terça-feira, 13 de março de 2012

Marcha do orgulho gay foi um fracasso total na Argentina


A plataforma de cidadãos Argentinos Alerta informou um que a marcha do orgulho gay, programada para o dia 9 de março na localidade de San Rafael, em Mendoza, foi um fracasso, porque o público não superou meia centena e a sua maioria não eram homossexuais.

Efetivamente, inúmeras testemunhas relataram que a maioria dos participantes na manifestação não eram gays, mas membros de partidos de esquerda e de órgãos que dizem defender os direitos humanos.

Graças à solicitação realizada pela plataforma cidadã argentina as autoridades, a desastrosa convocatória não passou em frente da Catedral de San Rafael, onde 250 fieis católicos estavam reunidos para proteger o templo contra qualquer possível ataque.

Dias antes da marcha, os defensores do matrimonio e da família criticaram a diluída marcha do orgulho gay, pois "era um verdadeiro ato de agressão e provocação, já que foi eleita a cidade de San Rafael por esta ser uma cidade manifestamente católica".
Fonte:ACIDIGITAL

Punks interrompem missa e pedem para que “Virgem Maria” expulse o presidente da Rússia Fonte.


 

 Punks interrompem missa e pedem para que “Virgem Maria” expulse o presidente da Rússia
Duas integrantes do grupo ‘punk feminista’ Pussy Riot, Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova, foram presas após uma manifestação em uma igreja ortodoxa russa no final de fevereiro.
As jovens, usando roupas coloridas e máscaras de pano, subiram no altar da Catedral Cristo, o Salvador, em Moscou e, com ajuda de megafones, cantaram uma música criticando o premier russo reeleito, Vladimir Putin.
A performance intitulada “Virgem Maria, expulsa o Putin”, resultou na detenção de duas integrantes dentre as cinco que participaram da “oração punk”. Atualmente elas estão no centro de detenção preventiva, onde devem ficar até o dia 24 de abril.
Elas podem ser condenadas a sete anos de prisão por “hooliganismo” e “incitação ao ódio religioso”. Como forma de protesto, elas dizem estar em greve de fome. Alegando inocência e explicando que não têm nenhuma relação com fins religiosos, seu protesto era uma forma bem humorada de contestar a reeleição de Valdimir Putin.
Tolokonnikova é casada com Petr Verzilov, um dos fundadores do grupo de ativismo urbano Voina [guerra], conhecido por seus protestos impactantes.
Até agora, a juíza que cuida do caso não aceitou liberar as ativistas sob fiança. Citando uma  frase de Jesus Cristo na cruz, Vladimir Lukin, conhecido defensor de direitos humanos da Rússia, pediu que elas fossem soltas em 8 de março, Dia da Mulher. “Perdoe, elas não sabem o que fazem”, disse Lukin. Nessa data, vários jovens tentaram entrar na catedral para “rezar” por elas, mas não tiveram permissão.
Imediatamente após a detenção, uma campanha foi iniciada na Internet para recolher assinaturas apelando ao Patriarca Kirill, líder da Igreja Ortodoxa Russa, que peça a libertação das cantoras. Hoje (12/03) um abaixo-assinado com 5739 assinaturas foi entregue a representantes da Igreja Ortodoxa.
Vladimir Vigilianski, chefe do serviço de imprensa do patriarca, afirmou não entender a iniciativa. “Sinceramente, não sei porque forçam nosso patriarca Kiril para infringir a separação entre Igreja e Estado”.
O porta-voz da Igreja, Vsevolod Chaplin emitiu uma nota, dizendo que não concorda com a prisão, mas acrescentou que Deus muitas vezes “escolhe diferentes testes de fé, incluindo a prisão”.
Segundo o jornal inglês The Guardian, um comunicado da Igreja Ortodoxa Russa teria classificado a Pussy Riot como “pecadoras”, e chamou sua apresentação no meio de uma missa “grosseira, arrogante e agressiva”, desafiando os cristãos presentes.
Quando o caso chegou até o primeiro-ministro Putin, ele teria reagido negativamente, segundo explicou Dmitri Peskov, seu secretário de imprensa. Limitou-se a dizer: “Caso elas tenham violado a lei, apresento minhas desculpas aos sacerdotes e aos fiéis”.
Assista a invasão:

Traduzido e adaptado de Guardian e Ruvr

Assista a invasão:




Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

O sacerdote deve ser modelo para os fiéis


 


Sendo visto pelos fiéis como alguém escolhido por Deus para guiá-los, o ministro ordenado deve ser sempre exemplo preclaro de virtude, como recomenda o Apóstolo a seu discípulo Tito: "Mostra-te em tudo modelo de bom comportamento: pela integridade na doutrina, gravidade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário seja confundido, não tendo a dizer de nós mal algum" (Tit. 2, 7-8).

Com efeito, uma conduta irrepreensível, inflamada de caridade, dando testemunho da beleza da Igreja e da veracidade da mensagem evangélica, falará muito mais profunda e eficazmente às almas do que o mais lógico e eloquente dos discursos: "O ornato do mestre é a vida virtuosa do discípulo, como a saúde do enfermo redunda em louvor do médico. [...] Se apresentarmos nossas boas obras, será louvada a doutrina de Cristo" (Super Tit. cap. 2, lec. 2).

Por vezes, se interpreta a obrigação de dar exemplo, de ser modelo, num sentido minimalista: o de apenas cumprir mais ou menos os próprios deveres, no mesmo nível de todos os outros. E assim, pelo critério da mediania, procura-se contentar a própria consciência. Ora, quem é chamado a servir de exemplo para os outros não deve se comparar com os que lhe são iguais, mas com aqueles que alcançaram o mais alto grau de perfeição.

Cristo, sim, é o verdadeiro modelo do ministro consagrado. É com Ele que o sacerdote deve configurar-se, não só pelo caráter sacramental, mas também pela imitação de Suas perfeições, de forma que nele os fiéis possam ver outro Cristo. Só assim estes se sentirão atraídos pelo bom exemplo de seu pastor e guia.

Por Mons. João S. Clá Dias, EP.