sábado, 4 de janeiro de 2014

Presidente da Sociedade Teológica Evangélica retorna à Igreja Católica.


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Francis Beckwith renunciou esta semana a seu cargo de Presidente da Sociedade Teológica Evangélica (ETS). O motivo: retornou à Igreja Católica onde cresceu e que abandonou para abraçar o protestantismo.
Conforme sustenta em um blog, “não acredito que seja possível que a ETS conduza seu negócio e seus assuntos de forma que impulsione o Evangelho de Cristo, enquanto eu seja seu presidente. Por isso, desde em 5 de maio renuncio ao cargo de presidente da ETS e membro de seu comitê executivo”.
Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu, quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja. “Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me que a Igreja primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável”.
O perito estava disposto a retornar à Igreja Católica quando terminasse seu serviço como presidente em novembro do próximo ano. Entretanto, seu sobrinho de 16 anos pediu para ser seu padrinho de confirmação no próximo dia 13 de maio e por isso reconsiderou sua decisão.
Segundo Beckwith, “não podia dizer ‘não’ a meu sobrinho querido, que credita na renovação de sua fé em Cristo a nossas conversas e correspondência. Mas para fazê-lo, devo estar em total comunhão com a Igreja. Por isso, em 28 de abril passado recebi o sacramento da Confissão”.
Beckwith espera que sua partida permita à Sociedade Teológica Evangélica estudar a tradição da Igreja em uma forma que não seria possível com ele de presidente.
“Há uma conversa que deve realizar-se na ETS, uma conversa sobre a relação entre Evangelismo e o que se chama ‘Grande Tradição’, uma tradição da qual todos os cristãos podem traçar sua paternidade espiritual e eclesiástica. É uma conversação que eu recebo com agrado, e na espero ser participante. Mas minha presença na ETS como presidente, concluí, diminui as possibilidades de que ocorra esta conversa. Só exacerbaria a desunião entre cristãos que precisa ser remediada”.
O ex-presidente também enfatizou seu agradecimento a ETS. “Sua tenaz defesa e prática da ortodoxia cristã é que sustentou e nutriu a quem tenho encontrado nosso caminho de volta à Igreja de nossa juventude”.

Madre Elvira Petrozzi, a freira que salva usuários de drogas com o terço.

Madre Elvira Petrozzi, a freira que salva usuários de drogas com o terço
“Eu sou uma mulher apaixonada: da vassoura até as panelas, do irmão pobre até a capela. Eu sou uma mulher das ruas, não do escritório”, que nunca pensou em “aprender a ler e a estudar para ensinar os outros, para ‘fazer’ caridade. A caridade é a minha vida, é o dom de mim mesma, é o dom da minha alegria baseada em um ‘sim’ a Deus que é cada vez mais real e apaixonado”. É assim que se descreve, com grande simplicidade, a madre Elvira Petrozzi, com olhos vivos, mais loquazes do que a língua.
Conhecida como “a irmã dos drogados”, ela nasceu em Sora, Itália, em 21 de janeiro de 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial, emigrou com a família pobre para a cidade de Alessandria, no norte do país, onde viveu a miséria do pós-guerra e experimentou em casa “o privilégio de reinar no serviço aos outros”, como relata no livro “L’abbraccio” [O abraço]. Ela recorda com gratidão aquela “escola de sacrifício”, no seio da família de sete irmãos, quando se levantava da mesa sempre com “a angústia da fome”.
“Como é bela a pobreza”, escreve ela, porque “a pobreza é liberdade! Nós ficamos acima das coisas, da riqueza, das ambições”. O sofrimento em família também foi uma lição aprendida por causa do pai, alcoólatra: “foi a minha universidade para aprender a amar e servir a todos com dignidade”.
Aos 19 anos, Elvira entendeu que o amor exclusivo por um rapaz seria estreito demais para ela: sua vocação era compartilhar a ternura do outro Esposo, que batia à porta do seu coração e que a tinha “amado, acompanhado e ‘cultivado’ desde menina”.
Até os 46 anos, Elvira é uma freira ”normal”, dedicada à obra da educação. Em 1983, porém, ela funda a comunidade Cenáculo numa antiga villa italiana do século XVIII, na colina de Saluzzo, no Piemonte. Mais tarde, outras 56 casas da comunidade se espalhariam pela Itália e pelo mundo. No começo, ela pensou em criar uma comunidade “para os jovens desnorteados pelo tédio, pela insegurança, por vidas fragmentadas, sem pé nem cabeça”.
“Eu queria a todo custo a presença de Maria”, diz a religiosa, “e, pensando no Cenáculo, eu pensava imediatamente na Igreja, nos Apóstolos reunidos com Maria no Cenáculo, trancados e cheios de medo depois da morte de Jesus. Mas depois, com Maria no Cenáculo, eles rezam. O Espírito Santo vem e os Apóstolos se transformam em testemunhas corajosas. Aquela porta, que estava fechada por causa do medo, se escancara para a coragem e para a alegria do testemunho”.
Mas quem primeiramente bateu à porta da comunidade foram os jovens viciados em drogas, famintos de algo mais profundo. A madre Elvira, consciente “de que uma terapia meramente humana não iria saciar os seus corações”, decidiu recorrer à oração para reacender neles a esperança. Apesar dos primeiros passos incertos e dos inevitáveis erros, ela não desistiu, firme na convicção de que “as obras de Deus nascem em silêncio e não fazem barulho”. Aprendeu a ler neles o livro da vida, que leva ao mistério da cruz. Contagiados pelo encontro com ela, “seus meninos” aceitaram as suas regras: acordar às 6 da manhã para rezar, trabalhar e compartilhar a vida de cada dia, porque os centros fundados por ela não são comunidades terapêuticas, mas “escola da vida”.
Quando se chega a um dos seus centros, “ganha-se” um “anjo da guarda”: trata-se de um dos rapazes em processo de renascimento, que já superou as primeiras grandes dificuldades e já está pronto para ajudar um dos novos jovens recém-chegados, que entram ali ainda “despedaçados”. Cada jovem tem uma tarefa, desde cozinhar até fazer a faxina, passando pelos afazeres de alvenaria. O objetivo é redescobrir o valor do trabalho honesto e do senso de responsabilidade. Uma vez por semana, é feita a “revisão de vida”: todos se reúnem em pequenos grupos para compartilhar os triunfos e as derrotas dos dias anteriores. Com a ajuda de amigos sacerdotes, em cada fraternidade, geralmente três vezes por semana, é celebrada a Eucaristia. A oração é o centro e o coração do dia a dia na comunidade. E o terço, três vezes por dia, é o único remédio a ser tomado.
A madre Elvira envolve também as famílias no processo de renascimento dos filhos. “Muitos pais vivem a experiência que é a cruz do filho perdido, a cruz que eles não podem delegar a ninguém, a cruz que os deixou de joelhos e que foi a fonte da sua conversão”. Ela já presenciou muitas lágrimas, abraços, reconciliações, famílias ressuscitadas.
Nos primeiros tempos da comunidade, depois de vencidos os três anos do “caminho”, os jovens recebiam a “bênção” e tinham que partir. Mas alguns, depois de reconstruírem a vida, escolheram ficar na comunidade para repassar a outros o mesmo amor que tinham recebido. Outros ainda manifestaram o desejo de realizar a sua vocação à vida de família dentro da comunidade, vivendo de modo autêntico e cristão o namoro e o casamento. Nasceu assim o “noviciado do casal”, que deu origem a várias “famílias missionárias”.
Para os jovens que saem da comunidade, é sempre organizada uma festa em que a madre Elvira entrega a cada um o crucifixo e o terço. Afinal de contas, “não basta a cura: o importante é a salvação”.

Assista esse vídeo: Oxana Malaya: Uma história chocante de abandono infantil no meio de cães.

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Oxana Malaya foi encontrada na Ucrânia em 1991. Na ocasião ela aparentava ter 8 anos de idade, tendo vivido grande parte desse tempo na companhia de cachorros. Acredita-se que Malaya foi abandonada por seus pais aos 3 anos de idade e, por pelo menos 5 anos, viveu entre cães e sobreviveu comendo carne crua e restos de comida. A garota adaptou-se a uma série de hábitos de cachorro e não aprendera falar.
Quando foi achada, estava correndo de quatro e latindo. Se tinha uma coceira atrás da orelha, coçava com o pé. Ela foi levada para um orfanato, onde foi educada até a idade adulta. Lá ela aprendeu a andar em pé, comer usando as mãos e, com muita dificuldade, também aprendeu a falar. Especialistas concordam que, a não ser que uma criança aprenda a falar até os 5 anos, o cérebro fecha a janela de oportunidade de aprender uma língua. Malaya só conseguiu aprender a falar de novo porque ela tinha uma fala infantil antes de ser abandonada aos 3 anos.
Ela tem apenas 1,52 m de altura, mas quando brinca de empurrar com os amigos, há um palpável ar de ameaça e força bruta. Como um cachorro com um osso, o seu primeiro instinto é esconder tudo que lhe é dado. Quando, em 2006, aos 23 anos, ela mostrou ao seu namorado o que ela um dia foi e o que ainda podia fazer (se comportando como um cachorro) ele se assustou e o relacionamento acabou.
Atualmente ela vive numa clínica para deficientes mentais na cidade de Odessa, Ucrânia. Veja a seguir algumas imagens gravadas em 2006:

Fins do tempo: Coliseu da Era Moderna: Muçulmanos jogam futebol com cabeça de cristãos mortos na Siria


n/d
Irmã Hatune Dogan, uma freira da Igreja Ortodoxa Síria, está fazendo uma série de denúncias assustadoras. Depois de ser divulgado que alguns cristãos estavam sendo decapitados e outros crucificados, agora o nível da barbárie parece sem precedentes.
Durante uma entrevista que teve ampla repercussão, a irmã Dogan afirma que radicais islâmicos estão vendendo frascos com o sangue dos cristãos que eles decapitaram.  Segundo ela, esse sangue é usado em um ritual considerado santo pelos muçulmanos, que ao mesmo tempo expia pecados e dá acesso ao céu.
Os cristãos são decapitados em cerimônias em que são forçados a se ajoelhar, com as mãos e pés atados. Os radicais muçulmanos leem uma sentença de morte imposta por que a vítima se recusou a renunciar ao cristianismo e adotar o Islã. Após a cabeça da vítima ser cortada, o sangue é drenado em bacias e depois engarrafado.
A freira explica que a venda do sangue cristão “é um grande negócio” e “com esse dinheiro, os terroristas muçulmanos pode comprar mais armas”.
Desde o início da guerra civil na Síria que Dogan e outros líderes religiosos vem postando vídeos na internet para denunciar os massacres de cristãos. Ela explica que já recebeu 18 ameaças de morte em sete línguas diferentes, mas que vai continuar denunciando os massacres.
n/d
Walid Shoebat, um cristão árabe que foi membro do grupo extremista OLP, antes de se converter, afirma que as denúncias de Hatune são dignas de credibilidade. Ele escreveu em seu blog que “A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão grande que ultrapassa o que os demais estão fazendo hoje no Oriente Médio”. Shoebat escreveu ainda que ele mesmo já chamara atenção para isso quando publicou um vídeo de muçulmanos jogando futebol com as cabeças dos cristãos que eles mataram. 
Nascida na Turquia e formada em teologia na Alemanha, a irmã Hatune Dogan já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social, na Turquia, na África, na Índia e no Oriente Médio.
Com informações WND e Gospel Prime