quinta-feira, 3 de julho de 2014

Maioria nos EUA acha que religião pode responder aos problemas atuais

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Embora o número tenha caído significativamente em comparação a 1950, 57% dos norte-americanos acreditam que a religião pode resolver os problemas atuais dos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa do Gallup. O número daqueles que pensam que a religião está ultrapassada está crescendo, mas eles ainda são uma minoria. Eles agora representam 30% da população em comparação com apenas 7% dos entrevistados em 1957.
Os resultados dessa pesquisa ecoam os resultados de outra pesquisa Gallup publicada no início deste ano, que rastreou e mediu a religiosidade da população dos EUA e informou que até 41% dos norte-americanos são muito religiosos, enquanto o restante ficou dividido entre ser um pouco religioso e não religioso.
O relatório recente mostrou que, para a maioria dos grupos, a proporção de pessoas que disseram que a religião tem uma resposta para os problemas de hoje é maior do que aqueles que consideram a religião como antiquada. Apenas dois grupos – as pessoas que vivem no leste e jovens com idades entre 18 e 29 anos – tinham um pouco menos do que a maioria, dizendo que a religião pode responder aos problemas de hoje. Somente aqueles que se consideram liberais – 49% – disseram que a religião está ultrapassada, 36% afirmaram que ela pode responder aos problemas de hoje.
Pessoas com mais de 65 anos de idade, conservadores políticos e aqueles que vivem no sul estão entre os grupos mais religiosos ao se considerar fatores como a frequência à igreja e a relevância da religião, e são os mais propensos a sustentar o ponto de vista de que a religião pode dar uma resposta às perguntas de hoje.
Embora o número dos que disseram que a religião está desatualizada tenha aumentado constantemente desde 1957, o Gallup observa que os números parecem estar
se estabilizando. “Parece que esse aspecto da secularização da sociedade dos EUA pode ter diminuído, ou até ser interrompido num futuro previsível”, escreveu Frank Newport do Gallup.
The Wall Street Journal.

A vacina anti-HPV e a legalização da pedofilia

A recente distribuição e aplicação das vacinas anti-HPV nas escolas deu o que falar. Ouvi de muitas mães, ditas cristãs inclusive, que não devíamos ver "chifre em cabeça de cavalo", que não devíamos "demonizar" todas as coisas, pois, afinal de contas, hoje em dia "é assim mesmo", as meninas acabam perdendo a virgindade mais cedo. Sim, na opinião de tais mães, não devemos nortear nossas vidas por aquilo que deveria ser, mas por aquilo que é. Em outras palavras, se a menina se comporta como uma perfeita vagabunda aos 11 anos de idade, bem, trate-a como a perfeita vagabunda que é, não lute para livrá-la dessa vida e para preservá-la de uma iniciação sexual precoce. Não. Precisamos ser "práticos", seja lá que diabos isso queira dizer.


No entanto, apesar da satisfação destas e de muitas outras prudentes mamães Brasil afora, que agora não terão suas promissoras filhas contaminadas pelo HPV, o número de casos com efeitos colaterais severos não foi pequeno. E isso que só levamos em conta aquilo que veio a público, pois não temos como mensurar os casos de pessoas que não buscaram auxílio ou simplesmente não entraram para as estatísticas.

(Aqui no Rio Grande do Sul, por exemplo, a cidade de Pelotas cancelou as vacinações depois queseis meninas convulsionaram poucas horas após o recebimento da dose. Todo o lote foi recolhido, mas muitas meninas já haviam recebido a injeção. Basta uma busca rápida no youtube para ter acesso a diversos casos ocorridos por todo o mundo e que relatam coisas semelhantes ou até piores. Em um deles, uma garota ficou paraplégica após o recebimento da vacina.)

Mas como o que é ruim sempre pode piorar, preparem-se: para 2015, a faixa etária prioritária recuará ainda mais. Sim! Em 2015, meninas a partir dos 9 anos de idade receberão suas doses da vacina anti-HPV! Clique aqui e veja o texto na página de origem.


Corre à boca pequena nos hospitais do país que o projeto prevê um recuo até a idade dos 7 anos, mas não encontrei documentos que explicitem essa intenção. Além disso, meninos passarão a receber as suas doses, se é que já não as recebem. Clique aqui e veja.


E então, que outra justificativa podemos encontrar para tais medidas senão a preparação para a legalização da pedofilia (isso na melhor das hipóteses)? Ou não está suficientemente explícito o fato de o governo esperar que nossas crianças façam sexo aos 9 anos de idade? E você, vai deixar que tratem os seus filhos assim?

Fonte: http://encontrandoalegria.blogspot.com.br/

Malévola, ou, a falsificação do bem

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Malévola é aquela que quer praticar o mal e acaba por praticar o bem, não é bonitinho? Assim, o bem depende do mal. 
A velha gnose de sempre. Nesse sentido, o filme é aterradoramente anticristão.

Como percebo o cinema? Como um conjunto de técnicas e ações que buscam contar uma história na linguagem própria do cinema. A base de tudo está no texto. A arte de representação se insere como parente do teatro, mas é dele diferente, porque as cenas podem ser repetidas quantas vezes necessárias, até a perfeição, permitindo inclusive que atores medíocres se consagrem. A fotografia é uma de suas alavancas principais, assim como a música. As técnicas cinematográficas têm variado no tempo, mas a arte de contar histórias, não. Existem bons filmes desde o início do cinema, e também filmes ruins atualmente, tempo de técnica superlativa. Vejo filmes como se lendo um livro eu estivesse.
Qualquer gênero pode gerar obras primas. Os clássicos do Far Westnão deixam de dar grande testemunho. Gênero quase em desuso, as obras primas da primeira metade do século XX são sempre encantadoras, mesmo para aqueles que já as viram. E empregavam técnica primitiva.
Bons filmes não necessariamente demandam técnica superlativa, no sentido do uso do aparato tecnológico de imagens e de sons. Certo, cinema é também diversão e entretenimento, mas não é só isso, ao menos para um público mais qualificado. Por isso Copolla e Kubrick foram grandes diretores e não dispuseram de toda essa tecnologia que há hoje. Não obstante, eles nos legaram talvez as maiores obras primas do cinema.
Uma boa história cinematográfica deve falar da condição humana. É como na literatura. Por mais fantástica que seja, que lá se encontrem os conteúdos perenes da alma humana. Uma das coisas mais essenciais no cinema é a honestidade do diretor para com o autor do texto, mesmo que originalmente tenha sido escrito na forma de romance. Não posso deixar de citar o filme de Kubrick, De Olhos Bem Fechados, que se baseou num livro ambientado no início do século XX, de Arthur Schnitzler, e foi recriado na Nova York atual sem qualquer perda de finalidade do autor original e sem violar sua narrativa. Um diretor genial não violentaria a obra que lhe serviu de roteiro.
Mesmo filmes medianos são fieis ao texto, como o de Frank Darabont, À Espera de um Milagre. Este foi de fidelidade canina à base do roteiro, escrito por Stephen King. Nem uma palavra a mais. E nem a menos. Kubrick fez o mesmo com outro roteiro do Stephen King, O Iluminado, um dos seus filmes mais celebres e geniais.
Digo tudo isso pois fui assistir ao filme Malévola, dirigido por Robert Stromberg e estrelado por Angelina Joli. Nele vi o contrário do que espero do cinema. Esse diretor é também autor da fábula ambientalista Avatar, outra porcaria produzida pela perfeição tecnológica. O filme Malévola virou uma página de propaganda do feminismo mais rasteiro e rancoroso. O belíssimo conto de fadas do francês Charles Perrault, A Bela Adormecida, teve sua mensagem violentada ao sabor dos preconceitos descarados dos militantes e das militantes feministas.
As figuras masculinas da história foram reduzidas a caricaturas grotescas. Os homens ou são maus ou são fracos ou ambas as coisas. O poder masculino é supostamente falso, o poder feminino é verdadeiro, segundo essa versão falsificada do conto de fadas. Mas a má intenção do autor do filme está muito bem expressa no desfecho: o beijo salvador do conto original não pode acontecer para essa gente porque é a exaltação da união natural entre o homem e a mulher, levando ao matrimônio e à família. É claro que o príncipe que aparece é um perfeito bocó e seu beijo, inútil. É como se não pudesse haver amor verdadeiro entre um homem e uma mulher, como é expresso nas falas repetidas vezes: “o amor verdadeiro não existe”.
Amor verdadeiro só entre duas fêmeas. Eu quase achei que Malévola ia beijar a bela que dormia nos lábios. Não tiveram coragem para isso ou os produtores impediram, pois afinal as vítimas pagantes de bilheteria são, em sua maioria, infanto-juvenis. Ficaria um pouco demais, não é mesmo? Mas esse é certamente o enredo que as feministas mais radicais defenderiam.
A maldade do diretor não se esgota nessa falsificação do original e da própria essência humana retratada no conto de fadas de Perrault. Vemos, com toda força, a exaltação da tese gnóstica de que o bem precisa do mal para existir. Jung certamente adoraria o enredo do filme, assim como Goethe. Malévola é aquela que quer praticar o mal e acaba por praticar o bem, não é bonitinho? Assim, o bem depende do mal. A velha gnose de sempre. Nesse sentido, o filme é aterradoramente anticristão.
A figura do corvo que acompanha Malévola é o próprio emblema de Satã, sua ave totêmica. Malévola o faz transformar-se em homem, que passa a ser seu escravo e pau para toda obra.  O sonho dourado das feministas.
Malévola é a bruxa má resgatada de sua maldade e posta a “amar”. A suma de todo ódio e rancor é transformada em seu oposto. Essa é a crença essencial da modernidade e que tem se substituído ao cristianismo. Está em toda parte. O filme apenas dá uma roupagem feminista, mas o essencial da sua mensagem é a exaltação “benéfica” do maléfico.
O grande público se encanta e se engana com o emprego da belíssima técnica de filmagem empregada, à perfeição. Mas a embalagem linda esconde apenas veneno. Uma vez na sala de cinema, apagadas as luzes, os jovens expectadores são submetidos à mais sórdida mentira, vigarice, enganação e falsificação de que é capaz um ser humano. Um estupro intelectual sob belas imagens.
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/

A Fumaça de Satanás na Igreja: Monge Beneditino escreve prefácio de livro espírita

Primeiramente agradeço ao amigo José Zacarias de Souza, que enviou a noticia.
Sabe o que é pior de tudo isto, não é um padre e monge, que se diz "católico" escrever prefácio de um livro espírita, porque do jeito que essa apostasia, a fumaça de satanás que se espalha, nada mais daqui para frente me surpreende.
O grotesco deste fato, é que este apóstata, Lobo em pele de cordeiro, vai continuar sem nenhuma punição por parte de seus eclesiásticos superiores, já que o próprio Vaticano resolveu se vender as modas e novidades do mundo para agradar aos homens, como o traidor Judas fêz. Estão cedendo as pressões dos inimigos declarados e ocultos de DEUS. Estão fazendo pactos com o demônio.
Então, certamente, este monge apóstata, escreverá outros prefácios e sabe-se lá para quem mais...
Contaminando os católicos menos esclarecidos, que vão achar, que espiritismo e catolicismo, possam ambos levar a DEUS, quando sabemos que o espiritismo é condenado por DEUS na Sagrada Escritura.
Agora, observem a imagem do monge beneditino Marcelo de Barros, este que escreveu o tal prefácio espirita.
n/d
Ele aparenta ser um sacerdote do Altíssimo? Ao menos um monge católico??
Se eu me encontrasse com ele em qualquer lugar, a primeira impressão que eu teria é que fosse algum participante do candomblé, talvez um Babalorixá, pai de santo, aquelas coisas...
Disse o Papa João Paulo II, em uma carta que exprime seu pensamento, sublinhando mais uma vez a importância do uso do hábito, “testemunho da identidade do padre e de que pertence a Deus” ... “em um mundo tão sensível à linguagem das imagens”.
Depois de 18 anos de evangelização na internet, eu conclui que somente a Sagrada Escritura basta para responder a questão de muitos que se dizem católicos, mas com certeza não sabem a grandeza de ser verdadeiramente “CATÓLICO"” nos tempos atuais  e frequentam centros espíritas, de umbanda e candomblé.
"Não recorrais aos médiuns, nem consulteis os espíritos para não vos tornardes impuros. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 19,31).
"Se alguém recorrer aos médiuns e adivinhos, prostituindo-se com eles, eu voltarei minha face contra ele e o eliminarei do meio do povo" (Lv 20,6).
"Não se ache o meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações" (Dt 18,10-12).

E se dizendo padre e monge "católico" escrevem prefácio de livro espírita...
"Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!"(Isaías 5, 20)
"Há caminhos que parecem retos ao homem e, contudo, o seu termo é a morte". (Provérbios 16, 25)

Vamos a noticia...
Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Câmara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999 em Recife, Pernambuco.

O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados.
n/d
Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do Espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimatur do Vaticano. (fonte: Nosso Lar)