terça-feira, 2 de abril de 2013

Esperança! Abortos diminuem e 70% das clínicas da morte fecham nos EUA.



Terço pela vida diante de cíinica da morte em Michigan.

Terço pela vida diante de clínica da morte em Michigan.
Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.
Baseada nesses dados oficiais, a associação pela vida National Right to Life Committee (NRLC) mostrou que os abortos estiveram em constante aumento nas décadas de 70 e 80, atingindo até o início dos 90 a marca anual de cerca de 1,55 milhão de execuções.
Nessa data, a criação de centros com ultra-som para atender às mães em risco de abortar, a gradual entrada de legislação estadual protegendo a vida e as campanhas de grupos antiabortistas na Internet inverteram a tendência.
“Após atingirem um teto de mais de 1,6 milhão em 1990, o número anual de abortos efetivados nos EUA caiu a níveis nunca vistos desde o fim dos anos 70”, explicou o NRLC.
O Guttmacher Institute, dependente da mal-afamada multinacional da morte Planned Parenthood, confirmou a tendência positiva ao reconhecer que de 1,6 milhões de abortos em 1990 se passou a 1,2 milhão em 2005.
“Entretanto, nos últimos vinte anos, vimos os esforços pela vida produzir a diferença e o número de abortos cair de 1,6 a 1,2 milhão por ano. Temos obviamente muito caminho pela frente, mas vemos que a legislação pela vida pode salvar centenas de milhares de vidas cada ano. Nossa tarefa é grande, mas nossa causa é justa”, acrescentou.

Outro resultado positivo da luta pela vida é que o número de clínicas de aborto reduziu acentuadamente.

De acordo com a associação Operation Rescue, em 1991 havia mais de 2.176 dessas clínicas nos EUA. Hoje elas não passam de 663. O que equivale a dizer que nesse período 70% fecharam.

“Entretanto, nos últimos vinte anos, vimos os esforços pela vida produzir a diferença e o número de abortos cair de 1,6 a 1,2 milhão por ano. Temos obviamente muito caminho pela frente, mas vemos que a legislação pela vida pode salvar centenas de milhares de vidas cada ano. Nossa tarefa é grande, mas nossa causa é justa”, acrescentou.
De acordo com a associação Operation Rescue, em 1991 havia mais de 2.176 dessas clínicas nos EUA. Hoje elas não passam de 663. O que equivale a dizer que nesse período 70% fecharam.
“O aborto fez um massacre tremendo nos EUA. Já perdemos mais de 54 milhões de nossos filhos, filhas, amigos e vizinhos, e por causa disso somos uma nação muito mais pobre”disse o Dr. Randall K. O’Bannon, diretor do setor educacional do NRLC.

Veja: Rosto de Jesus é “recriado” a partir do Santo Sudário.


 

Uma nova pesquisa indica que o Sudário de Turim (ou Santo Sudário), de fatoremonta à época da morte de Jesus.
Novos testes da Universidade Italiana de Pádua indicam que a mortalha data entre 280 aC e 220 dC, ou seja, pode mesmo ter sido confeccionada na época da morte de Jesus. A nova pesquisa não é definitiva para estabelecer a autenticidade do sudário, mas chama atenção pela nova tentativa de mostrar como realmente era o rosto de Jesus. O processo usou computador para recriar a partir das medições nas marcas do tecido.
Giulio Fanti, professor de medição mecânica e térmica, responsável pela nova investigação, contraria os resultados da última investigação científica, realizada em 1988. Nessa altura, cientistas das universidades do Arizona (EUA) e de Oxford (Reino Unido) e da Escola Politécnica de Zurique (Suíça) usaram testes de carbono 14 e concluíram que o sudário de Turim não existia antes de 1260.
Depois de muitos anos, o Vaticano voltou a exibir o pano no último sábado, como parte da comemoração da Páscoa. “A exibição do Santo Sudário em um dia tão especial como o Sábado de Aleluia significa que ele representa um testemunho muito importante para a paixão e ressurreição do Senhor”, defendeu Cesare Nosiglia, Arcebispo de Turim.
A Igreja  sempre se manteve distante desta discussão. Em 1973, quando da primeira exposição televisiva do sudário, Jose Cottino, porta-voz do arcebispo de Turim, declarou: “Não é tarefa da Igreja dizer ‘Sim’ ou ‘Não’ sobre a autenticidade histórica do sudário. É uma tarefa do cientista e do historiador. Mas qualquer afirmação continuaria a permitir que as pessoas sejam livres de aceitar ou rejeitar o sudário.”
Contudo, as palavras do Papa Francisco na transmissão televisiva referiram-se ao sudário como o “ícone de um homem flagelado e crucificado”, salientando a importância deste “rosto desfigurado”, dizendo que “o Homem do Sudário nos convida a contemplar Jesus de Nazaré”.
Com informações CBN e Ilvaticanese.it.

Defender o autêntico matrimônio não é atacar gays, explica Cardeal Dolan de Nova Iorque.


Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal Timothy Dolan
NOVA IORQUE, 02 Abr. 13 / 08:39 am (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan, assinalou que a defesa do autênticomatrimônio, composto por um homem e uma mulher, não significa nem é atacar os homossexuais.
Em uma entrevista concedida na Semana Santa ao programa televisivo This Week da rede americana ABC, o Cardeal explicou que a Igreja não é contrária a ninguém mas ama todos, também os homossexuais, que são criados a imagem e semelhança de Deus.
Ao ser perguntado sobre o que responderia a um casal de gays "católicos" que "querem casar-se, se amam e querem criar uma família", o Cardeal assinalou: "o primeiro que lhes diria é que eu os amo e Deus também".
"Estamos feitos a imagem e semelhança de Deus e queremos sua felicidade, mas também sabemos que Deus nos diz que o caminho à felicidade, sobretudo quando se trata do amor sexual, é só para o homem e a mulher no matrimônio onde nascerão os filhos naturalmente", sublinhou o Arcebispo.
"Temos que fazer, que se veja melhor que nossa defesa do matrimônio não consiste em um ataque aos homossexuais". O Cardeal admitiu logo que embora "não fomos bons" para dar com claridade essa mensagem, a Igreja não é contrária a nenhuma pessoa.
"Estamos defendendo o que Deus nos ensinou sobre o matrimônio, que é entre um homem e uma mulher para sempre e que traz uma nova vida", precisou.
Além disso indicou que "temos que escutar às pessoas, como o exemplo que acaba de descrever: Jesus morreu na cruz por eles como morreu por mim. Queremos ensinar o que Deus nos ensina sobre como devemos viver".

A oito anos da morte de Terri Schiavo continua luta pela defesa da vida nos EUA.


Terri Schlinder-Schiavo
FILADELFIA, 02 Abr. 13 / 09:33 am (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo da Filadelfia, Dom Charles Chaput, celebrará na sexta-feira 5 de abril, na Basílica Catedral de São Pedro e São Paulo dessa cidade dos Estados Unidos aMissa Nacional em memória de Terri Schlinder-Schiavo, que morreu após a decisão da Corte Suprema em 2005 de retirar os tubos que a alimentavam e hidratavam, causando sua morte por desidratação e inanição.
Terri, que se converteu no símbolo da luta pró-vida e contra a eutanásia, morreu em 31 de março de 2005 e se constituiu em um ícone para "muitas famílias americanas que buscam proteger seus seres queridos de ser assassinados legalmente".
O caso da Terri sacudiu à comunidade internacional já que quem solicitou sua morte foi seu próprio marido, Michael Schiavo, quem já tinha formado outra família e ia se converter no único beneficiário do seguro de vida da sua cônjuge.
A Corte Suprema decidiu deixar Terri morrer apesar de que toda sua família, à exceção do marido, opôs-se; e face aos relatórios médicos que evidenciavam que ela não estava em estado de inconsciência permanente e que sim reagia a diversos estímulos como a voz de seus pais e seu irmão.
Antes da morte da Terri e durante uma dura batalha legal, Michael Schiavo cobrou uma milionária quantia do hospital que prostrou Terri em cama.
Nos Estados Unidos se recorda a morte da Terri cada 31 de março. Este ano mudaram a data por causa da Semana Santa. É um evento no que se busca educar à comunidade sobre a importância da dignidade da vida humana, independentemente de qualquer deficiência ou enfermidade.
O Padre Frank Pavone, Diretor nacional da Associação "Priests for Life" (Sacerdotes pela Vida), que esteve até 10 minutos antes da morte da Terri, disse nessa oportunidade que "o que choramos hoje não é uma morte, mas sim um assassinato, hoje choramos que nossa nação tenha permitido esta atrocidade".
A família da Terri, através da fundação Terri Schiavo Life & Hope Network , ajuda até o momento a mais de mil famílias envolvidas em casos similares.

Governo dos EUA quer deportar família cristã


Julio Severo
O governo americano está contestando a decisão de um tribunal que havia concedido asilo a uma família alemã que educa os filhos em casa. Autoridades americanas argumentam que a família cristã alemã, que estava sofrendo perseguição religiosa de autoridades alemãs, deveria ser deportada de volta para a Alemanha.
Família Romeike
Uwe e Hannelore Romeike fugiram da Alemanha em 2008 depois que as autoridades os multaram em milhares de euros e tiraram seus filhos à força porque eles estudam em casa. Em 2010, um juiz de imigração dos EUA concedeu asilo politico aos Romeikes — a primeira vez que um asilo foi concedido por causa de leis compulsórias de escolarização. O juiz comprovou que a família tinha medo legítimo de perseguição na Alemanha, onde um pequeno grupo de famílias que educam filhos em casa já foi preso e multado, até mesmo perdendo a guarda dos filhos.
Mas o Ministério de Segurança Nacional imediatamente se opôs à decisão do juiz. O ministro da Justiça dos EUA Eric Holder também entrou para a oposição, argumentando que a lei da Alemanha que proíbe a educação de filhos em casa não viola os direitos fundamentais da família cristã.
Será que a liberdade religiosa não mais é importante para os EUA? Ao que parece, não, principalmente se a vítima for seguidora de Jesus Cristo.
Semanas atrás o secretário de Estado John Kerry mal saiu do avião na Alemanha e envergonhou os Peregrinos e os fundadores dos EUA com o que é talvez a pior declaração sobre liberdade religiosa já feita. Kerry disse que os Estados Unidos protegem a liberdade religiosa porque “Nos EUA, as pessoas têm o direito de ser burras.”
Essa é uma declaração muito interessante vindo do governo americano. O Departamento de Estado dos EUA não só tem transformado os direitos homossexuais em sua prioridade máxima, mas vem também defendendo esses direitos no mundo inteiro. E se nações do Terceiro Mundo não os aceitarem, a assistência dos EUA lhes é negada. Os EUA estão determinados a impor seu imperialismo homossexual no mundo porque enxergam a perversão homossexual como mais importante do que a perseguição aos cristãos. E se você não vê tais interesses como prioridade máxima, a máquina de guerra cultural dos EUA rotulará você de “burro.”
O problema é que os Romeikes não fugiram da Alemanha por causa de tais interesses. Eles fugiram porque o governo alemão insiste em defender uma antiga lei do Terceiro Reich que proíbe os pais de educar os filhos em casa. A lei nazista está sendo usada agora para perseguir famílias cristãs que dão aulas escolares para seus filhos em casa.
Se for forçada a voltar para a Alemanha, a família cristã enfrenta multas imensas e penas criminais, e pode perder a guarda de seus cinco filhos em idade escolar.
Michael Farris, presidente fundador da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, está processando o Ministério da Justiça dos EUA em favor dos Romeikes. Ele disse: “Fico realmente pensando no que aconteceria com os Peregrinos sob o atual governo dos EUA.”
Os Peregrinos têm muita sorte de não estarem vivos hoje para solicitar asilo nos EUA. Felizmente para eles, eles chegaram aos EUA num século que não era politicamente correto.
Eles queriam que os EUA fossem um porto seguro para cristãos perseguidos. Em vez disso, os EUA têm cada vez mais se tornado um porto seguro para ativistas homossexuais de outras nações. Li sobre ativistas gays do Brasil que obtiveram asilo nos EUA afirmando que há perseguição aos gays no Brasil.
O governo brasileiro concede milhões para grupos gays e seus projetos políticos. Eles têm o governo, os meios de comunicação e outras instituições poderosas — até mesmo a ONU — prostrados aos seus pés. Em contraste, os cristãos que pregam contra a conduta suja deles são ameaçados e perseguidos pelo governo e mídia do Brasil.
Mesmo assim, os homossexuais brasileiros conseguem obter asilo nos EUA.
Na “América livre” de hoje (livre para a sodomia), só Peregrinos gays receberiam as boas vindas. Autoridades de imigração lhes perguntariam: “Por que vocês estão vindo para os EUA?”
E eles poderiam responder: “Porque o governo brasileiro tem recusado nos dar bilhões de dólares para nossa abrangente causa de mudança da sociedade. Só recebemos alguns milhões. Isso é perseguição! Isso é ‘homofobia!’”
Entretanto, a absoluta burrice não é gays brasileiros recebendo asilo para se juntar a seus amantes americanos nos EUA e aumentarem seu poder de militância ideológica. O direito de ser burro, de acordo com Kerry, pertence às pessoas famintas pela liberdade de adorar a Deus e educar os filhos em casa, não aos indivíduos depravados famintos por imundos atos sexuais homossexuais.
Nessa perspectiva progressista, o amor ao sexo anal torna o indivíduo brilhante e inteligente, merecedor de boas vindas aos EUA para gozar todos os benefícios.
Nessa perspectiva, os Peregrinos — e qualquer cristão fiel ao Senhor Jesus Cristo e Sua Palavra — são simplesmente burros.
Por favor, orem pela família Romeike. Eles chegaram aos EUA no século errado!
Com informações de Daily Mail, World Magazine, Charisma e WND.

Itaú, Ponto Frio e outras 5 empresas declaram apoio ao “casamento” gay


Julio Severo
A Microsoft e outras grandes empresas americanas deram apoio total à recente campanha da mídia e do governo de Obama de dar legalidade de casamento à união homossexual. O exemplo americano acabou também sendo imitado por sete empresas no Brasil.
O Ponto Frio, o Itaú, o Walmart Brasil, o Sonho de Valsa, o Halls Brasil, a Bonafont e a Contigo! estão fazendo campanha pelo “casamento” gay no Twitter e no Facebook.
O Ponto Frio, o Itaú, o Walmart Brasil, o Sonho de Valsa, o Halls Brasil, a Bonafont e a Contigo! estão usando o Twitter, o Facebook e outras redes sociais para defender o “casamento” gay. Todas publicaram versões da imagem que está sendo usada na internet mundial como ícone da causa, o símbolo matemático “=” com fundo vermelho.
O Itaú, ao lado da imagem criada com as cores da marca, escreveu na legenda: “Defender a igualdade #issomudaomundo”. No Ponto Frio, a mensagem foi “Igualdade Sempre”. O Sonho de Valsa veio com “Mais igualdade e mais amor”. E o Halls Brasil declarou: “O importante é cada um achar seu par”.
Dificilmente, a maioria dos clientes dessas empresas, os verdadeiros responsáveis pelo dinheiro delas, concordaria com essas descaradas posturas ideológicas. Mas diante do emudecimento de uma maioria que muitas vezes prefere não se pronunciar, líderes dessas empresas, envolvidos em causas opostas aos sentimentos dos clientes, pintam e bordam com o dinheiro deles.
Com informações do site homossexual A Capa e da revista Exame.