúncio que se lê no Evangelho de João – que afirma: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” –, a universidade católica é presença profética na pesquisa científica que não pode ser feita a qualquer custo, principalmente aquele que diminui a dignidade do homem.
A universidade mantida pela Igreja Católica reclama e afirma sua identidade. Sim, sua identidade é proclamada. Não pode existir vergonha, receio, melindres ao se apresentar como católica, pois esta é sua riqueza. Sua fidelidade ao Magistério eclesiástico se efetiva no compromisso com a ampliação de todas as potencialidades humanas e, por isso, também seus recursos, por ser comunitária, são integralmente investidos na educação.
A universidade católica reconhece que fazer ciência não é incompatível com a aspiração à transcendência. Uma conversa com seus colaboradores e alunos vai revelar, antes de tudo, a alegria por tomar parte nessa comunidade educativa que ensina de um jeito diferente. Os testemunhos, mais que com palavras, se revelam nos exemplos. Quantos, por meio de seu trabalho e testemunho na universidade católica, fizeram a diferença?
Ser testemunha em um mundo pluralístico inclui envolvimento e diálogo com pessoas de diferentes culturas e religiões, pois não abandonamos nossas crenças quando adentramos em uma sala de aula ou em um laboratório; não se pode cair na tentação do pecado de exclusivismo religioso ou da xenofobia cultural. A atividade na universidade católica é um serviço, parte integral do anúncio evangélico.
Bortolo Valle é professor titular do programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCPR.

Decisão provisória da Justiça mantém ‘Deus seja louvado’ nas cédulas do Real.




G1
A 7ª Vara de Justiça de São Paulo negou na quinta-feira (29) pedido de antecipação de tutela feito pelo Ministério Público Federal solicitando que a União e o Banco Central retirassem, no prazo de 120 dias, a expressão “Deus seja louvado” de todas as cédulas a serem impressas.
A juíza federal Diana Brunstein argumenta na decisão que “não foi consultada nenhuma instituição laica ou religiosa não cristã que manifestasse indignação perante as inscrições da cédula e não há notícia de nenhuma outra representação perante o Ministério Público neste sentido. Entendo este fato relevante na medida em que a alegação de afronta à liberdade religiosa não veio acompanhada de dados concretos, colhidos junto à sociedade, que denotassem um incômodo com a expressão ‘Deus’ no papel-moeda”.
A decisão é provisória e o processo segue agora os trâmites normais. Não há previsão de quando a ação será julgada. O que foi negado nesta quinta-feira foi o pedido de antecipação de tutela, pois a Justiça interpretou não se tratar de algo urgente.
Um dos principais argumentos apresentados pela Procuradoria da República no Estado de São Paulo pedindo a retirada da frase é que o Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar completamente desvinculado de qualquer manifestação religiosa.
Uma das teses da ação é que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. Como argumento, o texto cita princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias.
Para a juíza da 7ª Vara Federal, “a menção a expressão Deus nas cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença, assim como também não são os feriados religiosos e outras tantas manifestações aceitas neste sentido, como o nome de cidades, exemplificativamente”.
Desde 1986
A inclusão da expressão nas cédulas aconteceu em 1986, por determinação do então presidente José Sarney, de acordo com informações do Ministério da Fazenda passadas à procuradoria. Em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, supostamente por ser “tradição da cédula brasileira”, apesar de ter sido inserida há poucos anos, diz.
Um dia depois de o MPF entrar com a ação na Justiça, Sarney criticou a situação. “Eu acho que é uma falta do que fazer, porque, na realidade, precisamos cada vez mais ter a consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós humanos e pela criação do universo. Nós não podemos jamais perder o dado espiritual. Eu tenho pena do homem que na face da terra não acredita em Deus”, disse o presidente do Senado.

Universidade católica PRECISA E DEVE SER católica, claro!!



É líquido e cristalino o direito do grão-chanceler da PUC-SP, arcebispo de São Paulo, de nomear reitor um entre os três professores eleitos pela comunidade universitária.
O procedimento da lista tríplice, igualmente adotado em várias instâncias do Estado -como na escolha de juízes de tribunais superiores ou do chefe do Ministério Público-, revela-se altamente democrático.
Ele produz um equilíbrio saudável entre o sufrágio dos eleitores e a participação crítica do moderador que, entre três pessoas, dará posse àquela que mais se aproxima do perfil ideal para ocupar o cargo.
No caso da PUC-SP, os corpos docente e discente, bem como os funcionários, em votação universal, endossam os três candidatos com potencial para assumir a reitoria.
O grão-chanceler, autoridade máxima da universidade, nomeia um deles. Fá-lo com cabal discricionariedade, tendo em vista o bem maior da instituição.
A PUC-SP é uma escola confessional, católica e pontifícia, conforme indica seu próprio nome, estando sob a égide tanto do direito estatal quanto do direito canônico.
Com efeito, reza a constituição apostólica Ex Corde Ecclesiae, a lei canônica que disciplina as universidades católicas, que uma das características essenciais desse jaez de instituição de ensino consiste na “fidelidade à mensagem cristã tal como é apresentada pela Igreja” (13, 3).
Dom Odilo tem dado o melhor de si para recrudescer a confessionalidade da PUC-SP, resgatando-lhe a “alma católica”. Infelizmente, essa postura do grão-chanceler, assaz benemérita e imprescindível do ponto de vista pastoral e jurídico-canônico, arrosta opositores vorazes.
Debaixo do inconsistente vexilo da independência acadêmica, alguns desejam mesmo que o catolicismo seja banido do campus e cambiado por um relativismo cristão ou cristianismo light ou, então, por outras ideologias.
É possível imaginar não protestantes assumindo a direção da Universidade Presbiteriana Mackenzie? É claro que não, haja vista a natureza confessional dessa escola. Quer-se preservar a integridade da doutrina de Calvino. Eles têm todo o direito de proceder desse modo. Vivemos num país livre.
E as escolas hebraicas de São Paulo? Acolheriam elas em seus quadros executivos católicos ou protestantes? É óbvio que não fazem isso. São judeus, quando não rabinos, que dirigem essas entidades.
Tal raciocínio é válido inclusive para empresas privadas. Quanto tempo duraria na fábrica da Volkswagen um diretor que fosse grande defensor e entusiasta dos automóveis montados pela Ford? Cuido que não teria sobrevida de uma semana.
No entanto, querem que a PUC-SP seja complacente com professores que defendem, por exemplo, o aborto na mídia -e que só tem acesso aos jornais em virtude de exibirem o título de professor ou professora da PUC-SP.
Quanto mais congruente com os valores autenticamente católicos, tanto mais a PUC-SP acenderá ao cume da excelência científica, pois a Igreja é perita em humanidades (Populorum Progressio, 13).
EDSON LUIZ SAMPEL, 47, doutor em direito canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense, do Vaticano. É professor do Instituto Teológico Pio XI (Unisal) e da Escola Dominicana de Teologia (EDT)

A crise de identidade das Universidades Católicas: PUC Paraná, PUC SP, etc..



Jorge Ferraz
Foi amplamente noticiada, no final do mês passado, a polêmica envolvendo críticas à Doutrina da Igreja proferidas por um membro do Corpo Docente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Para quem não se lembra (ou não acompanhou):
A polêmica começou depois que uma carta de um aluno seminarista, que não se identificou, foi publicada em um blog religioso. No texto, o autor acusa o professor de Filosofia Francisco Verardi Bocca de dizer blasfêmias e desrespeitar os dogmas da Igreja. O professor teria dito que “a eucaristia é um baseado, que o padre vai passando de mão em mão… É uma droga lícita…”. Em outro trecho, diz: “Esse papa é tão ruim que nem Deus gosta dele”. O post foi publicado no blog fratresinunum.com em 18 de outubro e recebeu quase 60 comentários de apoio.
A matéria do Estadão disse ainda «que um representante do papa chegou a pedir esclarecimento da direção da universidade»; a PUC negou. No entanto, uma nota conjunta sobre o assunto assinada pelo reitor da PUC e pelo Arcebispo de Curitiba (que não consegui encontrar nem no site da Universidade e nem no da Arquidiocese) parece ter sido escrita em resposta a este (não admitido) questionamento vaticano, pois ela diz que «[a] PUCPR segue integralmente a Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae de Sua Santidade o Papa João Paulo II, dada a sua condição institucional de Pontifícia Universidade Católica». Como praticamente nenhum jornalista sabe o que é a Ex Corde Ecclesiae(que nem sequer foi citada pela mídia secular, e o foi somente en passantpelo  texto original do Fratres in Unum), o destinatário da mensagem me parece claramente ser o Vaticano – embora a Universidade o negue.
Sobre o assunto, a Gazeta do Povo publicou dois textos: um escrito pelo sr. Bortolo Valle, «professor titular do programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCPR», e outro da lavra do sr. Joel Pinheiro, «mestrando em Filosofia» e «editor da revista culturalDicta&Contradicta». Deste último, destaco: “assim como a instituição reconhece o benefício de ter professores diversos, eles também deveriam reconhecer o mérito da instituição, comprometendo-se a respeitar seus valores, ainda que discordem deles. A ofensa verdadeira não está na manifestação da descrença, mas no intuito de ridicularizar a crença – intuito que nunca parece ser grande coisa para quem faz a brincadeira, mas que é percebido como grave pelos ouvintes afetados”.
* * *
- Também em São Paulo há uma Universidade Pontifícia no olho do furacão. Alguns cursos da PUCSP estão em greve desde o último dia 13 de novembro por conta da «indicação da professora Anna Maria Marques Cintra para assumir a reitoria, nomeada pelo cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo e grão-chanceler da universidade». A professora foi a terceira mais votada nas eleições internas da Universidade; o Estatuto Universitário prevê que a escolha do reitor é feita pelo grão-chanceler a partir de uma lista tríplice elaborada pela comunidade acadêmica. Os grevistas querem que a professora renuncie à reitoria.
Houve recentemente uma encenação, num dos campus da PUC (Perdizes), em protesto contra a eleição da nova reitora. A matéria nos dá alguns importantes detalhes a respeito da tolerância dos grevistas:
  • O sacerdote [um boneco de 3m de altura - na verdade é um bispo], que dizia “querer a PUC”, teve partes do corpo mutiladas até perder a cabeça. Morreu ouvindo a frase derradeira: “O senhor também não pode querer ter tudo. Muito menos a PUC”.
  • Zé Celso iniciou o espetáculo com frases provocativas: “Fora Anna Cintra!”; “O Vaticano tem que entrar pelo cano! Chega!”.
  • “O movimento político da PUC ficou forte e vai tocar o mundo. O papa é um ditador. A Igreja castra e o catolicismo é antropófago”, disse Zé Celso, após o ato.
O Legado d’O Andarilho também publicou o fato, e é deste blog que retiro a foto abaixo, retratando a pacífica e educada manifestação artística na PUC:
Segundo consta, o cardeal Odilo Scherer garantiu que não volta atrás. Que Santo Tomás de Aquino interceda pelas Pontifícias Universidades, e conceda aos que fazem parte dela – administrando, lecionando ou estudando – a sabedoria necessária para resgatarem a sua identidade católica, tão esquecida e tão necessária nos tempos modernos.

Irlanda rechaça projeto de lei sobre aborto


DUBLIN, 30 Nov. 12 / 11:05 am (ACI/EWTN Noticias).- A Câmara dos Representantes do Parlamento da Irlanda rechaçou hoje um projeto de lei a favor do aborto apresentado pelo Partido Socialista, que pretendia legalizar esta prática anti-vida em caso de risco para a saúde da mãe.
Conforme assinala a agência Efe, a decisão foi tomada após dois dias de debate depois do qual se votou por impedir a norma.
Antes da votação, a autora do projeto, a deputada socialista Clare Daly, insistiu aos legisladores a "não esperar outros seis meses" para tratar este tema porque este atraso, disse, poderia "ter trágicas consequências" para algumas mulheres como "aconteceu com Savita Halappanavar".
O caso de Savita Halappanavar foi manipulado pelos promotores do aborto que dizem que sua morte, ocorrida no dia 28 de outubro deste ano, aconteceu porque no Hospital Universitário de Galway não quiseram fazer-lhe o aborto.
Ela ingressou no Hospital Universitário de Galway em 20 de outubro, afligida por fortes dores nas costas. Ao pouco tempo os médicos indicaram-lhe que estava sofrendo um aborto espontâneo.
A mulher pediu que lhe fizessem um aborto, mas os médicos indicaram-lhe que não realizariam esse procedimento até que o coração do bebê deixasse de bater. Em 24 de outubro, a criança morreu e seu corpo foi retirado. Quatro dias depois, a mãe faleceu vítima de septicemia.
O Life Institute divulgou a manobra orquestrada pelos abortistas na Irlanda, ao planejar a difusão nos meios e a pressão política do trágico final da jovem.
A porta-voz do Life Institute, Niamh Uí Bhriain, revelou que tem em seu poder uma cópia de um correio eletrônico, na qual se evidencia que os abortistas conheciam o caso antes que este chegasse aos meios de comunicação, e "de forma muito desagradável (o) descreveram como uma ‘notícia importante para os meios’".
O correio, com data de 11 de novembro e remetido pela organização abortista Irish Choice Network (ICN), assegura que "uma notícia importante com relação ao aborto aparecerá nos meios de comunicação no início desta semana".
Por sua parte, MaterCare International assinalou que "com exceção do caso de Savita Halappanavar que foi trágico e fora do comum, a prática da medicina materna na Irlanda foi impecável nas décadas recentes. Irlanda, junto com outros países onde o aborto não está permitido por lei, tem uma das taxas de mortalidade materna mais baixas do mundo".
Irlanda, indicaram, é "um dos lugares mais seguros no mundo para que as mulheres deem à luz a seus filhos. Alterar dramaticamente estas bem-sucedidas práticas médicas para atender aos buliçosos e ignorantes lobistas seria um erro".
Os médicos católicos afirmaram que as críticas feitas pelo lobby abortista contra a Igreja "junto com um esforço organizado pelos grupos de pressão tratam de tirar proveito desta perda com o fim de mudar a Constituição da Irlanda para que permita o aborto livre".
A morte de Savita Halappanavar sublinharam, "é uma trágica perda", entretanto "não deve ser aproveitado pelos defensores do aborto a fim de promover sua própria ideologia e agenda política".
Os médicos católicos asseguraram que "se realmente desejamos salvar as vidas das mulheres que morrem durante o parto, devemos respeitar seus direitos como mães e brindar-lhes um cuidado compassivo e especializado".

Imagem de Barack Obama crucificado irrita cristãos

Imagem de Barack Obama crucificado irrita cristãos
Imagem de Barack Obama crucificado irrita cristãos
O ator Jamie Foxx declarou recentemente durante uma premiação de música que o presidente Barack Obama era “nosso Senhor e salvador”. Criticado por associações católicas e evangélicas americanos, na mesma semana o artista plástico Michael D’Antuono chocou muita gente ao mostrar seu quadro intitulado de “A Verdade”.
Originalmente programado para ser apresentado na cidade de Nova York, em 2009, ele teve de cancelar a exibição devido aos protestos de grupos cristãos. Mas a obra que retrata Barack crucificado será exibida numa galeria de arte em Boston.
A imagem de “Jesus Obama” inclui uma coroa de espinhos e os braços abertos puxando as cortinas e Hill Community College.
D’Antuono disse à Fox News que sua paciência valeu a pena e que a tela é importante para ele. “Eu sempre lamentei ter de cancelar minha exposição em Nova York, pois sinto que meus direitos de livre expressão foram menos importantes que a mágoa de alguém”, disse ele.
“Deveríamos celebrar o fato de vivermos em um país onde temos a liberdade de nos expressar. E agora temos a possibilidade de corrigir um erro”.
Durante a entrevista, D’Antuono rejeitou os argumentos de seus críticos e da mídia conservadores, os quais afirmam que a pintura é uma blasfêmia. Ele nega que tente “promover a idéia liberal acreditam que o presidente, seja, literalmente, o salvador.”
“A crucificação do presidente foi feito metaforicamente”, disse ele. “Minha intenção não foi compará-lo a Jesus”. Lembrou ainda os cerca de 4 mil e-mails que recebeu em 2009, a maioria dele enviados por cristãos lhe fazendo ameaças. Ele diz não temer que o mesmo aconteça de novo este ano.
Ao ser questionado sobre a declaração de Jamie Foxx , ele sentenciou “Bem, hoje temos a foto para provar”. Traduzido de Charisma News e Huffington Post.

Cidade da Áustria é “invadida por demônios”



Cidade da Áustria é “invadida por demônios”Cidade da Áustria é “invadida por demônios”
A antiga tradição de oferendas a deusas pagãs europeias (as Perchten) consideradas bruxas nocivas e perigosas para a alma cristã parece estar de volta. Em uma Europa que cada vez mais rejeita sua tradição cristã, este ano voltaram com força total às ruas de Salzburgo (Suíça) e no Tirol (Áustria).
Máscaras com feições demoníacas são usadas em procissões e festas nas regiões montanhosas da Áustria e Suíça. Isso faz parte dos costumes tradicionais de Natal, e para espantar os espíritos que trazem o inverno.
Até o século 16, a tradição dizia que as Perchten tinham duas apresentações: as bonitas e benévolas (Schöne Perchten) e as feias e escuras (Finster Perchten). Enquanto as primeiras eram adornadas com fitas, correntes douradas, folhagens e flores, as outras se mostravam com garras, presas afiadas, chifres e peles de animais.
A tradição mostra que homens vestidos de “perchten escuras” devem visitar as casas fazendo muito barulho para afugentar os maus espíritos. As pessoas recebem uma mistura de cinzas e farinha de milho, alimento que representa o poder de regeneração, da vida após a morte.
Os turistas estrangeiros que visitarem o Tirol austríaco este ano viram um dos indícios do ressurgimento do paganismo europeu. Centenas de pessoas vestidas como demônios, cobertos da cabeça aos pés com peles de animais e usando máscaras de madeira, mais pareciam membros de algum tipo de culto ao diabo.  Durante os dias do festival, mais de 500 adultos e crianças corriam pelas ruas da cidade.
A explicação é a tentativa de reiniciar um costume local que iniciou perto do ano 500 dC. Naquela época, os agricultores realizavam ritos pagãos para dispersar os “fantasmas do inverno” e ajudavam a trazer uma colheita proveitosa. Eles pensavam que poderiam trabalhar com máscaras aterrorizantes e, com isso, assustar os espíritos que traziam o inverno e matavam as colheitas com a geada.
Em Scheffau, no Tirol, Barbara Trenkwalder, dona de um curtume local, disse que eles produzem exclusivamente os figurinos com peles de ovinos e caprinos. São usadas de 11 a 14 ovelhas para se confeccionar um traje.
Markus Spiegel é um artesão local especializado nas máscaras do festival, que também são vendidas aos turistas como souvenir. Ele trabalha arduamente em sua oficina, em Pfaffenhofen. A produção de uma máscara leva quase 15 horas, segundo seus cálculos. E ele já vendeu todas que produziu este ano. Traduzido de Reuters.

Misterioso “mar de sangue” fica azul à noite na Austrália


Mar azul na Austrália - Reprodução do jornal Daily Mail
A coloração vermelho escuro que tingiu as praias de Sidney na Austrália, surpreendeu novamente turistas e moradores locais. O “mar de sangue”, como está sendo chamado, fica azul à noite.
Segundo o jornal Daily Mail, os cientistasexplicaram apenas que a cor vermelha na água da costa australiana foi provocada pela proliferação de algas da espécie conhecida como Noctiluca scintillans. O mar com a cor azul fluorescente ainda não foi esclarecido.
Várias praias em Sidney foram fechadas. Mesmo não tendo efeitos tóxicos, as subtâncias das algas podem irritar a pele devido à alta concentração de amônia.
IAnotícia