quarta-feira, 7 de maio de 2014

Igreja (“cortando a própria carne”) destituiu 884 sacerdotes por abusos de menores na última década.

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O Vaticano insistiu nesta terça-feira (6) em seu “compromisso total” com a luta contra casos de pedofilia na Igreja, manifestando a uma comissão das Nações Unidas em Genebra sua determinação de erradicar esses abusos.
“Uma análise séria da realidade sobre o que a Santa Sé e os religiosos locais fazem demonstra claramente e sem ambiguidades que não há, com certeza, qualquer impunidade”, garantiu o representante do Vaticano na ONU, monsenhor Silvano Tomasi, que concedeu essas declarações à Comissão da ONU contra a Tortura.
Esse comitê das Nações Unidas também examina os casos de abuso infantil.
Tomasi disse ainda que, nos últimos dez anos, foram examinados 3.420 casos baseados em “acusações críveis”, referentes a abusos cometidos por religiosos entre os anos 1950 e 1980. Desses, 848 padres foram expulsos da Igreja.
Outros 2.572 foram “orientados” a “viver uma vida de orações e penitência” nos monastérios, por exemplo – declarou o núncio apostólico, acrescentando que esses religiosos foram colocados em um contexto sem acesso a menores.
Na segunda-feira (5), o Vaticano apresentou seu primeiro relatório na Comissão da ONU contra a Tortura, uma tarefa à qual devem se submeter todos os signatários da Convenção contra a Tortura de 1984.
A Santa Sé assinou a Convenção Internacional em 2002, mas esta foi a primeira vez que apresentou um informe a esse comitê da ONU, com sede em Genebra.
O relatório do Vaticano sobre a tortura foi apresentado após a divulgação das conclusões do comitê da ONU sobre os direitos das crianças. Segundo o documento publicado em janeiro passado, a Santa Sé “não adotou as medidas necessárias para tratar dos casos de menores abusados sexualmente por padres”.
Os especialistas da ONU exigiram do Vaticano a publicação das medidas adotadas contra os religiosos acusados de abuso sexual e a garantia de que seriam suspensos de suas funções.
Em 3 de maio, uma comissão de especialistas para a proteção infantil nas instituições da Igreja, criada pelo papa Francisco, anunciou que seriam instaurados “procedimentos eficazes” na Igreja para a punição de padres pedófilos. Nenhuma medida jurídica vinculante chegou a ser proposta.
Em abril, o papa Francisco pediu “perdão” pelos crimes pedófilos e exigiu sanções “muito severas”.
Em Genebra, o monsenhor Tomasi alegou que a Convenção tem a autoridade sobre o território da Santa Sé, “e não sobre todos os integrantes da Igreja Católica”.
Fonte: AFP

Duro ataque do Cardeal Müller a grupo de religiosas americanas investigado pela Santa Sé.

Apesar de toda “caridade” (leniência cúmplice) do responsável pelos religiosos, Cardeal Braz de Avis, com sua lenga-lenga dialogante, o Prefeito do Antigo Santo Ofício não se omite. Sinais dos tempos: na Cúria de Francisco, até Müller ganha destaque por defender a Fé…

Congregação vaticana questiona religiosas americanas por não cooperarem

IHU – O responsável doutrinário do Vaticano acusou as líderes religiosas dos EUA de não cumprirem a agenda de reformas que a Santa Sé impôs à Conferência de Liderança das Religiosas (Leadership Conference of Women Religious – LCWR, em inglês) após uma avaliação doutrinária.
Religiosas do LCWR.
Religiosas da LCWR.
A reportagem é de Dennis Coday, publicada por National Catholic Reporter, 05-05-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
O cardeal Gerhard Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, disse à articulação das religiosas que seus membros estavam ignorando os procedimentos para a escolha dos palestrantes tendo em vista a conferência anual a ocorrer em agosto, e questionou se os programas destas irmãs não estariam incentivando a heresia.
Usando a linguagem mais direta e de confronto desde que o Vaticano começou a controlar, há dois anos, a LCWR,Müller disse às organizadoras da conferência que elas devem ter seus programas aprovados por um supervisor nomeado pelo Vaticano antes que as agendas e os palestrantes sejam finalizados.
Müller também disse às religiosas que as escolhas que elas fizerem em relação aos palestrantes e aos materiais impressos que serão disponibilizados aos demais membros das ordens religiosas o fizeram se questionar sobre se a LCWR tem a “capacidade de verdadeiramente ‘sentire cum Ecclesia (sentir com a Igreja)”.
“Esta preocupação é ainda mais pertinente do que a crítica da Avaliação Doutrinal feita à LCWR de não fornecer um contraponto durante as apresentações e assembleias, quando os palestrantes divergem do ensinamento da Igreja”, afirmou Müller. “A Avaliação Doutrinal preocupa-se com os erros positivos da doutrina vistos à luz da responsabilidade da LCWR em apoiar uma visão de vida religiosa em harmonia com a da Igreja e em promover uma base doutrinária sólida para a vida religiosa”.
Uma cópia do discurso de Müller às lideranças da LCWR foi disponibilizada no site do Vaticano (1). O texto tem data de 30 de abril, quando o grupo das irmãs estava em Roma realizando sua visita anual ao Vaticano.
O encontro do dia 30 de abril no Vaticano incluiu as lideranças da LCWR (as irmãs Carol Zinn, Florence Deacon,Sharon Holland, Janet Mock, diretora executiva da LCWR), Müller e funcionários da Congregação para a Doutrina da Fé, além do arcebispo de Seattle J. Peter Sartain, o delegado nomeado pelo Vaticano para participar da LCWR.
Um comunicado publicado segunda-feira pela LCWR disse que as observações de Müller “refletem com precisão o conteúdo das diretrizes enviadas à LCWR em abril de 2012. Como dito pelo cardeal na ocasião, estas observações foram feitas no intuito de estabelecer um contexto para o debate que daí se seguiu”. O debate que ocorreu posteriormente, lê-se no comunicado da LCWR, “foi uma experiência de diálogo, respeitoso e envolvente”.
A porta-voz da LWCR disse, na segunda-feira ao National Catholic Reporter, que a organização não iria conceder entrevistas.
Müller contestou, especificamente, as líderes da LCWR por decidirem dar o seu Prêmio Liderança de Destaque 2014 “à teóloga criticada pelos bispos dos Estados Unidos por causa da gravidade dos erros doutrinários presentes nos escritos de tal teóloga”. Embora não chegue a citar o nome, Müller está se referindo à Irmã Elizabeth Johnson, teóloga da Universidade de Fordham.
“Esta é uma decisão que irá ser vista como uma outra provocação aberta contra a Santa Sé e a Avaliação Doutrinal”, disse Müller. “Além do mais, afasta a LCWR dos bispos”.
A sua crítica mais severa, no entanto, estava reservada à promoção – pela LCWR em suas assembleias e em seus materiais impressos – da “evolução consciente”, o que Müller comparou com o gnosticismo, termo que descreve várias seitas surgidas no século II as quais exaltavam o conhecimento arcano, misturando crenças cristãs com especulações e teorias pagãs. “Gnosis” é a palavra grega para conhecimento.
Por repetidas vezes, temos visto na história da Igreja os resultados trágicos decorrentes do partilhar deste fruto amargo”, Müller acrescentou. “A evolução consciente não oferece nada que vá nutrir a vida religiosa como um testemunho privilegiado e profético enraizado em Cristo, que revela o amor divino a um mundo ferido”.
Há dois anos, uma das palestrantes principais da conferência anual da LCWR foi a destacada pensadora da evolução consciente Barbara Marx Hubbard. Desde esta ocasião, disse Müller, “todos os artigos presentes em seus informativos, newsletters, discutem evolução consciente de alguma forma. Temos também visto alguns institutos religiosos modificarem seus textos orientadores para incorporar conceitos e termos da evolução consciente”.
“Novamente, peço desculpas se acaso isso parece franco demais, porém o que eu devo dizer é muito importante para ficar escolhendo melhores formas de linguagem”, disse Müller num dos vários pedidos de desculpas pela linguagem franca empregada. “As teses fundamentais da evolução consciente se opõem à Revelação cristã”.
Em abril de 2012, o Vaticano nomeou o arcebispo de Seattle, Dom J. Peter Sartain, como o “arcebispo delegado” da LCWR e lhe deu autoridade para revisar seus estatutos e programas. No comunicado de Müller, lê-se que esta nomeação foi criticada como uma “interferência pesada nas atividades do dia a dia da LCWR. De seu ponto de vista, a Santa Sé não compreenderia esta atitude como uma ‘sanção’, mas sim como um lugar de diálogo e discernimento”.
Que a LCWR não discutisse com Sartain a premiação de liderança destaque 2014 “é, de fato, lamentável e demonstra claramente a necessidade de provisão de que os palestrantes e apresentadores dos programas principais estarão sujeitos à aprovação do delegado.
“Devo, pois, informá-las de que esta provisão deve ser considerada em vigor. (…) Após a assembleia de agosto, há uma expectativa da Santa Sé de que J. Peter Sartain tenha um papel ativo nos debates sobre os palestrantes convidados e nas premiações”, disse Müller.
Müller concluiu com este aviso: “Nesta fase de implementação da Avaliação Doutrinal, estamos em busca de uma expressão mais clara daquela visão eclesial e daqueles sinais mais substantivos de colaboração”.

A inclinação homossexual é “natural”?

namoro-cristao (1)
Ela não é natural, porque natural tem a ver com natureza e não é da natureza Humana-enquanto padrão biologico- a inclinação homossexual.
Não existem evidências cientificas que expliquem a inclinação homossexual como genética.
O que existe de concreto em relação a inclinação homossexual é que ela é adquirida, embora os elementos que a justificam em muitas pessoas não sejam aplicadas a outras.Mesmo que não se consiga definir de forma clara sua origem, isso não muda nada do julgamento moral de alguns comportamentos homossexuais, na medida que o homem, criado livre, pode -sim- mudar a sua história!
Sua verdade como pessoa é aquilo para o qual Deus lhe criou e lhe fez. Seu corpo indica para que e para quem Deus o fez.Você foi feito para o outro e para a complementação.
Aquilo que a vida nos dá deve ser trabalhado a partir de nossa liberdade e maturidade, a vida não é justa e muitas vezes somos pegos de surpresa por ela, é preciso superar a visão fatalista de que somos escravos de nossas paixões e de que não existe saída para aquilo que temos “e não queremos ter” como parece ser o caso para muitos amigos que tem essa dificuldade.
Nem tudo que temos na vida deve ser aceita de forma absoluta, muitas coisas não são boas, fazem parte de nossa história, mas precisam ser superadas no rumo daquilo que verdadeiramente nos amadurece como homem e como pessoa.
A sexualidade é um componente essencial de nossa identidade, é algo que nos foi presenteado por Deus e que precisa crescer, embora nossa identidade biológica e física nos indiquem o caminho, é preciso que essa identidade seja auto-reconhecida e livremente assumida na vida em um processo de amadurecimento.
Fonte: Blog Verdadeeliberdade

ABSURDO: Barbosa: Fifa ganhará "bilhões" e os brasileiros vão "ficar com a conta".

Supremo Tribunal Federal valida benefícios à Fifa previstos na Lei Geral da Copa. Nesta quarta-feira, 7 de maio, o plenário do STF decidiu validar os benefícios concedidos pelo governo brasileiro à Federação Internacional de Futebol previstos na Lei Geral da Copa.
De acordo com informações do portal 'G1', os ministros consideram legal o fato de a União assumir responsabilidade civil por danos relacionados à Copa do Mundo e o pagamento de prêmios de R$ 100 mil com verba pública para ex-jogadores da seleção brasileira que atuaram em 1958, 1962 e 1970.
Segundo a publicação, em relação à isenção de gastos com processos judiciais para a Fifa, os ministros mantiveram a regra por dez votos a um - o único que discordou foi o presidente do Supremo, ministro Joaquim Barbosa.
O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pela Procuradoria Geral da República ocorreu nesta quarta, a pouco mais de um mês para o início da Copa do Mundo que será realizada no Brasil.
Joaquim Barbosa foi o único a se colocar contra os benefícios.
Em relação à isenção de gastos com processos judiciais para a Fifa, os ministros mantiveram a regra por dez votos a um - o único que discordou foi o presidente do Supremo, ministro Joaquim Barbosa.
"O evento Copa do Mundo é evento privado, com potencial de renda para os entes e pessoas privadas extraordinário. Na casa de centenas de milhões de dólares. Bilhões, se levarmos em consideração os direitos de imagem que são cobrados de emissoras de televisão, rádio, do mundo inteiro. Tudo isso em benefício da Fifa. Toda espécie de produto em benefício dessa entidade ou seus associados. No contexto de uma entidade com essa capacidade extraordinária de gerar renda privada, faz sentido essa exoneração fiscal tão ampla com a motivação de que vai gerar benefícios à imagem do país?"
FONTE: http://www.momentoverdadeiro.com/2014/05/barbosa-fifa-ganhara-bilhoes-e-os-brasileiros-vao-ficar-com-a-conta.html

Sexo ao Vivo em Parada Gay, isso que o PT quer para o BRASIL!


As pérolas jogadas aos porcos Nada é tão terrível quanto um tesouro afundado em um lamaçal. Nada é tão péssimo quanto a corrupção das coisas santas.

Não existe nada mais terrível que ver um grande tesouro afundado em um denso lamaçal. Por isso a advertência do Evangelho: "Não lanceis aos cães as coisas santas, não atireis aos porcos as vossas pérolas" [1]. A pérola é algo muito precioso. A simples razão ensina ao homem que aquilo que é precioso deve ser guardado, tratado com bastante zelo e cuidado. Aos porcos, lança-se lavagem, não pedras preciosas; aos porcos, lançam-se as sobras, não aquilo que se tem em alta conta.
No mundo antigo, no entanto, certas pérolas jaziam afundadas na lama e foi o Cristianismo, com a verdade de sua doutrina e o vigoroso testemunho de seus adeptos, que recuperou a razão e a justiça então obscurecidas pelos pecados dos homens. Em tempos como os nossos, em que um malfadado feminismo prega ódio e desrespeito à religião, nada melhor que lembrar o respeito e a dignidade que a religião cristã devolveu às mulheres "em sua condenação do divórcio, do incesto, da infidelidade conjugal e da poligamia" [2].
O Império Romano foi escolhido por Deus para presenciar a "plenitude dos tempos" [3]. Era o ambiente apropriado para a visita de um Senhor preocupado mais com os enfermos e pecadores que com os saudáveis e justos [4]. De fato, a situação em que aí se encontravam os homens – e principalmente as mulheres – era degradante. As leis e escritos da época pressupunham "o direito de abandonar os filhos do sexo feminino" e a "a prerrogativa [dos homens] de determinar às esposas e amantes que praticassem o aborto" [5]. Uma sociedade permissiva como a antiga – em que o divórcio era plenamente acessível e a poligamia amplamente praticada – dava à figura masculina poder de subjugar as mulheres, tornando-as mais escravas que seres humanos de verdade.
Assim se encontrava o mundo antigo – com louváveis exceções, verificadas num e noutro lugar – até a chegada de Cristo. Com Ele, que, no seio do Pai, escolheu uma mulher para ser a mais virtuosa criatura que a terra viria a conhecer; com Ele, que, ressuscitado, apareceu primeiro a mulheres [6]; com Ele, que, pela boca de São Paulo, abolia todas as distinções entre as pessoas – já não havia mais "judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher" [7], mas todos eram um só em Cristo; com Ele, restaurou-se a esperança à feminilidade então tão suja e obscurecida pelo pecado e pela vileza humana. Historicamente, é inegável: "a mulher em si mesma (...) nunca foi tão exaltada como no cristianismo" [8].
A tradição cristã impregnou na cultura ocidental a consciência de que a mulher é muito mais que seus atributos físicos e naturais; que a mulher não é um pedaço de carne a ser idolatrado, mas um todo de humanidade através do qual é possível vislumbrar a eterna beleza do Criador. Ainda hoje, mulheres que aceitaram a doutrina cristã sobre a modéstia dão testemunho da leveza, da delicadeza e da simplicidade da autêntica beleza feminina.
"[A mulher] tem outras belezas muito mais excelentes e nobres: a beleza da sua inteligência, a beleza dos seus sentimentos e, sobretudo, a beleza da sua virtude e do seu caráter. Não se pode prescindir desta beleza espiritual, sob pena de rebaixar e degradar a mulher à condição vil dos irracionais. Seria o mesmo que entregar uma criatura humana, a pretexto de que é composta de carne e ossos, aos cuidados e ao laboratório do veterinário" [9].
Por isso, não é possível olhar para certas reivindicações de movimentos ditos "progressistas" senão com ceticismo e vergonha. Feministas que vão às ruas pelo direito de ser "vadias" ou que se proclamam "prostitutas" [10] podem estar fazendo o que for, menos defendendo a dignidade da mulher. Rebaixar-se à disposição aparentemente "livre" dos próprios corpos – como se fossem apenas matéria –, expor totalmente as próprias pernas e partes íntimas ao público – como se fossem pedaços de carne num açougue –, pedir o "direito" de matarem os próprios filhos que são concebidos em seu ventre – como se esses fossem mera "extensão" de seus membros –, não só é desconsiderar o alto valor que têm as mulheres – muito maior que o preço das pérolas e das joias mais caras! É como entregá-las "aos cuidados e ao laboratório do veterinário"; é transportá-las ao nível dos animais; é, real e lamentavelmente, lançá-las aos porcos.
Marcha das vadias
O que querem essas senhoritas – que dizem "representar" as mulheres – é a volta à Antiguidade, no mais horrível e decadente de seus aspectos; a volta ao aborto e ao infanticídio, ao divórcio e à poligamia, à degradação sexual e à permissividade dos costumes... na ilusão de que tudo isso as liberte. Só que a história é uma grande mestra: esses instrumentos que as feministas de hoje consideram "libertadores" são, miseravelmente, as mesmas armas que as prenderam à escravidão noutros tempos. Não as tornam "mais mulheres"; au contraire, colocam-nas abaixo de sua própria natureza e vocação; lançam-nas, terrivelmente, aos cães e aos porcos.
Corruptio optimi pessima est, diz um adágio latino. A corrupção dos ótimos é péssima, a corrupção de quem deveria, por sua alta dignidade, ser melhor, é ainda pior que as outras corrupções. A corrupção da mulher, pelo feminismo, deforma-a a ponto de torná-la irreconhecível... como uma pérola escondida em um chiqueiro, como uma joia cujo brilho é ofuscado por uma porção de lama.
Ainda hoje – e especialmente hoje –, ressoam firmes as palavras de Cristo: "Não lanceis aos cães as coisas santas, não atireis aos porcos as vossas pérolas". Que as mulheres tomem consciência do grande dom e do alto valor que possuem – e correspondam com coragem à sua dignidade.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere