sábado, 25 de agosto de 2012

Jornal Vaticano sugere que boneca “Barbie” seja colocada à venda numa versão careca.




TVI 24
O jornal oficial do Vaticano, o «L`Osservatore Romano» fez um apelo invulgar ao fabricante de brinquedos Mattel. A publicação da Igreja Católica pediu que a boneca mais famosa do mundo, a Barbie, seja colocada à venda numa versão careca. 

Tudo por causa das crianças que perdem o cabelo em tratamentos contra o câncer oudevido a problemas de saúde


A empresa desenvolvera já uma Barbie careca este ano, depois de uma campanha lançada no Facebook com esse pedido por parte de uma mãe cuja filha estava a realizar quimioterapia.

Foi na sequência disso que a historiadora Giulia Galeotti questionou a Mattel nas paginas do jornal da Santa Sé: «Por que não vender a Barbie careca?» 

A Mattel já respondeu ao apelo, salientando que em vez que colocar a boneca no mercado irá oferecê-la a hospitais.

Notícias do “fim do mundo”: casos de família.


Blogueiro Jorge Ferraz
1. Viúva terá de dividir pensão do marido com a amante, decide juiz em GO. “O juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública de Goiás, Ary Queiroz, decidiu que uma viúva de um funcionário público do estado terá de dividir a pensão que recebe com a amante do falecido marido. A ‘outra’ entrou na Justiça para ter direito ao benefício. Cabe recurso da decisão”.
2. Amante é condenada a pagar US$ 9 milhões por ‘roubo de marido’. “A diretora de escola Anne Lundquist, de 49 anos, se envolveu com Allan Schackelford, de 62, mesmo sabendo de seu casamento de 33 anos. Cynthia, a mulher traída, resolveu levar a amante para os tribunais e venceu a ação num julgamento que durou dois dias”.
3. Escritura Pública reconhece união afetiva a três. “Ela [a tabeliã de notas que lavrou a escritura] conta também que se sentiu bastante a vontade para tornar pública essa união envolvendo três pessoas, já que havia um desejo comum entre as partes, se tratava de pessoas capazes, sem envolvimento de nenhum menor e sem litígio. Internamente não havia dúvida de que as três pessoas consideravam viver como entidade familiar e desejavam garantir alguns direitos”.
O que dizer? Uma vez perdida a referência moral que sustenta a entidade familiar, esta se esfacela em mil pedaços: sendo arrastada para lá e para cá, ao sabor das arbitrariedades individuais. Ora se confundem e se igualam a legítima e a concubina, ora se quantifica monetariamente um adultério, ora se institucionaliza o ménage à trois. Privada de suas sólidas bases, a sociedade adoece e caminha, em vertiginosa velocidade, em direção ao abismo que se recusa a enxergar.
Lembro-me de Santo Agostinho nas suas Confissões (que cito de memória): “senti e experimentei não ser para saber que o pão, agradável ao paladar sadio, é repugnante ao doente, e que a luz, desejada pelos olhos sãos, é odiosa aos enfermos”. Isto que vale para os indivíduos também se aplica às sociedades: basta uma simples mirada ao redor, basta olhar para a nossa civilização decadente para o constatar com triste clareza.

Acredite se Quiser: Missa pelo Dia do Maçom na Diocese de Pesqueira, Pernambuco



25.08.2012 - Nota de  www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
Primeiramente, antes de visualizarem as fotos desta "missa" festiva, em homenagem ao "!Dia do Maçom, vamos lembrar o seguinte:
ALGUMAS IMPORTANTES CONSIDERAÇÖES
Pode um Católico ser Maçom?
O que diz a Igreja Católica?
D. João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, doutor em Filosofia e Teologia,, escreveu um livro que aborda justamente este assunto: "Maçonaria e Igreja Católica", que é uma pesquisa histórica sobre a maçonaria, sua expansão e situação no mundo de hoje, especialmente no Brasil. Faz uma análise dessa organização e apresenta a posição da Igreja Católica pós-conciliar.
Usaremos este livro para mostrar a posição da Igreja Católica para com a maçonaria e como ela orienta a seus fiéis e clérigos.
O CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO (Obra citada, pág. 70 a 72)
"O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria":
Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja".
Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica".
Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício".
Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil".
Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241.
"Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que:
Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).
Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1).
O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693).
Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2).
Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2).
O maçom falecido, sem sinal de arrependimento, deve ser privado da sepultura eclesiástica (cân. 1240).
Deve-se negar aos maçons qualquer missa exequial, assim como quaisquer ofícios fúnebres públicos (cân. 1241).
O Santo Ofício declarou, no dia 20 de abril de 1949, numa resposta ao bispo de Trento, que nada tinha mudado na disciplina do Código de Direito Canônico a respeito da maçonaria".
Façamos então uma nova pergunta: A situação hoje ainda é a mesma? Ou houve alguma mudança?
Em 27 de novembro de 1983, entrou em vigor um novo Código de Direito Canônico: "O Novo Código apresenta um cânon relativo à maçonaria":
Cân. 1374: "Quem se inscrever em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promover ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito". (Obra citada, pág. 99).
No mesmo dia em que entrava em vigor o novo Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria:
"Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". (Obra citada, pág. 100 e 101).
Agora, pergunto:  Missa em homenagem ao Dia do Maçom?  (Sinal dos Tempos)
Fotos divulgadas pela página “Maçonaria Notícias” de Missa celebrada por ocasião do “Dia do Maçom” (20 de agosto), pelo Padre Geraldo de Magela Silva, pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Belo Jardim, diocese de Pesqueira, Pernambuco.
n/d

n/d

n/d
Interpelado por um fiel, o bispo diocesano, Dom José Luiz Ferreira Salles, CSsR, pediu desculpas e respondeu simplesmente que… acabara de chegar de viagem!
Enfim, esperando que Sua Excelência já tenha se recomposto de suas estafantes viagens — missionárias, claro! –, propomos aos leitores a famosa listinha de contatos das autoridades eclesiásticas:
Fonte:  http://fratresinunum.com

Católico envie seu protesto para:
BISPO DIOCESANO DE PESQUEIRA
Dom José Luiz Ferreira Salles, CSsR: domjosesales@gmail.com; curia@diocesedepesqueira.org;
NUNCIATURA APOSTÓLICA
Excelência Reverendíssima Dom Giovanni D’Aniello, Núncio Apostólico
Av. das Nações, Quadra 801 Lt. 01/ CEP 70401-900 Brasília – DF
Cx. Postal 0153 Cep 70359-916 Brasília – DF
Fones:  (61) 3223 – 0794 ou 3223-0916
Fax: (61) 3224 – 9365
E-mail: nunapost@solar.com.br
SECRETARIA DE ESTADO DA SANTA SÉ:
Eminência Reverendíssima Dom Tarcisio Cardeal Bertone
Palazzo Apostolico Vaticano
00120 Città Del Vaticano – ROMA
Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
1ª Seção Tel. 06.6988-3014
2ª Seção Tel. 06.6988-5364
e-mail: vati026@relstat-segstat.va; vati023@genaff-segstat.va ; vati032@relstat-segstat.va
CONGREGAZIONE PER IL CULTO DIVINO E LA DISCIPLINA DEI SACRAMENTI
Eminência Reverendíssima Dom Antonio Cardeal Cañizares Llovera, Prefeito desta egrégia Congregação, Palazzo delle Congregazioni
Piazza Pio XII, 10
00120 CITTÀ DEL VATICANO – Santa Sede – Tel. 06-6988-4316 Fax: 06-6969-3499
e-mail: cultidiv@ccdds.va; vpr-sacramenti@ccdds.va
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
Eminência Reverendíssima Dom William J. Levada
Palazzo del Sant’Uffizio, 00120 Città del Vaticano
E-mail: cdf@cfaith.va – Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA - DOS SEMINÁRIOS E DOS INSTITUTOS DE ESTUDO:
Eminência Reverendíssima Dom Zenon Cardeal Grocholewski:
Piazza Pio XII, 3 00193 – Città del Vaticano – ROMA
Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA
Excelência Reverendíssima Dom João Braz de Aviz:
Piazza Pio XII, 3 00193 – Città del Vaticano – ROMA
Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
Senhor Prefeito: +39. 06. 69884121
Senhor Arcebispo Secretário Joseph William Tobin, C.SS.R.: +39. 06. 69884584
E-mail: civcsva.pref@ccscrlife.va (Prefeito)
civcsva.segr@ccscrlife.va (Secretário)
vati059@ccscrlife.va (informação)
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO
Eminência Reverendíssima Dom Mauro Cardeal Piacenza:
Piazza Pio XII, 3 00193 – Città del Vaticano – ROMA
Tel:  (003906) 69884151, fax: (003906) 69884845
Email: clero@cclergy.va (Secretário)
SUPREMO TRIBUNAL DA ASSINATURA APOSTÓLICA
Eminência Reverendíssima Dom Raymond Cardeal Leo Burke.
Piazza della Cancelleria, 1 – 00186 ROMA
Tel. 06.6988-7520 Fax: 06.6988-7553

Rumores de Guerra: Ameaças ao Irã fazem israelenses se prepararem para guerra



25.08.2012 - Em Israel, não se fala em outra coisa: o país pode atacar o Irã em setembro ou outubro, antes das eleições americanas, marcadas para 6 de novembro. Enquanto a mídia divulga os preparativos das autoridades para proteger os civis, analistas se questionam sobre um provável blefe de Netanyahu. Estaria o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, instaurando um clima de medo entre a população somente para chamar atenção do governo americano?
Sem ter como saber, a população se pergunta quais seriam os lugares mais seguros em caso de um ataque iraniano, para onde correr quando as bombas começarem a cair, se os aeroportos serão fechados ou quanto tempo demora para chegar um missel do Irã a Tel Aviv, considerado o alvo principal em caso de uma guerra com o país vizinho. A prefeitura da cidade firmou acordos com 60 estacionamentos subterrâneos particulares, que serão transformados em bunkers se a guerra começar. Espalhados pela cidade, eles têm capacidade para abrigar cerca de 850 mil pessoas.
O Comando da Retaguarda, braço do Exército para a defesa dos civis, também firmou um acordo com as empresas de telefonia móvel, que cederão serviços de mensagens de texto caso comece a guerra. Nesse caso, os residentes receberão alertas para correr para o bunker se forem detectados mísseis disparados contra a região onde se encontra.
De acordo com o Comando da Retaguarda, desde que aumentaram os rumores, duplicou o número de pessoas que recorrem aos centros de distribuição de máscaras de gás. O serviço telefônico de assistência psicológica (Eran) também informa que houve um "aumento significativo" do número de chamadas nas últimas semanas, diretamente decorrente da crescente tensão na qual os habitantes de Israel se encontram.
Divergências
Embora o medo seja uma realidade, analistas preferem trabalhar apenas com probabilidades. Para o veterano jornalista Uri Avnery, acostumado a cobrir questões controversas do Oriente Médio, Israel "não ousará" atacar o Irã sem a concordância dos Estados Unidos; segundo ele, os rumores vazados pelo governo têm o objetivo de "amedrontar o público".
"Netanyahu tem interesse em manter o público em um estado constante de medo", disse Avnery ao Terra. "Desde que aumentaram os rumores sobre uma guerra iminente, os protestos sociais se esvaziaram, o governo aumentou os impostos e não se fala mais sobre a questão palestina", acrescentou.
Já o analista Yossi Melman afirma que um ataque israelense contra o Irã antes das eleições americanas "poderia derrubar Obama". A crise econômica e diplomática que se criaria em decorrência de uma guerra entre Israel e o Irã teria consequências desastrosas para as chances de reeleição do atual presidente americano. De acordo com Melman, as ameaças de Netanyahu são uma maneira de tentar "interferir" no pleito.
Real ou não, a possibilidade de guerra em setembro ou outubro criou um clima de tensão. Muitos israelenses se perguntam como devem agir se tal guerra começar, pois o risco de um bombardeio seria grande. Não só do Irã, mas de seus aliados. Uma represália do Hezbollah, milícia xiita libanesa financiada e armada pelo governo iraniano, seria um desdobramento óbvio.
Protestos
Mas o medo não chegou a paralisar a população. Com o aumento dos rumores, crescem também iniciativas que tentam frear um possível conflito. Entre eles está um apelo aos pilotos responsáveis por bombardear o Irã. O apelo, assinado por centenas de israelenses, pede que eles se recusem a cumprir a ordem de atacar o país persa.
Outra é uma campanha de israelenses e iranianos no Facebook. Vários internautas postaram fotos com os dizeres "não estou disposto a morrer em sua guerra". Centenas de pessoas também se manifestam diariamente em frente à casa do ministro da Defesa, Ehud Barak, no centro de Tel Aviv, com o slogan "Don't bomb, talk" ("não bombardeie, negocie").
No entanto, Barak já deixou claro que considera os riscos de um ataque preventivo inferiores ao perigo de que o Irã tenha uma bomba atômica. "Se o Irã tiver armas nucleares, a situação será muito mais complexa, complicada e perigosa", disse.
Fonte: Terra noticias