quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O Islã e a chegada do Anticristo. Autor compara tradição islâmica com Livro de Apocalipse



O Islã e a chegada do AnticristoO Islã e a chegada do Anticristo
Em seu novo livro Islam: The Cloak of Antichrist [Islã: O Manto do Anticristo], o autor Jack Smith examina o papel que o Islã vai desempenhar durante a grande tribulação. Após anos de pesquisa, ele traça um paralelo entre os ensinamentos do Alcorão e da Bíblia sobre o final dos tempos.
Segundo ele, o Alcorão ensina que Jesus (chamado por eles de Issa) descerá do céu e vai unir forças com o Messias profetizado pelo Islã, chamado de “Mahdi”. Jesus, então, afirmará que o Islã é a única fé verdadeira e criticará os cristãos por terem erroneamente feito dele o Filho de Deus.
Cristo, então, passará a seguir o Mahdi e exigirá que todas as cruzes de igrejas cristãs sejam removidas, todos os porcos sejam mortos, e que todos os cristãos que não se converterem ao islamismo sejam mortos.
Claro que isso rebate o ensinamento da Bíblia sobre a volta de Jesus como o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 19:11-18) e o juízo imposto sobre a “Besta”, o “Falso Profeta” (o al-Mahdi), e Satanás (ver Apocalipse 19:20, 20:2, 10).
Um aspecto surpreendente da escatologia muçulmana sobre a segunda vinda de Jesus é a localização de uma sepultura vazia perto do túmulo de Maomé na mesquita do Profeta em Medina, na Arábia Saudita. O túmulo vazio está reservado para Jesus, que, de acordo com os escritos muçulmanos, viverá por 40 anos depois de sua vinda e, depois de morto será enterrado ao lado de Maomé. Outra profecia islâmica afirma que ele vai descer na Palestina, onde irá enfrentar e matar al-Dajjal [o diabo].
Jack Smith alerta ainda que Apocalipse 13 fala sobre a “besta que sobe do mar” e que será adorada pelo mundo inteiro, menos pelos cristãos. Esta besta vai blasfemar Deus, Seu nome, e o seu tabernáculo, ou seja, os que habitam no céu (cf. Ap 13:6). Tal besta não é o rei de um império político, mas sim o deus de um império espiritual. Como veremos, a besta levará a humanidade para longe de Cristo e longe do Deus verdadeiro.
Não é possível, como defendem alguns teólogos, que o Alá dos muçulmanos seja o mesmo deus que o Jeová dos judeus. Deus escolheu apenas um dos filhos de Abraão como o filho da promessa (Gn 17:21).
O Deus bíblico escolheu a Isaque e rejeitou Ismael. Esta rejeição implica na rejeição não só de Ismael, mas também de seus descendentes pela linhagem através do qual Deus iria redimir a humanidade.
“E Abraão disse a Deus: “Permite que Ismael seja o meu herdeiro!”. Então Deus respondeu: “Na verdade Sara, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe chamará Isaque. Com ele estabelecerei a minha aliança, que será aliança eterna para os seus futuros descendentes. E no caso de Ismael, levarei em conta o seu pedido. Também o abençoarei; eu o farei prolífero e multiplicarei muito a sua descendência. Ele será pai de doze príncipes e dele farei um grande povo. Mas a minha aliança, eu a estabelecerei com Isaque, filho que Sara lhe dará no ano que vem, por esta época” (Gênesis 17:18-21).
Ou seja, mesmo que Maomé tenha ensinado que os muçulmanos eram descendentes de Ismael, o filho rejeitado e seus descendentes só podem vir a Deus através do Senhor Jesus Cristo, que veio da linhagem de Isaque. Este princípio eterno vale para toda a humanidade.
Traduzido de The Christian Post

PLC 122: Medo das eleições faz PT adiar escolha do relator


PT dá preferência para evangélico progressista

Julio Severo
O novo relator do PLC 122 já estava quase certo como sendo o senador Magno Malta, que logo que Marta Suplicy saiu não perdeu tempo em pedir a relatoria.
Contudo, o PT não quer arriscar a perda de um projeto homossexualista que surgiu de suas próprias entranhas.
Paulo Paim, senador petista e presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, disse que só depois que as eleições passarem ele irá escolher o novo relator do projeto de lei que pune a oposição à homossexualidade. Nem ele nem o PT querem correr risco algum com a reação dos eleitores, cujos sentimentos foram comprovados por um instituto de pesquisa ligado ao PT que apurou que 99 por cento dos brasileiros são “homofóbicos”, isto é, não concordam com as práticas homossexuais.
O senador Paim está propenso a entregar a relatoria do PLC 122 ao líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), que é ligado à ala progressista da Igreja Batista.
Evangélicos progressistas: a nova arma do PT para avançar o PLC 122
Quando o assunto é criminalizar opiniões contrárias ao homossexualismo, Paim sabe exatamente o que está fazendo. Ele é autor do PLS 309/2004, cuja proposta de criminalização das opiniões contrárias ao homossexualismo é muito semelhante ao PLC 122.
Com o PLC 122 nas mãos de um evangélico progressista diretamente ligado ao PT, dificilmente o PT e os supremacistas gays vão ficar desapontados com as decisões e trabalhos de Pinheiro. Além disso, Paim espera que o rótulo de evangélico de seu potencial novo relator acalme os evangélicos que estão de prontidão para fazer oposição ao projeto petista de ameaça cristã.
Os cristãos não têm dificuldade de ver que o PLC 122 ameaça trazer perseguição religiosa a todo o Brasil, mas os evangélicos progressistas tratam essa ameaça como mero delírio. Um conhecido tabloide evangélico progressista declarou sobre o PLC 122: “Faz-se um escarcel danado para que os crentes pensem que a tal ‘ditadura gay’ vai obrigar às igrejas a aceitarem e celebrarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo”. A esquerda em geral e o PT em particular — sem mencionar os supremacistas gays — tratam a mobilização cristã contra o PLC 122 como escarcéu. Por que os evangélicos progressistas tratariam de modo diferente?
Os evangélicos progressistas darão louvores e glórias ao PT pela escolha de Walter Pinheiro.
Entretanto, mesmo que o projeto que castiga críticos do homossexualismo não estivesse sob o controle de petistas e evangélicos progressistas, Paim fez uma revelação importante: ele disse que o novo Código Civil impõe punições à “homofobia” — isto é, quem fizer ou dizer qualquer coisa negativa a um homem que pratica perversão homossexual vai ser tratado, em termos de sentença de cadeia, como se tivesse assassinado uma pessoa inocente ou estuprado uma criança.
Portanto, com ou sem PLC 122, o PT quer garantir que os cristãos não progressistas do Brasil sejam punidos.
Com informações do site homossexual A Capa.

Pró-vidas criticam escola de leis jesuíta nos EUA que apóia fecundação in vitro na Costa Rica


LOS ANGELES, 03 Out. 12 / 02:55 pm (ACI).- O apoio expresso pela Loyola Law School, uma instituição vinculada à Companhia de Jesus (jesuítas) em Los Angeles (EUA), pelo apoio dado por esta casa de estudos à fecundação in vitro na Costa Rica foi duramente criticado por defensores da vida recentemente. Se a Corte Interamericana de Direitos humanos aprovar esta medida, pró-vidas envolvidos com o caso alertam que o tribunal estaria abrindo as portas para oaborto em toda a América Latina.

No dia 3 de setembro, a escola de leis que pertence à Loyola Marymount University em Los Angeles apresentou um "amicus brief" (relatório de um “amigo” da corte) a favor da fecundação in vitro na Costa Rica, em um caso no qual vários casais desse país estão processando o Estado pela proibição desta prática.

O documento foi preparado por um grupo de alunos na International Human Rights Clinic, sob a supervisão do professor Cesare Romano. Com o texto, indicam, "só procuram aconselhar a corte em um assunto que se refere ao litígio".

O "amicus brief" assinala ademais que a Corte "deve ser clara sobre o debate em relação ao início da vida e qual é o status legal do embrião" e que a decisão deve ser tomada considerando "os direitos dos homens e mulheres inférteis".

O documento indica que sobre o tema do início da vida "é melhor deixa-lo à vontade dos Estados e suas práticas" e questiona a Costa Rica por sua decisão de não legalizar a fecundação in vitro.

Uma declaração da Loyola Law School explicando as razões do relatório amicus assinala que o texto está "em harmonia com a identidade católica institucional da Escola de Leis assim como com a herança inaciana".

Por outra parte, o Dr. Anthony Lilles, professor de teologia espiritual no St. John Vianney Seminary em Denver, Coolorado, assinalou ao grupo ACI que a "liberdade acadêmica significa ter liberdade para procurar a verdade".

O perito disse que "as universidades católicas precisam ser instrumentos da verdade" e expressou sua esperança de que "a faculdade siga trabalhando com esses alunos (autores do amicus brief) para que tenham melhores juízos morais".

Até a data desta edição ACI Digital tentou contatar o professor Romano e os autores do texto sem obter resposta.

O apoio dos alunos da escola jesuíta se une ao já expresso por vários dos juizes da Corte Interamericana de Direitos humanos, entre os quais se destaca o presidente Diego García Sayán, do Peru, quem há poucos dias publicou um artigo a favor do aborto nesse país utilizando as cifras infladas do Instituto Guttmacher para sustentar sua postura.

Os outros dois juizes que expressaram seu apoio à fecundação in vitro na Costa Rica, que abriria as portas ao aborto na América Latina ante a possibilidade de modificar legalmente o conceito do início da vida humana, são a jamaicana Margarette May Macaulay e o uruguaio Alberto Pérez.

Na opinião dos defensores da vida presentes nas últimas sessões deste caso em São José, Costa Rica, os juizes "mostraram-se absolutamente parciais ao questionar abertamente se a vida deve ser protegidaa partir da concepção".

A doutrina católica se opõe à fecundação in vitro por duas razões primordiais: primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimônio.

Em segundo lugar porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo.

A universidade Loyola Marymount não é a primeira casa de estudos vinculada à Companhia de Jesus (Jesuítas) que expressaram posturas ou apoio a temas explicitamente contrários à Doutrina Católica.
No Brasil, a universidade jesuíta Unisinos (São Leopoldo-RS) organizará este mês um congresso de teologia continental no qual estarão presentes teólogos e escritores criticados, e até mesmo censurados pelo Vaticano, por seu apoio à Teologia Marxista da Libertação como o ex-franciscano Leonardo Boff. 

Igreja de Jerusalém é profanada com pichações contra Jesus. As duas pichações apareceram nesta manhã na porta exterior do Convento de São Francisco, no Monte Sião de Jerusalém


Jerusalém, em Israel
Jerusalém, em Israel: O presidente israelense, Shimon Peres, condenou este novo ato de vandalismo e afirmou que ''vai contra os princípios do judaísmo''

Jerusalém - Desconhecidos profanaram nesta terça-feira um conhecido convento franciscano em Jerusalém em cujas portas fizeram pichações contra a figura de Jesus, apenas um mês depois da profanação de outro mosteiro na Terra Santa, informou a polícia israelense.
As inscrições parecem identificar grupos radicais de colonos judeus, que nos últimos meses atacaram palestinos e centros de culto islâmicos em represália por ações do Exército ou do governo israelense contra eles.
''Ainda é cedo para saber quem são os autores, mas a investigação vai na mesma linha da que abrimos há meses após casos similares'', confirmou à Agência Efe Miki Rosenfeld, porta-voz da polícia israelense.
O último ataque ocorreu há menos de um mês, quando as portas do Mosteiro de Latrun, cerca de 20 quilômetros de Jerusalém, foram incendiadas por desconhecidos supostamente identificados com o mesmo grupo de colonos, que também fizeram pichações contra Jesus.
O presidente israelense, Shimon Peres, condenou este novo ato de vandalismo e afirmou que ''vai contra os princípios do judaísmo''.
Para o negociador palestino Saeb Erekat, ''após 45 anos de ocupação israelense, a cultura do ódio e do racismo se transformou na corrente central entre os israelenses''.

EUA: Um Caminhão da Maçonaria carregando caixões da FEMA?


Teologia da Libertação: o congresso no Sul do Brasil que preocupa o Vaticano


02.10.2012 -  Será de 7 a 11 de outubro, com o pretexto de recordar o Concílio Vaticano II. Embora, na realidade, será uma oportunidade para afinar a agenda do “progressismo católico”.
O teólogo Leonardo Boff.
O teólogo Leonardo Boff.
A Teologia da Libertação de corte marxista não está morta na América Latina. Embora suas teses e slogans tenham evoluído, escondem os mesmos objetivos de sempre: demolir o “pensamento único romano” e propor “outra igreja possível”. Seus expoentes mais polêmicos se reunirão de 7 a 11 de outubro no Brasil com o pretexto de recordar o Concílio Vaticano II. Embora, na realidade, será uma oportunidade para afinar a agenda do “progressismo católico”.
Acendeu-se o sinal de alerta na Santa Sé, e não é para menos. O Congresso Continental de Teologia, que será acolhido pelo Instituto Humanitas Unisinos, da Companhia de Jesus, na cidade brasileira de São Leopoldo, pretende também celebrar os 40 anos do livro de Gustavo Gutiérrez “Teologia da Libertação. Perspectivas”. Um texto que foi corrigido em muitas passagens a pedido da Congregação para a Doutrina da Fé.
Entre os oradores se destacam Jon Sobrino e Leonardo Boff, sobre os quais se mantêm vigentes as sanções eclesiásticas por difundir doutrinas contrárias ao magistério da Igreja. Mas também outros teólogos de duvidosa ortodoxia como Andrés Torres Queiruga, quem — no último mês de março — foi convidado pelos bispos espanhóis a esclarecer o seu pensamento que, em vários aspectos, não pode ser considerado católico.
Embora os organizadores tenham se empenhado em afirmar que o congresso não busca provocar um “duelo teológico” com o Vaticano, na prática será assim. Porque ele terá início no mesmo dia da abertura do Sínodo dos Bispos, em Roma, sobre a Nova Evangelização, durante o qual Bento XVI abrirá o Ano da Fé, em uma cerimônia pelos 50 anos do Concílio.
Neste contexto, o encontro da Unisinos reforçará ainda mais o seu caráter dissidente. Não só por uma questão de datas coincidentes, mas, especialmente, pelos assuntos sobre os quais girarão as discussões desses dias.
A Fundação Amerindia, entidade organizadora, incluiu na programação os temas mais defendidos pelos movimentos radicais da esquerda: desde a ideologia de gênero até os direitos humanos, da justiça à migração, da miscigenação até a “releitura libertadora da história latino-americana”, da economia e ecologia até os sistemas políticos emergentes.
Em que pese o discreto número de sacerdotes que assistirão aos trabalhos, não está programada nenhuma celebração religiosa. Não há previsão de missa, nem sequer ao domingo. Tampouco foi considerada uma cerimônia ecumênica. Apenas se reservou meia hora a um “momento de espiritualidade” dedicado, a cada dia, a uma situação distinta: a “entronização da Bíblia”, “o ecumenismo”, o “testemunho dos mártires”, e a “questão indígena”.
O movimento teológico que dará vida ao congresso continental é discreto em seus números e aguerrido em seus postulados. Nenhuma das quatro reuniões preparatórias ao congresso, realizadas em 2011 na Guatemala, México, Chile e Colombia superou a cifra de 300 assistentes. O resultado das mesmas é uma prova das idéias que irão se impor em São Leopoldo.
Por exemplo, na Guatemala, o sacerdote brasileiro Ermanno Alegri, coordenador da agência Adital, defendeu “a necessidade de elaborar uma agenda teológica para o futuro que leve a nos abrirmos a um Deus vivo e livre, contrário à visão de um Deus preso a dogmas, ritos, normas morais e patriarcalismos”. O jesuíta Sobrino esclareceu: “fora dos pobres não há salvação” e “a Igreja traiu Jesus Cristo”.
Em suma: o encontro do Brasil será uma mescla entre algumas idéias teológicas, pensamentos ecléticos diversos e propostas culturais heterogêneas com uma forte matriz política. Tudo acolhido por uma instituição católica, administrada por uma congregação religiosa cujo quarto voto é o de fidelidade ao Papa (os jesuítas).
Uma situação que preocupa a Cúria Romana. Como confirmou Boff através de sua conta no Twitter, em 14 de setembro: “Vejam a vontade persecutória do Vaticano: pressionam para queo Congresso sobre a Teol.da Lib.a se realizar em outubro no Sul não se realize. O Vaticano pensa que com os dois documentos(ruins)que escreveram sobre aTeol da Libertação a mataram e enterraram.Mas os oprimidos continuam. Enquanto houver um oprimido gritando vale se engajar por sua libertação,inspirados pelo Cristo Libertador.Só uma Igreja cínica se faz surda” [sic].

Lembrando...

Mas o que Dom Zeno Hastenteufel, bispo de Novo Hamburgo, está esperando para agir da mesma forma?

Dom Zeno Hastenteufel, bispo de Novo Hamburgo.
Dom Zeno Hastenteufel, bispo de Novo Hamburgo.
O que espera Dom Zeno Hastenteufel, bispo diocesano de Novo Hamburgo, para tomar as devidas providências quanto ao Congresso herético-libertário latino-americano, com muito dinheiro no banco e vindo do interior do RS — São Leopoldo?  O arcebispo de Rosário, Argentina, mostrou como se faz: há menos de uma semana, baniu de sua diocese Andrés Torres Queiruga — teólogo espanhol idolatrado por mentes brilhantes como Padre Fábio de Melo e Dom Redovino Rizzardo — que participará, com outras estrelas dos infernos, do congresso que preocupa o Vaticano.
Tome alguma medida, Excelência, e honre o seu episcopado: “É lamentável que enquanto nos aproximamos do ano da Fé, se promovam esses atos, que distorcem a verdadeira fé da Igreja”. Recomendamos a nossos leitores que encaminhem suas mensagens ao bispo de Novo Hamburgo e ao senhor Núncio Apostólico.
* * *

Arcebispo de Rosário proíbe as conferências de Torres Queiruga em um colégio dos maristas.

Dom José Luis Mollaghan, Arcebispo de Rosário (Argentina) comunicou ao Superior dos Irmãos Maristas em sua arquidiocese que não autoriza nem aprova as conferências que Andrés Torres Queiruga tinha pensado em proferir no colégio dos religiosos. O comunicado recorda que os ensinamentos do teólogo nem sempre são compatíveis com a fé católica e lamenta que «enquanto nos aproximamos do ano da Fé, se promovam esses atos que distorcem a verdadeira fé da Igreja.»
Luis F. Pérez – InfoCatólica | Tradução: Fratres in Unum.com -  Para seu interesse reproduzimos o comunicado da Arquidiocese de Rosário sobre uma Conferência do Senhor Professor Andrés Torres Queiruga promovida pela Fundação Civil Diálogo no Colégio Marista de Rosário:
Rosário, 28 de setembro de 2012.
Dom José Luis Mollaghan, arcebispo de Rosário, Argentina.
Dom José Luis Mollaghan, arcebispo de Rosário Argentina.
1º. Em razão de um convite da Fundação Diálogo, presidida pelo Dr. Ariel Álvarez Valdes, sem autorização para ensinar matérias religiosas em sua própria diocese, a uma conferência do Professor espanhol Andrés Torres Queiruga, a realizar-se no colégio Marista desta Cidade, o Arcebispo de Rosário, Dom José Luis Mollaghan, comunica que a referida entidade civil não tem nenhuma autorização para organizar cursos ou promover conferências sobre a Doutrina católica em um Colégio ou em uma instituição católica da Arquidiocese.
Por este motivo, a Arquidiocese de Rosário se dirigiu oportunamente ao Superior dos Irmãos Maristas a cargo da Comunidade religiosa em Rosário e, por seu intermédio, ao Diretor Geral do Colégio Marista, dando a conhecer as disposições desta Arquidiocese e a atitude que causa confusão entre os fiéis de permitir estas atividades no âmbito do Colégio religioso.
2º Tendo em conta a Notificação da Conferência Episcopal Espanhola (30.III.2012) e, em particular, da Comissão episcopal para a Doutrina da Fé, sobre os escritos e tese do Professor Andrés Torres Queiruga, a Arquidiocese de Rosário não aprova nem autoriza que o referido Professor profira conferências sobre a doutrina católica na sede de um colégio ou instituição católica; “dado que seus ensinamentos nem sempre são compatíveis com a interpretação autêntica dada pela Igreja à Palavra de Deus escrita e transmitida“.
Isso também se aplica particularmente, entre outras posições suas, ao tema de suaexposição sobre a criação, já que sempre se deve levar em conta a clara distinção entre o mundo e o criador, e a possibilidade de que Deus intervenha na história e no mundo mais além das leis que Ele mesmo estabeleceu (CEE, Not. Nº27).
3º É lamentável que enquanto nos aproximamos do ano da Fé, se promovam esses atos, que distorcem a verdadeira fé da Igreja; a mesma Fé “que atua pelo amor e se converte em um novo critério de pensamento e de ação que modifica toda a vida do homem (cf. Rm 12, 2; Col 3, 9-10; Ef 4, 20-29; 2 Co 5, 17)” (Porta Fidei, nº 6).
Pbro. Juan Pablo Masramón
Secretário
Arquidiocese de Rosário
Fonte: http://fratresinunum.com/

Apostasia: Aceitação de união de pessoas do mesmo sexo durante Batismo com Missa em Paróquia Argentina



 
Fonte: Catapulta.
“Um cavalheiro que se faz chamar pelo nome de Florencia de la V, travesti, “casado” com um sodomita, que tem em seu crédito um matrimônio anterior válido, consegue batizar seus “filhos” — comprados em Miami pelo sistemas de aluguel de ventres — na Basílica do Santíssimo Sacramento, um dos templos emblemáticos da arquidiocese de Buenos Aires, cujo bispo é o Cardeal Bergoglio.
O celebrante: Jorge García Cuerva, pároco da igreja Santa Clara de Assis, no distrito de Pacheco, que corresponde à diocese de Zárate-Campana (Província de Buenos Aires), cujo bispo é o Monsenhor Oscar Sarlinga.
Algumas observações do editor do blogue Catapulta:
1) O senhor Florencia de la V disse que queria “encontrar um padre que fizesse uma celebração amena” e encontrou o padre Jorge García Cuerva,  pároco da igreja Santa Clara de Assis, no distrito de Pacheco, Tigre. “Florencia nos abordou com um pedido explícito de que a Igreja Católica batizasse seus pequenos segundo o Direito Canônico. A existência desse desejo é motivo suficiente para levá-lo a cabo. Oxalá todos os pais que trouxessem seus filhos para batizar tivessem semelhante nível de consciência. Podemos observar que Flor e Pablo querem transmitir-lhes realmente a fé em Jesus a Paul e Isabella”, comentou García Cuerva.
2) Não questiono o batismo dos “filhos”, mas sim o show impudico que seus ‘pais’ e o padre armaram. E tenho dúvidas profundas de que eles queiram realmente “transmitir” a Paul e Isabella a fé em Jesus.
* * *
Nota do Fratres: no mês passado, o Cardeal Bergoglio criticou os sacerdotes que não batizam filhos de mães solteiras: ‹‹ Durante o encerramento do Encontro da Pastoral Urbana da Região Buenos Aires, o Cardeal disse que é necessário mostrar “uma ternura especial com os pecadores” e com os mais afastados porque “Deus vive no meio deles”. Por isso, lamentou que alguns tenham “clericalizado a Igreja do Senhor”. “Enchem a Igreja com preceitos, e falo isso com dor, se parecer uma denúncia ou ofensa, me perdoem, mas na nossa região eclesiástica há presbíteros que não batizam as crianças das mães solteiras porque não foram concebidos na santidade do matrimônio”. “Estes são os hipócritas de hoje. Os que clericalizaram a Igreja. Os que afastam o povo de Deus da salvação ››.
A julgar pelo complacência do Cardeal para com o abuso acima, só podemos supor que o conceito de Sua Eminência sobre “mães solteiras” é tão amplo a ponto de englobar até travestis.
Fonte: http://fratresinunum.com/
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Disse São Gregório Magno: (obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo)
"Os bispos são os olhos do povo. Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro".
Ana Catarina Emmerich (1774 -1824), freira alemã estigmatizada, que foi beatificada pelo Papa João Paulo II, em 2004, teve a seguinte visão:
Vi o Papa em oração, rodeado de falsos amigos, que, com freqüência, faziam o contrário do que ele ordenava”.

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