domingo, 9 de junho de 2013

Polícia custódia menina em coma para que não desconectem seu respirador

A pequena Avril Michela Salgado, de 4 anos de idade
BUENOS AIRES, 07 Jun. 13 / 03:28 pm (ACI/EWTN Noticias).- Adrián Michela e sua esposa Silvina Salgado, pais da pequena Avril, de 4 anos, tiveram que recorrer à justiça para que um agente policial cuide de sua filha as 24 horas do dia, ante a ameaça de que os médicos do Hospital Militar de Buenos Aires possam desconectar o seu respirador em qualquer momento.
Em declarações ao jornal argentino La Capital, Adrián denunciou que o pessoal do Instituto Nacional Central Único Coordenador de Amputação e Implante (INCUCAI) realizou exames na pequena sem consentimento dos pais. Após estes exames "uma médica me disse que minha filha não tinha atividade cerebral e que podia desconectar o seu respirador sem a nossa autorização".
Avril já leva onze meses em estado de coma com assistência respiratória, e há mais ou menos dois anos está internada no Hospital Militar de Buenos Aires, enquanto seus pais fazem as gestões necessárias para transladá-la ao Hospital Geral de Pediatria Garrahan.
A dramática história deste casal, natural de Rosário, a 298 quilômetros ao norte de Buenos Aires, começou em 10 de julho de 2012, quando Avril disse a sua mãe que estava com dor de cabeça. Silvina estava se preparando para levá-la ao hospital quando a menina vomitou e perdeu o conhecimento.
Adrián e Silvina percorreram diversos centros médicos em Rosário e "nunca nos deram um diagnóstico. Quando nos avisaram que não podiam mais fazer nada, a trouxemos para Buenos Aires, por nossa conta e depois de consultar pela internet um centro de reabilitação (Ciarec)".
No Ciarec "atenderam-nos muito bem, mas teve pneumonia e tivemos que transferi-la ao Hospital Sagrado Coração", de onde logo passou ao Hospital Militar.
Adrián indicou que provavelmente "para a obra social (dos empregados do comércio e atividades civis, Osecac), o caso de Avril é um gasto muito grande e, talvez seja por isso que querem desconectá-la".
Além disso, recentemente, recordou indignado, um suposto representante do Osecac nos visitou e "nos disse que tínhamos que aceitar que Avril ia morrer...".
Conforme indicou o casal argentino à imprensa, depois das denúncias realizadas ao atendimento no centro médico melhorou um pouco, mas ainda permanece a ameaça de que com algum novo estudo as autoridades consigam desconectar a sua pequena.

Assista esse vídeo de Padre Paulo Ricardo: A lógica do casamento gay foi criada pelos heterossexuais


A guerra dos Papas contra o diabo

O suposto exorcismo feito pelo Papa Francisco serviu para reacender na memória das pessoas a existência do diabo

Papa Leão XIII
A expressão de Leão XIII era incomum. Os que o conheciam sabiam que algo acontecera. O olhar de perplexidade e de espanto do Santo Padre, fixado acima da cabeça do celebrante da Missa a qual assistia, denunciava a visão. Tratava-se do Maligno. O episódio ocorreu numa manhã comum, quando o pontífice participava de uma Celebração Eucarística em ação de graças à celebrada por ele anteriormente, como fazia de costume.
Imediatamente após o susto, o Papa se levantou e se dirigiu com pressa ao seu escritório particular. Meia hora depois, pediu para que chamassem o Secretário da Congregação de Ritos. O que pretendia Leão XIII? Ordenar que se rezasse todos os dias ao término da Missa a popular oração de invocação a São Miguel Arcanjo e súplica à Virgem Maria para que Deus precipite Satanás ao inferno. Segundo testemunho do Cardeal Natalli Rocca, em 1946, foi o próprio Leão XIII quem a redigiu.
Padre José Antonio Fortea
A batalha dos Papas contra o inimigo de Deus não é de agora. O assunto voltou à baila nas últimas semanas devido a uma oração feita pelo Papa Francisco a um homem na praça de São Pedro, alegadamente possesso. Para o renomado exorcista Padre Gabriele Amorth, não há dúvida de que fora um "exorcismo". Porém, para a Sala de Imprensa do Vaticano, tudo não passou de uma "oração". A declaração da Santa Sé é corroborada por outro exorcista, padre José Antonio Fortea, e também pelo mesmo sacerdote que acompanhava o senhor no dia da prece do Pontífice, padre Ruan Jivas, LC.
O homem, de 49 anos, que aparece nas imagens que correram o mundo chama-se Angelo V. Casado e pai de dois filhos, há 14 anos ele é vítima de possessões demoníacas. Conforme relato prestado ao jornal espanhol El Mundo, a experiência demoníaca começou em 1999, durante uma viagem de ônibus para casa, no estado mexicano de Michoacán. "Senti que uma energia estranha entrava no ônibus... tive a sensação de que estava abrindo minhas costelas. Pensei que fosse um ataque do coração", explicou. Possuído por quatro demônios, Angelo resolveu romper o silêncio devido ao ceticismo com que as pessoas reagem a esses casos: "há sacerdotes que não creem na possessão diabólica, que consideram um problema psiquiátrico. Há muitos possuídos que terminam em manicômios e morrem sem saber o que se passava".
Padre Gabriel Amorth
Para o padre Gabriele Amorth, exorcista da Diocese de Roma, a possessão de Angelo V. não é comum, mas uma possessão mensagem. Ele teria a obrigação de pedir aos bispos mexicanos que condenem a aprovação do aborto no México, em reparação às mortes e à ofensa à Virgem grávida de Guadalupe. Segundo o padre Juan Rivas, LC, que acompanha Angelo há algum tempo, 30 exorcismos já foram feitos, mas nenhum obteve sucesso. "Os demônios dizem que "a Senhora" não os deixará sair enquanto os bispos não cumprirem a condição, que é o ato de reparação e expiação e a consagração à Maria Imaculada", disse o sacerdote em entrevista ao portal Zenit.
Angelo V. explicou que decidiu se encontrar com o Papa Francisco após um sonho com o Pontífice, no qual ele aparecia com uma casula vermelha, segurando um turíbulo e rodeado por cardeais. A princípio não deu muita atenção ao sonho, até que assistiu a uma Missa do Santo Padre em que ele aparecia exatamente como na visão. "Passou-me pela cabeça: tenho que ir a Roma. Ademais, naquela época estava lendo um livro do Padre Gabriele Amorth no qual ele dizia que Bento XVI e João Paulo II haviam feito exorcismos em possuídos".
Os exorcismos feitos por Bento XVI e João Paulo II também repercutirem na mídia. No caso do Papa polonês, teriam sido três, sendo um deles poucos anos antes de sua morte, em 2005. Apesar do peso dos 80 anos e da doença de Mal de Parkinson, o embate entre o Santo Padre e o demônio teria ocorrido na tarde de 6 de setembro de 2002. A vítima seria uma italiana de 19 anos. Já Bento XVI teria confrontado o ódio do diabo numa das tradicionais Assembleias gerais de quarta-feira. Segundo o relato do Padre Gabriele Amorth, ao perceber a agitação dos endemoniados, o Papa alemão fitou-os e os abençoou. "Para os possessos isso funcionou como um soco em seus corpos por inteiro", conta o exorcista em seu livro "O último exorcista".
O flagelo do diabo imposto a Angelo já lhe causou grandes dramas. "Por sorte, meus filhos nunca me viram em transe, mas sabem que estou doente", lamentou ao El Mundo. Ele confessou que "há momentos em que os demônios parecem que vão sair, mas nunca se vão". Em um mundo cada vez mais dilacerado pelo materialismo, a história de Angelo é uma pedra de tropeço, que revela a existência do Mal e sua antiga batalha contra o Vigário de Cristo. E como ficou claro desde a sua primeira homilia, no que depender de Francisco, essa luta ainda perdurará por muitos anos.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

Oração a São Miguel Arcanjo

"São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate;
sede nosso auxílio contra as maldades
e ciladas do demônio,
instante e humildemente vos pedimos
que Deus sobre ele impere e vós,
Príncipe da milícia celeste,
com esse poder divino
precipitai no inferno a Satanás
e aos outros espíritos malignos
que vagueiam pelo mundo para perdição das almas.
Amém."

Assista esse video e divulgue: Música a favor das mães e pais é atacada por ativistas gays


Dia das Mães agora é menos importante do que a agenda gay

Julio Severo
As escolas municipais de Brusque, Santa Catarina, não puderam comemorar o Dia das Mães neste ano. A proibição ocorreu por imposição da militância gay, que alegou que a comemoração dessa data constrange crianças adotadas por duplas gays. A denúncia foi dada pela Dra. Marisa Lobo.
Dia das Mães hoje
Assim, para eliminar o “preconceito” do Dia das Mães contra essas duplas, todas as crianças foram obrigadas a ficar num limbo, até que o Estado dê um jeito de impor que todas elas vejam um dos membros das duplas gays como “mãe,” muito embora seja dotado de órgão sexual masculino.
A era da loucura, que fazia parte de ficções horripilantes, não é mais imaginação sombria das páginas de livros. A ficção virou realidade.
Nada escapa da Gaystapo: mãe, pai, filhos e, muito menos, as artes. O cantor Juninho Lutero compôs uma excelente música com enfoque especial na importância dos pais e das mães. Para uma sociedade normal, essa música é exemplo de valorização da vida e da família. Sua letra é magnífica.
Embora alguns, como eu, possam não ter preferência por seu estilo musical, a oposição que está música vem sofrendo é por outro motivo: sua letra excelente foi rejeitada pelos militantes gays.
E quando os militantes gays rejeitam, até o bem-estar das crianças fica em último lugar. As escolas de Brusque cederam diante da truculência gayzista. Se nem crianças escapam, o que será de um cantor e sua música?

O vídeo da música está disponibilizado aqui: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE
Ser homossexual agora é mais importante do que ser mãe ou pai, doa a quem doer, mesmo que sejam crianças.
Ser praticante de atos homossexuais é hoje mais importante do que promover a importância do pai e da mãe.
Contudo, ser gay nada tem a ver com biologia ou natureza. No passado, sabíamos que um ser humano era homem ou mulher pela obviedade de seus órgãos sexuais característicos, diferenciais e complementares.
Quando os recursos tecnológicos avançaram, a imaginação ultrapassou os limites, utilizando esses recursos para amputar seus órgãos sexuais externos, numa tentativa de se livrar da visível prova de que nasceram homens ou mulheres.
Hoje, qualquer um pode viver suas loucuras. Um homem nos EUA achava que era um tigre, e para viver essa imaginação ele se mutilou de todas as formas possíveis. Seu fim foi o suicídio, que acabou também com sua imaginação.
Independente do que o cérebro dele e vozes estranhas dissessem na cabeça dele, nada mudou na realidade. Cada célula do corpo dele era evidência biológica e científica de que ele havia nascido homem e morrido homem, apesar de sua imaginação de tigre. Não há recursos tecnológicos para se mudar células humanas para células de tigre.
Outros homens também se mutilam cirurgicamente para serem conforme sua imaginação. Enxergam-se mulheres e amputam seus órgãos sexuais masculinos, mas cada célula deles é evidência biológica e científica de que eles nasceram homens e morrerão homens, independente do que o cérebro deles e vozes estranhas digam na cabeça dele. Não há recursos tecnológicos para se mudar as células de homem para células de gay, até porque não existe terceiro sexo.
Não satisfeitos em impor sobre seus corpos violentas desfigurações conforme suas loucas imaginações, querem também impor sobre os outros e sobre a sociedade tais loucuras. Nem crianças de escola escapam.
Não contentes em mutilar e amputar suas características naturais, exigem também a mutilação e amputação de tudo nos outros que esteja fora de suas loucas imaginações.
O Dia das Mães em Brusque caiu, exclusivamente para atender às loucuras e birras de uma minoria insignificante que não aceita o que cada célula deles grita que eles são e querem impor suas loucuras nos outros.
Chegará o dia em que, numa sociedade controlada por loucos, não mais poderemos dizer publicamente que temos uma mãe do sexo feminino?
Modelo de mãe ideal no futuro Dia das Mães?
Chegará o dia em que a mãe especial e privilegiada será a imitação de mulher com órgão sexual masculino entre as pernas?

Estudante desafia proibição do governo, reza o Pai Nosso durante formatura e é ovacionado pelos colegas.


Uma resolução que proíbe estudantes de orarem em ambientes escolares no Estado da Carolina do Sul, Estados Unidos, foi desafiada por um formando durante a cerimônia de colação de grau.
Ray Costner IV era o orador oficial de sua turma, e protestou contra a resolução ao inserir, no meio de seu discurso, a oração do Pai Nosso. A reação do público foi imediata, e os aplausos encobriram sua voz.
A formatura dos alunos do Ensino Médio aconteceu no último dia 01 de junho, e Ray explicou que seu discurso original tinha sido pré-aprovado pelo governo, mas ele não faria conforme o planejado.
“Eu estou tão feliz que meus pais me levaram para o Senhor durante a juventude”, disse o jovem, que complementou: “Eu acho que a maioria de vocês vai entender quando eu digo: ‘Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia e perdoa-nos por nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido. Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Porque Teu é o reino, o poder e a glória para sempre e sempre. Amém”.
O apoio ao aluno por parte do público desencorajou qualquer tipo de represália por parte dos mestres de cerimônia, que assistiram à corajosa atitude do rapaz impassíveis.
Segundo informações do WND, a resolução do governo proibindo orações em escolas e cerimônias públicas ligadas ao Estado se deu devido a pressões de ativistas ateus. O porta-voz do distrito escolar de Pickens, John Eby, disse que “houveram reclamações da entidade Freedom From Religion Foundation a respeito da existência de manifestações religiosas em reuniões do conselho e algumas outras questões também”.
Perante essa situação, todas as escolas receberam a resolução proibindo orações, permitindo apenas um momento de silêncio para os alunos.
A opção por desafiar as ameaças dos ativistas ateus rendeu diversos elogios nas redes sociais. O porta-voz John Eby afirmou que, como Ray Costner IV agora está formado não há nada que se possa fazer contra ele: “Não vamos punir os estudantes por expressarem suas crenças religiosas. Ele é um graduado agora. Não há nada que possamos fazer sobre isso, mesmo se quiséssemos”.
Fonte: Gospel +

O confessor do Papa prevê o fim da “lua de mel” com Francisco.

HU – Através de um portal croata tomou-se conhecimento, em Buenos Aires, de uma carta que o sacerdote franciscano Frei Berislao Ostojic OFM, confessor na Argentina do então cardeal Jorge Mario Bergoglio, enviou ao seu irmão Mario Marcos, nascido na Argentina, mas que, atualmente, mora em Zagreb, na Croácia. Na carta, o sacerdote dá uma visão particular do Papa Francisco.

A reportagem está publicada no sítio argentino Valores Religiosos, 06-06-2013. A tradução é do Cepat.
Entre outras coisas, frei Berislao disse que a mídia mundial “exalta o novo Papa”, mas que recomenda “evitar entusiasmos ingênuos”, já que “a experiência nos ensina que, com frequência, aqueles que hoje exaltam, amanhã, por razões ideológicas, tranquilamente estarão no lado oposto”. E acrescenta: “Basta pensar no que acontecerá quando o Santo Padre reafirmar o valor de toda vida humana e disser um claro ‘não’ ao aborto, e no que dirão quando ratificar o casamento entre um varão e uma mulher”, e muitos outros temas sensíveis. Então, “muitos entusiastas superficiais mudarão de lado, e o farão sentir o peso da cruz que não se negocia em detrimento da verdade do Evangelho”.
Em outro parágrafo, refere-se ao seu permanente pedido: “Rezem por mim”, e recorda que há pouco pediu: “Rezem por mim, para que me sinta melhor que ninguém”. Nesta simples súplica, disse o padre Ostojic, “está seu conceito de autoridade, que é serviço. E como está com os pés no chão e não vive de ilusões, sabe muito bem que o tentador não dorme e que os tesouros de graça estão em vasos de barro. Isto é puro realismo humano e espiritual”.
Ao escrever de onde vem “a audácia dos gestos e a alegria do serviço”, o frei franciscano explica: “Na minha percepção pessoal, a coisa me parece clara. A coluna vertebral, a partir da qual se articulam os gestos e as palavras, é preciso buscá-la e reconhecê-la na sua atitude orante, na capacidade de estar diante do Sacrário e beber na intimidade com Cristo as riquezas com as quais Jesus enche os corações que se abrem a ele para que os ilumine e os fortaleça”, e relata que na homilia que Bergoglio pronunciou na consagração do bispo de Azul, dom Salaberry, jesuíta, ao referir-se às dificuldades que se apresentariam na vida de bispo, “quando tudo parecer escuro”, o exortava: “Então, aprende a gastar os joelhos diante do Sacrário. Ele, Jesus, jamais defrauda”.

Aos padres: O tribunal último é Deus, não os jornais.

Por Marco Tosatti – Vatican Insider | Tradução: Fratres in Unum.com - O Prefeito da Congregação para o Clero, o cardeal Mauro Piacenza, está na Eslováquia para uma série de encontro com a Conferência Episcopal, com os sacerdotes, os seminaristas e os responsáveis pela formação seminarística. Desde este ano, com efeito, por um desejo de Bento XVI expresso há anos, também os seminários de todo o mundo estão sob a responsabilidade da Congregação para o Clero. O purpurado fará conferências, seguidas de debates, depois dos quais acontece a celebração da missa. A viagem, por convite da Conferência episcopal, acontece por ocasião da Jornada mundial de santificação para o Clero, juntamente com as celebrações jubilares dos Santos Cirilo e Metódio, os evangelizadores do mundo eslavo e co-padroeiros da Europa.

Cardeal Piacenza
Cardeal Piacenza
Aos sacerdotes, o cardeal falou da importância da comunhão na Igreja e para com a Igreja, também na sua forma hierárquica. Um elemento que a cultura dominante frequentemente tem dificuldade de entender, e que parece contrastar com alguns aspectos da sociedade moderna.
Nesta concepção da comunhão e da consequente obediência, é sempre necessário vigiar sobre o conceito e sobre a práxis concreta, que cada um vive em relação com a cultura dominante e, em particular, com a modernidade. “Ser ‘modernos’ – disse Piacenza –, não significa, em nenhum caso, ferir a comunhão ou viver a obediência de modo arbitrário, mas, ao contrário, o que nos faz ser diferenciais no mundo – e, por isso, proféticos – é a real e profunda unidade com Cristo; da relação com Ele deriva toda fecundidade pastoral”.
E continuou o prefeito da Congregação para o Clero: “Ser padres modernos não significa reinventar a fé em cada homilia, ou imaginar uma igreja diferente, nas suas estruturas essenciais, daquela que foi instituída por Cristo Senhor. Ser modernos significa, ao contrário, ser contemporâneos de Cristo, isto é, viver, cada instante, em sua Presença”.
Segundo o purpurado, não se trata somente de respeito para com as regras da estrutura; mas esta atitude, ao contrário, corresponde à exigência e a necessidade dos fieis: “As nossas comunidades nos pedem. Desde os mais pequenos vilarejos à mais populosa paróquia urbana, os nossos fieis desejam encontrar testemunhas fieis e, por isso, críveis, que sejam, primeiramente estes, sinais reconhecíveis da comunhão divina sobrenatural”.
Mais do que assumir os desafios da modernidade, é necessário “ser capaz, com a força do Evangelho, de nós mesmos desafiarmos a modernidade” graças a uma “radical e permanente pertença a Cristo”. É necessário viver uma liberdade autêntica. “É necessário sermos livres de qualquer condicionamento dos meios de comunicação, que não são o nosso último tribunal! Nosso último tribunal é Deus! Sermos verdadeiramente o diferencial na cultura dominante nos torna extraordinariamente próximos do nosso povo, nos tornará capazes de dialogar com as pessoas de fé e com aquelas que não crêem, sustentará a responsabilidade no trato com as almas a nós confiadas e, justamente na radicalidade de sermos alternativos ao mundo, conquistaremos a profunda estima, sobretudo, dos jovens”.

Católicos unidos na oração jamais serão vencidos.


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Guarulhos, Catedral Nossa Senhora da Conceição, sábado, 8 de junho de 2013: Fiéis — provavelmente vários leitores do Fratres, que se mobilizaram aqui — cercam a Catedral contra protesto fracassado da “Marcha das Vadias”. Informações de Júnior Ferreira: “A ‘marcha das  vadias’ em Guarulhos foi um fiasco. Tinha tanta polícia na frente da Catedral, que achavámos que iam ter pelo menos um número aceitável de pelo menos umas 500 pessoas, mas se tivesse 30 era muito!! Nós não conseguimos ouví-las, pois o terço foi rezado na sacada do coro da Catedral, com caixas de som potentes, e o órgão musical dava mais beleza as nossas ladainhas. Um grupo de pessoas fizeram uma corrente humana nas portas da igreja, caso os desordeiros inventassem de invadir, como fizeram na Bélgica. Uma representação por parte de católicos foi enviada a polícia, que proibiu nudez no protesto. As pessoas que passavam pelo Centro nem davam bola para os manifestantes. Nossa Senhora esteve conosco ! Uma Missa foi rezada após o terço, a os manifestantes cansados, desistiram e foram embora !”