quarta-feira, 28 de maio de 2014

Xuxa só para bobinhos e desconforto da família brasileira

Comentário de Julio Severo: O artigo de hoje, vindo do tabloide sensacionalista Genizah, vem por recomendação direta da Dra. Damares Alves, que o divulgou no seu perfil de Facebook. Contudo, por alguma razão, a matéria, que foi postada originalmente neste link, foi removida logo após à divulgação. No texto, Danilo Fernandes ataca o comportamento baixo da Xuxa, ataca o governo por impor a Lei da Palmada no Brasil, elogia quem se opôs a essa lei maligna, etc. O artigo está muito bom, em comparação com o lixo que ele escreve regularmente, e mostra que, quando não está envolvido em gossip (fofoca) e esquerdismo, ele até que consegue escrever algo que valha a pena ler. Mas é raridade. O único ponto desnecessário é que ele aproveitou para lamuriar a processo que está levando de Marcelo Crivella por crítica ofensiva. Esse é o problema. Se ele se ocupasse apenas em denunciar o erro sem difamar, seria um trabalho cristão digno de ser divulgado. A Dra. Damares foi muito humilde em divulgar o texto de Danilo contra Xuxa e sua sem-vergonhice, pois no ano passado a própria Dra. Damares foi alvo das difamações e ataques do Genizah, conforme registrado neste link:http://archive.today/Y6F27
Pude defender a Dra. Damares dessas calúnias aqui: http://bit.ly/13uMmH2
O Rev. Alberto Thieme, um pastor presbiteriano por quem tenho grande admiração, foi igualmente alvo de ataques de Danilo, que xingou o idoso pastor de “obscuro e nojento velho gagá Thieme” apenas porque o pastor presbiteriano “ousou” me defender, de forma extremamente educada e cristã, da avalanche de ataques que sofro periodicamente do Genizah e seus laranjas.
Imagino que se o Rev. Thieme recorrer ao Estatuto do Idoso para denunciar o modo como ele foi tratado como idoso, Danilo vai lamuriar que não só Crivella, mas também um pastor presbiteriano o está “perseguindo” injustamente!
Mas o atual artigo de Danilo — que foi removido do Genizah, mas está sendo disponizilizado aqui — mostra que, mesmo em meio a densas trevas, a luz pode brilhar. Antes da remoção do artigo, alguns achavam que poderia ter havido uma conversão. Seja como for, parabéns ao Danilo por esse artigo que demonstra que quando não está envolvido em fofocas e difamações, ele consegue trabalhar bem. Eis o artigo, conforme publicado originalmente em 24 de maio de 2014:

Xuxa só para bobinhos e desconforto da família brasileira

Danilo Fernandes
Esta semana, em sessão na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o deputado Pastor Eurico se dirigiu à apresentadora Xuxa de maneira áspera e lamentou a sua presença na mesa diretora da CCJ. Ele afirmou que, "em 1982, Xuxa cometeu a maior agressão contra crianças", em referência à participação da apresentadora, como atriz, no filme "Amor, Estranho Amor". Xuxa não respondeu às críticas do deputado. Impedida de falar pelo regimento da casa legislativa, Xuxa fez um coraçãozinho para o pastor deputado. A liderança do PSB, partido do deputado, acredita que o deputado pastor Eurico gerou desconforto no plenário da CCJ.
O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator da matéria aproveitou a quizomba causada pelo episódio para surfar a sua marola de popularidade na mais deslavada falácia lógica: “A gente está falando de crianças que são queimadas e espancadas.“ Sério? Atenção senhores pais: Agora fazer churrasco de criancinha é crime, viu?!
A coisa toda mais parece uma ópera bufa
Outros gaiatos querem dar a lei o nome do pobre menino BERNARDO, assassinado por sua madrasta no RS, como se o massacre tenebroso do garoto rejeitado pelo próprio pai se relacionasse de alguma forma a esta peça legislativa. Outros querem homenagear a menina Isabella Nardoni, jogada por seus pais da janela de um prédio. Xuxa, há dois anos atrás, ao comentar sobre a referida lei, também fez a mesma associação ao caso. A argumentação falaciosa beira o boçalidade. A disciplina infantil, um tapinha na mão da criança que insiste numa arte que pode lhe causar imenso perigo (botar o dedo na tomada) evolui para o mal trato, a lesão corporal, a tortura e até o assassinado com requinte de crueldade!
O deputado ofende a rainha dos bobinhos
Não tendo acesso a uma gravação completa do episódio, estamos limitados a arrazoar a partir do fragmento mostrando o desabafo exacerbado do pastor, o gesto midiático de Xuxa fazendo o seu “coraçãozinho” e a constatação de que a plateia se dividiu entre aplausos e vaias ao deputado.
Sabe-se também que enquanto alguns integrantes da bancada evangélica apoiavam o pastor, outros, como o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) e a deputada Sandra Rosado (PSB-RN) defenderam Xuxa “gostaria de deixar claro que essa é a opinião do Pastor Eurico. Não é posição da bancada evangélica.” disse Garotinho. “Cada um tem seu papel relevante na sociedade, seja como parlamentar, seja como artista.” disse Sandra Rosado.
Para além das reportagens traçando o perfil de um troglodita às expensas do deputado, já antevejo alguma campanha de artistas da ala do caviar fazendo coraçõezinhos criativos nas suas páginas do Facebook. Que fase, não?!
“Gerou desconforto". “Causou constrangimento”. Estas foram as expressões onipresentes nas matérias jornalísticas. Bem assim, o parlamentar já foi destituído da referida comissão e defenestrado pelo presidenciável e líder de seu partido, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, provavelmente preocupado em não perder os votos dos fãs da Xuxa...
Desconforto e constrangimento de quem, cara pálida?
Sabemos que senso de propósito cristão, sabedoria e uma agenda reinista não são exatamente matéria abundante entre a bancada evangélica. Igualmente, percebo uma profunda inabilidade na arte da comunicação, o que causa estragos homéricos na imagem dos políticos evangélicos junto a opinião pública em geral, inclusive entre os próprios evangélicos.
Contudo, tenho de reconhecer a justa indignação do deputado Eurico (ainda que muito mal expressada) e de muitos outros deputados ali presentes em relação a mais uma intromissão maliciosa deste governo, em sua batalha para aniquilar os valores familiares da sociedade brasileira.
Na minha modesta opinião, porquanto eu posso expressa-la, ainda que à custa de processos movidos contra mim por ministros deste governo; DESCONFORTO real é aquele resultante da ação de certos segmentos representados naquele Congresso mui esmerados na tarefa de promover uma agenda legislativa que mais parece ter sido concebida no quinto dos infernos.
E, convenhamos, cristão que mereça este nome, diante deste tipo de ataque, tem mais é que sair da sua ZONA DE CONFORTO e se fazer DESCONFORTO às intenções do maligno. Seja proclamando o Evangelho, seja fazendo o bem nas ruas, nos mocambos, entre os aflitos e oprimidos e, naturalmente, na defesa dos valores que lhe são caros, fazendo uso de todos os meios possibilitados pelo estado democrático de direito, entre os quais, tocar a trombeta no legislativo. E que a Xuxa e a sua legião de fãs que se DESCONFORTEM à gosto e à vontade , posto que DESCONFORTO midiático-eleitoreiro passa, mas a legislação deletéria fica.
O DESCONFORTO de Xuxa todo mundo viu na TV e se apiedou. Tadinha da Xuxa. E o DESCONFORTO dos cristãos compromissados em barrar este ataque incessante visando a imposição de uma agenda que inclui o aborto, a ingerência do estado na criação de nossos filhos, o currículo escolar com kit gay e muitos outros eteceteras culminando na cereja deste sundae do capeta: dona Xuxa, em meio a uma audiência tratando de assunto sério, pagando de defensora das crianças e dos valores da família, enquanto a ministra Ideli Salvatti sapateia a sua vitória legislativa na cabeça da bancada evangélica? Este DESCONFORTO sensibiliza alguém? A mim sensibiliza!
Xuxa, uma coluna nos fundamentos da educação infantil no Brasil
Oi, quem? A rainha Xuxa? A manobra diversiva objetivando colher frutos de popularidade eleitoreira de uma nação já não tão hipnotizada pelas realizações do partido do governo? A santa Xuxa? Colocada em um andor pelos marqueteiros do PT para um longo périplo pelos gabinetes de Brasília a fim de abrilhantar as conquistas da presidente Dilma e fornecer uma gaveta de boas imagens para as suas matérias de campanha?
Ora pois, brasileiros, se a rainha Xuxa aprova a agenda do governo para as nossas crianças, quem irá se opor? A Globo é que não vai! Até o seu ex-namorado, o Pelé, irá dizer: Este gol vai para as criancinhas do Brasil espancadas por seus odiosos pais evangélicos!
E logo a Xuxa!
Que, sim, fez mesmo o tal filme pedófilo e que, se arrependida ou não, não teve ali, nem de longe, o ápice de sua atuação maliciosa contra a infância brasileira, mas posteriormente, em sua carreira de décadas como babá eletrônica, a frente de programas infantis infames, carregados de valores depravados e que muito contribuíram para a erotização precoce de crianças.
DESCONFORTO é a presença da D. Xuxa em uma discussão legislativa séria sobre educação infantil. Logo ela que desde a década de 80 martelou a cabeça das crianças com músicas de duplo sentido, sensualidade e moda infantil ao gosto dos pedófilos.
Xuxa e a erotização precoce

Qual foi o legado do programa da Xuxa para a educação infantil?

-A receita completa para construir gerações de ególatras consumistas, adoradores do sexo descompromissado e hostis a toda religião.
E observem nos vídeos aqui postados que, no passado, D. Xuxa até que era adepta de uma certa brutalidade com as crianças… Um tranquinho, de vez em quando, era o couvert artístico de figuração infantil no Show da Xuxa!
Não me comovem nem as lágrimas e nem o DESCONFORTO da Xuxa em busca de sua carreira de terceira idade: Mui digna defensora das crianças brasileiras! Xuxa pode não ser mais a mesma, mas no passado militou fortemente contra os valores familiares. Os vídeos neste post sublinham estes fatos.
-“Ah! Mas o deputado não teve uma atitude cristã... Ele fez o papel do acusador, mas a santa Xuxa respondeu às agressões com coraçõezinhos de amor.”
Foi mesmo, ô paquita?
Para começar, há a rainha boa Xuxa show infantil, com seus beijinhos e coraçõezinhos e há a rainha má Maria das Graças Menengel dos tribunais, a sua resposta habitual aos súditos rebeldes (CONFIRA). Xuxa já recorreu a justiça para caçar jornalistas, autores, cineastas, o twitter e até o Google por mostrar resultados de busca que não lhe caem bem. Não duvido que a Xuxa queira me processar também! Com o Crivella e a Universal num processo e a Xuxa em outro, vou morar de cobertura com vista para o "mar ressuscitado" na Jerusalem Celestial.
Xuxa não manda coraçõezinhos na TV a seus desafetos. O lance da Xuxa é promover ataques de pelanca nos tribunais. Acordem paquitas!
Azorrague no lombo de quem quer depravar a infância de nossas crianças!
Disseram:
“O pastor causou constrangimento”.
Que bom que alguém o fez. Constrangimento é a dor da hipocrisia. E hipocrisia é o que não faltou neste episódio.
Irmãos, há hora de estender a mão, há hora de partir o pão e é sempre hora de perdoar e amar. Contudo, como também nos ensina a Palavra, há a hora do azorrague. E, naquele instante no CCJ em que o jogo democrático exigia o debate firme de posições e os últimos recursos se exauriam a fim de evitar a aprovação de uma lei que viola o direito dos pais de corrigir os seus filhos (segundo nos ensina as Escrituras), era hora de ser profeta e repreender!  E eu só lamento que tenha faltado quem o fizesse a contento mas, na falta deste, louvo a Deus que ao menos UM se levantou para dizer: BASTA!
Fonte: Genizah

Governo do PT comprova seu comprometimento com agenda abortista


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Por Professor Hermes Rodrigues Nery
Dilma Roussef sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.
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Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as Fundações (que planejam e financiam as ações) e as organizações não governamentais (que as executam) e que promovem tudo isso com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford, Rockefeller, MacArthur, a Buffet (entre as fundações), e a International Planned Parenthood Federation (IPPF, que tem filiais em quase 150 países), a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, as Católicas pelo Direito de Decidir (que não são católicas, mas usam o nome para confundir principalmente os católicos), a Sociedade de Bem-Estar Familiar no Brasil (Benfam) e a International Pregnancy Advisory Services (IPAS), entre as ONGs. A filial norte-americana da IPPF, por exemplo, detém uma rede que abarca 20% de todas as clínicas abortistas dos Estados Unidos. Segundo a fundadora das falsas “Católicas pelo Direito de Decidir”, Frances Kissling, a IPPF só trabalhou na propaganda pela legalização da prática do aborto nos EUA, mas não queria entrar diretamente no negócio das clínicas “para não ser estigmatizadas” pelo público. Mas, numa longa entrevista tornada pública, ela mesma conta que as Fundações que financiam as atividades da IPPF obrigaram-na a entrar diretamente na estruturação e gerência da própria prática do aborto, tornando-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo.
O argumento, portanto, dos direitos reprodutivos não passa de retórica, que seduz os desinformados (entre eles, os políticos), em prejuízo de muitos, especialmente as mulheres pobres, que são as mais vitimadas por essa lógica inumana.
No Brasil a Fundação MacArthur, por exemplo, desde 1988, decidiu investir em programas de controle populacional, em nosso no País, alimentando várias OnGs para esta finalidade. No ano seguinte, em São Paulo, a então prefeita do PT, Luiza Erundina (hoje deputada nesta Casa) estabeleceu o primeiro serviço brasileiro de abortos em casos de estupro, no Hospital Jabaquara, dando início assim a uma rede que vem até hoje se ampliando e trabalhando com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil, utilizando a estratégia de oferecer serviços de abortos nos casos não punitivos pela lei, que eles chamam de “aborto legal”, quando não é legal, pois ele continua sendo crime no Código Penal.
E agora querem também de alguma forma flexibilizar a legislação, nesse sentido, com a reforma do Código Penal. Os médicos brasileiros passaram a fazerem parte de “capacitações” para aceitarem gradativamente a lógica do “aborto legal” iniciado no Hospital Jabaquara, depois também no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no CAISM (Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher), sob a direção do Dr. Aníbal Faúndes, e membro do Conselho Populacional de Nova York. A mesma Fundação MacArthur de Chicago investiu nos Foruns para o Atendimento aos Abortos Previstos por Lei, em congressos anuais, com profissionais da Saúde e organizações feministas.
Vê-se que nesse processo e contexto, o PT é o partido político mais comprometido com esta agenda, até hoje. Mas foi em 1996, após os acordos de Glen Cove entre o FNUAP, OnGs e Comitês de Direitos Humanos, que foi possível expandir os serviços de “aborto legal” no Brasil, criando assim o ambiente cada vez mais favorável principalmente entre os médicos para a banalização da prática do aborto, até chegar a plena legalização. Muitos acreditam estar trabalhando realmente em defesa dos interesses das mulheres, mas não tem o conhecimento mais a fundo da questão, e com isso favorecem os interesses das Fundações internacionais.
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Em 1998, na gestão do Ministro José Serra (PSDB), tais grupos influíram para que o Ministério da Saúde adotasse a primeira Norma Técnica que permitisse, com uma medida do Executivo, ampliar tais serviços nos hospitais brasileiros. Para se ter uma ideia, pela Norma Técnica a mulher estaria dispensada de apresentar exame de corpo de delito para comprovar o estupro e solicitar um aborto, exigindo apenas a apresentação de um Boletim de Ocorrência, que pode ser obtido em qualquer delegacia de polícia sem necessidade da apresentação de provas.
Mais uma brecha, mais um ardil, fazendo avançar a agenda abortista, com o apoio do governo!
Hoje há em nosso País uma rede de hospitais equipados para tais serviços, favorecidos não apenas por aquela Norma Técnica, como outras que vieram posteriormente. A 2ª Norma Técnica, eliminou a exigência do Boletim de Ocorrência e limitou a objeção de consciência. O médico, por exemplo, que está sozinho no serviço de emergência, tem que fazer o aborto. Se não fizer pode ser processado, por omissão de socorro. É isso: Primeiro tem que matar, depois curar os outros.
E assim, de todas as formas, o governo brasileiro buscou driblar as restrições legais, obcecado que está em cumprir seus compromissos com as agências da ONU e grupos internacionais,
Desde 2005, de modo mais acentuado (como comprova farta documentação), muito foi feito nesse sentido pelo Governo Lula, cujo partido do Presidente Lula e de Dilma Roussef chegou a punir dois deputados federais do próprio PT, de marcada atuação em defesa da vida. Em 2007, foi criado o GEA (Grupo de Estudos sobre o Aborto) que diz em seu próprio site, que é “uma entidade multidisciplinar que reúne médicos, juristas, antropólogos, movimentos de mulheres, psicólogas, biólogos e outras atividades. Não é uma OnG e não tem verbas próprias. Conta com inestimável apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Seu foco é capilarizar a discussão do tema ABORTO sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime.”.
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Ainda em 2010, o coordenador do Grupo de Estudos para legalizar o aborto no Brasil, constituído pelo governo brasileiro, pago com recurso público, disse que a intenção não é apenas despenalizar o aborto, mas “a ideia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime”. Grupo este formado por militantes e OnGs que promovem o aborto no Brasil, inclusive faz parte o Dr. Adson França, representante do Ministério da Saúde. É preciso que o aborto não seja mais tido como crime para, anestesiada a consciência moral, utilizar então o Estado com recurso público a perpetrar este abominável atentado contra a vida, sem que haja resistência e restrição legal. O Estado que é constituído para defender a vida e a família, acaba portanto se voltando contra a vida e a família, como um Leviatã que oprime até a morte, por pressão das forças globalistas. E com os eufemismos, a retórica e a demagogia, invertem todos os conceitos. Descriminalizado, sem restrição legal, a defesa do aborto passa a ser a defesa de saúde pública. O SUS então passa a fornecer abortivos químicos (a exemplo da pílula do dia seguinte), como explica o Dr. Ives Gandra da Silva Martins, “à custa de perigosa intoxicação da mulher, por vezes com conseqüencias desastrosas para a sua saúde”. Mata a criança no ventre materno e provoca danos á saúde da mulher, ao corpo e a alma da mulher. Pois os efeitos pós-abortos são causas, muitas vezes, da depressão, da angústia, de graves problemas psíquicos e até mesmo o suicídio.
Por isso, reafirmamos, que mente descaradamente o governo brasileiro quando diz que não está comprometido com esta agenda. Como fez a então candidata Dilma Roussef, em 2010, sobre esta matéria. Ainda no segundo turno, ela assinou uma carta compromisso de que era contra o aborto, dizendo ipsis literis: “Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país.” Mentira! Mente descaradamente a sra. Presidente da República nesta matéria. As iniciativas que visam legalizar o aborto no Brasil têm vindo do Executivo, com a complacência e a conivência do Judiciário. Como há pouco me lembrou o Dr. Paulo Fernando Mello Costa, aqui presente, sugiro que assistam ao vídeo que ele fez, “Dilma Mãe do Brasil”, disponível no youtube.
Temos acompanhado, há alguns anos, o trabalho desta Casa de Leis e visto os esforços de parlamentares para aplacar a sede do sangue inocente. Mas as pressões não cessam, cada vez mais intensas, promovidas, estimuladas, de modo sutil e sofisticado, e também muito bem planejado e financiado pelas fundações internacionais e por vários setores do governo federal, inclusive do Ministério da Saúde, que recentemente encaminhou a esta Casa de Leis o então PLC 03, hoje lei 12.485, que foi vergonhosa e sorrateiramente tramitada e votada sem deliberação, sem sequer que os deputados percebessem a armadilha e deixassem escapar o ardil do governo, mostrou o seu desprezo a população (a maioria ´contra o aborto e pela vida), a Presidente sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser fato, financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.
Com a Lei 12.485, o Ministério da Saúde, utilizando-se das Normas Técnicas já aprovadas, e agora com o endosso da Presidência da República, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência. Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.
A partir da sanção presidencial e agora com a publicação da Portaria nº 415/2014, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico. A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto.
Fonte: Libertatum
Divulgação: www.juliosevero.com   -  imagens  www.rainhamaria.com.br

Sinal dos Tempos: Igreja Católica mexicana batiza filha de casal lésbico pela 1ª vez

28.05.2014 -
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O bispo Raúl Vera, que conduziu o batizado, foi o segundo religioso a permitir a participação de pais do mesmo sexo em cerimônia na América Latina
Natalia foi a primeira criança filha de um casal lésbico a ser batizada no México. A cerimônia de sacramento do batismo foi realizada pelo bispo Raúl Vera no último domingo, na cidade de Monclova, Estado de Coahuila, ao norte do País, onde o casamento gay foi aprovado em 2007. As informações são do El País.
Com este caso, o México se torna o segundo país latino-americano a realizar o batismo de uma criança filha de homossexuais, ficando atrás apenas da Argentina.
Embora tenha sido considerado o primeiro caso no país, Raúl Vera acredita que isto pode ter acontecido outras vezes, mas não ter sido noticiado pela mídia. Ao El País, Vera disse que “uma mulher que o procura com boa vontade e fé, não deve ter o batismo do filho negado”.
O bispo lembra o ensinamento do Papa Francisco que revolucionou a Igreja Católica quando disse que não poderia julgar os homossexuais. Em julho de 2013, Francisco defendeu que a Igreja não pode excluir os gays e deve, sim, integrá-los na sociedade. Ainda em 2012, antes de ser Papa, o argentino defendeu que os sacerdotes católicos não “vacinassem as crianças contra a fé”.
Fonte: Terra noticias