quinta-feira, 3 de julho de 2014

A Fumaça de Satanás na Igreja: Monge Beneditino escreve prefácio de livro espírita

Primeiramente agradeço ao amigo José Zacarias de Souza, que enviou a noticia.
Sabe o que é pior de tudo isto, não é um padre e monge, que se diz "católico" escrever prefácio de um livro espírita, porque do jeito que essa apostasia, a fumaça de satanás que se espalha, nada mais daqui para frente me surpreende.
O grotesco deste fato, é que este apóstata, Lobo em pele de cordeiro, vai continuar sem nenhuma punição por parte de seus eclesiásticos superiores, já que o próprio Vaticano resolveu se vender as modas e novidades do mundo para agradar aos homens, como o traidor Judas fêz. Estão cedendo as pressões dos inimigos declarados e ocultos de DEUS. Estão fazendo pactos com o demônio.
Então, certamente, este monge apóstata, escreverá outros prefácios e sabe-se lá para quem mais...
Contaminando os católicos menos esclarecidos, que vão achar, que espiritismo e catolicismo, possam ambos levar a DEUS, quando sabemos que o espiritismo é condenado por DEUS na Sagrada Escritura.
Agora, observem a imagem do monge beneditino Marcelo de Barros, este que escreveu o tal prefácio espirita.
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Ele aparenta ser um sacerdote do Altíssimo? Ao menos um monge católico??
Se eu me encontrasse com ele em qualquer lugar, a primeira impressão que eu teria é que fosse algum participante do candomblé, talvez um Babalorixá, pai de santo, aquelas coisas...
Disse o Papa João Paulo II, em uma carta que exprime seu pensamento, sublinhando mais uma vez a importância do uso do hábito, “testemunho da identidade do padre e de que pertence a Deus” ... “em um mundo tão sensível à linguagem das imagens”.
Depois de 18 anos de evangelização na internet, eu conclui que somente a Sagrada Escritura basta para responder a questão de muitos que se dizem católicos, mas com certeza não sabem a grandeza de ser verdadeiramente “CATÓLICO"” nos tempos atuais  e frequentam centros espíritas, de umbanda e candomblé.
"Não recorrais aos médiuns, nem consulteis os espíritos para não vos tornardes impuros. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 19,31).
"Se alguém recorrer aos médiuns e adivinhos, prostituindo-se com eles, eu voltarei minha face contra ele e o eliminarei do meio do povo" (Lv 20,6).
"Não se ache o meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações" (Dt 18,10-12).

E se dizendo padre e monge "católico" escrevem prefácio de livro espírita...
"Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!"(Isaías 5, 20)
"Há caminhos que parecem retos ao homem e, contudo, o seu termo é a morte". (Provérbios 16, 25)

Vamos a noticia...
Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Câmara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999 em Recife, Pernambuco.

O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados.
n/d
Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do Espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimatur do Vaticano. (fonte: Nosso Lar)

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