segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Dia mundial de oração por Bento XVI, um ano após sua renúncia



Um dia de oração com e por Bento XVI em 28 de fevereiro, quando se comemora o primeiro aniversário da conclusão do seu pontificado: esta é a proposta do blog La Vigna del Signore, para recordar o papa emérito.

“Será um dia de intensa oração por Bento XVI, marcado segundo o horário (aproximado) e as orações rezadas diariamente por ele – lê-se na descrição do evento no Facebook. Cada um pode adaptar o esquema de acordo com suas necessidades e possibilidades.”

Os organizadores prepararão um folheto (download gratuito) com os textos de todas as orações do dia, junto a uma oração especial do terço, com meditações sobre cada mistério, usando textos do magistério de Bento XVI.

Às 20h – hora exata em que, em 2013, seu pontificado foi concluído –, convida-se a rezar a oração do “Te Deum”, como ação de graças pelo dom de Bento XVI.

O Dia de Oração por Bento XVI começará com a Missa, às 7h, e meia hora mais tarde incluirá a recitação das Laudes, o Ofício de Leituras e Hora Intermédia.

Ao meio-dia, Bento XVI reza diariamente o Ângelus e a hora intermédia; às 15h, o terço e a Hora Intermédia; entre as 18h e 19h, as Vésperas; e às 22h30, as Completas.

No dia 14 de fevereiro, Bento XVI afirmou: “Embora agora me retire, na oração continuo sempre unido a todos vós e tenho a certeza de que também vós estareis unidos a mim, apesar de permanecer oculto para o mundo”.

“O Senhor chama-me a ‘subir ao monte’, a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação. Mas isto não significa abandonar a Igreja, aliás, se Deus me pede isto é precisamente para que eu possa continuar a servi-la com a mesma dedicação e com o mesmo amor com que procurei fazê-lo até agora, mas de uma forma mais adequada à minha idade e às minhas forças”, disse em 24 de fevereiro de 2013.

“Quero ainda, com o meu coração, o meu amor, com a minha oração, a minha reflexão, com todas as minhas forças interiores, trabalhar para o bem comum, o bem da Igreja e da humanidade”, foram suas últimas palavras como papa.

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Te Deum

A vós, ó Deus, louvamos,
a vós, Senhor, cantamos.
A vós, eterno Pai,
adora toda a terra.

A vós cantam os anjos,
os céus e seus poderes:
Sois Santo, Santo,
Santo, Senhor, Deus do universo!

Proclamam céus e terra
a vossa imensa glória.
A vós celebra o coro
glorioso dos Apóstolos.

Vos louva dos Profetas
a nobre multidão
e o luminoso exército
dos vossos santos mártires.

A vós por toda a terra
proclama a Santa Igreja,
ó Pai onipotente,
de imensa majestade.

E adora juntamente
o vosso Filho Único,
Deus vivo e verdadeiro,
e ao vosso Santo Espírito.

Ó Cristo, Rei da glória,
do Pai eterno Filho,
nascestes duma Virgem,
a fim de nos salvar.

Sofrendo vós a morte,
da morte triunfastes,
abrindo aos que têm fé
dos céus o reino eterno.

Sentastes à direita
de Deus, do Pai na glória.
Nós cremos que de novo
vireis como juiz.

Portanto, vos pedimos:
salvai os vossos servos,
que vós, Senhor, remistes
com sangue precioso.

Fazei-nos ser contados,
Senhor, vos suplicamos,
em meio a vossos santos
na vossa eterna glória.

Salvai o vosso povo.
Senhor, abençoai-o.
Regei-nos e guardai-nos
até a vida eterna.

Senhor, em cada dia,
fiéis, vos bendizemos,
louvamos vosso nome
agora e pelos séculos.

Dignai-vos, neste dia,
guardar-nos do pecado.
Senhor, tende piedade
de nós, que a vós clamamos.

Que desça sobre nós,
Senhor, a vossa graça,
porque em vós pusemos
a nossa confiança.

Fazei que eu, para sempre,
não seja envergonhado:
Em vós, Senhor, confio,
sois vós minha esperança!

sources: Aleteia

Os protestos estudantis de 68, a revolução sexual, a ideologia de gênero desconstrutiva, a Nova Era e o ecologismo são o “coquetel” do feminismo atual.

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O bispo de Alcalá de Henares, Dom Juan Antonio Reig Pla, mostrou, durante a apresentação do livro “A teologia feminista: significado e avaliação” (de Manfred Hauke), uma análise do feminismo, que passou da igualdade ao radicalismo.
 
Dom Reig explicou o início da “dialética dos sexos” marxista e a figura de Simone de Beauvoir, “que une as raízes marxistas ao liberalismo, entendido como exaltação do indivíduo autônomo, partindo da liberdade individual como determinante de tudo”.
 
Segundo ele, os protestos estudantis de 68, a revolução sexual, a ideologia de gênero desconstrutiva, a Nova Era e o ecologismo são o “coquetel” do feminismo atual.
 
Na teologia, explicou, esse feminismo tem uma vontade de voltar a abordar desde a raiz todo o sistema teológico: o conceito de Deus, a antropologia, a cristologia-soteriologia, a mariologia, a eclesiologia, a liturgia, a escatologia etc. E, no âmbito cultural, promovem o aborto, o ataque ao casamento monogâmico e indissolúvel e a maternidade.
 
“O feminismo ideológico é um passo a mais no processo de desconstrução da pessoa”, aproximando-se das teorias Queer e Cyborg, explicou o bispo.
 
Durante a sua intervenção, Dom Reig mostrou a proposta da Igreja: “Chegou a hora de a vocação da mulher se cumprir em plenitude”. Depois de analisar o rico magistério dos papas, afirmou que “os próprios dons da mulher precisam ser realizados em fidelidade à Sagrada Escritura, à tradição e ao magistério da Igreja”.
 
O prelado afirmou quatro verdades inevitáveis: cada um dos sexos é imagem do poder e da ternura de Deus; a unidade substancial corpo-espírito; a diferença sexual não é um acidente; o aprofundamento na contribuição da mulher não passa pela sua clericalização.
 
Durante sua intervenção, pediu às mulheres que sejam promotoras de um novo feminismo, que, sem cair na tentação de seguir modelos machistas, saiba reconhecer e expressar o verdadeiro espírito feminino. Destacou também o “gênio feminino”.
 
“A Igreja também tem uma palavra para as pessoas que defendem os postulados do feminismo radical: elas merecem respeito e amor. É preciso propor-lhes a verdade, com caridade, e orar por elas”, disse Dom Reig.
 
“Amor e verdade são dois nomes da mesma realidade, dois nomes de Deus”, concluiu.

Ampola com sangue do papa João Paulo 2º é roubada na Itália.

Sister Marie Simon-Pierre Normand holds a glass reliquary containing the blood of the late Pope John Paul II during his beatification mass at the Vatican
A polícia da Itália informou nesta segunda-feira que uma ampola com o sangue do papa João Paulo 2º foi roubada na noite de domingo da igreja de San Pietro della Iencca, em Abruzzo, na região central do país. O local era muito visitado pelo pontífice, que morreu em 2005 e será canonizado em abril.
Segundo as autoridades, a ampola foi retirada de um relicário que também continha um crucifixo. Cerca de 50 agentes fazem buscas na região com cães farejadores, mas ainda não encontraram os criminosos. A polícia suspeita que o sangue seja usado para um ritual satânico.
A igreja fica perto da montanha do Gran Sasso, na cordilheira dos Apeninos, uma região muito querida por João Paulo 2º que a visitou várias vezes para meditar, passear e até esquiar nos primeiros anos de seu pontificado, iniciado em 1978.
Só existem três frascos com sangue do papa João Paulo 2º no mundo. Em agosto de 2012, três ladrões a bordo de um trem roubaram uma mochila de um padre que continha um relicário em forma de livro onde estava a ampola de sangue do pontífice.
O material, no entanto, foi encontrado horas depois perto da estação de ferrovia de Marina di Cerveteri, no litoral de Roma. João Paulo 2º será canonizado pelo papa Francisco em 27 de abril, junto com João 23, em uma celebração no Vaticano.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1403384-ampola-com-sangue-do-papa-joao-paulo-2-e-roubada-na-italia.shtml

Alegando gravar programa de humor que chamava os fiéis de “os idiotas”, 15 atores atrapalharam missa e pároco entra na Justiça.

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O humor não justifica tudo, certamente não justifica interromper uma missa de domingo, em plena celebração, com 15 atores, e filmar os fiéis com uma câmera escondida para captar suas reações. Uma cena assim, tão estranha, parece inimaginável. No entanto, foi isso que o Canal + (da França) fez no dia 12 de janeiro.
Uma semana depois dos fatos, o padre Bourgoin, da igreja da Imaculada Conceição, em Paris, falou sobre o incidente:
No domingo passado, durante a missa das 10h, cerca de 15 pessoas perturbaram gravemente o culto, a celebração da missa, sem respeitar nem o lugar e nem as pessoas. Esta perturbação foi causada por atores que estavam ali para filmar com uma câmera escondida, para um programa produzido pela empresa Silex e difundido no Canal +. O título diz muito: “Os idiotas”. Diz da vulgaridade, da impertinência fora de hora. Sei muito bem que o humor tem direito a quase tudo, mas isso está fora de lugar e de hora.
Eu gostaria de agradecer vocês [os fiéis] pela educação, discrição, calma e serenidade. É a melhor resposta. Vocês não se comportaram com violência, nem com agressividade, e aos muitos dentre vocês que estiveram diretamente implicados, eu quis dirigir estas palavras.
Neste momento, contratamos um advogado, que interveio junto à empresa Silex e a empresa Canal +. Eles se comprometeram a não divulgar o vídeo. Houve ainda uma carta de desculpas, pelo momento de advogado para advogado. Mas eu pedi ao Canal + e à Silex que se desculpem diretamente com a comunidade cristã.
Como vocês sabem, os cristãos são sempre ridicularizados, insultados, injuriados e condenados. Isso é próprio do testemunho da fé.
Nesse sentido, é um desafio especial testemunhar a nossa . Querem nos pisotear, no mínimo. Nos tempos dos leões era ainda um pouco mais complicado. Digo isso com humor, porque é preciso ter um pouco de humor depois de um momento tão aborrecedor. Eu lhes peço, de todas os modos, que saibam guardar com fervor a fé, e com ânimo mantenham o amor uns pelos outros.
Aleteia

No Altar à Hora Nona. O Silêncio e a Solidão do Gólgota: Assistindo à Missa Tradicional


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Há duas facetas em particular que nos permitem uma compreensão mais profunda da Missa, especialmente, de acordo com a Forma Extraordinária, que pessoalmente prefiro:  o silêncio e a solidão.  O altar, antes, durante e depois do Sacrifício é coberto em silêncio. E pela solidão: a do celebrante, o “Alter Christus.”
Mas como isso pode acontecer, alguém dirá, uma vez que a Páscoa e, portanto, a celebração são triunfos? Isso é verdade. Mas a celebração da Missa também é a representação da Paixão e Morte de Cristo, que se desenrola no silêncio, na solidão, na traição, na negação e na fuga dos discípulos. Na Última Ceia, Cristo é traído e vendido por Judas. No Jardim das Oliveiras, na noite antes de sua morte, Cristo é deixado sozinho para suar sangue, enquanto seus discípulos dormem em vez de orar com ele, a única coisa que ele lhes havia pedido. Naquela mesma noite, Pedro o nega três vezes. Ninguém tenta salvá-lo, ninguém se oferece para suportar o peso de sua cruz, mesmo por pouco tempo (o Cireneu foi forçado a fazê-lo).  Ninguém parece conhecê-lo ou reconhecê-lo.
Cristo, em um momento de verdadeira dor humana, clama em voz alta ao seu Deus, ao Abba, o abismo de miséria e solidão em que mergulha em silêncio. “Solidão”. A mesma solidão que o sacerdote, o Alter Christus, experimenta nesse momento no altar do Sumo Sacrifício, o Gólgota renovado, onde, de um modo real e mais uma vez a Paixão de Cristo irrompe. O sacerdote está sozinho no altar.  E a esta solidão soma-se a sombra protetora da solidão: silêncio. Na colina desolada do Gólgota, primeiro no Jardim e em seguida assim como no túmulo, Cristo está sozinho e em silêncio: o silêncio de sua obediência, do cálice de amarga aflição, o suor misturado com sangue.  E este é o silêncio da impotência, uma impotência que por um momento parece até mesmo a de Deus.  “Meu Pai, Abba, por que me abandonaste?” O “silêncio” de Deus, neste momento quando a onda do abismo está quebrando sobre Cristo, parece quase como o naufrágio da Divindade no nada.
Porém, ela também é a impotência e a desolação que vem do primeiro e eterno “Sim” em obediência da Maria aos pés da Cruz, ao aceitar este Filho que não era para ela manter: “Stabat Mater dolorosa…” Esse é o silêncio temeroso que foi experimentado pela maravilhosa Santa Teresa de Lisieux em seu leito de morte, quando ela gritou, naquele momento derradeiro de agonia e escuridão, que ela não tinha sensação da presença de Deus.
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Silêncio. Tal como os discípulos estavam em silêncio, tal como Maria estava em silêncio, todos os quem amavam Cristo como homem e Messias. Havia silêncio aos pés da Cruz. Havia silêncio quando os outros se esconderam. Havia silêncio por causa da obediência. Havia silêncio por causa da covardia. Eles estavam silenciosos, paralisados pela dor. Eles estavam silenciosos em confusão. Ou porque, ao final, as coisas “tinham que resultar” nesta maneira… Todos permaneceram em silêncio. Eles apenas permaneceram lá: na Paixão e Morte do Filho de Deus. Pelo mesmo motivo, na Missa do Sacrifício, os fiéis não deveriam “participar”, mas “assistir”, guardando o silêncio, aquele silêncio que encobre o sacerdote enquanto ele oferece o Sacrifício de Cristo e de si mesmo.  E eles devem estar em estado aceitação ativa, devem oferecer o seu apoio naquilo que não é penetrável, o milagre, como prometeu o Messias, de que não nos deixaria órfãos.
Mas e a Ressurreição? Ela é o triunfo, isso é verdade. Porém, ela é o triunfo vivido de maneira oculta, por um Deus sem arrogância. Ela acontece novamente, mas em silêncio e solidão.  Dentro do túmulo de pedra, de noite, ninguém estava lá, exceto os soldados que guardavam a entrada. Da mesma maneira, em uma voz mais baixa, no silêncio que permanece escondido nas profundezas das palavras do sacerdote, o “Alter Christus” no altar do Sacrifício, a Ressurreição novamente estará presente.  Em silêncio e solidão.
E assim vemos o “porquê” e o “como” o que significa “estar na Missa”, como alguém “assiste” o Santo Sacrifício da Missa, a Missa antiga. Isso está longe da gritaria e dos aplausos, longe do comportamento frenético e da síndrome de querer ser o centro das atenções, longe os microfones crepitantes e com deformação de som, longe da inundação de fraseologia fria e longe da Missa reformada no estilo dos anos 70, uma década cheia de retórica cansativa ornada de slogans populistas que no final não têm utilidade alguma para alguém de qualquer tempo, uma das piores décadas já vividas na face da terra.
Traduzido do italiano pelo Padre Richard G. Cipolla
Fonte original:  “La Cuccia del Mastino”, 14 de janeiro de 2014
Fonte imediata: Rorate Caeli – Tradução: Fratres in Unum.com
www.rainhamaria.com.br

Você sabia? Marcos Pontes, o Primeiro Astronauta Brasileiro, agora é Maçom


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Marcos Pontes, o Primeiro Astronauta Brasileiro
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O primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, é iniciado na maçonaria, no GOIRJ. Fotos do ultimo dia 30 de novembro de 2013 mostram a iniciação do astronauta.
Não há exagero algum em se afirmar, categoricamente, que a esmagadora maioria dos maçons ignora o que seja a própria maçonaria. E isto foi, deliberadamente, planejado e estabelecido pela própria organização internacional maçônica a fim de que os iniciados dos graus iniciais da maçonaria (e mesmo maçons grau 33) não se dêem conta de que não passam de soldadinhos úteis aos objetivos desta que é uma das mais ativas filiais do Império das Trevas.
Estas afirmações se encontram estampadas, encravadas e irremovíveis da história da Maçonaria, em uma obra maçônica, a saber, em um trecho do livro Morals and Dogma de Albert Pike, um dos mais famosos mestres maçons de todos os tempos, do qual, a seguir, citamos apenas um único trecho.
“Parte dos símbolos (maçônicos) é apresentada aos iniciados, mas eles são intencionalmente enganados por falsas interpretações. Não se pretende que os iniciados (na Maçonaria) os compreendam. Antes, o que se pretende é que o iniciado imagine que os compreende.” (Albert Pike/Morals and Dogma; p. 819).
“Deve haver sempre uma interpretação comum para a massa de iniciados, dos símbolos que são eloquentes para os adeptos*.” (Albert Pike/Morals and Dogma; p. 819).
*Nota: O que Pike chama de adeptos, são os maçons do grau 33 e acima.
*Nota2: Não podendo ocultar este livro de Albert Pike, Morals and Dogma, a Maçonaria agora, bem recentemente, se encarregou de publicar o Morals and Dogma - Tomo II, uma reedição do livro de Pike, convenientemente reescrita e adulterada a fim de que as confissões tão comprometedoras de Pike não sejam tão divulgadas através do livro original Morals and Dogma. Logo, se você vir esse título:  Morals and Dogma - Tomo II, saiba que é uma obra adulterada.
Existem diversos segredos que, ao longo do tempo, vão sendo "revelados" aos maçons à medida que estes ascendem na hierarquia maçônica, sendo que dois destes segredos só são completamente conhecidos pelos líderes da Maçonaria Universal, os quais são conhecidos por Illuminati ("os Iluminados"), Grande Fraternidade Branca, ou ainda, Maçonaria Illuminati. Esta, por último, sujeita ao seu patrono, fundador e patrocinador: Satanás, também conhecido por Diabo e A Serpente.
Vejam mais fotos:
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Astronauta é o segundo, da esquerda para direita

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Fonte: Lado Oculto - Nova Ordem Mundial