sexta-feira, 30 de março de 2012

Estado confisca recém-nascido por causa de vacinas

Você não vai acreditar no que uma assistente social fez horas após o nascimento do bebê
Uma organização que rotineiramente lida com casos de educação domiciliar nos EUA e pelo mundo resolveu pegar um caso de direitos dos pais porque as circunstâncias (uma assistente social chamando a polícia por causa de umas vacinas da criança recém-nascida) são simplesmente chocantes demais para deixar passar.
O anúncio foi feito na terça-feira por Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (HSLDA).
“Pegamos esse caso porque estamos cansados de ver a erosão dos direitos dos pais em virtualmente todas as áreas das nossas vidas. Os direitos dos pais nos casos médicos possuem um impacto nos direitos mais amplos, incluindo as decisões educacionais”, afirma. “E o fato é: Se não lutarmos pelos direitos dos pais, é provável que nossos direitos sejam corroídos pouco a pouco, até que não sobre nada”.






Ele afirma que a organização não está tirando da receita normal paga pelas famílias associadas para financiar essa nova luta, e que os apoiadores estão sendo direcionados a um fundo independente no site da Associação.
Dentre os problemas do caso, Farris destaca o seguinte: assistentes sociais que chamaram a polícia quando a nova mãe pediu testes antes de autorizar vacinas para seu filho, um hospital que removeu a mãe da propriedade em razão da questão, uma “investigação” do nascimento por parte do serviço social, entre outros.
A associação de Farris relatou a situação envolvendo o casal Scott e Jodi Ferris.
Jodi havia entrado em trabalho de parto de manhã cedo, e a parteira que eles esperavam que fosse ajudar os aconselhou a procurar um hospital. Eles assim o fizeram.
“O bebê, que vou chamar de ‘Annie’, nasceu dentro da ambulância no estacionamento do Centro Médico de Hershey (um hospital estatal da Pensilvânia). Funcionários do hospital chegaram rapidamente e assumiram os cuidados da mãe e do bebê”, relatou.
Mas quando Jodi perguntou às enfermeiras sobre seu bebê, “a equipe do hospital foi completamente indiferente”. Quando começaram a dar injeções a Jodi, ela perguntou para que elas serviam. Deram-lhe respostas vagas, do tipo: “Só para ajudar”.
Farris conta que mais tarde um médico disse a Jodi que seu bebê havia tirado 9 na escala de APGAR, um teste aplicado a recém nascidos, em que a nota 8 para cima era considerada saudável.
Mas depois outro médico disse que o bebê estava “muito doente”, e que precisaria ficar no hospital.
Continuando o vai-e-vem, outro funcionário do hospital disse que o bebê estava bem, mas horas depois outro funcionário disse ao casal que seu bebê deveria ficar no hospital de 48 a 72 horas.
“’A lei nos obriga a reter a criança por 48 horas’”, disseram a eles, de acordo com a HSLDA, que observou que tal lei não existe na Pensilvânia.
O WND não conseguiu entrar em contato com a direção do hospital na noite desta edição.
Por último, um funcionário técnico da “administração de risco” do hospital admitiu que o risco sendo administrado não era a saúde do bebê, mas o risco de que o hospital pudesse ser processado se algo saísse errado depois que o bebê fosse liberado.
Então, de acordo com a HSLDA, “uma assistente social do governo chamada Angelica Lopez-Heagy entrou no quarto de Jodi anunciando que ela estava lá para conduzir uma investigação. Jodi pediu para saber as alegações. A assistente social lhe respondeu que era contra a lei que ela soubesse das alegações.
Jodi respondeu que ela não ficaria à vontade para responder às perguntas se não soubesse das alegações. Imediatamente a assistente social anunciou: ‘Já que você não vai cooperar, então eu vou chamar a polícia e nós vamos tomar a guarda da criança'".
A confusão não acabava. Quando Jodi disse que estava cooperando, a assistente social insinuou que o problema era a recusa de Jodi em consentir com uma vacina de vitamina K para o bebê.
“Jodi respondeu que ninguém havia lhe perguntado a respeito da vacina. Além do mais, ela havia escutado a equipe do hospital dizer que já haviam dado a Annie a tal vacina”, afirma o relatório.
Mais tarde, quando Scott deixou o hospital para cuidas dos outros filhos do casal, a direção do hospital pediu permissão para dar a Annie uma vacina contra hepatite B.
“Jodi respondeu que iria concordar apenas se eles fizessem um teste nela ou em Annie para ver se uma das duas era positivo. Se fosse o caso, ela estaria bastante disposta a dar a vacina a Annie. O hospital alegou que eles haviam se esquecido disso mais cedo, quando ainda era possível realizar o teste naquele dia, mas que eles precisavam dar a vacina mesmo assim, sem o teste”, conforme relato da HSLDA.
Jodi perguntou se a decisão poderia esperar até que seu marido retornasse.
“Coloque-se no lugar de Jodi nesse momento”, escreveu Farris. “Você deu à luz de manhã em uma ambulância. O hospital fez alegações desordenadas e contraditórias sobre a saúde do bebê o dia inteiro. Você está exausto. Está sentindo dores. Seu marido sai para ver se as outras crianças estão bem. Chega uma assistente social que ameaçou tomar seu bebê sob custódia policial, e está no seu quarto de hospital exigindo que você tome uma decisão imediata”.
Ele relata, então: “a situação fica feia”.
“A assistente social deixou o quarto e chamou a polícia. Sem uma ordem judicial, eles tomaram a guarda de Annie, alegando imediatamente que ela estava sofrendo de doença ou ferimento (alegação patentemente falsa). A assistente social consentiu com a administração da vacina contra hepatite B, mesmo não tendo sido realizado exame de sangue”, relata.
“A polícia fez Jodi Ferris se levantar do seu leito de hospital e a escoltou até a entrada; eles a expulsaram do hospital porque ela não havia assinado o ‘plano de segurança’”.
Ela foi escoltada para fora.
Mas lhe disseram que ela poderia retornar ao hospital a cada três horas para amamentar o bebê, e o casal foi obrigado a passar a noite em um carro no estacionamento de um Wal-Mart perto do hospital.
“Foi isso mesmo que você leu. Eles expulsaram a mãe do hospital, e para ficar perto da criança e amamentá-la, ela teve que dormir no carro”, relata Farris.
Uma audiência no dia seguinte devolveu a criança a seus pais imediatamente.
“Não é crime fazer perguntas a respeito da saúde do seu bebê. Não é crime exigir testes para se certificar de que o procedimento é necessário antes que seja feito. Não é crime ser uma mãe protetora”, relata Farris.
“Mas a equipe de médicos e a assistente social se comportaram de maneira ultrajante com relação a essa família. E acreditamos que eles violaram seus direitos com base na Constituição dos Estados Unidos. E iremos à justiça para provar isso”, concluiu Farris.
“A prioridade da assistente social não era o bem-estar de Annie, mas sua própria conveniência e sua própria percepção de poder. Ela queria dar uma lição a essa mãe que pratica a educação domiciliar. E o hospital claramente não estava preocupado se Annie tinha algum problema clínico, mas só estavam tentando evitar um processo por negligência médica.
Quando funcionários do governo atropelam os pais em casos como esse, a lição que precisa ser ensinada é ao governo”, afirma.
Foi apenas um dia antes que a Suprema Corte dos EUA se recusou a intervir em outro caso envolvendo direitos dos pais aberto pela HSLDA.
Nesse caso, xerifes do Arizona ameaçaram os pais com a retirada da guarda dos seus cinco filhos a não ser que permitissem que assistentes sociais, que não tinham mandado ou suspeita, fizessem uma busca em sua casa.
O chocante desfecho saiu em um processo aberto em favor de John e Tiffany Loudermilk, que processaram os xerifes após um confronto em 2005 em sua casa, no condado de Maricopa.
Um juiz estadual decidiu que uma pessoa razoável entenderia que a decisão dos Loudermilks de permitir que assistentes sociais fizessem uma busca em sua casa era coagida, violando a Quarta Emenda. Mas o Tribunal Regional Federal da 9ª Região disse que a busca era devida.
O caso pode não ter sido encerrado, uma vez que a opinião da 9ª região não foi publicada, o que quer dizer que não é vinculante para casos futuros. Além disso, quando os xerifes apelaram à 9ª Região por imunidade, os assistentes sociais que também foram processados não o fizeram, e parte do caso continua na espera em nível regional.
James Mason, advogado-chefe da HSLDA, que abriu o caso em nome da família, disse ao WND que o grupo irá consultar a família, e em breve irá decidir sobre o próximo passo.
Mas ele afirma que o resultado é desanimador, pois não importando o status da apelação, a situação avançou, e as ameaças foram feitas para dar aos assistentes sociais o que eles queriam.
O caso ocorreu depois que um informante anônimo disse às autoridades que havia um perigo para as crianças na nova casa. Dois meses depois, as assistentes sociais Rhonda Cash e Jenna Cramer chegaram à casa sem avisar e explicaram que era uma emergência, pois elas haviam decidido que era uma emergência naquele momento.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “State confiscates newborn over vaccinations

CATÓLICO PODE SER DeMOLAY?

 

A IGREJA CATÓLICA E AS SEITAS

Tenho certeza absoluta que não resta dúvidas sobre o parecer negativo da Igreja acerca das associações maçônicas em geral, como a própria Maçonaria e a Ordem DeMolay, esse ‘movimento’ que hoje arrasta jovens e milhares de adolescentes aos caminhos que não são católicos, portanto, não são cristãos e, logo, não vêm de Deus. Deixamos bem claro que o que postamos aqui é sempre a visão da Igreja acerca da Maçonaria. Apenas transcrevemos e complementamos o que ela prega, sob a inspiração do Espírito Santo de Deus.
Sabe-se que a ligação entre a Ordem DeMolay e a Maçonaria é muito estreita. Isso é expresso no site Wikipédia: “A Ordem DeMolay é uma organização filosófica e fraternal, para jovens - do sexo masculino - com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos, fundada nos Estados Unidos dia 18 de Março de 1919 pelo Maçom Frank Sherman Land. É patrocinada e apoiada pela Maçonaria, oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede o espaço de seu templo para as reuniões dos ‘Capítulos’, denominação da célula da organização”. Ambas, apesar de nomes diferentes, expressam, sem dúvida, a mesma finalidade. Logo, tratemos da Ordem DeMolay da mesma maneira que a Maçonaria.


É preciso deixar claro que a Igreja, em uma linha constante de fidelidade ao Magistério confiado a ela por Jesus Cristo, afirma que a Maçonaria é algo de caráter herético. Logo, quem participa da Maçonaria não pode comungar da Sagrada Comunhão. Isso fica claro no documento que a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé publicou sobre as associações maçônicas em geral. E aqui é importante lembrar: a Igreja condena não só a maçonaria em si, mas todas as suas associações.
Fonte: Vaticano

Essa declaração foi escrita pelo atual Papa Bento XVI e mostra que a Igreja nunca mudou a sua opinião e seu modo de ver sobre as associações maçônicas. O Santo Padre afirma que, já que os seus princípios são incompatíveis com a Igreja, a maçonaria é uma HERESIA e isso leva o Padre a afirmar o caráter imoral das associações maçônicas e, como consequência, a impossibilidade do paralelo comunhão e maçonaria.
Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido (…).
Agora o Santo Padre diz que quem quer que apareça, seja autoridade eclesiástica, como padre ou bispo, contradizendo aquilo que foi afirmado pelo Cardeal Ratzinger nessa declaração, não está de acordo com a Santa Igreja. Isso significa afirmar que não podemos nos deixar levar por qualquer opinião, mas pela da Igreja, do Papa, enfim, do Magistério infalível da Santa Sé.
Se fosse somente essa declaração da Igreja que mostrasse o que ela pensa sobre a maçonaria, seria menos pior… Mas, o Papa Leão XIII escreveu uma Encíclica chamada Humanum Genus mostrando o caráter ruim de todas as formas de maçonaria.

Agora, vamos fazer uma análise mais minuciosa sobre o que prega e o que ensina a Ordem DeMolay aos seus integrantes. Em primeiro lugar, sabe-se que quem participa das associações maçônicas (e delas não se exclui o DeMolay) são apenas pessoas que possuem influência na alta sociedade. Isso nos leva a refletir porque são apenas pessoas influentes que se destacam no meio demolay. Então, descobrimos que as pessoas só entram na Ordem DeMolay se passarem por processos ’seletivos’. Será que aquelas ideologias pregadas por Jesus de igualdade, de idéias como “Deus não faz distinção de pessoas” (At 10,35), são condizentes com o que vemos nesses tais ‘processos seletivos’? Jesus, aquele que veio buscar o que estava perdido (cf. Lc 19,10), vai fazer discriminação de pessoas? Será que é assim mesmo que vamos alcançar um mundo mais fraterno, onde se encontre justiça social e amor irmão?

Depois, começa as contradições com o âmbito católico de se pensar: segundo os demolays, existem sete virtudes cardeais. Mas, no Catecismo da Igreja Católica, vemos que as virtudes cardeais são QUATRO e não SETE. Para os demolays, tais virtudes são amor filial, reverência pelas Coisas Sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade, pureza e patriotismo. Mas, para o catolicismo, essas virtudes são prudência, justiça, fortaleza e temperança. Alguma relação com o que são as virtudes maçônicas? Nenhuma! Isso mostra mais uma vez a incompatibilidade da Igreja católica com as associações maçônicas.

Lendo um pouco mais acerca dessa associação, percebemos que a palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança. Sim, claro. Isso pode e deve acontecer. Mas, como ter confiança em alguém que faz parte de uma associação secreta e, no mínimo, desconfiável? E essa questão de confiança não tem nada a ver com a atitude de julgar, mas, sabe-se que, geralmente, uma pessoa é o que pensa, logo, se imaginamos o caráter secretista da maçonaria, vemos que os demolays são um tanto quanto secretos, pessoas que agem escondidos. Isso deixa em nós, pessoas que conhecem da Bíblia, a indagação sobre aquela frase célebre de Jesus: “O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados” (Mt 10,27). É esse o caráter do que é bom, no âmbito moral: evangelizar as pessoas. E essa evangelização deve chegar a todos. Mas, se ela chega apenas àqueles que lêem na cartilha maçom, isso nos leva a refletir: Espera aí, que tipo de evangelização é essa?

Uma evangelização ‘discriminatória’: “Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos”, segundo o Wikipédia. Logo, se uma pessoa decepciona sua família ou seus amigos, o que é inevitável - já que somos pecadores -, ela será o quê? Excluída da associação? Julgada pelos seniores? Por mais absurdo que possa parecer, isso é bastante imaginável, depois de muito analisar a Ordem DeMolay. Por mais que ela tente pregar valores bonitos, do tipo “paz e amor”, princípios de moralidade e sociologia, o que está por trás da Ordem DeMolay é, definitivamente, um caráter anticristão e, logo, demoníaco.

Aí você me pergunta se sou inimigo dos maçons. Mas, “tornei-me, acaso, vosso inimigo porque vos disse a verdade?” (Gl 4,16). Não, de maneira alguma, apenas estou cumprindo a palavra que diz: “não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente” (Ef 5,11).
 Graça e paz.

Por Everth Queiroz Oliveira - Ecclesia Una – Disponível em www.rainhamaria.com.br/

Vaticano: as cinzas dos defuntos não devem ser pulverizadas após a cremação


Vaticano, 30 Mar. 12 / 03:24 pm (ACI/EWTN Noticias)

A Livraria Editora Vaticano apresentou recentemente a segunda edição do Rito de exéquias, em que se sublinha que os católicos não devem pulverizar as cinzas de um defunto logo depois de ser cremado, já que essa prática, que está na moda atualmente, é contrária à fé cristã. As cinzas devem ser enterradas.

Neste documento em italiano, que foi apresentado na sede da Rádio Vaticano, foram revisados todos os textos bíblicos e de oração, e se incluiu um apêndice dedicado inteiramente às exéquias no caso da cremação.

Dom Angelo Lameri, do Escritório Litúrgico Nacional da Conferência Episcopal Italiana (CEI), explicou que se colocou a cremação em um apêndice à parte para sublinhar o fato de que a Igreja, "embora não se oponha à cremação dos corpos quando não é  feita ‘in odium fidei’ (por ódio à fé), segue considerando que a sepultura do corpo dos defuntos é a forma mais adequada para expressar a fé na ressurreição da carne, assim como para favorecer a lembrança e a oração de sufrágio por parte de familiares e amigos".

O texto também assinala que excepcionalmente, os ritos previstos na capela do cemitério ou diante da tumba podem ser celebrados também no mesmo lugar da cremação.

Recomenda-se ademais o acompanhamento do féretro a este lugar. É de especial importância a afirmação que "a cremação se considera concluída quando se deposita a urna no cemitério".

Tudo isto se deve porque embora algumas legislações permitam pulverizar as cinzas na natureza ou conservá-las em lugares diferentes do cemitério, "estas práticas produzem não poucas perplexidades sobre sua plena coerência com a fé cristã, sobretudo quando estas remetem a concepções panteístas ou naturalistas".

Outra das novidades do rito das exéquias se refere ao momento da visita da família, que não se contemplava na edição anterior. Dom Lameri afirma a respeito que "para um sacerdote, um momento para compartilhar a dor, escutar os familiares afetados pelo luto, e conhecer alguns aspectos da vida da pessoa defunta com o fim de oferecer uma lembrança correta e personalizada durante a celebração das exéquias".

Outra novidade é a seqüência ritual, revisada e enriquecida, do momento de fechar o ataúde. Propõe-se textos adequados a diversas situações: para uma pessoa anciã, para uma pessoa jovem, para quem morreu inesperadamente.

Uma nova adaptação permite agora pronunciar palavras de lembrança cristã do defunto no momento da despedida. Do mesmo modo, acrescentou-se uma ampla proposta de formulários para a oração dos fiéis.

O novo Rito das exéquias quer ser também um instrumento para aprofundar na busca do sentido da morte.

O Bispo Alceste Catella, Presidente da Comissão Episcopal para a liturgia da CEI, assinalou para concluir que "este livro testemunha a fé dos fiéis e o valor do respeito e da 'pietas' para com os defuntos, o respeito pelo corpo humano inclusive quando já não tem vida".

"Testemunha a forte exigência de cultivar a memória, de ter um lugar certo no qual depor o cadáver ou as cinzas, na certeza profunda de que isto é autêntica fé e é autêntico humanismo", concluiu.

Vaticano excomunga quatro auto-proclamados bispos “greco-católicos”




Vaticano, 30 Mar. 12 / 12:13 pm (ACI/EWTN Noticias)
A Congregação para a Doutrina da Fé excomungou quatro clérigos que se auto-proclamaram bispos e criaram a "Igreja Ortodoxa Greco-Católica Ucraniana"; além disso chamou os fiéis a não aderir-se ao mencionado grupo.

A declaração foi assinada no dia 22 de fevereiro pelo Cardeal William Llevada e o Arcebispo Luis Ladaria, Prefeito e Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, respectivamente.

O texto se refere ao caso dos reverendos Elías A. Dohnal, Markian V. Hitiuk, Metodej R. Špirik e Robert Oberhauser, “os quais, foram expulsos da Ordem Basiliana de São Josafá, se autoproclamaram sucessivamente bispos da Igreja greco-católica Ucraniana".

"Estes clérigos, com sua conduta contumaz, continuam desafiando a autoridade eclesiástica, prejudicando moral e espiritualmente não só a Ordem Basiliana de São Josafá e a Igreja greco-católica na Ucrânia, mas também esta Sé Apostólica e a toda a Igreja católica", advertiu o texto.

A declaração indicou que os quatro clérigos, "depois de dar vida a um grupo de 'bispos' de Pidhirci", tentaram sem êxito obter o reconhecimento e registro por parte da autoridade civil como "Igreja Ortodoxa Greco-Católica Ucraniana".

A Congregação para a Doutrina da Fé assinalou que desde o começo buscou dissuadi-los e convidá-los a que retornem à Igreja, mas não só não houve arrependimento por parte dos quatro clérigos, mas "seguem criando confusão e desordem na comunidade dos fiéis", caluniando as autoridades eclesiásticas.

Portanto, afirmou, "declara-se formalmente que (o Vaticano) não reconhece a validez de suas ordenações episcopais nem de nenhuma das ordenações que se derivem ou se derivarão delas. Do mesmo modo, faz-se saber que o estado canônico dos quatro auto-nomeados 'bispos' o de excomungados".

"Os fiéis, portanto, estão chamados a não aderir-se ao mencionado grupo, já que o mesmo está, para todos os efeitos canônicos, fora da comunhão eclesiástica. Também estão convidados a rezar pelos membros deste grupo para que se arrependam e retornem à plena comunhão com a Igreja Católica", concluiu a declaração.

Real Madrid cede ante o mercado muçulmano e elimina a cruz do seu escudo


O jornal esportivo Marca confirmou que o Real Madrid aceitou eliminar a pequena cruz que desde 1920 o clube de futebol exibe em seu escudo para evitar conflitos na multimilionária construção de um complexo turístico-esportivo na ilha de Ras Al Khaimah, uma das sete que formam os Emirados Árabes Unidos, onde o Islã é a religião oficial.
A alteração –que afetará sua imagem exclusivamente nos países muçulmanos– foi confirmada ontem quinta-feira 29 de março no ato de apresentação do resort de luxo que custará uns um bilhão de dólares e abrirá suas portas em janeiro de 2015.
Conforme informa o diário Marca, as autoridades do clube cuidaram que "todos os detalhes" e decidiram "prescindir da cruz que há na coroa do escudo para evitar desta forma qualquer tipo de confusão ou más interpretações em uma zona onde a grande maioria de população professa a religião muçulmana".
A isto, o jornal El Economista acrescenta em sua edição de hoje que "todas e cada uma das imagens do escudo “merengue” apareciam modificadas: a cruz pertencente à coroa real espanhola havia sido apagada. Não é uma casualidade, é uma estratégia comercial".
"Alegam, além disso, que a cruz não pertence a seu escudo institucional, mas à coroa da Casa Real que outorga ao clube o título do mesmo nome e que foi outorgado por Alfonso XIII a princípios do século XX", acrescenta El Economista.
A decisão do Real Madrid despertou polêmica entre seguidores e rivais. Nas redes sociais abundam os comentários contra a medida. Os usuários lamentam que o clube tenha cedido à pressão do mercado árabe e recordam que na Espanha os muçulmanos têm plena liberdade para usar e exibir seus símbolos religiosos. Alguns inclusive ironizam perguntando se o clube ia mudar de nome suas estrelas Cristiano (que em português significa Cristão) Ronaldo e Angel (Anjo em português) Di María.
Fonte: ACIDIGITAL

Após tratamento espírita, câncer de Lula desaparece.


O boletim médico divulgado nesta quarta-feira (28) informa que o câncer que estava na laringe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 66 anos, desapareceu.

Os médicos do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, não falam a palavra “cura”, pois Lula ficará sendo observado durante cinco anos para não ter dúvidas de que a doença foi vencida.

Assim que descobriu que estava com câncer o ex-presidente passou por tratamentos de quimioterapia e também por um tratamento espiritual segundo rituais espiritualistas, tanto que o médium João de Deus acompanhou esse processo ao lado de Lula.

Mesmo negando ter poderes, o médium confirmou que orava por Lula e se declarava apenas um “amigo” do ex-presidente. “Meu trabalho é orar. Não curo ninguém. Quem cura é Deus”, declarou João de Deus para o jornal O Estado de São Paulo no começo deste ano.

Em um vídeo gravado nesta quinta Lula agradece a todos que torceram por sua saúde e especialmente à sua esposa, Marisa, e atual presidente Dilma Rousseff que também já tratou dessa doença.

No encerramento Lula faz um agradecimento especial: “Obrigado meu Deus por mais uma vez atender a essa humilde brasileiro que tanto tem fé em Deus”.

Assista:


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Apesar da perseguição, cristianismo cresce no Irã.

 


O ministério Portas Abertas dos Estados Unidos divulgou que apesar do endurecimento do governo iraniano contra os cristãos, o número de muçulmanos que se converteram ao cristianismo tem crescido de forma surpreendente.

Um dos principais motivos seriam as igrejas em casa que fez com que diversas reuniões secretas fossem formadas e dessa forma o número de cristãos tem aumentado em todas as regiões do país, especialmente nas cidades maiores segundo informa Carl Moeller, diretor do Portas Abertas EUA.

Pela lista do ministério o Irã está na quinta posição entre os países que mais perseguem cristãos no mundo e essa mudança religiosa pode estar ligada com a desconfiança que o governo islâmico tem gerado na população depois das eleições fraudulentas de 2009 que elegeram Mahmoud Ahmadinejad.

Apesar desse crescimento os cristãos ainda estão sendo presos, um colaborador do Portas Abertas, que não foi identificado por motivos de segurança, disse que há relatórios continuados da prisão de detenção de cristãos pelas autoridades iranianas. Essa fonte afirma que só na cidade Isfahan, mais de uma dúzia de cristãos foram presos em menos de um mês.

Moeller afirma que esse avanço da mensagem do evangelho se deve ao fato da população ser muito comunicativa. “Isso é somente atribuível ao trabalho do Espírito Santo. Uma das características comum da personalidade dos iranianos é serem extrovertidos e falar sobre sua fé, então para eles evangelizar é algo fácil”, disse.

De acordo com a Organização Cristãos Muçulmanos (Muslin Background Believers – MBBs), calcula que havia 200 cristãos vivendo no Irã há 40 anos, e agora, o número calculado esta em 370.000.

Traduzido e adaptado de Christian Today

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br