quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Catolicismo americano “parte para o ataque”. Seminários à frente!

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Dois livros recentes sugerem que, no meio dos desafios e dos problemas, os Estados Unidos estão acelerando o caminho para uma renovação católica autêntica.
O lançamento do livro “Renewal” (Renovação, ndr), de Anne Hendershott e Christopher White, foi programado para coincidir com os recentes comentários do papa Francisco sobre a reforma dos seminários. O pontífice enfatiza o imperativo da formação integral, em que o desenvolvimento humano, o crescimento espiritual, a formação intelectual e o desenvolvimento das habilidades pastorais são conciliados de modo a preparar os sacerdotes do futuro. Hendershott e White demonstram que os seminários norte-americanos, que já foram profundamente atormentados pela confusão das décadas pós-Vaticano II, estão hoje na vanguarda dessa renovação, podendo ser imitados por outros países ocidentais.
A longa quaresma de 2002, com todas as problemáticas que ela expôs, mostrou com clareza que baixar o nível da formação nos seminários trouxe consequências desastrosas para o ministério e para a credibilidade da Igreja. Os bispos dos EUA assumiram então a reforma dos seminários e, hoje, mais do que jogar na defesa, seminários norte-americanos como o de Mundelein, em Chicago, estão tentando fazer a Igreja “ir ao ataque”; não à ofensiva, mas ao desenvolvimento de novos modelos de apologética para o século XXI, que convidem os desencantados pós-modernos a experimentar a misericórdia de Deus e a conhecer a verdade através da experiência.
Hendershott e White mostraram que o tempo dos seminários dominados por jargões psicológicos está quase encerrado. O recente aumento do número de candidatos à formação sacerdotal demonstra tanto a influência duradoura de João Paulo II, que muitos seminaristas do século XXI continuam a identificar como seu modelo, quanto a importância de um forte senso de identidade católica para atrair e formar futuros pastores.
Essa forte identidade católica terá eficácia evangélica se for aprofundada pela imersão do homem no mistério da Eucaristia, em que a redenção operada pelo sacerdócio único e salvífico de Jesus Cristo se estende sacramentalmente na história. O cardeal Edwin O’Brien, que já foi um reitor reformador de seminário numa época em que essa missão não era nada simples, afirmou, certa vez, que “um homem dará a vida por um mistério, mas não por um ponto de interrogação”É por isso que, nos seminários americanos reformados do século XXI, a imersão no mistério eucarístico, a erudição teológica, a habilidade pastoral, uma forte identidade católica e um compromisso com a missão evangelizadora caminham todos juntos.
E isto, sugerem Hendershott e White, é verdade quanto ao catolicismo norte-americano em seu conjunto, especialmente na sua liderança pastoral. Entre os líderes sacerdotais e episcopais mais eficazes do catolicismo norte-americano de hoje, não há contradição entre a compaixão pastoral e o zelo evangélico, por um lado, e a forte identidade católica, por outro. São uma coisa só.
O outro livro em destaque é a coleção de ensaios esplendidamente ilustrados de Duncan Stroik, “The Church Building as a Sacred Place: Beauty, Transcendence, and the Eternal” [O edifício da Igreja como lugar sagrado: beleza, transcendência e o eterno, ndr]. A editora, a Hillenbrand Books, homenageia em seu nome um pioneiro do movimento litúrgico no seu período clássico, monsenhor Reynold Hillenbrand, de Chicago. O nome é completamente apropriado para uma editora que publica 23 reflexões de um dos arquitetos que estão direcionando a arquitetura da Igreja católica rumo a um futuro mais nobre.
Se os seminários enfrentavam problemas no imediato pós-concílio, o mesmo valia para a arquitetura das igrejas. Felizmente, os dias de locais de culto estilo Pizza Hut parecem terminados, o que se deve em grande parte ao fato de que profissionais eruditos como Stroik ajudaram o catolicismo a redescobrir que arquitetura e decoração clássicas podem sugerir, mediante a pedra, o vidro e outros materiais mundanos, algo do mistério divino que está no centro do culto católico.
A beleza, Stroik bem sabe, é um caminho que atrai de modo único para a verdade e para o bem, num mundo confuso quanto à verdade e à bondade. Na projeção e decoração de igrejas, conforme Stroik e aqueles que compartilham as mesmas ideias, toda a riqueza da teologia católica, e não um simples modernismo, informa a visão do arquiteto – e o culto da Igreja.
Identidade e missão, como sempre, caminham juntas.
Autor George Weigel

Perito em câncer deixa sem argumentos na rede de televisão CNN aqueles que apoiam a eutanásia

ATLANTA, 27 Jan. 14 / 06:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Dr. Luis Ráez, diretor médico do Memorial Cancer Institute e ganhador do Prêmio ao Desenvolvimento da Carreira da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, refutou os promotores da eutanásia no programa Cala na CNN em Espanhol, deixando claro que esta prática é o assassinato de um ser humano e isto é contrário à profissão médica.

“A eutanásia é quando alguém ativamente mata uma pessoa, pode ser desconectando um respirador ou injetando-lhe algo. Parece-se um pouco ao suicídio assistido, que é quando alguém dá para a pessoa um remédio para que se suicide”, indicou.

Ráez precisou que “quando falamos de eutanásia ou de suicídio assistido, estamos falando de pessoas vivas, mas com pessoas que as querem matar”.

Defendendo a eutanásia, Alfonso Ramírez participou do programa o autodenominado “tanatólogo e terapeuta”, e assegurou que seu ofício consiste em ajudar “as pessoas a bem morrer”.

“Este é um aspecto 100 por cento humanitário e de empatia pelos seres humanos. Ajudá-lo a bem morrer, justo como o conceito da eutanásia. Isto é a eutanásia, ajudar a bem morrer, eu estou a favor da eutanásia”, assegurou Ramírez.

O tanatólogo reconheceu que “nós não somos médicos”, para logo acrescentar que “somos médicos, mas de almas”.

“Nós apoiamos desde o ponto de vista psicológico, emocional que é tão importante e familiar”.

Por sua parte, o Dr. Luis Ráez assinalou que “eu sou oncologista e pesquisador, dediquei minha vida inteira a pesquisar remédios para lutar contra o câncer, para mim não tem nenhum sentido matar pessoas”.

Embora tenha reconhecido que existem quatro países no mundo onde “se pode matar os pacientes”, Ráez assinalou que “para mim, que sou oncologista, não há uma sociedade americana que esteja a favor da eutanásia. Para nós a eutanásia é um assassinato, o assassinato do ser humano, e é irreversível, não se pode de repente mudar de ideia e no futuro já não fazer a eutanásia”.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Você é capaz de vibrar quando o seu time faz um gol, mas não é capaz de cantar louvores ao Senhor?, pergunta o papa.

Foto Grupo ACI
VATICANO, 28 Jan. 14 / 07:14 pm (ACI/EWTN Noticias).- “Você é capaz de gritar quando o seu time faz um gol, mas não é capaz de cantar os louvores ao Senhor? Louvar a Deus é totalmente gratuito! Não pedimos, não agradecemos: louvamos!”, disse nesta manhã o Papa Francisco na missa matutina celebrada na capela da Casa Santa Marta.

Conforme assinala a Rádio Vaticano e ao comentar, em sua homilia, a dança alegre de Davi ao Senhor da qual fala a primeira leitura, tirada do Segundo Livro de Samuel, o Santo Padre disse que “Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor”. Todo o Povo de Deus estava em festa porque a Arca da Aliança voltava para casa.

A oração de louvor de Davi, explicou, "levou-o a sair de qualquer compostura e a dançar diante do Senhor" com "todas as suas forças". Isto era justamente a oração de louvor! –exclamou o Papa. Além disso, indicou que lendo esta passagem, "pensei em seguida em Sara, depois de ter dado a luz a Isaac. O Senhor me fez dançar de alegria!", disse a mulher.

Por isso, o Papa Francisco assinalou que "para nós é fácil de entender a oração para pedir algo ao Senhor, também para agradecer ao Senhor" ou a "oração de adoração". Mas a oração de louvor "deixamo-la de lado, não nos vem espontânea", precisou.

E deste modo o explicou: "'Mas, padre, isto é para os da Renovação Carismática, não para todos os cristãos!'. Não, a oração de louvor é uma oração cristã para todos nós! Na missa, todos os dias, quando cantamos o Santo. Esta é uma oração de louvor: louvamos a Deus por sua grandeza, porque é grande! E lhe dizemos coisas lindas, porque nós gostamos que seja assim. 'Mas, padre, eu não sou capaz... Eu devo...'. “Você é capaz de gritar quando o seu time faz um gol, mas não é capaz de cantar os louvores ao Senhor? Louvar a Deus é totalmente gratuito! Não pedimos, não agradecemos: louvamos!".

Devemos rezar "com todo o coração" e afirmou que "é um ato de justiça, porque Ele é grande! É nosso Deus!" Davi, recordou o Santo Padre, "era muito feliz, porque voltava com a Arca, voltava com o Senhor: também seu corpo rezava com essa dança".

Francisco questionou logo: 'Mas como vai a minha oração de louvor? Sei louvar o Senhor? Sei louvar o Senhor ou quando rezo o Glória ou rezo o Santo, o faço somente com a boca e não com todo o coração?' O que me diz Davi, dançando aqui? E Sara dançando de alegria? Quando Davi entra na cidade começa outra coisa: uma festa!".

"A alegria do louvor –explicou o Santo Padre– nos leva à alegria da festa. A festa da família". Deste modo o Papa recordou que quando Davi entra no palácio, a filha do rei Saul, Mical, repreende-o e pergunta-lhe se não lhe dá vergonha ter dançado dessa forma diante de todos, ele que é o rei. Mical, "desprezou a Davi".

"Eu me pergunto quantas vezes nós desprezamos em nosso coração as pessoas boas, aquelas que louvam o Senhor como lhe vem, assim espontaneamente, porque não são cultos, não seguem as atitudes formais? Mas, desprezo! E diz a Bíblia que Mical ficou estéril durante toda a vida por isso! O que quer dizer a Palavra de Deus aqui? Que a alegria, que a oração de louvor nos faz fecundos! Sara dançava no momento grande de sua fecundidade, aos noventa anos! A fecundidade que nos dá o louvor ao Senhor, a gratuidade de louvar o Senhor. Esse homem ou essa mulher que louva o Senhor, que reza louvando o Senhor, que quando reza o Glória se alegra de dizê-lo, quando canta o Santo na Missa se alegra de cantá-lo, é um homem ou uma mulher fecunda".

O Santo Padre disse também que "aqueles que se fecham na formalidade de uma oração fria, medida, provavelmente terminam como Mical: na esterilidade de sua formalidade". Por isso, o Papa convidou a imaginar a Davi que dança "com todas as forças diante do Senhor e pensemos que belo é fazer a oração de louvor".

Além disso, disse, fará bem repetir as palavras do Salmo 23 que rezamos hoje: "Levantai-vos, ó portas, os vossos dintéis! Levantai-vos, ó pórticos antigos, para que entre o rei da glória. O Senhor, forte e valente, é o rei da glória!”.

Vaticano critica ataque a Bento XVI em reportagem da revista Rolling Stone sobre o Papa Francisco

ROMA, 29 Jan. 14 / 04:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, o Padre Federico Lombardi, criticou a descrição negativa que a revista Rolling Stone fez sobre o pontificado de Bento XVI, em uma reportagem escrita sobre o Papa Francisco que aparece na capa de sua última edição.

Em declarações à imprensa, conforme assinala o jornal Avvenire da Conferência Episcopal Italiana, o sacerdote assinalou que “a reportagem da (revista) Rolling Stone reflete a atenção que a novidade do papa Francisco leva aos mais diversos ambientes. No entanto, o próprio artigo se desqualifica e cai no habitual erro de um jornalismo superficial”.

O sacerdote assinala logo que a publicação, “para destacar os aspectos positivos do Papa Francisco descreve de maneira negativa o pontificado do Papa Bento e o faz com uma grosseria surpreendente. Muito mal”.

"O Papa Francisco está realizando uma ruptura notável com a tradição do Vaticano enfrentando temas políticos e tendo uma atitude mais inclusiva para os direitos humanos", assinala a nota da Rolling Stone escrita por Mark Binelli.

A reportagem em questão, concluiu o Padre Lombardi, “não é a maneira de fazer um bom serviço ao Papa Francisco que sabe muito bem quanto a Igrejadeve a seu Predecessor”, o agora Bispo Emérito de Roma, Bento XVI.

Igreja divulga foto de relíquia furtada com sangue de João Paulo II na Itália.


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Mais de 50 policiais italianos estão vasculhando, com a ajuda de cães farejadores, os arredores da Igreja São Pedro della Ienca (L’Aquila), sob o maciço Gran Sasso da Itália, para encontrar a relíquia com o sangue de João Paulo II, que foi roubada há poucos dias.
Desapareceram uma cruz e a ampola com o sangue do em breve santo. As investigações dos militares, dirigidas pelo comandante provincial Savino Guarino, teriam revelado a possibilidade de que os ladrões se tivessem desfeito dos objetos sacros. O roubo suscitou a irritação dos moradores da zona e de muitos “aquilanos” que têm uma estreita relação com a Igreja visitada pelo Papa polonês, em cujas proximidades fazia férias, entre passeios, excursões, meditações e dias dedicados à prática do esqui.
O  presidente da Associação Cultural São Pedro della Ienca, Pasquale Corriere, condenou energicamente o roubo e recordou que há apenas “três relíquias no mundo com o sangue de Wojtyla”.
A Procuradoria de L’Aquila também abriu uma investigação sobre o caso. Em relação ao roubo, que teria sido executado sob encomenda – como afirmou o presidente da Associação –, “não se deve excluir a pista satânica”, segundo o comitê de voluntários do Observatório Anti-sequestro.
O dia do roubo, com efeito, “coincide, no calendário satânico, com o início do domínio do demônio Volac, evocado de 25 a 29 de janeiro, período que também compreende a lembrança sacrílega e a natureza satânica do holocausto nazista no Dia da Memória, para preparar o Ano Novo Satânico, que se celebra em 1º de fevereiro”.
Sob esta ótica criminosa, um eventual pedido de resgate poderia ser considerado para o caso. O roubo foi descoberto por Franca Corrieri, filha de Pasquale.
Os policiais do Comando Provincial de L’Aquila estão seguindo todas as pistas. A relíquia (um pedaço de pano manchado de sangue, depois do famoso atentado de 1980 na Praça São Pedro, ao qual o Santo Padre sobreviveu milagrosamente), foi doada há cerca de três anos pelo ex-secretário particular do Papa polonês, o cardeal Stanislaw Dziwisz, como forma da presença espiritual de Wojtyla em um dos seus lugares preferidos, tanto a montanha lhe recordava a sua terra natal.

Fonte: Vatican Insider

A Profecia de São Gregório Magno se cumprindo: O Exército de Sacerdotes Apóstatas Chegou


Aproveitando um comentário que foi feito,  a respeito do video entrevista que vão assistir, diz o seguinte:
Sobre a entrevista que o Frei Carmelita Claudio Van Balen,  idade 80 anos, que pertence a Paróquia Nossa Senhora do Carmo,  em Belo Horizonte, Minas Gerais, deu...
Ao assistir esta entrevista, duas perguntas vem imediatamente a mente:
1- Este Frei (que se diz) católico Carmelita, não acredita:
- Na culpa do pecador, como a Igreja sempre ensinou;
- Divindade de Nosso Senhor, como está nos Evangelhos e a Igreja ensinou e defendeu ao longo dos séculos;
- Na Intercessão de Nossa Senhora e nos dogmas Marianos, ensinados pela Igreja;
- Na onipotência Divina e na ação de Deus no mundo, como é ensinado pela Igreja!
- Na própria história de devoção e fé da Ordem do Carmo. (não acredita nas aparições de Nossa Senhora)
Então, o que este HEREGE faz na Igreja e porque continua a ser católico?
E a pergunta que não quer calar:
2- Onde estão as autoridades eclesiásticas e porque ele ainda não foi excomungado?
ATENÇÃO: Se você for verdadeiramente católico, conservador tradicional,  mariano e devoto de Nossa Senhora, eu tenho a obrigação de lhe prevenir:  somente assista a entrevista abaixo, em jejum ou de estômago vazio, pois, acredite, é de dar indigestão e enjoo. 
A SEGUIR A SEGUNDA PARTE DAS HERESIAS DITAS POR ESTE FREI.
No entando, já vou dizento o seguinte:
Este Frei já está excomungado por latae sententiae, pois existem provas evidentes de sua apostasia e que a punição seja de acordo com o Cânon 1336, parágrafo I como rege o Código como punição para os clérigos, onde consta que o Frei Claudio deve antes de mais nada perder o direito de residir na Paróquia, e ter os ofícios suspensos, e posteriormente até mesmo a demissão do estado clerical.
Nota Final de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
Este Frei já tem 46 anos dedicados à Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Belo Horizonte MG.
Imagine um Frei Carmelita que se nega a rezar uma Ave Maria, somente isto bastaria para comprovar que ele é um verdadeiro herege diante da sua própria Ordem do Carmo.
Pergunto: quantas almas ele deve ter arruinado, durante todos estes anos, com sua doutrina mundana, agnóstica, esoterica, marxista, humanista...?
O Santo Padre Pio resume numa frase: "O Sacerdote, ou é um Santo, ou é um demônio." Ou santifica, ou arruína.
E quantas almas já falecidas e infelizmente que seguiram tal pensamento mundano, foram parar direto no inferno?
Disse certa vez o Santo Dom Bosco: "O padre não vai sozinho para o céu. Nem para o inferno. Se agir bem, irá para o céu com as pessoas que ajudou com seu bom exemplo. Se for infiel, se se envolver em escândalos, se perderá com as pessoas condenadas por seu escândalo".
Disse São Gregório Magno"A Igreja, nos últimos tempos, será espoliada da sua virtude. O espírito profético esconder-se-á, não mais terá a graça de curar, terá diminuta a graça da abstinência, o ensino esvair-se-á, reduzir-se-á – senão desaparecerá de todo – o poder dos prodígios e dos milagres. Para o anticristo está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas".
São Gregório, como Papa, foi um exemplo de humildade. Quando recebia louvores pelo que fazia, respondia com palavras que indicavam como era grande sua humildade.
Escreveu uma obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo. O livro se tornou um clássico, sendo requerido que todos os Bispos do mundo nele pautem sua conduta.

Diz na Sagrada Escritura:
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
"JESUS disse-lhes: "Isaías com muita razão profetizou de vós, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Em vão, pois Me cultuam, porque ensinam doutrinas e preceitos humanos (Is. 29,13). Deixando o mandamento de DEUS, vos apegais à tradição dos homens." (Mc. 7, 6-9)
"Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!" (Romanos 1, 25)

Dez meses antes de morrer, o Papa Paulo VI denunciou: “... O fumo de Satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais até o vértice” (13/10/77).

A Profecia do Arcebispo Fulton J. Sheen.
(Atualmente está em curso o processo para sua canonização)
n/d
Sua Santidade Papa Pio XII e o Arcebispo Fulton J. Sheen.
"Ele (Satanás) criará uma contra-igreja que será o macaco da Igreja, porque ele, o Diabo, é o macaco de Deus. Ela terá todas as notas e as características da Igreja, mas no sentido inverso e esvaziada de seu divino conteúdo. Será um corpo místico do anticristo que vai em todas as aparências assemelhando-se ao corpo místico de Cristo. .Em seguida, será verificado um paradoxo - as muitas acusações com que os homens no século passado, rejeitaram na Igreja, serão as razões pelas quais passarão a aceitar a contra-igreja." (...)
Fonte: Arcebispo Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West, (Bobbs-Merrill, 1948), pp. 24 – 25.]

O Alerta de Santo Ambrósio de Optina (1846)
Meus filhos, saibam que os últimos dias estão chegando; e como disse o Apóstolo, eles serão pobres em piedades, e heresias e cismas irão aparecer nas igrejas; e como disseram os Santos Padres, não haverá nos tronos dos Mosteiros hierarcas que não sofrerão testes e tentações na vida espiritual. Portanto, heresias irão se espalhar e enganar a muitos. O inimigo da humanidade irá atuar com esperteza, e se fosse possível, ele levaria à heresia até mesmo os escolhidos. Ele não começará negando os dogmas da Santíssima Trindade, a divindade de Jesus ou a Theotokos, mas começará a distorcer os ensinamentos dos Santos Padres, em outras palavras, o próprio ensinamento da Igreja. Então, meu filho, quando você ver nas Igrejas o deboche dos atos Divinos, dos ensinamentos dos Santos, e da ordem estabelecida por Deus, saiba que os hereges já estarão presentes. Também fiquem atentos por um tempo, pois eles irão esconder suas más intenções, ou poderão deformar a fé divina secretamente, para que tenham sucesso ao lubridiar e enganar os inexperientes.
www.rainhamaria.com.br

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Dia mundial de oração por Bento XVI, um ano após sua renúncia



Um dia de oração com e por Bento XVI em 28 de fevereiro, quando se comemora o primeiro aniversário da conclusão do seu pontificado: esta é a proposta do blog La Vigna del Signore, para recordar o papa emérito.

“Será um dia de intensa oração por Bento XVI, marcado segundo o horário (aproximado) e as orações rezadas diariamente por ele – lê-se na descrição do evento no Facebook. Cada um pode adaptar o esquema de acordo com suas necessidades e possibilidades.”

Os organizadores prepararão um folheto (download gratuito) com os textos de todas as orações do dia, junto a uma oração especial do terço, com meditações sobre cada mistério, usando textos do magistério de Bento XVI.

Às 20h – hora exata em que, em 2013, seu pontificado foi concluído –, convida-se a rezar a oração do “Te Deum”, como ação de graças pelo dom de Bento XVI.

O Dia de Oração por Bento XVI começará com a Missa, às 7h, e meia hora mais tarde incluirá a recitação das Laudes, o Ofício de Leituras e Hora Intermédia.

Ao meio-dia, Bento XVI reza diariamente o Ângelus e a hora intermédia; às 15h, o terço e a Hora Intermédia; entre as 18h e 19h, as Vésperas; e às 22h30, as Completas.

No dia 14 de fevereiro, Bento XVI afirmou: “Embora agora me retire, na oração continuo sempre unido a todos vós e tenho a certeza de que também vós estareis unidos a mim, apesar de permanecer oculto para o mundo”.

“O Senhor chama-me a ‘subir ao monte’, a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação. Mas isto não significa abandonar a Igreja, aliás, se Deus me pede isto é precisamente para que eu possa continuar a servi-la com a mesma dedicação e com o mesmo amor com que procurei fazê-lo até agora, mas de uma forma mais adequada à minha idade e às minhas forças”, disse em 24 de fevereiro de 2013.

“Quero ainda, com o meu coração, o meu amor, com a minha oração, a minha reflexão, com todas as minhas forças interiores, trabalhar para o bem comum, o bem da Igreja e da humanidade”, foram suas últimas palavras como papa.

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Te Deum

A vós, ó Deus, louvamos,
a vós, Senhor, cantamos.
A vós, eterno Pai,
adora toda a terra.

A vós cantam os anjos,
os céus e seus poderes:
Sois Santo, Santo,
Santo, Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra
a vossa imensa glória.
A vós celebra o coro
glorioso dos Apóstolos.

Vos louva dos Profetas
a nobre multidão
e o luminoso exército
dos vossos santos mártires.

A vós por toda a terra
proclama a Santa Igreja,
ó Pai onipotente,
de imensa majestade.

E adora juntamente
o vosso Filho Único,
Deus vivo e verdadeiro,
e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória,
do Pai eterno Filho,
nascestes duma Virgem,
a fim de nos salvar.

Sofrendo vós a morte,
da morte triunfastes,
abrindo aos que têm fé
dos céus o reino eterno.

Sentastes à direita
de Deus, do Pai na glória.
Nós cremos que de novo
vireis como juiz.

Portanto, vos pedimos:
salvai os vossos servos,
que vós, Senhor, remistes
com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados,
Senhor, vos suplicamos,
em meio a vossos santos
na vossa eterna glória.

Salvai o vosso povo.
Senhor, abençoai-o.
Regei-nos e guardai-nos
até a vida eterna.

Senhor, em cada dia,
fiéis, vos bendizemos,
louvamos vosso nome
agora e pelos séculos.

Dignai-vos, neste dia,
guardar-nos do pecado.
Senhor, tende piedade
de nós, que a vós clamamos.

Que desça sobre nós,
Senhor, a vossa graça,
porque em vós pusemos
a nossa confiança.

Fazei que eu, para sempre,
não seja envergonhado:
Em vós, Senhor, confio,
sois vós minha esperança!

sources: Aleteia

Os protestos estudantis de 68, a revolução sexual, a ideologia de gênero desconstrutiva, a Nova Era e o ecologismo são o “coquetel” do feminismo atual.

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O bispo de Alcalá de Henares, Dom Juan Antonio Reig Pla, mostrou, durante a apresentação do livro “A teologia feminista: significado e avaliação” (de Manfred Hauke), uma análise do feminismo, que passou da igualdade ao radicalismo.
 
Dom Reig explicou o início da “dialética dos sexos” marxista e a figura de Simone de Beauvoir, “que une as raízes marxistas ao liberalismo, entendido como exaltação do indivíduo autônomo, partindo da liberdade individual como determinante de tudo”.
 
Segundo ele, os protestos estudantis de 68, a revolução sexual, a ideologia de gênero desconstrutiva, a Nova Era e o ecologismo são o “coquetel” do feminismo atual.
 
Na teologia, explicou, esse feminismo tem uma vontade de voltar a abordar desde a raiz todo o sistema teológico: o conceito de Deus, a antropologia, a cristologia-soteriologia, a mariologia, a eclesiologia, a liturgia, a escatologia etc. E, no âmbito cultural, promovem o aborto, o ataque ao casamento monogâmico e indissolúvel e a maternidade.
 
“O feminismo ideológico é um passo a mais no processo de desconstrução da pessoa”, aproximando-se das teorias Queer e Cyborg, explicou o bispo.
 
Durante a sua intervenção, Dom Reig mostrou a proposta da Igreja: “Chegou a hora de a vocação da mulher se cumprir em plenitude”. Depois de analisar o rico magistério dos papas, afirmou que “os próprios dons da mulher precisam ser realizados em fidelidade à Sagrada Escritura, à tradição e ao magistério da Igreja”.
 
O prelado afirmou quatro verdades inevitáveis: cada um dos sexos é imagem do poder e da ternura de Deus; a unidade substancial corpo-espírito; a diferença sexual não é um acidente; o aprofundamento na contribuição da mulher não passa pela sua clericalização.
 
Durante sua intervenção, pediu às mulheres que sejam promotoras de um novo feminismo, que, sem cair na tentação de seguir modelos machistas, saiba reconhecer e expressar o verdadeiro espírito feminino. Destacou também o “gênio feminino”.
 
“A Igreja também tem uma palavra para as pessoas que defendem os postulados do feminismo radical: elas merecem respeito e amor. É preciso propor-lhes a verdade, com caridade, e orar por elas”, disse Dom Reig.
 
“Amor e verdade são dois nomes da mesma realidade, dois nomes de Deus”, concluiu.

Ampola com sangue do papa João Paulo 2º é roubada na Itália.

Sister Marie Simon-Pierre Normand holds a glass reliquary containing the blood of the late Pope John Paul II during his beatification mass at the Vatican
A polícia da Itália informou nesta segunda-feira que uma ampola com o sangue do papa João Paulo 2º foi roubada na noite de domingo da igreja de San Pietro della Iencca, em Abruzzo, na região central do país. O local era muito visitado pelo pontífice, que morreu em 2005 e será canonizado em abril.
Segundo as autoridades, a ampola foi retirada de um relicário que também continha um crucifixo. Cerca de 50 agentes fazem buscas na região com cães farejadores, mas ainda não encontraram os criminosos. A polícia suspeita que o sangue seja usado para um ritual satânico.
A igreja fica perto da montanha do Gran Sasso, na cordilheira dos Apeninos, uma região muito querida por João Paulo 2º que a visitou várias vezes para meditar, passear e até esquiar nos primeiros anos de seu pontificado, iniciado em 1978.
Só existem três frascos com sangue do papa João Paulo 2º no mundo. Em agosto de 2012, três ladrões a bordo de um trem roubaram uma mochila de um padre que continha um relicário em forma de livro onde estava a ampola de sangue do pontífice.
O material, no entanto, foi encontrado horas depois perto da estação de ferrovia de Marina di Cerveteri, no litoral de Roma. João Paulo 2º será canonizado pelo papa Francisco em 27 de abril, junto com João 23, em uma celebração no Vaticano.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1403384-ampola-com-sangue-do-papa-joao-paulo-2-e-roubada-na-italia.shtml

Alegando gravar programa de humor que chamava os fiéis de “os idiotas”, 15 atores atrapalharam missa e pároco entra na Justiça.

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O humor não justifica tudo, certamente não justifica interromper uma missa de domingo, em plena celebração, com 15 atores, e filmar os fiéis com uma câmera escondida para captar suas reações. Uma cena assim, tão estranha, parece inimaginável. No entanto, foi isso que o Canal + (da França) fez no dia 12 de janeiro.
Uma semana depois dos fatos, o padre Bourgoin, da igreja da Imaculada Conceição, em Paris, falou sobre o incidente:
No domingo passado, durante a missa das 10h, cerca de 15 pessoas perturbaram gravemente o culto, a celebração da missa, sem respeitar nem o lugar e nem as pessoas. Esta perturbação foi causada por atores que estavam ali para filmar com uma câmera escondida, para um programa produzido pela empresa Silex e difundido no Canal +. O título diz muito: “Os idiotas”. Diz da vulgaridade, da impertinência fora de hora. Sei muito bem que o humor tem direito a quase tudo, mas isso está fora de lugar e de hora.
Eu gostaria de agradecer vocês [os fiéis] pela educação, discrição, calma e serenidade. É a melhor resposta. Vocês não se comportaram com violência, nem com agressividade, e aos muitos dentre vocês que estiveram diretamente implicados, eu quis dirigir estas palavras.
Neste momento, contratamos um advogado, que interveio junto à empresa Silex e a empresa Canal +. Eles se comprometeram a não divulgar o vídeo. Houve ainda uma carta de desculpas, pelo momento de advogado para advogado. Mas eu pedi ao Canal + e à Silex que se desculpem diretamente com a comunidade cristã.
Como vocês sabem, os cristãos são sempre ridicularizados, insultados, injuriados e condenados. Isso é próprio do testemunho da fé.
Nesse sentido, é um desafio especial testemunhar a nossa . Querem nos pisotear, no mínimo. Nos tempos dos leões era ainda um pouco mais complicado. Digo isso com humor, porque é preciso ter um pouco de humor depois de um momento tão aborrecedor. Eu lhes peço, de todas os modos, que saibam guardar com fervor a fé, e com ânimo mantenham o amor uns pelos outros.
Aleteia

No Altar à Hora Nona. O Silêncio e a Solidão do Gólgota: Assistindo à Missa Tradicional


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Há duas facetas em particular que nos permitem uma compreensão mais profunda da Missa, especialmente, de acordo com a Forma Extraordinária, que pessoalmente prefiro:  o silêncio e a solidão.  O altar, antes, durante e depois do Sacrifício é coberto em silêncio. E pela solidão: a do celebrante, o “Alter Christus.”
Mas como isso pode acontecer, alguém dirá, uma vez que a Páscoa e, portanto, a celebração são triunfos? Isso é verdade. Mas a celebração da Missa também é a representação da Paixão e Morte de Cristo, que se desenrola no silêncio, na solidão, na traição, na negação e na fuga dos discípulos. Na Última Ceia, Cristo é traído e vendido por Judas. No Jardim das Oliveiras, na noite antes de sua morte, Cristo é deixado sozinho para suar sangue, enquanto seus discípulos dormem em vez de orar com ele, a única coisa que ele lhes havia pedido. Naquela mesma noite, Pedro o nega três vezes. Ninguém tenta salvá-lo, ninguém se oferece para suportar o peso de sua cruz, mesmo por pouco tempo (o Cireneu foi forçado a fazê-lo).  Ninguém parece conhecê-lo ou reconhecê-lo.
Cristo, em um momento de verdadeira dor humana, clama em voz alta ao seu Deus, ao Abba, o abismo de miséria e solidão em que mergulha em silêncio. “Solidão”. A mesma solidão que o sacerdote, o Alter Christus, experimenta nesse momento no altar do Sumo Sacrifício, o Gólgota renovado, onde, de um modo real e mais uma vez a Paixão de Cristo irrompe. O sacerdote está sozinho no altar.  E a esta solidão soma-se a sombra protetora da solidão: silêncio. Na colina desolada do Gólgota, primeiro no Jardim e em seguida assim como no túmulo, Cristo está sozinho e em silêncio: o silêncio de sua obediência, do cálice de amarga aflição, o suor misturado com sangue.  E este é o silêncio da impotência, uma impotência que por um momento parece até mesmo a de Deus.  “Meu Pai, Abba, por que me abandonaste?” O “silêncio” de Deus, neste momento quando a onda do abismo está quebrando sobre Cristo, parece quase como o naufrágio da Divindade no nada.
Porém, ela também é a impotência e a desolação que vem do primeiro e eterno “Sim” em obediência da Maria aos pés da Cruz, ao aceitar este Filho que não era para ela manter: “Stabat Mater dolorosa…” Esse é o silêncio temeroso que foi experimentado pela maravilhosa Santa Teresa de Lisieux em seu leito de morte, quando ela gritou, naquele momento derradeiro de agonia e escuridão, que ela não tinha sensação da presença de Deus.
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Silêncio. Tal como os discípulos estavam em silêncio, tal como Maria estava em silêncio, todos os quem amavam Cristo como homem e Messias. Havia silêncio aos pés da Cruz. Havia silêncio quando os outros se esconderam. Havia silêncio por causa da obediência. Havia silêncio por causa da covardia. Eles estavam silenciosos, paralisados pela dor. Eles estavam silenciosos em confusão. Ou porque, ao final, as coisas “tinham que resultar” nesta maneira… Todos permaneceram em silêncio. Eles apenas permaneceram lá: na Paixão e Morte do Filho de Deus. Pelo mesmo motivo, na Missa do Sacrifício, os fiéis não deveriam “participar”, mas “assistir”, guardando o silêncio, aquele silêncio que encobre o sacerdote enquanto ele oferece o Sacrifício de Cristo e de si mesmo.  E eles devem estar em estado aceitação ativa, devem oferecer o seu apoio naquilo que não é penetrável, o milagre, como prometeu o Messias, de que não nos deixaria órfãos.
Mas e a Ressurreição? Ela é o triunfo, isso é verdade. Porém, ela é o triunfo vivido de maneira oculta, por um Deus sem arrogância. Ela acontece novamente, mas em silêncio e solidão.  Dentro do túmulo de pedra, de noite, ninguém estava lá, exceto os soldados que guardavam a entrada. Da mesma maneira, em uma voz mais baixa, no silêncio que permanece escondido nas profundezas das palavras do sacerdote, o “Alter Christus” no altar do Sacrifício, a Ressurreição novamente estará presente.  Em silêncio e solidão.
E assim vemos o “porquê” e o “como” o que significa “estar na Missa”, como alguém “assiste” o Santo Sacrifício da Missa, a Missa antiga. Isso está longe da gritaria e dos aplausos, longe do comportamento frenético e da síndrome de querer ser o centro das atenções, longe os microfones crepitantes e com deformação de som, longe da inundação de fraseologia fria e longe da Missa reformada no estilo dos anos 70, uma década cheia de retórica cansativa ornada de slogans populistas que no final não têm utilidade alguma para alguém de qualquer tempo, uma das piores décadas já vividas na face da terra.
Traduzido do italiano pelo Padre Richard G. Cipolla
Fonte original:  “La Cuccia del Mastino”, 14 de janeiro de 2014
Fonte imediata: Rorate Caeli – Tradução: Fratres in Unum.com
www.rainhamaria.com.br

Você sabia? Marcos Pontes, o Primeiro Astronauta Brasileiro, agora é Maçom


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Marcos Pontes, o Primeiro Astronauta Brasileiro
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O primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, é iniciado na maçonaria, no GOIRJ. Fotos do ultimo dia 30 de novembro de 2013 mostram a iniciação do astronauta.
Não há exagero algum em se afirmar, categoricamente, que a esmagadora maioria dos maçons ignora o que seja a própria maçonaria. E isto foi, deliberadamente, planejado e estabelecido pela própria organização internacional maçônica a fim de que os iniciados dos graus iniciais da maçonaria (e mesmo maçons grau 33) não se dêem conta de que não passam de soldadinhos úteis aos objetivos desta que é uma das mais ativas filiais do Império das Trevas.
Estas afirmações se encontram estampadas, encravadas e irremovíveis da história da Maçonaria, em uma obra maçônica, a saber, em um trecho do livro Morals and Dogma de Albert Pike, um dos mais famosos mestres maçons de todos os tempos, do qual, a seguir, citamos apenas um único trecho.
“Parte dos símbolos (maçônicos) é apresentada aos iniciados, mas eles são intencionalmente enganados por falsas interpretações. Não se pretende que os iniciados (na Maçonaria) os compreendam. Antes, o que se pretende é que o iniciado imagine que os compreende.” (Albert Pike/Morals and Dogma; p. 819).
“Deve haver sempre uma interpretação comum para a massa de iniciados, dos símbolos que são eloquentes para os adeptos*.” (Albert Pike/Morals and Dogma; p. 819).
*Nota: O que Pike chama de adeptos, são os maçons do grau 33 e acima.
*Nota2: Não podendo ocultar este livro de Albert Pike, Morals and Dogma, a Maçonaria agora, bem recentemente, se encarregou de publicar o Morals and Dogma - Tomo II, uma reedição do livro de Pike, convenientemente reescrita e adulterada a fim de que as confissões tão comprometedoras de Pike não sejam tão divulgadas através do livro original Morals and Dogma. Logo, se você vir esse título:  Morals and Dogma - Tomo II, saiba que é uma obra adulterada.
Existem diversos segredos que, ao longo do tempo, vão sendo "revelados" aos maçons à medida que estes ascendem na hierarquia maçônica, sendo que dois destes segredos só são completamente conhecidos pelos líderes da Maçonaria Universal, os quais são conhecidos por Illuminati ("os Iluminados"), Grande Fraternidade Branca, ou ainda, Maçonaria Illuminati. Esta, por último, sujeita ao seu patrono, fundador e patrocinador: Satanás, também conhecido por Diabo e A Serpente.
Vejam mais fotos:
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Astronauta é o segundo, da esquerda para direita

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Fonte: Lado Oculto - Nova Ordem Mundial

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Quem vai pedir explicações à ONU?

As organizações que atacam a Igreja por causa do crime da pedofilia são as organizações que defendem a chamada (des)educação sexual

Os jornais publicam pomposamente: "ONU cobra explicações do Vaticano sobre casos de pedofilia". A acusação é a mesma de sempre. Segundo a investigadora que integra o Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), a Santa Sé estaria dificultando os trabalhos de investigação, pondo o interesse do clero acima do das vítimas. A declaração foi feita durante a sabatina com um representante da Igreja, monsenhor Silvano Tomasi, na quinta-feira passada (16), em Genebra, na Suíça. Do lado de fora, em frente ao quartel-general do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, onde acontecia o encontro, um senhor empunhava um cartaz em tom de protesto: "Vaticano protege pedófilos".
As manchetes não surpreendem. Desde que a chaga da pedofilia se insurgiu dentro da Igreja, a mídia tem feito do caso o seu cavalo de batalha predileto. A técnica é a mesma usada em épocas passadas, quando da criação da imprensa01. Trata-se de desacreditar a moral cristã através de uma campanha ostensiva de calúnias, em que se publica qualquer assunto referente a um escândalo ou corrupção eclesiásticos, ao mesmo tempo em que se faz silêncio mórbido quanto aos esclarecimentos e à verdade dos fatos. A regra é uma só: acusação em letras garrafais; resposta da Igreja em notas de rodapé. Não importa tanto a veracidade da notícia, tampouco a reputação e o interesse dos envolvidos. Desde que isso contribua para o achincalhamento público da fé católica, vale tudo. Foi assim que se criou a lenda negra da Inquisição Espanhola02, a ideia segundo a qual a Igreja seria contra a ciência, o mito sobre Galileu Galilei03, a mentira sobre a relação de Pio XII com o nazismo04 e outras estultices repetidas ad nauseam por professores universitários e outros desavisados que creem cegamente em tudo o que sai nos jornais.
É claro que não se está a negar os crimes de pedofilia e outros tantos erros cometidos por maus cristãos nestes dois mil anos de história. De fato, a sucessão de Judas Iscariotes ainda vigora entre as fileiras dos discípulos de Cristo. Os escândalos são inevitáveis -- diz o evangelista --, "mas ai do homem que os causa" (Cf. Mt 18, 7). Os casos de abuso de menores por padres, sem sombra de dúvida, "causaram grande sofrimento e prejudicaram o testemunho da Igreja"05. "Estes agravos" -- advertiu Bento XVI, durante a Jornada Mundial da Juventude de Sidney -- "que constituem tão grave traição da confiança, devem ser condenados de modo inequívoco."06Exatamente por isso que o Vaticano mantém uma página em seu site chamada "Abuso de menores: a resposta da Igreja", na qual se encontra um calhamaço de documentos e informações acerca do que a Santa Sé tem feito para combater esse crime hediondo07. Ainda esta semana, o respeitado site italiano VaticanInsider informava que, sob as ordens do então Papa Bento XVI, mais de 400 clérigos envolvidos em escândalos sexuais haviam sido removidos de suas funções entre os anos de 2008 e 201208. A Igreja Católica sabe muito bem que não se pode "servir a dois senhores" (Cf. Mt 6, 24). É preciso dizer "sim" ao que "sim" e "não" ao que é "não" (Cf. Mt 5, 37). Todavia, há-de se concordar que "se não se é permitido calar-se diante do mal na Igreja, tampouco se deve silenciar o rastro luminoso de bondade e pureza que a fé cristã traçou no decurso dos séculos."09
Não se julga a história da arquitetura pelos prédios que caíram. A Igreja Católica, a bem da verdade, é o berço de todo o patrimônio cultural e moral do Ocidente110. Deve-se a ela a ideia de direitos humanos, a noção de caridade, o desenvolvimento da ciência moderna, a construção das universidades, a grandiosidade da arquitetura de Bernini e a beleza da pintura de Michelangelo. Negar esses fatos equivale a amputar a própria identidade. Os franciscanos estavam socorrendo os mendigos enquanto as guilhotinas de Robispierre ceifavam vidas. Retire a Igreja Católica do mundo e o que nos resta é a violência da Revolução Francesa. Não nos custa lembrar a acertada repreensão de Santo Agostinho àqueles tantos filósofos e políticos que criticavam a presença cristã entre a sociedade11:
"Os que dizem que a doutrina de Cristo é contrária ao bem do Estado dêem-nos um exército de soldados tais como os faz a doutrina de Cristo, dêem-nos tais governadores de províncias, tais maridos, tais esposas, tais pais, tais filhos, tais mestres, tais servos, tais reis, tais juízes, tais contribuintes, enfim, e agentes do fisco tais como os quer a doutrina cristã! E então ousem ainda dizer que ela é contrária ao Estado! Muito antes, porém, não hesitem em confessar que ela é uma grande salvaguarda para o Estado quando é seguida"
O crime de pedofilia dentro da Igreja, por conseguinte, não é mais ou menos pior do que o que acontece lá fora, no mundo laico. Ambos padecem da mesma gravidade. Ademais, como demonstrou o respeitado sociólogo italiano Massimo Introvigne, o número de sacerdotes envolvidos em abusos de menores é baixíssimo se comparado com o de outras comunidades12. A título de exemplo, vejam-se estes dois casos: na Itália, entre um período de várias décadas, o número de sacerdotes denunciados e condenados pelo crime de pedofilia foi de apenas cem, ao passo que seis mil professores de Educação Física receberam a mesma condenação. A Alemanha, por sua vez, amargou 210 mil denúncias de abusos, desde 1995, sendo que deste número, apenas 300 eram relacionados ao clero, o que equivale a menos de 0,2%.
Certamente, isso não nos dá conforto. Seria absurdo pensar que a pedofilia dentro da Igreja pudesse ser justificada pelo que ocorre no meio secular. Ora, a Igreja é mais uma das vítimas!Mas é curioso perceber o interesse da imprensa pelo que ela chama de "pedofilia epidêmica" do clero; enquanto ela silencia sobre outros casos comprovadamente maiores em termos estatísticos. Isso nos leva a suspeitar de nossos interlocutores, sobretudo quando estes mesmos indivíduos, que julgam-se os paladinos dos direitos das crianças, não têm o mínimo pudor de expô-las a programas "infantis" apresentados por moças em trajes de banho ou de se omitir durante anos a fio diante da pedofilia de suas estrelas13. Ainda mais, a própria ONU, com suas cartilhas de (des)educação sexual14 -- na qual se ensina impunemente a masturbação e o sexo pré-matrimonial como saudáveis -- carece de credibilidade para acusar a Igreja de pouca transparência. E os escândalos de "exploração sexual infantil" no Congo, em 2006, envolvendo os soldados da missão de paz da organização, não nos deixam mentir15.
A ONU pede explicações à Igreja, mas quem vai pedir explicações à ONU?
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Sobre esse assunto, recomenda-se que se assista à segunda aula do Curso de História da Igreja. Para que a Revolução Francesa fosse levada a cabo, era necessário destruir o ancien régime, no qual se incluía a Igreja Católica como uma das pilastras mais importantes. Por isso, baseados nas técnicas desenvolvidas por Friedrich Nicolai nas chamadas feiras de livros, os intelectuais iluministas engendraram uma campanha de difamação da Igreja, que ainda hoje faz-se sentir os seus efeitos sobre a mentalidade social
  2. Documentário: O Mito da Inquisição Espanhola. Via YouTube
  3. WOODS JÚNIOR, Thomas E. Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental. São Paulo: Quadrante, 2008, 249 p.
  4. Padre Paulo Ricardo, A difamação contra Pio XII, Parresia n. 49
  5. Bento XVI, Homilia do Santo Padre na Celebração Eucarística com os Bispos, Seminaristas, Noviços e Noviças, por ocasião da XXIII Jornada Mundial da Juventude (19 de Julho de 2008)
  6. Ibidem
  7. Abuso de menores: a resposta da Igreja
  8. Pope Benedict defrocked 384 priests for abuse of minors in last two years. Via VaticanInsider
  9. Fé e razão: Bento XVI responde a um cientista ateu. Via Fratres in unum
  10. WOODS JÚNIOR, Thomas E. Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental. São Paulo: Quadrante, 2008, 249 p.
  11. Leão XIII, Carta Enc. Immortale Dei (1º de novembro de 1885), n. 27
  12. Carlos Alberto de Franco. Igreja, uma megacobertura. Via Estadão
  13. Vítimas de apresentador dizem que quadrilha pedófila agiu em TV inglesa. Via G1
  14. Jornada Mundial da Juventude e a mídia abortista
  15. Escândalo sexual no Congo envolve tropas da ONU. Via BBC Brasil