segunda-feira, 26 de maio de 2014

Isso é para sua salvação: A tragédia das almas retardatárias



Há uma doença mortífera ameaçando a Igreja, sem que ninguém se dê conta: são as almas retardatárias. Vários autores espirituais apontam este fenômeno como causa da grande decadência de seminários, congregações religiosas, paróquias e movimentos eclesiais. Em que consiste este câncer que vai, silenciosa e sorrateiramente, tirando a vida da Igreja?

A maior parte dos cristãos experimentou uma “primeira conversão”: antes, vivia uma vida mundana, entregue ao egoísmo; encontrando-se com Cristo, no entanto, rompeu com o pecado como projeto de vida. O problema é que, por falta de formação espiritual, uma multidão parou nesse estágio. Ao invés de crescer na caridade, acomodou-se, tornando-se uma espécie de “anão espiritual”. O padre Reginald Garrigou-Lagrange, no livro “As Três Idades da Vida Interior”, escreve que:
“Certas almas, como consequência de sua negligência ou preguiça espiritual, nunca saem da idade dos principiantes para continuar na dos proficientes; elas são almas retardatárias, algo parecido com esses meninos, mais ou menos anormais, que não atravessam com sucesso a crise da adolescência e que, ainda não sejam crianças, não chegam nunca ao completo desenvolvimento da idade adulta. Da mesma maneira, essas almas retardatárias ficam sem poder ser catalogadas nem entre os principiantes nem entre os adiantados. E são, por desgraça, muito numerosas.” [1]

Na mesma obra, o pe. Garrigou-Lagrange cita o trecho de um livro do padre jesuíta Lallemant, no qual ele explica que “uma Ordem religiosa vai até a decadência quando o número de tíbios começa a ser tão grande como o de fervorosos” [2]. A tibieza é uma mornidão na qual a pessoa, apesar de ter rompido com os pecados graves, passa a viver a vida tão somente para si, fazendo das “coisas de Deus” desculpas para empreender coisas para si. O pe. Lagrange compara um sacerdote que assim se comporta a “uma espécie de funcionário de Deus” [3]: a religião torna-se mais um “negócio” que uma ocasião genuína para a conversão e para o crescimento interior.

Quais são as características da alma tíbia?

Primeiro, ela começa com a negligência nas pequenas coisas. Deus chama a pessoa a amá-Lo mais, mas ela cede à preguiça e se torna indiferente à Sua voz. – Mas, preocupar-se até com essas coisas não é “moralismo”? – Não. Combater os pecados veniais e os próprios defeitos não é uma questão de “moralismo”, mas de amor: não se para de ofender a quem se ama por cálculos frios e matemáticos, mas pura e simplesmente porque se ama.

Segundo, a pessoa passa a fugir dos sacrifícios. Com uma visão do “justo”, a pessoa oferece a Deus o seu “mínimo”, a sua obrigação. Ignora – ou finge ignorar – que, deste modo, sem generosidade, não haverá para ela nenhum crescimento espiritual.

Terceiro: não podendo pecar mortalmente, a pessoa se entrega a “pequenos pecados”, a murmurações e zombarias. Santo Tomás de Aquino, ao falar sobre o pecado da zombaria e do escárnio, cita o salmista: “Qui habitat in cælis irridebit eos – O que habita nos céus rirá deles” [4]. Quem faz gozações com os outros será, ele mesmo, objeto de piada.

A triste consequência da pessoa que está neste estado é que, cedendo pouco a pouco aos pecados veniais, ela se vê atada de tal modo a ponto de tornar-se prisioneira de seus pecados. Com razão diz São Bernardo – citado por Garrigou-Lagrange [5] – que “é mais fácil ver um grande número de pessoas do mundo renunciar ao vício e abraçar a virtude do que um só religioso passar da vida tíbia à vida fervorosa”.

O que está por trás da alma retardatária? “[Está] que em tudo, e a propósito de tudo, se busca a si mesmo, ao invés de buscar a Deus” [6], conclui o pe. Lagrange.

Como remédio para este lamentável estado, é preciso amar mais e esquecer-se de si mesmo. Urge que vivamos para Cristo, que tudo deu e tudo entregou por amor a nós. Como não amarmos de volta um amor tão grande?

Referências
Las Tres Edades de la Vida Interior, I, 2, 20. p. 268-269
Ibidem. p. 272
Ibidem. p. 269
Sl 2, 4. Cf. Suma Teológica, II-II, q. 75, a. 2
Las Tres Edades de la Vida Interior, I, 2, 20. p. 271
Ibidem. p. 273

Fonte: https://padrepauloricardo.org

Lobos em Pele de Cordeiro: Bispo Secretário da CNBB defende os direitos legais da união homossexual

23.05.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Não resta mais nenhuma dúvida, a maioria dos eclesiásticos vai "ladeira abaixo" pela estrada que conduz ao abismo infernal. Estão, como diz na Sagrada Escritura, fazendo alianças que ofendem ao DEUS Altissimo.
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
Estes eclesiasticos escolheram por livre vontade se afastar do CAMINHO DEUS e tomar a estrada do mundo,  eles vão pela estrada larga, que conduz a perdição eterna...
Diz na Sagrada Escritura:
"Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram.
Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram". (São Mateus 7, 13 -14)
Podem eles agradar aos homens para ganhar o mundo, mas...
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?" (São Lucas 9, 25)
"Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos". (I São João 2, 19)
Chegou a hora do "martirio da Igreja", isto me lembra do grande Santo Atanásio, que por defender a sã doutrina, foi condenado como perturbador da comunhão eclesial! Hoje, depois que a Igreja canonizou Santo Atanásio como ínclito defensor da Fé e da Tradiçãofica fácil dizer que estavam certos aqueles poucos que ficaram ao lado do Santo e foram expulsos das igrejas oficiais, sendo obrigados a se reunirem nos desertos debaixo de sol e chuva, mas conservando a fé intacta e respondendo aos hereges: vocês têm os templos, nós temos a Fé! (Cfr. São Basílio, ep. 242, apud Cardeal Newman – Arians of the Fourth Century, apêndice V).
Disse Santo Atanásio:
"Não devemos perder de vista a Tradição, a Doutrina e a Fé da Igreja Católica, tal como o Senhor ensinou, tal como os Apóstolos pregaram e os Santos Padres transmitiram. De fato, a Tradição constitui o alicerce da Igreja, e todo aquele que dela se afasta deixa de ser Cristão e não merece mais usar este nome. Mesmo que os católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um punhado, são eles que são a verdadeira Igreja de Jesus Cristo.”
VAMOS A NOTICIA....
Secretário da CNBB diz ao jornal O Globo que casais gays precisam de amparo.
n/dn/d
("Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". Atos dos Apóstolos 20, 29)
Uma das principais vozes da entidade que representa os bispos católicos de todo o Brasil defendeu que as uniões entre pessoas do mesmo sexo sejam amparadas pela legislação do país.
Secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e bispo-auxiliar de Brasília dom Leonardo Steiner disse que essas uniões precisam ser compreendidas e precisam de amparo legal.
No início deste ano, o padre-cantor Fábio de Melo também defendeu a união civil entre pessoas do mesmo sexo em um programa de TV. A declaração gerou polêmica nas redes sociais.
Há um ano, a mesma CNBB havia se posicionado contra uma decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determinou aos cartórios que celebrassem a união entre pessoas do mesmo sexo.
Agora, em declarações que podem ser interpretadas como uma mudança de tom, dom Leonardo Steiner defendeu os direitos legais de pessoas do mesmo sexo que decidem morar juntas. Porém, fez ressalvas quanto a equipará-las ao casamento e à família tradicional e explicou ser esse um dos motivos que opôs à época a instituição à decisão do CNJ.
Cléber Teixeira, membro do Fórum Estadual LGBT, afirma que as declarações do secretário da CNBB não são tão surpreendentes, já que, segundo ele, a mesma instituição há alguns anos disse que a orientação sexual dos sacerdotes não era importante, mas sim a sua consciência de viver a vida celibatária.
Para ele, o papa Francisco trouxe inovações na postura da Igreja que ainda não estão presentes nos documentos oficiais. Nesse sentido, ele aponta a fala do secretário da CNBB como um ponto positivo. “A Igreja normalmente não se abria esse debate. Isso é positivo porque alguns grupos católicos podem apoiar a causa. Porém, essa é uma discussão que preza pela laicidade do Estado e, sendo assim, não precisamos do aval da Igreja para nos considerar constituidores de famílias”, disse. Fonte: Gazeta Online
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Nota final de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Como pode, estes eclesiásticos, que se dizem servidores na "Verdadeira Igreja de CRISTO" e com sua declaração de apoio ao gravissimo pecado do homossexualismo, rasgaram a SAGRADA ESCRITURA. Que "igreja" é está que eles anunciam?? De DEUS não é mais com certeza.
Novamente lembrarei do que disse certa vez o Santo Dom Bosco: "O padre (bispo, cardeal e qualquer religioso) não vai sozinho para o céu. Nem para o inferno. Se agir bem, irá para o céu com as pessoas que ajudou com seu bom exemplo. Se for infiel, se perderá com as pessoas condenadas por seu escândalo".
O Santo Padre Pio resume numa frase"O Sacerdote (bispo, cardeal...), ou é um Santo, ou é um demônio." Ou santifica, ou arruína.
NOVAMENTE VAMOS LEMBRAR DO SEGUINTE...(pelo jeito haverá muitos vamos lembrar...)
O Papa Francisco declarou: "Quem sou eu para julgar um homossexual"
"Quem sou eu"disse Francisco. Interessante essa pergunta, não!?
Se ele não sabe realmente "quem ele é", pelo menos deveria lembrar -se do seguinte:
A hierarquia da Igreja rejeita (ou rejeitava?) toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação,r”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.
"Por isso te digo: no dia do juízo, haverá menor rigor para Sodoma do que para ti"! (Mt 11, 20-24)
NOVAMENTE, NOVAMENTE E NOVAMENTE...DIREI.....
Eu, Dilson Kutscher,  não tenho mais nada a comentar, estes são os eclesiásticos apostatas do fim dos tempos a serviço não de Deus, mas sim do demônio, conforme profetizou São Gregório Magno, ou alguém tem dúvida disto??
Disse São Gregório Magno: "A Igreja, nos últimos tempos, será espoliada da sua virtude. O espírito profético esconder-se-á, não mais terá a graça de curar, terá diminuta a graça da abstinência, o ensino esvair-se-á, reduzir-se-á – senão desaparecerá de todo – o poder dos prodígios e dos milagres. Para o anticristo está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas".
Diz na Sagrada Escritura:
"Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem". (Romanos 1, 32)
"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios". (II São Pedro 3, 17)
"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I São João 4, 6)