segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Idosa mãe de três sacerdotes, um deles no Iraque, torna-se religiosa católica aos 82 anos.

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O Pe. Luis Montes, missionário argentino do Instituto do Verbo Encarnado (IVE) no Iraque, compartilhou recentemente que a sua mãe, que ficou viúva há oito anos, converteu-se aos 82 anos de idade em religiosa que atende crianças no Lar Nossa Senhora da Divina Providência, de Rama Caída.
Em diálogo com o programa Sem Medo, do site Mediamza.com, o Pe. Luis Montes recordou que “somos sete irmãos, um já faleceu, três somos sacerdotes. Meu pai faleceu há oito anos e faz pouco tempo minha mãe, sendo viúva, entrou no convento das irmãs, assim, agora é religiosa”.
Outro de seus irmãos, assinalou, é leigo consagrado.
O sacerdote recordou como foi que chegou a ser pároco em Bagdá, no Iraque, um país que sofre com a violência, onde os cristãos, entre outras minorias religiosas, sofrem a perseguição do grupo extremista Estado Islâmico.
“Eu estava no Oriente Médio desde 96, já são quase 20 anos. A última missão que tive no Oriente Médio, depois da Terra Santa e Jordânia, foi o Egito. Estive lá por sete anos, fui o superior provincial da região para o meu Instituto”.
O Pe. Montes recordou que “terminado o meu mandato, perguntaram-me concretamente se queria ir para o Iraque. Eles sabiam o carinho que eu tinha pelo Iraque, o amor que sempre tive a essa fundação, que pude concretizar como provincial. Então me perguntaram e eu adorei”.
“Se eu tivesse que escolher entre todos os lugares do mundo, escolheria o Iraque”, assegurou.
O sacerdote argentino recordou que chegou ao Iraque “em 2010, isso foi em dezembro”, pouco tempo depois “do grande atentado que houve contra a Igreja Nossa Senhora da Salvação, no qual morreram cerca de 50 cristãos que estavam participando da Missa”.
Esse evento, assinalou, “marcou muito a comunidade de Bagdá, porque desde esse dia aumentou o êxodo de cristãos fugindo do país”.
O Pe. Montes assinalou que “missionar no Iraque é uma coisa maravilhosa, porque no coração do homem sempre se dá uma luta entre o bem e o mal. Deus quer levar-nos para si, quer dar-nos a vida eterna, e o diabo, inimigo de Deus, quer afastar-nos de Deus”.
“É realmente uma batalha, é algo que ocorre sempre nos nossos corações, portanto nós temos que estar pensando o tempo todo em fazer melhor as coisas”.
“E em um país como o Iraque, onde está o terrorismo, um terrorismo tão satânico, isso fica mais patente. Aí se vê ao que chega o homem que se separa de Deus”.
Por outra parte, assinalou, está “a força que Deus dá aos seus filhos, e temos assim casos de heroísmo, gente que dá a sua vida por Cristo, que dá a sua vida pelos seus irmãos. E isso faz que seja realmente ao mesmo tempo um espetáculo muito triste e algo muito edificante. Nós estamos aprendendo com os cristãos no Oriente Médio, com os cristãos iraquianos”.
O sacerdote assegurou que “Deus triunfa em seus santos, e faz que seus filhos deem um testemunho que é irrefutável”.
“No futuro, o Estado Islâmico vai desaparecer, assim como Nero desapareceu, assim como desapareceram os imperadores que perseguiram a Igreja. Eles morrem e a coisa acaba. Os santos viverão para sempre”.
“Assim como nós falamos agora dos santos perseguidos nos primeiros séculos, assim vai se falar dos santos iraquianos no futuro”, assegurou. 
Fonte: ACI

Proeminente jornalista deixa a BBC de Londres, depois de 25 anos para ingressar na vida religiosa contemplativa.

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Martina Purdy era até pouco tempo atrás uma das mais importantes correspondentes de política da maior rede de notícias do Reino Unido, a BBC; porém, depois de 25 anos de carreira como jornalista decidiu entrar no convento das Irmãs da Adoração, uma congregação de religiosas contemplativas.
Purdy, natural da Irlanda do Norte, agradeceu em sua conta do Twitter os 25 anos que exerceu como jornalista -15 deles na BBC-. “Foi uma profissão imensamente gratificante e estou muito agradecida por todo o apoio que tive nestes anos dos meus colegas, família, contatos e amigos”, expressou.
“Sei que muita gente não entenderá esta decisão. Não foi uma decisão tomada superficialmente, e sim com grande amor e alegria. Peço que rezem por mim, pois embarco neste caminho com humildade, fé e confiança”, manifestou a jornalista.
Purdy, que foi fotografada há pouco tempo junto com umas religiosas indo para a missa na Catedral de São Pedro, em Belfast, compartilhou que se trata de “uma decisão muito pessoal” e por isso pede aos meios de comunicação que respeitem a sua privacidade e da congregação religiosa que a acolhe, e indicou que não fará outro comentário público.
Por sua parte, o diretor da BBC na Irlanda do Norte, Peter Johnston, disse que estavam muito tristes por perder a Purdy de sua equipe de jornalistas políticos. Entretanto, desejou-lhe o “melhor na nova direção que escolheu para sua vida”.
Do mesmo modo, a chefe de informações, Kathleen Carragher, destacou o talento profissional da ex-jornalista, “vamos sentir saudades da sua inteligência e sabedoria”, e também desejou que corra tudo bem na sua decisão de seguir a vocação religiosa.
Martina Purdy nasceu em Belfast, mas foi criada no Canadá. Uniu-se à BBC da Irlanda do Norte em 1999 depois de trabalhar em um jornal.

Depois do Sínodo, tudo começa: Quando a segunda sessão do Sínodo ocorrer, o fruto estará maduro

26.10.2014 -
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O relatório final do Sínodo (Relatio Synodi) publicado em 18 de outubro de 2014 não conclui nada; muito pelo contrário, ele apresenta certos temas de reflexão dos quais as dioceses vão se ocupar agora, antes que o Sínodo de outubro de 2015 os reexamine.
Sobre a questão da comunhão dos divorciados recasados, o cardeal Walter Kasper não perde a esperança. No Il Messaggero, citado pelo blog do La Croix em 20 de outubro, ele confia:
    “A questão ainda está sobre a mesa. Ela ressurgirá nos documentos do próximo sínodo. A discussão está agora a nível de cada país. Veremos”.
Na véspera, em 19 de outubro, o cotidiano francês relatava essa confidência: “No início da semana, esperava-se poder ir mais longe“, comenta um cardeal próximo do papa Francisco, acrescentando logo em seguida, com um sorriso no rosto: “Mas paciência, paciência… estamos no caminho“. Em sua homilia de 19 de outubro pela beatificação de Paulo VI, Francisco descreveu essa “marcha que, nas Igrejas de toda a terra, nos prepara ao próximo Sínodo“. Ele convida a se deixar surpreender por Deus. Ele “não tem medo da novidade!“, sublinhou.
Em 20 de outubro, pelas ondas da Rádio Vaticano, Romilda Ferrauto sublinha que o relatório final “reconhece a presença de elementos válidos fora do casamento cristão, sob a condição de que essas formas sejam fundamentadas sobre uma relação estável e autêntica entre um homem e uma mulher e orientados rumo ao matrimônio cristão”. É o que já dizia o relatório intermediário de 13 de outubro: “Uma nova sensibilidade da pastoral de hoje consiste em compreender a realidade positiva dos casamentos civis e, levando em conta certas diferenças, dos concubinatos. (…) Também nessas uniões, pode-se ver valores familiares autênticos, ou ao menos o desejo deles. É preciso que o acompanhamento pastoral comece sempre por esses aspectos positivos“.
Sébastien Maillard, o correspondente em Roma do La Croix, num artigo intitulado Da arte de dirigir um Sínodo dividido, assinala o papel preponderante do papa “que se descreveu como “un po furbo” (um pouco astuto)”: “Enquanto que o relatório final freava nitidamente o documento preliminar e que três artigos sobre os temas sensíveis em debate eram rejeitados, ele superou a dificuldade em dois tempos, três movimentos – manobra que valeria ser estudada em ciências políticas. (…) Sínodo, tal como o orquestrou esse papa jesuíta para articular o exercício do discernimento. Desde o início, ele imaginou não uma, mas duas assembleias sinodais. Com, de uma a outra, em 2015, uma consulta real dos fiéis, que passará pelo encontro internacional das famílias na Filadélfia, em setembro próximo. A Igreja católica é assim colocada em estado de Sínodo permanente (sic), tradução institucional de um modo de sempre se colocar a caminho“. E se questionar continuamente é o que chamam também de a revolução permanente.
De volta de Roma, onde ele seguia o Sínodo, o jornalista Jean-Marie Guénois declara no Le Figaro de 21 de outubro:
    “Esse sínodo lançou a discussão. Os bispos dão agora a palavra ao mundo, para que o debate prossiga nas igrejas. Mas será preciso vigiar às manipulações. Vocês vão ver jorrar por toda parte petições, por exemplo. Semelhante àquela que o cardeal Marx – um dos membros do G8 – que se permitiu chegar ao sínodo afirmando, com documento em apoio, que “todos os bispos alemães” esperavam a reforma sobre os divorciados recasados. Então devemos esperar uma forte propaganda que vai fazer pressão sobre a opinião. Quando a segunda sessão do sínodo ocorrer, o fruto estará maduro. Mas os argumentos dos teólogos fundamentados sobre a tradição da Igreja, e não sobre a opinião, não terão mudado… Nesse meio tempo certas comissões de trabalho especializadas terão preparado soluções práticas e jurídicas para serem propostas. (…)
    Alguns evocam um risco de cisma. Já há cismas de fato na Igreja católica, com muitos padres ou fiéis que não compartilham a fé católica sobre a eucaristia ou sobre a Virgem Maria, por exemplo, mas que se dizem católicos, enquanto que eles são autênticos cristãos… protestantes!
Poderia então haver um cisma de fato silencioso, invisível se as decisões forem longe demais. O que é certo, por outro lado, é que esse sínodo abre uma crise na Igreja no sentido antigo dessa palavra, que é de fazer uma escolha, de decidir. Novamente, esse papa, que não é um teólogo, mas um pastor, vê a Igreja como um “povo a caminho” que descobre coletivamente, progressivamente o caminho, as vias novas a serem tomadas. E as pessoas ainda não entenderam, especialmente na França e em certos meios, como tento explicar em meu último livro (Até onde irá Francisco? – J.-C. Lattès ed.) a extensão e a profundidade da mudança de papado entre Bento XVI e Francisco. Provavelmente o choque desse sínodo abra os olhos de alguns. Essa mudança de papa não é somente a de um papa, é também um novo capítulo”.
A mais cândida confissão vem do presidente da Conferência episcopal canadense, Dom Paul-André Durocher, que escreve em seu blogue sem rodeios:
    “De certo modo, o que fizemos com a vida familiar é o que o concílio Vaticano II fez pela liturgia e o ecumenismo: dar o sinal verde a um estilo de ministério que já está emergindo na Igreja, assegurar os fundamentos teológicos e convidar toda a Igreja a fazer o mesmo. Certamente, aqueles que não gostaram do que o Vaticano II fez pela liturgia e o ecumenismo não devem gostar do que esse Sínodo tem feito pela vida familiar…”
Sem comentários; é melhor ler ou reler o Reno se lança no Tibre, o Concílio desconhecido de Ralph M. Wiltgen s.v.d. (DMM) e Vaticano II, uma história jamais contada de Roberto de Mattei (Muller).
Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com

Halloween: não brinquemos com fogo!

abobora
A ingenuidade é muitas vezes a causa de muitos males do nosso tempo. Muitas pessoas, de boa fé, são influenciadas por modismos e encontram-se brincando com fogo. Não percebem os riscos que poderiam se esconder atrás de situações aparentemente inócuas.
Um exemplo óbvio desta ingenuidade é a participação de muitos pais, crianças e jovens na festa de Halloween.
Há alguns anos atrás, este evento só poderia ser conhecido através de alguns filmes ou quadrinhos norte-americanos. Mas hoje o mundo mudou. O advento da Internet e a proliferação dos meios de comunicação contribuem facilmente para a disseminação de modas.
E assim, o Dia das Bruxas atravessou as fronteiras e se espalhou em muitos outros países.
Para dar-se conta do fenômeno basta olhar para as vitrines de restaurantes e lojas de brinquedos. Foram invadidas por objetos, figurinos e bonecos relacionados a este evento.
O símbolo do Halloween é uma abóbora esculpida com os olhos, nariz e boca, iluminada por uma vela colocada dentro. Na noite entre o 31 de outubro e 1 de novembro, as crianças americanas têm o costume de vestir-se como fantasmas, vampiros ou monstrinhos. Batem nas portas das casas com um saquinho na mão, pedindo doces e balas.
Alguém pode dizer: “O que há de errado? Por que não podemos fazer o mesmo? Afinal de contas, o Halloween é uma espécie de carnaval! Uma maneira de se divertir e brincar um pouco’!”. E é essa ingenuidade, a falta de profundidade, que leva muitos pais a não entenderem os possíveis riscos que se escondem por trás de certas modas.
Tentemos refletir sobre a realidade dos fatos. Vamos perceber, também, que Halloween não é apenas uma espécie de carnaval, mas algo mais. É uma moda que, muitas vezes, tem raíz na superficialidade com que se vive a fé cristã em certas famílias.
Muitos pais batizam seus filhos, os levam ao Catecismo e os fazem fazer a sua primeira comunhão. Mas depois se esquecem de leva-los à Missa, porque dizem que têm muitos compromissos no domingo. Depois das suntuosas festas de primeira comunhão as igrejas se esvaziam.
O batismo e a Primeira Comunhão parecem ter se tornado rituais com base na aparência, onde as pessoas se vestem bem e fazem grandes refeições no restaurante com parentes e amigos. Mas poucos pais, depois, se comprometem seriamente em acompanhar os filhos em um caminho de fé.
A participação ingênua no Halloween é um dos frutos dessa falta de compromisso. Em vez de vestir as crianças de monstros, os pais deveriam ensiná-las a orar. Deveriam contar-lhes as fascinantes histórias da vida dos Santos, tendo em vista o primeiro de novembro.
Em quantas famílias se reza hoje? Em um tempo as crianças recitavam uma oraçãozinha antes de ir dormir. Quantas o fazem ainda hoje? Talvez os pais estejam ocupados demais em disfarçar seus filhos de vampiros e não têm tempo para educá-los ao conhecimento das nossas tradições autênticas.
Em torno do Halloween se desencadeou também um fenômeno comercial que toca os jovens e os adolescentes: a dos “rave” e das festa na discoteca cheias de mau gosto. Representam uma verdadeira e real exaltação do macabro, em que as pessoas vestem trajes horríveis e irreverentes, muitas vezes ofensivos para a religião.
Em certas festas com temas esotéricos, além de dança, há o risco de se deparar com “mágos” e ocultistas que se aproveitam da ocasião para introduzir os jovens nas práticas mágicas e supersticiosas.
Halloween se transformou em uma ocasião a mais para chegar tarde e frequentar ambientes questionáveis. A moda acaba por distrair a atenção dos jovens em um período do ano que, por tradição, sempre foi reservado à memória de todos os santos e à comemoração dos mortos.
A memória dos santos e dos mortos foi substituída pela vulgaridade de certos costumes. Os momentos de meditação e oração foram trocados pelos volume ensurdecedor da discoteca.
É por isso que o Dia das Bruxas não pode ser considerado simplesmente um segundo Carnaval. Por trás das abóboras, fantasias e festas, aparentemente inofensivas, poderia esconder-se algumas armadilhas.
É preciso estimular um maior senso crítico nos jovens, ajudando-os a não beber passivamente as mensagens enganosas que estão associados a esta festa. Começa como uma brincadeira, aceitando o convite de um “mago” na discoteca para ler o futuro nas cartas, e depois corre-se o risco de se tornarem escravos do ocultismo.
Não esqueçamos as nossas tradições! Não precisa ter medo de lembrar aos rapazes o significado da época do ano em que nos encontramos. Será uma oportunidade preciosa para redescobrir a riqueza espiritual das nossas raízes cristãs.
Os jovens precisam de uma cultura nova, alternativa e contra-corrente, que substitua o som de certos fenômenos de massa com a intimidade e os silêncios de uma fé viva, vivida na beleza da sua jornada diária.

Fonte: Zenit

Resistir à tendência herética. O relatório do Cardeal Erdö elimina com um só golpe o pecado e a lei natural.

Por Roberto de Mattei – Il Foglio, 15-10-2014 | Tradução: Fratres in Unum.com – Eliminado o sentido do pecado; abolidos os conceitos de bem e de mal; suprimida a lei natural; arquivada qualquer referência a valores positivos como virgindade e castidade. Com o relatório apresentado em 13 de outubro de 2014 no Sínodo sobre a família pelo Cardeal Péter Erdö, a revolução sexual irrompe oficialmente na Igreja, com consequências devastadoras para as almas e a sociedade.

Relatio post disceptationem elaborada pelo Cardeal Erdö é o relatório resumitivo da primeira semana de trabalhos do Sínodo e aquele que orienta as suas conclusões. A primeira parte do documento pretende impor, com uma linguagem derivada do pior ‘Sessenta e oito’ [NdT: Revolução anarquista da Sorbonne, de maio de 1968], a “mudança antropológico-cultural” da sociedade como um “desafio” para a Igreja. Diante de um quadro que da poligamia e do “casamento por etapas” africanos chega à “prática da convivência” da sociedade ocidental, o relatório encontra a existência de “um difuso desejo de família”. Nenhum elemento de avaliação moral está presente. À ameaça do individualismo e do egoísmo individualista o texto contrapõe o aspecto positivo da“relacionalidade”, considerada um bem em si, sobretudo quando tende a transformar-se em relação estável (nos. 9-10).
A Igreja renuncia a emitir juízos de valor para limitar-se a “dizer uma palavra de esperança e de sentido” (no. 11). Afirma-se em seguida um novo surpreendente princípio moral, a “lei da gradualidade”, que permite colher os elementos positivos em todas as situações até agora definidas como pecadoras pela Igreja. O mal e o pecado propriamente não existem. Existem apenas “formas imperfeitas de bem” (no. 18), segundo uma doutrina dos “graus de comunhão” atribuída ao Concílio Vaticano II. “Tornando-se portanto necessário um discernimento espiritual em relação às coabitações, aos matrimônios civis e aos divorciados recasados​​, compete à Igreja reconhecer que a semente do Verbo se espalhou além das fronteiras visíveis e sacramentais” (no. 20).
O problema dos divorciados recasados ​​é um pretexto para fazer passar um princípio que mina dois mil anos de moral e de fé católica. Após a Gaudium et Spes“a Igreja se volta com respeito para aqueles que participam em sua vida de modo incompleto e imperfeito, prezando mais os valores positivos que guardam, do que as limitações e as faltas” (ibidem). Isso significa que cai todo o tipo de condenação moral, porque qualquer pecado passa a constituir uma forma imperfeita de bem, um modo incompleto de participar na vida da Igreja. “Nesse sentido, uma nova dimensão da pastoral familiar hodierna consiste em entender a realidade dos casamentos civis e, feitas as devidas diferenças, também das coabitações” (no. 22).
E isso sobretudo “quando a união alcança uma notória estabilidade através de um vínculo público, e caracteriza-se por profunda afeição, de responsabilidade em relação à prole, da capacidade de resistir nas provas” (ibid). Com isso fica de cabeça para baixo a doutrina da Igreja segundo a qual a estabilização no pecado através do casamento civil constitui um pecado mais grave do que a união sexual ocasional e passageira, porque esta última permite com mais facilidade o retorno ao caminho certo. “Uma sensibilidade nova na pastoral hodierna consiste em entender a realidade positiva dos casamentos civis e, feitas as devidas diferenças, também das coabitações” (no. 36).
A nova pastoral impõe, portanto, o silêncio sobre o mal, renunciando à conversão do pecador e aceitando o status quo como irreversível. São estas que o relatório chama de “opções pastorais corajosas”(ponto 40). A coragem, ao que parece, não está em opor-se ao mal, mas em adaptar-se a ele. As passagens dedicadas ao acolhimento às pessoas homossexuais são as que pareceriam mais escandalosas, mas constituem a consequência lógica dos princípios acima expostos. Até o homem da rua compreende que se ao divorciado recasado é possível aproximar-se dos sacramentos, tudo é permitido, a começar pelo pseudo casamento homossexual.
Nunca, realmente nunca, sublinha Marco Politi no “Il Fatto” de 14 de outubro, ele tinha lido, em um documento oficial produzido pela hierarquia eclesiástica, uma frase do gênero: “As pessoas homossexuais têm dons e qualidades para oferecer à comunidade cristã.” Seguida de uma pergunta dirigida aos bispos do mundo inteiro: “estamos em condições de acolher essas pessoas, garantindo-lhes um espaço de fraternidade em nossas comunidades?” (no. 50). Embora não equiparando as uniões entre pessoas do mesmo sexo ao casamento entre homem e mulher, a Igreja se propõe “elaborar maneiras realistas de crescimento afetivo e de maturidade humana e evangélica integrando a dimensão sexual” (no. 51). “Sem negar os problemas morais conexos às uniões homossexuais, nota-se que há casos em que o suporte mútuo com vistas ao sacrifício constitui um apoio precioso para a vida dos parceiros” (no. 52).
Nenhuma objeção de princípio vem expressa em relação à adoção de crianças por duplas homossexuais: aqui limita-se a dizer que “a Igreja tem uma atenção especial para com as crianças que vivem com casais do mesmo sexo, insistindo que em primeiro lugar são colocados sempre as exigências e os direitos dos pequenos” (ibid). Na conferência de imprensa de apresentação, Mons. Bruno Forte chegou a auspiciar “uma codificação dos direitos que podem ser assegurados às pessoas que vivem em uniões homossexuais”.
As palavras fulminantes de São Paulo segundo as quais “nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os salteadores hão de herdar o reino de Deus” (I Carta aos Coríntios, 6, 9) ficam esvaziadas de sentido para os malabaristas da nova moralidade pansexual. Para eles é necessário entender a realidade positiva daquele que foi chamado de pecado que clama ao Céu por vingança (Catecismo de São Pio X). A “moral da proibição” deve ser substituída pela do diálogo e da misericórdia, e o slogan de 68, “é proibido proibir”, é atualizado pela fórmula pastoral segundo a qual “nada se pode condenar”.
Não caem apenas dois mandamentos, o sexto e o nono, que proíbem pensamentos e atos impuros fora do casamento, mas desaparece a ideia de uma ordem natural e divina objetiva sintetizada no Decálogo. Não existem atos intrinsecamente ilícitos, verdades e valores morais pelos quais se deve estar disposto a dar até a vida, como os define a encíclica Veritatis Splendor (no. 51 e no. 94). No banco dos réus não estão apenas a Veritatis Splendor e os recentes pronunciamentos da Congregação para a Doutrina da Fé em matéria de moralidade sexual, mas o próprio Concílio de Trento que formulou dogmaticamente a natureza dos sete sacramentos, a começar pela Eucaristia e pelo Matrimônio.
Tudo começa em outubro de 2013, quando o Papa Francisco, após ter anunciado a convocação dos dois sínodos sobre a família, o ordinário e o extraordinário, promove um “Questionário” dirigido aos bispos de todo o mundo. O uso enganoso de pesquisas e questionários é bem conhecido. A opinião pública julga que uma escolha é justa quando feita pela maioria das pessoas. E as sondagens atribuem a essa maioria, opiniões já predeterminadas pelos manipuladores do consenso. O questionário desejado pelo Papa Francisco abordou os temas mais prementes, da contracepção à comunhão aos divorciados, das uniões de fato aos casamentos entre homossexuais, mais com o objetivo de orientação que de informação.
A primeira resposta, publicada em 3 de fevereiro pela Conferência Episcopal alemã (“Il Regno Documenti”, 5 [2014], pp. 162-172), foi claramente anunciada para condicionar a preparação do Sínodo e sobretudo para oferecer ao cardeal Kasper a base sociológica de que precisava para a preleção ao Consistório que o Papa Francisco lhe havia confiado. O que de fato emergiu foi a recusa explícita dos católicos alemães “às pretensões da Igreja sobre as relações sexuais pré-maritais, a homossexualidade, os divorciados recasados ​​e o controle da natalidade” (p. 163). “As respostas recebidas das dioceses – dizia-se ainda – deixam entrever quão grande é a distância entre os batizados e a doutrina oficial, sobretudo no que diz respeito à convivência pré-matrimonial, ao controle de natalidade e à homossexualidade” (p. 172).
Esta distância não vinha apresentada como uma separação dos católicos em relação ao Magistério da Igreja, mas como uma incapacidade da Igreja em compreender e secundar o curso dos tempos. O cardeal Kasper, em sua exposição ao Consistório de 20 de fevereiro, definirá tal distância de um “abismo” que a Igreja deveria ter preenchido adaptando-se à prática da imoralidade. 
De acordo com um dos seguidores do cardeal Kasper, o sacerdote genovês João Cereti, conhecido por um estudo tendencioso sobre o divórcio na Igreja primitiva, o questionário foi promovido pelo Papa Francisco, a fim de evitar que o debate ocorresse “em ambientes confinados” (“Il Regno-Attualità” 6 [3014], p. 158). Mas se é verdade que o Papa desejava que a discussão se desenvolvesse de forma transparente, não se compreende a decisão de realizar o Consistório extraordinário de fevereiro e, em seguida, o Sínodo de outubro a portas fechadas. O único texto de que se teve conhecimento, graças ao “Foglio”, foi a exposição do Cardeal Kasper. Em seguida baixou o silêncio sobre os trabalhos.
Em seu Diário do Concílio, em 10 de novembro de 1962, o Padre Chenu anota estas palavras do padre Giuseppe Dossetti, um dos principais estrategistas da frente progressista: “A batalha eficaz se joga no regulamento. É sempre por esta via que eu ganhei”. Nas assembleias, o processo decisório não pertence à maioria, mas à minoria que controla o regulamento. Não existe democracia na sociedade política nem na religiosa. A democracia na Igreja, observou o filósofo Marcel De Corte, é cesarismo eclesiástico, o pior de todos os regimes. No processo sinodal em curso a existência deste cesarismo eclesiástico é demonstrada pela pesada atmosfera de censura que o acompanhou até hoje.
Os vaticanistas mais cuidadosos, como Sandro Magister e Marco Tosatti, sublinharam que, ao contrário dos Sínodos precedentes, neste foi proibido aos padres sinodais de intervir. Magister, recordando a distinção feita por Bento XVI entre o Vaticano II “real” e o “virtual” que se lhe sobrepôs, falou de uma “divisão entre sínodo real e sínodo virtual, este último construído pela mídia com a sistemática ênfase às coisas caras ao espírito do tempo”. Hoje, no entanto, são os próprios textos do Sínodo que se impõem com a sua força explosiva, sem a possibilidade de deturpações pelos meios de comunicação, que se têm mostrado até mesmo espantados com o poder explosivo do Relatório do cardeal Erdö.
Naturalmente este documento não tem qualquer valor magisterial. É também lícito duvidar que ele reflita o verdadeiro pensamento dos Padres sinodais. Contudo, a Relatio prenuncia a Relatio Synodi, o documento final da assembleia dos bispos.
O verdadeiro problema que agora se porá é o da resistência, anunciado no livro Permanere nella Verità di Cristo [Permanecer na Verdade de Cristo], dos cardeais Brandmüller, Burke, Caffarra, De Paolis e Müller (Cantagalli 2014). O cardeal Burke, em sua entrevista com Alessandro Gnocchi no “Foglio” de 14 de outubro, afirmou que eventuais mudanças na doutrina ou na prática da Igreja pelo Papa seriam inaceitáveis, “porque o Papa é o Vigário de Cristo na terra e, por conseguinte, o primeiro servo da verdade da fé. Conhecendo o ensinamento de Cristo, não vejo como se possa desviar daquele ensinamento com uma declaração doutrinária ou com uma prática pastoral que ignore a verdade”.
Os bispos e os cardeais, até mais do que os simples fiéis, encontram-se diante de um terrível drama da consciência, muito mais grave do que aquele que tiveram de enfrentar no século XVI os mártires ingleses. Com efeito, tratava-se então de desobedecer à suprema autoridade civil, o rei Henrique VIII, que por um divórcio abriu o cisma com a Igreja Romana, enquanto hoje a resistência é feita à suprema autoridade religiosa, caso ​​esta se desvie do ensinamento perene da Igreja.
E quem é chamado a resistir não são católicos desobedientes ou dissidentes, mas precisamente aqueles que mais profundamente veneram a instituição do Papado. Outrora, quem resistisse era entregue ao braço secular, que o destinava à decapitação ou ao esquartejamento. O braço secular contemporâneo aplica o linchamento moral, através da pressão psicológica exercida pela mídia sobre a opinião pública.
O resultado é muitas vezes o colapso físico e mental das vítimas, a crise de identidade, a perda da vocação e da fé, a menos que se seja capaz de exercitar, com o auxílio da graça, a virtude heroica da fortaleza. Resistir significa, em última análise, reafirmar a total coerência da própria vida com a Verdade imutável de Jesus Cristo, invertendo o argumento dos que hoje pretendem dissolver a eternidade do Verum na precariedade do quotidiano.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Cardeal Burke: relatório intercalar do Sínodo "carece de uma base sólida nas Sagradas Escrituras e no Magistério"


14 out 2014
O Prefeito do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica diz que uma declaração do Papa Francisco "está muito atrasada"
CWR Staff


US Cardeal Raymond L. Burke, Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, caminha com Alice e Jeff Heinzen de Menomonie, Wis., Que saem da sessão da manhã do Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a família no Vaticano 09 de outubro . (CNS foto / Paul Haring)


Apresentação de ontem do relatório intercalar ( Relatio post disceptationem ) do Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a família foi recebida com um notável nível de interesse entre os católicos e os meios de comunicação não-católicas. O site da Rádio Vaticano, em sua introdução ao documento, afirma em parte:

No relatório intercalar, os Padres Sinodais falar de como é a tarefa da Igreja para reconhecer essas sementes do Verbo que se espalhou para além de seus limites visíveis e sacramentais. Eles apelam para a "lei da gradualidade", como um reflexo da maneira que Deus estendeu à humanidade e levou seu povo passo a passo.

Reação ao relatório variou de declarações positivas de "uma mudança de tom em relação aos gays e Divórcio" ( New York Times ) às avaliações mais pessimistas. Mary Jo Anderson, relatando para World Report Católica de Roma, comentou : "O Sínodo Extraordinário sobre a Família está no seu ponto médio e certos graus de separação são claras: há um divórcio com o divórcio, novo casamento, e de comunhão."

Cardeal Raymond Burke, Prefeito do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica e colaborador com outros quatro cardeais (e quatro estudiosos adicionais) para o novo livro, restante na Verdade de Cristo: O casamento ea Comunhão na Igreja Católica(Ignatius Press), manifestou preocupação com vários aspectos do Sínodo, incluindo o impulso para mudanças no manuseio de comunhão para os católicos divorciados e recasados ​​e da maneira que as informações sobre o Sínodo está sendo, em suas palavras , "manipulada". Cardeal Burke respondeu ontem à tarde para perguntas de Carl E. Olson, editor do Catholic World Report , sobre suas preocupações, a sua visão do relatório intercalar, e por que ele acha que uma declaração do Papa Francisco é "muito atrasada".



CWR: De que forma é a informação sobre o que está acontecendo no Sínodo sendo ou manipulado ou apenas parcialmente relatado e tornados públicos?

Cardeal Burke: As intervenções dos padres sinodais individuais não são disponibilizados para o público, como tem sido o caso no passado. Todas as informações sobre o Sínodo é controlado pela Secretaria Geral do Sínodo, que claramente favoreceu desde o início as posições expressas no Relatio post disceptationem de ontem de manhã. Enquanto as intervenções individuais dos Padres Sinodais não são publicados, de ontem Relatio , que é apenas um documento de discussão, foi publicado imediatamente e, segundo me disseram, mesmo transmitido ao vivo. Você não precisa ser um cientista para ver a abordagem no local de trabalho, o que certamente não é da Igreja. CWR: Como é que consta do documento intercalar do Sínodo, divulgado ontem, que está sendo criticado por muitos por seu apelo a uma a chamada "lei da gradualidade"? Cardeal Burke: Enquanto o documento em questão ( Relatio post disceptationem ) se propõe a relatar apenas a discussão que teve lugar entre os Padres sinodais, é, de fato, os avanços posições que muitos Padres sinodais não aceitam e, eu diria, como pastores fiéis do rebanho não pode aceitar. Claramente, a resposta para o documento na discussão que se seguiu imediatamente sua apresentação manifestou que um grande número de padres sinodais achei desagradável. Este documento não tem uma base sólida em a Sagrada Escritura eo Magistério. Numa questão sobre a qual a Igreja tem uma doutrina muito rica e clara, que dá a impressão de inventar uma forma totalmente nova, o que um padre sinodal chamado de "revolucionário", o ensino sobre o matrimônio ea família. Ele invoca repetidamente e em confusos princípios forma que não são definidos, por exemplo, a lei da gradualidade. CWR: Como é que é importante, que você acha, que o papa Francis fazer uma declaração em breve, a fim de atender a crescente senso-entre muitos na mídia e nos bancos-que a Igreja está à beira de mudar seu ensino em vários pontos essenciais em matéria de casamento, "recasamento" recepção da Comunhão, e até mesmo o lugar de "sindicatos" entre homossexuais? Cardeal Burke: Na minha acórdão, essa afirmação é muito atrasada. O debate sobre essas questões foi indo para a frente agora por quase nove meses, especialmente nos meios de comunicação seculares, mas também através dos discursos e entrevistas do Cardeal Walter Kasper e outros que apoiam a sua posição. Os fiéis e seus bons pastores estão olhando para o Vigário de Cristo para a confirmação da fé e prática a respeito do casamento católico que é a primeira célula da vida da Igreja.



domingo, 12 de outubro de 2014

O que a Igreja diz sobre a ‘amniocentese’? ( forma de diagnóstico pré-natal para determinar possíveis doenças ou malformações no feto).


amnio
QUEM Responde E o pe. Maurizio Faggioni, professor de Teologia Moral:
A amniocentese E UMA das Técnicas de Diagnóstico Pré-natal Mais utilizadas: . servir Pará VERIFICAR o Andamento da Gravidez ea Saúde do feto Algumas Técnicas de pré-natal de São Não-invasivas (Exemplo POR, o teste triplo ea ecografia); Otras São invasivas (Como a amniocentese ea biópsia de vilo corial). Uma amniocentese E geralmente realizada between um 15ª ea 18ª Semana de Gravidez e do consiste los introduzir UMA Agulha no útero, soluçar Orientação ecográfica, e retirar UMA Amostra fazer Líquido Que desenvolva de o feto (o Líquido amniótico). No Líquido amniótico retirado, existe UMA Grande Quantidade de Células de descamação fazer feto, Que São analisadas Pará detectar eventuais patologias.   
O Exame e Mais comumente indicado Nos Casos los Que a idade da Mãe E superiores a 35 Anos, o Porque, com o aumento da idade da gestante, AUMENTA o Risco de o Bebê ter síndrome de Down. Otras patologias Que PODEM Ser diagnosticadas ATRAVES Desta Técnica São fibrose cística uma, a distrofia muscular de Duchenne de, a síndrome do X Frágil. O Exame PODE provocar aborto espontâneo los cerca de 1% dos Casos, dependendo da perícia de Quem o executa.
Em Princípio, Como Procedimento de Diagnóstico, uma amniocentese E licita  o Porque E hum Exame destinado a trazer INFORMAÇÕES Sobre a Saúde do feto. A Instrução Donum Vitae, de 1987, ea encíclica Evangelium Vitae (Texto integral), de 1995, a Contém hum ensinamento Muito linear SOBRE o Conjunto de Técnicas de Diagnóstico Pré-natal: " when Localidade: Não envolvem Riscos desproporcionados parágrafo a Criança e Pará Um Mãe e São ordenadas a tornar Possível UMA Terapia precoce OU AINDA UMA favorecer a aceitação serena e Consciente fazer nascituro, essas Técnicas São moralmente lícitas "(Evangelium Vitae, 63).
A leitora Pede esclarecimentos o Porque, EM Vez de promover a Saúde dofeto, uma amniocentese, Assim Como Otras Técnicas de Diagnóstico Pré-natal, assumindo ESTA CADA Vez Mais o carater de Identificação Sistemática de bebes imperfeitos um Fim de Elimina-los.
O Diagnóstico Deveria Ser UMA Extensão e hum Reforço do Olhar atento e carinhoso da Mãe e fazer Olho benevolente fazer Médico, mas ESTA se tornando, EM Vez Disso, um Olho Que invadir O Corpo da Mulher e espia implacavelmente o nascituro. É Verdade Que a Descoberta de UMA patologia na Criança de: Não obriga ninguem a Realizar hum aborto, mas, de a Acordo com hum récente Estudo frances, bebes com síndrome de baixo OU trissomia 21 abortados São EM 96% DOS Casos; com a síndrome de Klinefelter, EM 73% dos Casos (children com cariótipo XXY); e com a síndrome de Turner, EM 100% dos Casos (Meninas com cariótipo X0).
O Fato E Que a amniocentese, tal Como To Us Link Recursos oferecidos pelamedicina, ESTA Sendo USADA num Contexto Marcado cultural POR UMA insidiosa eugenia: Contexto Nesse, como vidas "SEM Qualidade Padrão" São tratadas Como se fossem de Segunda categoria e, POR ISSO, Chega -SE a considerar "mais Razoável" suprimi-las.
Um Segundo Problema, de Natureza Científica, E uma grande discrepância Entre As Nossas capacidades de Diagnóstico e como Possibilidades de Intervenção. No Caso da síndrome de Baixo, POR Exemplo, Nao existem atualmente terapias Específicas. Alguns moralistas argumentam Que Localidade: Não FAZ SENTIDO diagnosticar patologias Pará como cais Quais d'Orsay Localidade: Não HÁ TRATAMENTO. Na Prática, muitas Mulheres se angustiam sas Casos o Porque, com freqüência, São bombardeadas com INFORMAÇÕES SOBRE OS alarmistas Possíveis Danos parágrafo OS SEUS Filhos. Desta Perspectiva, uma amniocentese PODE Ser justificada MESMO SE voltada apenas um tranquilizar a gestante gravemente ansiosa, OU, EM Caso de Diagnóstico de Patologia, se SERVIR Como Ajuda Para a gestante aceitar um SITUAÇÃO, com Apoio, se Possível, fazer adequado Acompanhamento e Aconselhamento .
Fonte: Novena.it via http://blog.comshalom.org/carmadelio

Video do MEC nas escolas do Ensino Fundamental propõe masturbação e relação homossexual.




Masturbação, relação sexual e relação gay é a temática de um vídeo orientado pelo Portal do Professor, do MEC, para alunos do Ensino Fundamental Final (11 a 14 anos). Intitulado de “Medo de Que?” a animação que de infantil só tem as cores incita as crianças a iniciarem sua vivência sexual.

A tentativa das aulas deste bloco indicadas pelo portal é fomentar a desconstrução do que chamam a heteronormatividade, ou seja, a constituição tradicional da família formada a partir da união entre um homem e uma mulher.

Fonte: http://www.rainhamaria.com.br/

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Livro infantil de alfabetização apresenta família com pais gays como padrão

 Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Como se não bastassem filmes, seriados, novelas etc., que fazem apologia ao mal e às suas práticas destruidoras da família e da sociedade, de forma direta ou indireta, até a literatura infantil não anda sendo poupada. Com a ideologia de gênero, a desconstrução da sexualidade e da família confundindo e pervertendo a cabeça das crianças; e agora, por que não, livros infantis que, nitidamente têm o propósito de desconstruir o cristianismo, promovendo o homossexualismo, incentivando a imoralidade e o pecado nos jovens desde pequeninos.
A Bíblia não pode nas escolas, sempre levantam inúmeras polêmicas sobre a Palavra de Deus. Mas incentivar o homossexualismo e a imoralidade nas escolas, agora é perfeitamente normal.
A Sodoma moderna declarada do Fim dos Tempos!!
Veja que já o titulo parece um Livro Infantil muto "inocente" voltado para as crianças...
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Este livro é recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e encontra-se em classes de Educação Infantil de todo o país. Inclusive, ele faz parte do grupo de livros destinados ao Programa Nacional para a Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Este que é um programa do Governo Federal em convênio com estados, municípios e universidades para alfabetizar toda criança até os 8 anos de idade.
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De acordo com o texto de apresentação no catálogo Acervos Complementares (anos de 2013/15) do Ministério da Educação, este livro “trata das mudanças atuais nos conceitos de família e da diversidade cultural, religiosa, econômica e social das famílias contemporâneas.” Seguindo esse propósito, a obra apresenta com calculada naturalidade e igualdade de condições 13 arranjos familiares diferentes, dentre eles a família homossexual.
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A beleza artística e a qualidade do papel encontradas no livro impressionam não somente crianças, mas também adultos. A partir da capa, suas folhas lisas e brilhosas abrigam personagens, coisas e lugares criativamente desenhados.
A combinação dos tamanhos e cores das palavras na capa permite subentender a pretensão de grandeza e singularidade deste livro que se autodenomina "das famílias".
As autoras, duas inglesas, usam com propriedade a articulação entre o discurso verbal e o não verbal para a produção dos efeitos de sentido almejados. Elas dão mais ênfase à figura do que à escrita porque seus leitores, os alunos da Educação Infantil em fase de alfabetização, têm mais facilidade para compreender imagens. Desta forma, somente debaixo de algumas gravuras, inscrevem enunciados breves, objetivos, em linguagem simples e uso consciente dos advérbios de afirmação.
Logo na primeira página, é apresentada uma família cujos membros são o pai, a mãe, uma filha e um filho. Esta família veste e calça conforme os trabalhadores rurais de algumas regiões do país. A postura corporal desleixada, o penteado, as roupas, o espaço em que eles se encontram, os instrumentos de trabalho (pá e regador), podem ser interpretados como indicadores de posição social.
Os brinquedos, a bola com o filho e a boneca com a filha, são distintivos de gênero nesse modelo de família.
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O enunciado que aparece em cima da figura: “Muitos anos atrás, a maioria dos livros sobre famílias eram assim”, e a leitura da imagem, desqualifica e desatualiza este modelo de família. Situa-o, assim, num tempo longínquo e indeterminado, da mesma forma que são distantes e imprecisos o tempo dos contos de fadas. Partindo-se desse pressuposto, é possível conjecturar que as autoras comparam a família tradicional com o ideal romântico do conto de fadas.
Esta suspeita pode ser inferida a partir da afirmação embaixo da mesma figura: "Mas na vida real existem famílias de todo tipo, formato e tamanho." Ou seja, na vida real que escapa ao ideal do tradicionalismo familiar, há, sim, uma diversidade de tipos familiares com o mesmo grau de importância.
Esta ideia subliminar que se apresenta já no início do livro, obedece sua coerência até o final.
A página seguinte mostra a bucólica e aprazível casa da família tradicional: fora do aglomerado urbano, sem prédios para cobrir o sol baixo, cercada com estacas de madeira, flores, jardim, pomar, cachorro e gato.
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Mais adiante, com vestimentas e aspectos urbanos e modernos, duas mulheres cuidam de uma menina; dois homens, de um menino. Na mesma página, um casal tradicional com dois filhos. O que poderia causar estranheza é apresentado com naturalidade e aprovação pelo enunciado: “Algumas crianças têm duas mães ou dois pais.”
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É relevante neste livro o esforço para a desconstruir o conceito de família nuclear: pai, mãe e filhos. Isto levando-se em consideração que seu público é composto por crianças de 7 e 8 anos, cujas famílias são majoritariamente tradicionais.
Trata-se de uma atitude deliberada de contradizer os valores morais dos núcleos familiares dos alunos. E esta pode ser considerada uma atitude reprovável porque a escola deixa de respeitar a bagagem cultural trazida de casa pelo aluno.
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É motivo de maior preocupação quando se trata de livro que faz parte da coleção do Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O que se questiona neste importante programa de alfabetização é o porquê de se inserir nele a desconstrução da família tradicional para crianças ainda na infância, oriundas de famílias cristãs.
O livro, ao esquecer a Constituição, isto com a finalidade de normalizar novos modelos de família para crianças em fase de formação psicológica e física, trai a confiança da lei. Mais ainda: trai também a confiança dos cidadãos que vivem debaixo dessa Constituição porque prepara os filhos para burlarem o paradigma familiar dos pais.

Art. 226, da Constituição da República Federativa do Brasil (1988)
A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1º O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§ 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.
§ 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.
§ 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.
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Estas duas páginas do livro apresentam molduras que mostram o estado de humor das diferentes famílias. As duas famílias homoafetivas são retratadas em ambiente próspero e harmonioso. Há tranquilidade e segurança em suas fisionomias. As crianças sentem-se bem e seguras. Os estados de pobreza, ansiedade, tristeza, braveza, rispidez e mal humor ficam por conta de outros arranjos familiares, principalmente a família tradicional.
A escolha da maneira de representar pessoas ou coisas por meio da escrita ou da imagem, não pode ser considerada desprovida de intencionalidade. Quando se fala ou desenha pessoas ou coisas, expressa-se opinião particular ou coletiva acerca do objeto. Entra-se, então, no campo da subjetividade... O que se depreende com estes desenhos são o aspecto dedutivo (como recurso de convencimento) e o favorecimento implícito das duas famílias homoafetivas, em relação às demais. Estes dados não podem ser desprezados porque a criança consegue perfeitamente extrair das imagens os pressupostos estabelecidos intencionalmente.
Um projeto contra a “homofobia” na escola?
Engana-se quem considere o ensino da orientação homossexual na educação básica, tomada como medida padrão de sexualidade a ser ensinado, seja adequada ao combate do preconceito contra o homossexual na escola. Ainda mais quando este ensino sistemático, conduzido pelo Estado, não é antes debatido com as famílias dos alunos, com os diretores e professores das escolas.
Se, por um lado, a discriminação de pessoas por causa da opção homossexual não deve ser admitida, por outro lado, o Estado precisa respeitar as famílias tradicionais dos alunos, sobretudo as que pertencem ao segmento religioso cristão. Nesse sentido, não se deve utilizar a rede de ensino público para estimular crianças ao comportamento homossexual através de material didático. As escolas devem ser espaços neutros com respeito a este assunto, principalmente quando o público é infantil e juvenil.
Ensinar uma criança a respeitar as diferenças individuais é muito diferente de orientá-la para uma determinada compreensão ou prática. Embora os valores do respeito e da solidariedade comecem a se estabelecer em casa, a escola exerce importante papel complementar à família, quando ensina ao aluno que é preciso respeitar quem é negro, albino, sarará, baixinho, gordinho, feio, orelhudo, magricelo, tímido; assim como quem se apresenta homossexual, religioso, ateu, etc. Mas em nenhum momento deve haver atenção especial para A ou B.
A valorização do respeito às diferenças, limites e condições de cada ser humano, independe de suas particularidades. Qualquer "política" que destoe disso significa favorecer uns em prejuízo dos outros, seja por preferência de condição física, crença, comportamento ou ideologia.
Considerações
Os movimentos organizados de defesa do homossexualismo exercem influência nas políticas educacionais do MEC. Eles agiram estrategicamente ao inserirem nos livros didáticos de algumas disciplinas os temas relacionados ao comportamento sexual e a configuração familiar. Educadores e pais que discordam dessas ações vêm denunciando a intenção desses grupos de doutrinar crianças e jovens nas principais fases de desenvolvimento psíquico e corporal.
Segundo essas denúncias, as propostas que teriam o objetivo de combater o “preconceito” (leia-se: opinião contrária) contra o homossexual na escola, acabará produzindo uma geração de pessoas sem definição clara de padrões para o comportamento sexual.
É bom ressaltar que as novas concepções de gênero ainda não possuem embasamento científico suficiente para levá-las à categoria de matéria de ensino escolar. Existe muito mais apelo político e ideológico por trás dos movimentos que se engajam nessas causas, inclusive acadêmicos, do que conhecimento empírico.
Tendo em vista essa nova realidade da escola, os pais precisam acompanhar mais cuidadosamente o conteúdo moral e cultural transmitido aos seus filhos. A responsabilidade de estabelecer as bases dos padrões morais, religiosos e culturais para os filhos é da família e não do Estado. Ainda mais quando o assunto é a orientação sexual porque há o risco de ensinar às crianças e aos jovens conceitos equivocados sobre o assunto.
Sendo assim, é de estranhar a insistência do Estado em inserir na grade curricular da escola pública temas carregados de controvérsia e carentes de estudos aprofundados e conclusivos. A não ser que a intenção do Estado seja retirar da família a autoridade sobre a formação do caráter pela consequente educação moral dos seus filhos.
Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC).
Blog Libertar - Via: http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br

Cardeal brasileiro pede em sínodo de bispos que a Igreja aceite os gays



O cardeal brasileiro Raymundo Damasceno Assis pediu nesta terça-feira (7) ao sínodo de bispos que considere a amparada na Igreja de "situações familiares difíceis", como as dos casais do mesmo sexo.

O arcebispo de Aparecida analisou hoje a possibilidade de "acompanhar" e mostrar proximidade dos casais formados por pessoas do mesmo sexo, já que a "Igreja é a casa paterna na qual há espaço para todo o mundo".

"Longe de nos encerrarmos em um olhar legalista, desejamos nos aprofundar nestas situações difíceis para acolher todos aqueles que nos apelam e fazer com que a Igreja seja a casa paterna onde há espaço para todos aqueles com uma vida complicada", disse o cardeal em seu discurso perante os congregados.





Dom Raymundo Damasceno se encarregou do discurso introdutório de uma das sessões do sínodo realizada nesta terça-feira e na qual foi abordada a questão das "situações familiares difíceis".

Neste sentido, Dom Raymundo citou o papa Francisco para ressaltar que a Igreja deve aprender a arte do acompanhamento para "dar a nosso caminho o ritmo saudável da proximidade, com um olhar respeitoso e cheio de compaixão, mas ao mesmo tempo saudável, livre e encorajador para amadurecer na vida cristã".



Além disso, o arcebispo de Aparecida informou que "em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo", foram colocados sobre a mesa os seguintes temas: "o reconhecimento civil de tais uniões, avaliações particulares da Igreja e algumas orientações pastorais sobre este assunto".

O sínodo extraordinário sobre a família, convocado pelo papa Francisco, começou seus trabalhos na segunda-feira passada e se estenderá até o próximo dia 19 de outubro.

Fonte: UOL noticias - Enviado pelo amigo Alissom Cleitom - Bahia

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

NOVAMENTE VAMOS LEMBRAR

O Concílio Vaticano I (1869) afirmou que a doutrina da fé revelada por Deus não é sujeita à razão humana para ser aperfeiçoada, mas é um depósito confiado à Igreja que a guarda com fidelidade e a propõe com infalibilidade.

"Aquele que vem de cima é Superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas. Aquele que vem do Céu é Superior a todos". (São João 3, 31)

No outono de 2002, o Padre Nicholas Grüner, perito de Fátima mundialmente conhecido, escreveu: “Deus também nos fala através da Mensagem de Fátima que Ele punirá o mundo através de castigos. O que a maioria das pessoas não sabe, incluindo aqueles na Igreja, é que a perseguição à Igreja é o que estamos enfrentando atualmente. Isso é um castigo terrível. A Santa Madre Igreja atualmente está sendo perseguida pela infiltração de homens perversos; homens hereges; homens apóstatas, como, por exemplo, maçons, comunistas e, particularmente, pela rede de pedofilia e homossexuais. A perseguição da Igreja é um castigo espiritual muito pior do que todos os castigos materiais. É esse castigo espiritual que está na raiz do escândalo de pedofilia na Igreja hoje em dia.”

Em uma entrevista de 1990 e 1991, o Pe. Malachi Martin, conselheiro do cardeal Augustin Bea e dois Papas, João XXIII e Paulo VI. afirmou: “Hoje em dia, muitos bispos e padres são apóstatas. Eles não são mais católicos. Católico significa alguém que sabe que a Missa é o sacrifício do Calvário, tem devoção à Nossa Senhora, reza e cumpre as leis da Igreja. Hoje em dia, não temos esse tipo de clero católico em muitos lugares. Há centenas de bispos que estão fora da Igreja em sua doutrina e ensinamento. Há bispos homossexuais nos Estados Unidos, que têm acompanhantes sabidamente homossexuais em suas casas.”

Durante uma coletiva de imprensa dada em 29 de julho de 2013 no voo entre Rio de Janeiro e Roma, de regresso das JMJ, Francisco pronunciou a seguinte frase: “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”.





O fato de responder a uma pergunta (aprovava a homossexualidade?) com outra pergunta – o que é, aliás, de um hermetismo pouco comum – é indigno daquele a quem foi confiada a tarefa de ensinar à universalidade dos fiéis. Resposta na qual se encontra novamente esta ambiguidade exasperante que o caracteriza, aqui ao não distinguir entre a condenação do pecado e a do pecador, e dando a entender que o fato de “aprovar a existência” (sic!) do pecador tornaria inútil a reprovação que seu ato pecaminoso exige. (Jornalista católico Sosa Laprida: Ensaio sobre a primavera bergogliana)

Francisco não precisa julgar o gravissimo pecado do homossexualismo, porque o DEUS Altissimo já julgou e condenou.

A PALAVRA DE DEUS É ETERNA E JUSTO É O SEU SANTO JULGAMENTO.

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé -, não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

"Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à lei de Deus, e nem o pode. Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus.
Vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o espírito de Deus habita em vós. Se alguém não possui o Espírito de Cristo, este não é dele". (Romanos, 8,7-9)

No entanto, o Rei Jesus também nos ensinou a falar de outro modo: "Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(São Mateus 5, 37).

"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1,10)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação,r”.Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss).

No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27):

"Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza..."



"...igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”.



"Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem". (Romanos 1, 32)

"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor"! (Sf 2, 1-2)

"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis"? (1Cor 6,19)

"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões". (São Judas 1,18)

Nosso Senhor JESUS CRISTO afirmou em Seu Santo Evangelho, que seguiremos e defenderemos até a morte, o seguinte: “Por acaso pensais que vim trazer paz à terra? Eu vos garanto que não, mas sim a divisão! (Lc 12, 51)

O Alerta de Santo Ambrósio de Optina (1846)

"Meus filhos, saibam que os últimos dias estão chegando; e como disse o Apóstolo, eles serão pobres em piedades, e heresias e cismas irão aparecer nas igrejas; e como disseram os Santos Padres, não haverá nos tronos dos Mosteiros hierarcas que não sofrerão testes e tentações na vida espiritual. Portanto, heresias irão se espalhar e enganar a muitos. O inimigo da humanidade irá atuar com esperteza, e se fosse possível, ele levaria à heresia até mesmo os escolhidos. Ele não começará negando os dogmas da Santíssima Trindade, a divindade de Jesus ou a Theotokos, mas começará a distorcer os ensinamentos dos Santos Padres, em outras palavras, o próprio ensinamento da Igreja. Então, meu filho, quando você ver nas Igrejas o deboche dos atos Divinos, dos ensinamentos dos Santos, e da ordem estabelecida por Deus, saiba que os hereges já estarão presentes. Também fiquem atentos por um tempo, pois eles irão esconder suas más intenções, ou poderão deformar a fé divina secretamente, para que tenham sucesso ao lubridiar e enganar os inexperientes".

Portanto, eu REPETIREI...

A divisão entre os fiéis (zelosos e obedientes) e os infiéis (apóstatas e rebeldes) começou, e a acomodação, a covardia e a necessidade de agradar aos homens não é fruto do Espírito Santo de DEUS, e sim a coragem e a determinação para sermos fiéis até o fim ao Santo Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO e a Sua única e verdadeira Igreja, que eles, em sua cegueira espiritual, insistem em destruir. Contudo, é necessária a nossa fidelidade, mesmo que sejamos perseguidos, ridicularizados e soframos grandes represálias. No entanto, a coroa da glória estará a nossa espera. Pois, ou estamos com a VERDADE, com o DEUS ALTÍSSIMO, ou estamos nas trevas, com o pai da mentira, o rebelde Satanás.

Diz na Sagrada Escritura:

"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

"Quem é sábio atenda a estas coisas! Que o homem inteligente reflita nelas, porque os caminhos do Senhor são retos. Os justos andam por eles, mas os pecadores neles tropeçam". (Oséias 14, 9)

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