terça-feira, 27 de março de 2012

Justiça libera cenas de nudez na TV em qualquer horário


O Ministério da Justiça lançou cartilha sobre a classificação indicativa de programas e filmes na qual cenas de nudez sem apelo sexual são consideradas de classificação livre.

Segundo o ministério, "o guia torna mais claro que o apelo erótico pode ser mais determinante na classificação das obras do que a nudez sem apelo".Dessa forma, elas podem ir ao ar em qualquer horário, valendo para a televisão e o cinema.
A cartilha anterior, de 2009, já considerava livre a exibição de imagens de nudez com contexto artístico, científico ou cultural, como em documentários indígenas, por exemplo.
Agora, o guia especifica que, além desses casos, cenas de nudez sem apelo sexual também deixam de ser consideradas inadequadas para crianças.
O diretor-adjunto do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação do ministério, Davi Pires, afirmou ao G1 que a mudança não teve por objetivo abrandar a classificação, mas sim deixar os critérios mais claros para os pais e veículos.
"A nudez não erótica não é problemática. Quando ela é erotizada, a criança pode querer imitar ou simular o que vê na cena, de forma precoce. Nossa preocupação é a erotização de crianças", destaca Pires.
nova cartilha faz parte da campanha "Não se Engane" do Ministério da Justiça. A campanha tem o objetivo de orientar os pais a sobre a influência que as obras audiovisuais podem ter na formação das crianças e auxiliar os produtores a adequarem suas obras aos horários em que determinados filmes e programas podem ser exibidos.
No texto, um novo critério foi criado: "o grau de intensidade de relações sexuais presentes na obra". O item "Carícias sexuais" não é recomendado para menores de 12 anos e o "relações sexuais intensas" não é recomendado para menores de 16.
O Ministério destaca que o objetivo da classificação indicativa é preservar as crianças e não censurar as obras, mesmo porque em 90% dos casos, a classificação coincide com aquela que é feita pelos próprios veículos.
Violência
Também houve alterações no quesito violência. O Ministério considera conteúdo de classificação livre somente as brigas e cenas de lutas, e eventuais mortes, em desenhos animados ou as cenas de produções televisivas que retratem mortes naturais, devido aproblemas de saúde, por exemplo.
Já a presença de qualquer tipo de arma na cena fica restrita para os maiores de 10 anos, bem como as cenas que incitem o medo e situações de pavor ou tensão.
Cenas com sangue, de agressões físicas, de perigo, de homicídio e de práticas de bullying estão liberadas para os maiores de 12 anos. Para os maiores de 14 anos, o Ministério liberou as cenas de assassinato explícitas, de assédio sexual e de violência motivada por preconceito contra minorias.
Cenas mais fortes, como tortura, mutilação, suicídio e agressão no ambiente doméstico ficam restritas aos maiores de 16 anos. Enquanto as cenas fortes de apologia à violência, de glamorização dos atos violentos e da repetição de imagens com requintes de crueldadesão permitidas somente aos maiores de 18 anos.

Imprensa cubana tenta destacar “coincidências” entre o cristianismo e revolução lendo Frei Betto

SANTIAGO DE CUBA, 27 Mar. 12 / 08:31 am (ACI/EWTN Noticias)

Enquanto a onda de rumores internos em Cuba segue comentando que Fidel Castro pediria ser readmitido à Igreja católica e que o presidente venezuelano Hugo Chávez pediria uma bênção especial do Papa Bento XVI durante sua visita a Cuba onde se encontra recebendo seu tratamento oncológico; a imprensa oficial cubana destacou antes da chegada do Pontífice, as supostas coincidências entre a fé católica e a revolução.
O jornal "Trabajadores", que se descreve como "órgão oficial" da Central de Trabalhadores de Cuba, publicou nesta segunda-feira uma nota titulada "Fidel e a Religião: uma conversa transcendente", na que assinala que "o dogma dos reacionários sobre a impossibilidade de entendimento entre cristãos e comunistas vão por água abaixo" quando se revisam passagens do livro "Fidel e a Religião", que o teólogo da libertação brasileiro Alberto Libanio, mais conhecido como "Frei Betto", publicou em 1986.
O artigo recolhe o argumento apresentado por Fidel no livro, segundo o qual o comunismo não promove o ódio aos seres humanos e sim às injustiças e aos sistemas. Também recorda as palavras que Castro escreveu em uma dedicatória a Frei Betto: "Ainda não conseguiu, mas se alguém pode fazer de mim um crente este é Frei Betto".

"Trabajadores" publica ademais, junto ao extenso artigo sobre "Fidel e a Religião", uma entrevista de duas perguntas com a poetisa Fina García Marruz, de 89 anos, que declara que em sua vida pessoal “não tive que conciliar nada, como militante revolucionária e crente, pois se trata de uma Revolução justa e uma religião que quer o melhor… ambas, embora diferentes, aspiram a um bem comum".

Tanto fontes da Igreja como do governo negaram enfaticamente que Fidel Castro tenha alguma intenção especial para o seu encontro com o Papa Bento, "além de um mero encontro de cortesia"; por outro lado, já no domingo o Pe. Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, havia assinalado que "até o momento", não havia nenhum plano de um encontro do Papa Bento com Hugo Chávez.

A onda de rumores, entretanto, cresce com o acesso de alguns cubanos às redes sociais, que seguem insistindo que ambas histórias são verazes.

Enquanto a onda de rumores internos em Cuba segue comentando que Fidel Castro pediria ser readmitido à Igreja católica e que o presidente venezuelano Hugo Chávez pediria uma bênção especial do Papa Bento XVI durante sua visita a Cuba onde se encontra recebendo seu tratamento oncológico; a imprensa oficial cubana destacou antes da chegada do Pontífice, as supostas coincidências entre a fé católica e a revolução.
O jornal "Trabajadores", que se descreve como "órgão oficial" da Central de Trabalhadores de Cuba, publicou nesta segunda-feira uma nota titulada "Fidel e a Religião: uma conversa transcendente", na que assinala que "o dogma dos reacionários sobre a impossibilidade de entendimento entre cristãos e comunistas vão por água abaixo" quando se revisam passagens do livro "Fidel e a Religião", que o teólogo da libertação brasileiro Alberto Libanio, mais conhecido como "Frei Betto", publicou em 1986.
O artigo recolhe o argumento apresentado por Fidel no livro, segundo o qual o comunismo não promove o ódio aos seres humanos e sim às injustiças e aos sistemas. Também recorda as palavras que Castro escreveu em uma dedicatória a Frei Betto: "Ainda não conseguiu, mas se alguém pode fazer de mim um crente este é Frei Betto".



"Trabajadores" publica ademais, junto ao extenso artigo sobre "Fidel e a Religião", uma entrevista de duas perguntas com a poetisa Fina García Marruz, de 89 anos, que declara que em sua vida pessoal “não tive que conciliar nada, como militante revolucionária e crente, pois se trata de uma Revolução justa e uma religião que quer o melhor… ambas, embora diferentes, aspiram a um bem comum".
Tanto fontes da Igreja como do governo negaram enfaticamente que Fidel Castro tenha alguma intenção especial para o seu encontro com o Papa Bento, "além de um mero encontro de cortesia"; por outro lado, já no domingo o Pe. Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, havia assinalado que "até o momento", não havia nenhum plano de um encontro do Papa Bento com Hugo Chávez.
A onda de rumores, entretanto, cresce com o acesso de alguns cubanos às redes sociais, que seguem insistindo que ambas histórias são verazes.

Axe volta a usar temas bíblicos em propaganda de desodorante.

Mas uma vez a marca AXE faz um comercial usando um tema bíblico para tentar estimular a compra de seus desodorantes. Desta vez a Arca de Noé ganha uma versão moderna, com um personagem que constrói uma arca com tudo o que possa atrair as mulheres.

O vídeo foi produzido no México e tem como objetivo mostrar o AXE 2012, o desodorante para os homens não ficarem sozinhos quando o mundo acabar. O local das filmagens tem ligação com a profecia Maia que data um acontecimento, interpretado como o Fim do Mundo, para 21 de dezembro de 2012.

O comercial começa mostrando a destruição das cidades, pessoas e pássaros tentando fugir e enquanto isso o personagem principal constrói sua arca. Dentro dela o Noé mulherengo construiu academia, pista de dança, dormitório e outros ambientes para atrair as mulheres.

Quando termina sua obra ele sobe no topo e passa o AXE 2012 e as mulheres começam a seguir em direção à arca formando uma grande fila. No final ainda há a frase “Feliz Fim de Mundo”.

A marca gerou polêmica ao mostrar anjos caindo do céu, no caso mulheres, sendo atraídas pelo cheiro do desodorante da AXE. Muitas pessoas criticaram alegando que o comercial tinha mensagens satanistas, uma vez que satanás é o anjo caído.


Assista ao novo comercial:


Fonte:  http://noticias.gospelprime.com.br 

Suicídio é mais provável entre evangélicos que entre católicos.


Suicídio é mais provável entre evangélicos que entre católicos
Um novo estudo mostra como a religião pode influenciar as taxas de suicídio. Embora os dados tenham mostrado que os evangélicos sejam mais propensos a cometer suicídio que os católicos, a motivação ainda é pouco compreendida. Um novo estudo realizado pelos professores Sascha Becker (Universidade de Warwick, Reino Unido) e Ludger Woessmann (Universidade de Munique, Alemanha) demonstra a relação de causalidade entre o protestantismo e o suicídio.
Becker e Woessmann buscaram descobrir se a maior taxa de suicídio entre os evangélicos foi devido a uma auto-seleção. Poderia haver alguns fatores que influenciam se uma pessoa escolhe ser evangélico ou católico que ao mesmo tempo influenciam a probabilidade de eles cometerem suicídio.
Os números mostram que os evangélicos têm taxas de suicídio maiores do que os católicos “mas, se isso é devido a uma perspectiva religiosa é uma outra história”, explicou Becker em entrevista recente. “As pessoas podem dizer que se tornaram evangélicas para não cometer suicídio, é claro, mas podem ter feito esta escolha por diversos outros motivos que estejam de alguma forma correlacionada com um comportamento suicida”.
Em outras palavras, Becker e Woessman queriam entender se a relação entre a conversão e as altas taxas de suicídio era causal, e agora eles podem afirmar isso.
Para saber se a religião tem uma influência independente, os pesquisadores analisaram dados da antiga Prússia em 1800, para evitar quaisquer efeitos de auto-seleção.
A república da Prússia foi dividida em regiões católicas e evangélicas na época, e as autoridades governamentais mantinham bons registros sobre as causas da morte, explicou Becker. Como a grande maioria dos prussianos aderiu à religião predominante em sua região, comparar as taxas de suicídio nessas diferentes regiões evitaria os efeitos de auto-seleção.
Alguém de outro país, por exemplo, pode optar entre uma ampla gama de religiões e denominações. As pessoas escolhem livremente mudar de religião sempre que desejar. Assim, os pesquisadores não podem saber se alguém hoje que escolhe ser evangélico tem características que se relacionam com as altas taxas de suicídio, ou se a visão evangélica de mundo influencia nas altas taxas de suicídio. Em 1800, porém, a religião dominante era mantida pela grande maioria dos prussianos ao longo de toda a vida.
Becker e Woessman observaram que as taxas de suicídio nas regiões predominantemente evangélica são três vezes maior que nas regiões católicas. O estudo conclui que a religião de fato influencia nas taxas de suicídio. Agora, os estudiosos oferecem três hipóteses para explicar isso.
As altas taxas de suicídio entre os evangélicos em comparação com os católicos foram notadas pela primeira vez por Émile Durkheim, um dos pais da sociologia, em seu texto clássico “O Suicídio”, de 1897. Durkheim acreditava que as diferenças estavam relacionadas  com o fato de que os evangélicos são mais individualistas, ou colocam uma ênfase maior na autonomia individual. Os católicos, por sua vez, são mais comunitários, ou colocam uma ênfase maior sobre as comunidades eclesiais.
“A forma como chegamos a trabalhar sobre esta questão, é que lemos sobre a tese de Durkheim, que ressaltou como os evangélicos frequentemente têm uma religião mais  individualista que os católicos, que por sua vez dependem mais da congregação como um grupo de apoio nos momentos de dificuldade. O fato é que os evangélicos são mais individualistas que os católicos”.
Além dessa hipótese, Becker e Woessman também sugerem que as diferentes taxas de suicídio podem ser devido às diferentes formas como católicos e evangélicos veem a doutrina da graça.
Os católicos enfatizam mais as recompensas de suas boas obras ou a punição por causa de seus pecados. Os evangélicos, por outro lado, enfatizam que a graça de Deus não pode ser conquistada pelas boas ações. Como resultado, os ensinamentos católicos sobre o suicídio são mais rigorosos e se tornam mais internalizados pelos fiéis.
Uma terceira hipótese tem a ver com a confissão católica, ou o ato de confessar regularmente seus pecados a um padre. Os evangélicos não reconhecem este sacramento. Já que o suicídio é o único pecado que nunca poderia ser confessado para se pedir o perdão de um sacerdote, os  católicos acreditam que a absolvição é um elemento importante para fugir do inferno, podem ser menos inclinados a cometer suicídio.
Testar essas três hipóteses é o tema de pesquisas futuras, mas Becker assinala que é “extremamente difícil” encontrar maneiras de medir cada uma dessas variáveis, a não ser pela comparação de estatísticas.
A pesquisa de Becker e Woessman, que leva o título de “Batendo na Porta do Céu? Protestantismo e Suicídio” deverá ser publicado brevemente por uma revista acadêmica.

Traduzido e adaptado de Christian Post


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Conar tira comercial do Red Bull do ar por desrespeitar Jesus


Conar tira comercial do Red Bull do ar por desrespeitar Jesus - Reprodução

O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) suspendeu nesta terça-feira (27) a veiculação do anúncio do energético da marca Red Bull, no qual o personagem central é Jesus. Isso, após mais de 200 reclamações. De acordo com o blog Radar Online, da Veja, o conselho justificou que o comercial “fere a respeitabilidade religiosa”.
Na campanha, Red Bull – Nazaré mostra Jesus andando sobre as águas depois de descer de um barquinho em que está Pedro e um terceiro personagem. O apóstolo pergunta como Jesus conseguiu fazer aquilo, enquanto o terceiro afirma que ele tomou Red Bull. No final, Jesus diz outra versão para o fato.
“Só tem que ficar esperto onde tem pedra”, diz.

Veja o vídeo:

Reinaldo Azevedo denuncia Cristofobia da esquerda e setores da Imprensa.