segunda-feira, 2 de julho de 2012

Proposta de Código Penal LIBERA aborto e faz a vida humana valer menos que a de um cachorro.Inaceitável!


Reinaldo Azevedo
A tal Comissão de Juristas encarregada de apresentar uma proposta de reforma do Código Penal terminou o seu trabalho e o entregou ao presidente do Senado, José Sarney. Se você quiser saber detalhes da tramitação, clique aqui. É possível também ler a íntegraHá, sim, coisas positivas no novo texto, e não pretendo esgotar neste post tudo o que tem de ser dito a respeito. Mas há sugestões estúpidas, movidas por um tipo muito específico, mas não raro, de má consciência. Ela consiste no repúdio ao bom senso, rebaixado à mera condição de senso comum. Os tais juristas resolveram acolher a moral de exceção dos ditos “progressistas” supostamente “ilustrados”, que foi alçada a um imperativo ético. Essa doença tem nome: ódio ao povo, visto como um bando de selvagens que precisam ser civilizados pelas leis. O senso comum considera a vida humana uma expressão superior à de um cachorro? Segundo o norte ético estabelecido pelos juristas, um feto humano não vale o de um cão. O código que eles propõem também permitiria que nossas escolas fossem sequestradas pelo narcotráfico e inventa o terrorismo benigno.
Elejo alguns temas para comentar. E é bom que vocês comecem o debate na rede e façam a sua opinião chegar até os senhores senadores. Não é difícil encontrar o e-mail de contato. Basta entrar no site do Senado.
UM HOMEM VALE MENOS DO QUE UM CÃO
O aborto segue sendo crime, com possibilidade de prisão (Arts. 125, 126 e 127), mas o 128 ganhou, atenção, esta redação:

Art. 128. Não há crime de aborto:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante;
II – se a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não
consentido de técnica de reprodução assistida;
III – se comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida extrauterina, em ambos os casos atestado por dois médicos; ou
IV – se por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos II e III e da segunda parte do inciso I deste artigo, o aborto deve ser precedido de consentimento da gestante, ou, quando menor, incapaz ou impossibilitada de consentir, de seu representante legal, do cônjuge ou de seu companheiro.
A vida é um direito protegido pela Constituição. O Código Penal não pode mudar um fundamento consagrado na Carta Magna. Mais: a aprovação de um código se faz por meio de projeto de lei, que requer maioria simples, em aprovação simbólica. A Constituição só pode ser alterada por emenda, com a concordância de três quintos da Câmara e do Senado, com duas votações em cada Casa.
O Código em vigência só permite a interrupção da gravidez em caso de estupro ou de a mãe correr risco de morrer. Por sua conta, o STF já foi além de suas sandálias e tornou legal, também, o aborto de fetos ditos anencéfalos — escrevo “ditos” porque, a rigor, anencefalia propriamente é uma impossibilidade. Se sem cérebro, o feto não se desenvolve. Sigamos. O que o texto faz, como fica patente, é recorrer a uma via oblíqua para legalizar o aborto volitivo. Basta que um médico OU psicólogo (atentem para o “ou”) ateste que a mulher não tem condições psicológicas de arcar com a maternidade.
É um acinte à inteligência e um atentado aos códigos de conduta de duas profissões. E os médicos e psicólogos sabem que estou certo. Pergunto:
a) desde quando médicos estão habilitados a assinar laudos psicológicos?
b) com base em qual fundamento teórico um psicólogo assinaria um laudo técnico atestando que a gestante não tem condições de arcar com a maternidade?
Pergunto aos juristas: médico e/ou psicológico poderiam, por exemplo, discordar da gestante? Digamos que ela manifestasse o desejo de abortar e se dissesse sem as tais condições… Um desses profissionais poderia objetar: “Ah, ela diz que não tem condições de ser mãe, mas a gente acha que sim…”?.  Tratar-se-ia, obviamente, da legalização pura e simples do aborto, ao arrepio da Constituição, de maneira oblíqua, longe do debate com a sociedade.
Por que afirmei que a vida de um cachorro valeria bem mais no novo Código Penal? Porque ele resolveu proteger os animais — e não é que seu seja contra, não. Então vamos a eles.
UM CÃO VALE MUITO MAIS DO QUE UM HOMEMLeiam o que dispõe o Artigo 391:
Praticar ato de abuso ou maus-tratos a animais domésticos, domesticados ou silvestres, nativos ou exóticos:
Pena – prisão, de um a quatro anos.
§ 1o Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2o A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre lesão grave permanente ou mutilação do animal.
§ 3º A pena é aumentada de metade se ocorre morte do animal.
Os rodeios, obviamente, renderão cadeia. Nunca mais veremos — já não vemos — chimpanzés nos circos com roupinha de boneca e camisetas coloridas. Crueldade inaceitável! Alguém que submetesse, sei lá, uma cadela a um aborto poderia pegar quatro anos de cana. Já o feto humano iria para o lixo sem que a lei molestasse ninguém. Gosto de bicho. Infernizava minha mãe levando pra casa tudo quanto era animal abandonado. Mas os seres humanos me comovem um pouco mais.
UM CÓDIGO PENAL PARA NINAR VICIADOS, TRAFICANTES E EXPOR CRIANÇAS ÀS DROGAS
Os Artigos 212 a 224 tratam das drogas (páginas 340 a 344 do arquivo cujo link publiquei lá no primeiro parágrafo). De todas as insanidades existentes na proposta dos juristas, esse é, sem dúvida, o capítulo campeão. O financiamento ao tráfico, ora vejam!, entra na categoria dos “crimes hediondos”. Huuummm… Que comissão severa esta, não é mesmo? Então vamos ver o que diz o Artigo 212 (prestem atenção à “exclusão do crime”):
Art. 212. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena – prisão, de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem:
I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;
II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas;
III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.
Exclusão do crime
§2º Não há crime se o agente:
I – adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal;
II – semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal.
§3º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente.
§4º Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde.
Quanto amor pelo individualismo! noto, de saída, que ninguém “planta” em casa cocaína, crack ou ecstasy. O texto acima busca contemplar a reivindicação dos maconheiros organizados, que são considerados os… drogados do bem! Sim, senhores! Os “juristas” cederam ao lobby da turma da Marcha da Maconha. Acho que isso expõe a seriedade do trabalho. A causa tem um lobista muito influente — e não é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que tem uma opinião absolutamente equivocada a respeito. O deputado Paulo Teixeira, líder do PT na Câmara e vice-presidente da CPI do Cachoeira, defende que se criem cooperativas para o plantio de maconha. Segundo ele, isso serviria para combater o lucro do traficante. Parece que ele é contra o lucro, mas não contra a droga.
Procura e oferta
Os nossos juristas resolveram reinventar a lei de mercado: ao descriminar totalmente o consumo de droga — DE QUALQUER DROGA —, é evidente que se está dando um incentivo e tanto ao consumo e se está, por óbvio, aumentando a demanda. Quando esta cresce, a tendência é haver um aumento da oferta — até com uma eventual inflação específica, não é? Será o paraíso dos traficantes. Imaginem um monte de gente querendo consumir os produtos à luz do dia, em praça pública, sem precisar se esconder. Alguém tem de fornecer.
Mas o que é “consumo individual”. Os juristas definiram: uma quantidade que abasteça o consumidor por pelo menos… CINCO DIAS! Huuummm… Os aviões do narcotráfico passarão a portar, evidentemente, o suficiente para caber nessa justificativa. É espantoso!Notem que, a exemplo da legalização do aborto, também nesse caso, o que se faz é legalizar as drogas por vias oblíquas, sem que o povo se dê conta.
Mas os juristas são pessoas preocupadas com os infantes, tá? Eles querem coibir o uso perto de crianças. Vamos ver o que propõem no Artigo 221, que trata do “uso ostensivo de droga”:
Art. 221. Aquele que usar ostensivamente droga em locais públicos nas imediações de escolas ou outros locais de concentração de crianças ou adolescentes ou na presença destes será submetido às seguintes penas:
I – advertência sobre os efeitos das drogas;
II – prestação de serviços à comunidade;
III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
§ 1º As penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 (cinco) meses.
§ 2º Em caso de reincidência, as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses.
§ 3º A prestação de serviços à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais, estabelecimentos congêneres, públicos ou privados sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas.
§ 4º Para garantia do cumprimento das medidas educativas referidas no caput, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a:
I – admoestação verbal;
II – multa.
§ 5º O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado.
Voltemos um pouquinho à chamada “produção doméstica de drogas”. Como é que os preclaros vão saber se o pai que cultiva maconha em casa, para o seu consumo, fuma ou não a bagana na frente dos filhos, sobrinhos ou vizinhos? Obviamente, não vão saber. O que significa, no texto acima, “ostensivamente”? Qual é a distância do prédio que define “imediações das escolas”? Raio de 100 metros, de 200, de 500? O que impede um traficante de ter consigo uma quantidade de droga considerada de “uso pessoal” (para cinco dias, certo?) e dividi-la com alunos que estudam a um quilômetro do ponto de venda, distância que se percorre a pé sem grandes sacrifícios? De resto, um estudante-traficante poderá levar consigo a droga para vender na escola. Bastará não consumir dentro do prédio.
E no caso de o traficante, disfarçado de consumidor pessoal, ser flagrado, então, nas circunstâncias previstas no Artigo 221? Ora, meu caro pai, minha cara mãe, o sujeito que tentou aliciar o seu filho, ou que lhe forneceu droga, será severamente punido assim:
“I – advertência sobre os efeitos das drogas;
II – prestação de serviços à comunidade;
III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.”
É ou não é de fazer qualquer traficante tremer nas bases? Alerto os senhores que, com esse Código Penal, o trabalho de repressão da Polícia Militar se tornaria virtualmente impossível. Uma operação como a da retomada da Cracolândia estaria descartada por princípio. Os zumbis do crack, em razão da natureza da droga, quase nunca têm pedras consigo. Eles estão é em busca de novas. Pesquisem: um usuário chega a fumar até 20 pedras por dia. Um traficante que fosse encontrado com 100 poderia alegar que é seu estoque de… cinco dias! Fernandinho Beira-Mar e Marcola não pensariam em nada mais adequado a seus negócios.
O TERRORISMO REDENTOR
A nova proposta de Código Penal pune, finalmente, o terrorismo. “Que bom!”, dirá você. Calma, leitor apressado! Como diria o Apedeuta, é “menas verdade”. O tema é tratado nos  Artigos 239 a 242 do texto (da página 349 à 351). Já escrevi aqui algumas vezes que o Brasil só não tem uma lei antiterror porque o MST, por exemplo, seria o primeiro a ser enquadrado. O que propõe o texto no Artigo 239?
Art. 239. Causar terror na população mediante as condutas descritas nos parágrafos deste artigo, quando:
I – tiverem por fim forçar autoridades públicas, nacionais ou estrangeiras, ou pessoas que ajam em nome delas, a fazer o que a lei não exige ou deixar de fazer o que a lei não proíbe, ou;
II – tiverem por fim obter recursos para a manutenção de organizações políticas ou grupos armados, civis ou militares, que atuem contra a ordem constitucional e o Estado Democrático ou;
III – forem motivadas por preconceito de raça, cor, etnia, religião, nacionalidade, sexo, identidade ou orientação sexual, ou por razões políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas.
§ 1º Sequestrar ou manter alguém em cárcere privado;
§ 2º Usar ou ameaçar usar, transportar, guardar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa;
§ 3º Incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado;
§ 4º Interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática e bancos de dados;
§ 5º Sabotar o funcionamento ou apoderar-se, com grave ameaça ou violência a pessoas, do controle, total ou parcial, ainda que de modo temporário, de meios de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios esportivos, instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, instalações de geração ou transmissão de energia e instalações militares.
Pena - prisão, de oito a quinze anos, além das sanções correspondentes à ameaça, violência, dano, lesão corporal ou morte, tentadas ou consumadas.
Forma qualificada§6º Se a conduta é praticada pela utilização de arma de destruição em massa ou outro meio capaz de causar grandes danos:
Pena - prisão, de doze a vinte anos, além das penas correspondentes à ameaça, violência, dano, lesão corporal ou morte, tentadas ou consumadas.
Vocês já encontraram o MST ou os aloprados da USP no §3, certo? Aquele que define como terrorismo “incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado”. O otimista dirá: “Finalmente, vai acabar a impunidade”. Nada disso! Se o terrorismo tiver uma “motivação social”, o que os juristas querem é garantir justamente a impunidade. Vejam o que eles acrescentaram ao artigo:
Exclusão de crime§ 7º Não constitui crime de terrorismo a conduta individual ou coletiva de pessoas movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios, desde que os objetivos e meios sejam compatíveis e adequados à sua finalidade.
Caminhando para a conclusãoQuando pessoas ou grupos estiverem “movidos por propósitos sociais ou reivindicatórios”, então podem invadir, queimar e depredar. “Ah, Reinaldo, não é bem assim; o texto fala em ‘meios compatíveis e adequados’… sei! Descaracteriza-se o crime para que fique por conta do subjetivismo do juiz…
Há mais coisas ruins na proposta, sim! Faço aqui o elenco de algumas. Noto que se trata de uma peça, como eles dizem, “progressista”, a despeito, certamente, da vontade da sociedade, que é majoritariamente contrária ao aborto, à legalização das drogas e à violência dos ditos “movimentos sociais”. Ocorre que os juristas parecem munidos de um espírito supostamente iluminista e civilizador, acima do pensamento da arraia-miúda.
Eles não querem fazer leis que estejam à altura das necessidades da população e adequadas a seus valores e ambições. Pretendem o contrário: que um dia esse povinho mixuruca esteja à altura dos valores e ambições das leis que eles propõem.
Comecem a marcação cerrada sobre os senadores! Depois será a vez dos deputados. Nesses artigos que destaquei, e há muitos outros a comentar, vai-se decidir, afinal, se um ser humano vale mais do que um jumento, se os traficantes serão enquadrados pela lei ou enquadrarão a lei e se o Brasil reconhece a existência do terrorismo benigno.
Com a palavra, o Senado Federal!

Mundo estranho mundo



Eguinaldo Hélio de Souza
Estamos vivendo em uma era bastante estranha. Uma era na qual a religião é vista como um mal social e as preferências sexuais como direito inalienável. O que eu creio deve ficar guardado a sete chaves em um baú escondido embaixo da minha cama. E os desejos sexuais de muitos, não importam quais sejam, devem ser respeitados como sacrossantos, acima de qualquer julgamento. No caso de um choque entre conceitos religiosos e preferências sexuais, estas últimas têm todas as regalias e todas as primazias, sem levar em conta o desejo da maioria, a opinião de cidadãos responsáveis, as tradições, a história, a cultura e sequer a ciência. É um mundo estranho.
Recentemente um advogado reclamou do fato da Justiça paulistana estar negando converter a união estável de pessoas do mesmo sexo em casamento. Ele acredita que os juízes agem “por questões religiosas e pessoais” e esse tipo de discurso tem se tornado uma arma retórica poderosa nas mãos daqueles que querem fazer valer sua opinião. Alguém que tenha convicções religiosas é logo acusado de estar agindo conforme elas, seja isso verdade ou não. Aplaude-se o “orgulho gay” enquanto sutil e sistematicamente se tenta sufocar qualquer “orgulho cristão”.
Quando William Carey chegou à Índia havia um costume cruel e desumano chamado sati — as viúvas eram queimadas sobre o túmulo dos maridos. Na visão dos indianos tal prática era normal e muitas viúvas aceitavam sem reclamar. Todavia, “a visão religiosa” de Carey não conseguiu aceitar isso como certo e motivado por sua “visão religiosa” ele conseguiu que tal prática fosse abolida. As viúvas da Índia agradecem que alguém tenha agido por “questões religiosas”.
E o que falar dos sacrifícios humanos no México onde as vítimas tinham seus corações arrancados ainda vivos? E o que dizer dos infanticídios ao redor do mundo? E o que dizer do canibalismo entre diversos povos nativos, tão normal quanto comer um bife e que só terminaram porque milhões de missionários cristãos se opuseram devido aos seus conceitos “religiosos”? Ao contrário do que dizem os marxistas a escravidão, uma instituição milenar no mundo, terminou porque um grupo de cristãos, movidos pelos seus “conceitos religiosos” pressionou o Parlamento inglês. Caso desconheçam o fato procurem saber quem foi William Wilberforce.
Estamos vivendo num tempo onde o doce é chamado de amargo e o amargo é chamado de doce. Onde a luz é considerada escuridão e a escuridão luz. Onde o bem é mal e o mal é bem. Onde declarar-se gay é motivo de orgulho e declarar-se cristão é visto como vergonhoso. Literalmente, o número dos que acham bonito ser feio tem crescido assustadoramente.
O mais esquisito em tudo isso é que agora não se trata mais de um simples Ló, um temente a Deus ilhado em um mar de sodomitas e gomorritas que não aceitam seu estilo de vida e por isso ele se sente acuado. Agora é um punhado de sodomitas e gomorritas que acuam um imenso mar de ditos cristãos e estes são obrigados a negar diante do mundo suas convicções sob o risco de serem linchados. A maioria deve calar-se porque é cristã, então sua opinião não vale.
Sem dúvida alguma, as leis e os tempos estão sendo mudados. A “transmutação de todos os valores” como queria Nietzsche está em andamento. Uma nuvem escura se projeta no horizonte, muito mais escura do que aquela que um dia mergulhou a Alemanha em uma barbárie da qual até hoje se lamenta. Não é de admirar que o filósofo louquinho veja prevalecer seu vaticínio infernal sobre um mundo que rejeita o amor e a luz de Deus. Não é difícil imaginar porque “veio o dilúvio e levou a todos” (Lucas 17.27).
Mundo estranho mundo.
Versão em espanhol deste artigo: Mundo extraño mundo

A iniquidade da pornografia homossexual infantil



Exclusivo: Bradlee Dean faz a cobertura da prisão de ativista de São Francisco em posse de fotografias chocantes

Bradlee Dean
Primeiro foi Harry Hay, um ativista homossexual radical e membro de longa data do Partido Comunista dos EUA, anunciado como o ícone da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA, na sigla em inglês), cujo lema era “sexo antes dos 8 é tarde demais” nas marchas de orgulho gay.
Depois veio Harvey Milk, o primeiro homossexual assumido a ser eleito para um cargo público na Califórnia, cujo amante era um rapaz de 16 anos, Jack McKinley, que estava procurando uma figura paterna, e que mais tarde cometeu suicídio. A respeito de Harvey, foi dito no livro “The Mayor of Castro Street” (O Prefeito de Castro Street) que seu objetivo era se aproveitar de “jovens largados e viciados”.
Larry Brinken: tarado gay de crianças de 1 ano de idade
Agora, outro ícone do ativismo homossexual, Larry Brinken, manifestou abertamente sua perversão. Ele foi preso na Califórnia em 22 de junho por portar um assustador material de pornografia infantil, considerado infração criminal. Brinken teve um cargo permanente durante 22 anos na Comissão de Direitos Humanos, e o Conselho de Supervisores de São Francisco chegou a declarar a semana de 1º de fevereiro de 2010 como a "semana Larry Brinken”. Um mandado de busca emitido pela Polícia de São Francisco revelou que Brinken possuia imagens pornográficas, algumas das quais mostravam crianças de até 1, 2 e 3 anos de idade sendo sodomizadas e fazendo sexo oral em homens adultos.
A polícia de Los Angeles rastreou o endereço IP associado à conta Zack3737@aol.com e chegou até Brinken, que reside em São Francisco. A polícia falou sobre algumas mensagens de e-mail em que Brinken fazia descrições perturbadoras da exploração sexual de meninos e meninas. (Foi relatado pelo capitão William Riddle da Polícia de Los Angeles que “30.000 crianças abusadas sexualmente em Los Angeles foram vítimas de homossexuais”.)
Por exemplo, a polícia afirma que Zack3737 (Brinken) fazia comentários explícitos sobre as fotos de sexo inter-racial entre adultos e crianças. Os comentários incluíam “O que mais amei foi o n**ro de 2 anos sendo furado. Espero que você continue para que eu veja o que a p**a loirinha vai ganhar. Força Branca! Supremacia Branca! Viva os p***os brancos!”
Escandalosamente, os blogueiros homossexuais radicais defenderam os crimes de Brinken. (Considerando o recente escândalo sexual de Sandusky, os mesmos blogueiros lutaram contra o judiciário para justificar seu estilo de vida, e em lugar nenhum você os vê condenando Jerry Sandusky, mesmo depois de ter sido condenado em 45 acusações, sendo descoberto inclusive que seu próprio filho adotivo foi vítima dos seus crimes sexuais.)
As notícias dos horríveis crimes de pornografia infantil de Brinken surgem logo após a conclusão da “Semana do Orgulho”, mais uma vez tirando a máscara da agenda homossexual radical, mostrando quem são, o que são e quais são os seus verdadeiros alvos, mostrando quem realmente está sob ataque. Eles tentam condenar o Manifesto Homossexual, escrito por Michael Swift em 1987, como uma sátira, quando na verdade sempre que são descobertos por seus crimes contra a natureza, pode-se ver a realização do Manifesto Homossexual.
Se os americanos estudassem história, apenas então entenderiam por que Deus afirma que a sodomia é uma abominação (Romanos 1:24, 1 Coríntios 6:9-10, 1 Timóteo 1:9: Judite 1:7). Se se apenas déssemos atenção à Palavra de Deus e guardássemos Seus mandamentos, não teríamos que ler nos jornais sobre os terríveis crimes cometidos contra as nossas crianças, somente para descobrir que Deus estava certo desde sempre. Uma breve história dos EUA: As leis contra a sodomia estavam intactas em todos os estados até 1961, e a Associação Americana de Psiquiatria considerava o homossexualismo um distúrbio mental até 1973.
Embora haja alguns americanos que simpatizem com as dificuldades dos “pobres” homossexuais radicais que atacam qualquer um que se opõe a eles pelos seus crimes contra a natureza, estou ocupado defendendo uma nova geração de tipos como Kevin Jennings, que escreveu o prefácio de um livro intitulado “Queerifying Elementary Education” (“‘Afrescalhando’ a Educação Básica”), a Associação Nacional de Educação, que tem convenções “LGBT” e “drag queen” para professores, e os Dan Savages do meio homossexual radical, que intimidaram estudantes do ensino médio e atacaram a Bíblia em uma conferência jornalística.
Enquanto isso, temos o deputado Jared Polis e o senador Al Franken (sobrou para Minnesota) tentando transformar em criminoso qualquer um que se oponha ao estilo de vida homossexual por meio da Lei Anti-discriminação Estudantil, que busca criminalizar a discriminação contra estudantes LGBT. A lei, em essência, afirma que qualquer um que obedecer às leis da nossa república é um criminoso por falar contra aqueles que estão tentando derrubá-la. Quem está cometendo os crimes, deputado Polis? Zelar pelas leis não é intimidação.
Saiba mais sobre esse legislador em meu vídeo: “The Backwards Jared Polis”:
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “The iniquity of homosexual child porn”.

Ameaça vulcânica: Ilha nas Canárias cresce cinco centímetros em quatro dias

Assim como o vulcão Cumbre Vieja na Ilha de Palma, este vulcão na Ilha de El Hierro também pode provocar um Mega Tsumani (de aproximadamente 100 metros de altura) tragando as costas americanas e brasileiras...
 
A ilha de El Hierro, nas Canárias, elevou-se cinco centímetros nos últimos quatro dias devido à pressão do magma que se tem registado no local, a 20 quilómetros de profundidade.

É uma imensa movimentação de energia, que vem sendo detetada e monitorizada há vários dias pelas autoridades espanholas. Desde domingo já foram registados nada menos que 750 sismos na zona afetada. O de maior intensidade atingiu 4.0 graus na escala de Richter e aconteceu ao final da tarde de quarta-feira, a dois quilómetros da costa e a 20 quilómetros de profundidade.

Os responsáveis do Plano de Proteção Civil para o Risco Vulcânico das Canárias explicaram que a pressão magmática provocou uma deformação da ilha de quatro a cinco centímetros na vertical e três a quatro na horizontal.

El Hierro é a ilha mais ocidental das Canárias, de origem vulcânica tal como as outras, e tem 10.960 habitantes. Esteve sob alerta constante desde que o vulcão submarino que existe ao sul da ilha, perto da cidade de La Restinga, entrou em atividade, no final do ano passado, mas a crise sísmica tinha sido dada por concluída em Março. 

Nos últimos dias voltou a registar-se atividade e as autoridades agora subiram o nível de alerta para amarelo em duas zonas da ilha, El Julan e La Dehesa. Os responsáveis da proteção civil continuam a garantir que não há perigo para a população, embora admitam que a intensidade dos sismos possa aumentar nos próximo dias e que não é possível prever se vai haver uma erupção vulcânica.


Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/el-hierro-vulcao-magma-fenomeno-cinco-centimetros/1358201-4070.html



Veja esse vídeo: O que devemos pensar a respeito do Candomblé?


QUEBRANDO: a Levada; novo chefe da CDF Vaticano é o bispo que corrigiu os grupos dissidentes


CIDADE DO VATICANO, 2 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com ) -
 POR JOHN-HENRY WESTEN 

Esta manhã, o Papa Bento XVI anunciou o novo chefe da Congregação para a Doutrina da Fé a ser bispo de Regensburg, Gerhard Müller. Ele também aceitou a renúncia do Cardeal William Levada EUA que tinham atingido a idade de aposentadoria no ano passado.
Em 2006, Müller agiu para deter mais de 2 milhões de euros em financiamento Igreja a favor do aborto 'católicos', grupos após suas atividades dissidentes foram expostos por fiéis blogueiros católicos e um grupo chamado União das Associações de fiéis ao Papa. 
Comitê Central dos Católicos Alemães tinha recebido mais de dois milhões de euros no financiamento da Igreja antes do corte. 
A associação Donum Vitae criado pela Comissão veio sob o fogo para ajudar as mulheres na obtenção de abortos. A associação cumpriu pré-requisitos do aborto para as mulheres, oferecendo aconselhamento e certificados, abrindo caminho para o procedimento do aborto. Além disso, o Comitê criticou abertamente a hierarquia da Igreja, chamando para o desenvolvimento de uma estrutura democrática que daria autoridade para os leigos.
Arcebispo Müller também suprimiu o Conselho Diocesano de Leigos e trinta e três outras organizações dissidentes.

Katie Holmes diz que está sendo perseguida por membros da Cientologia



Katie Holmes diz que está sendo perseguida por membros da Cientologia
A atriz Katie Holmes, que anunciou o divórcio com o marido e astro de Hollywood Tom Cruise na sexta-feira (29), diz que está sendo perseguida por membros da Cientologia, religião que o ex-marido faz parte.
Segundo o site TMZ, Katie acredita que os integrantes da seita passaram a vê-la como uma ameaça. Ela afirma que desde a separação, seus movimentos estão sendo monitorados principalmente quando está na cidade de Nova York.
A informação foi confirmada quando os paparazzi que costumam acompanhar a atriz e sua filha, Suri, afirmaram ter visto pessoas misteriosas observando Katie em veículos. Dois veículos já foram identificados: um Cadillac Escalade branco e um Mercedes SUV preto.
Katie está entrando com o processo de divórcio em Nova York, pois ali os tribunais costumam dar a guarda legal dos filhos exclusiva para um dos pais. Na Califórnia, não existe tal jurisprudência.
Katie pede a guarda total de Suri, de 6 anos. Ela temia que a filha fosse iniciada por Cruise na misteriosa seita.

A Igreja defende a natureza sem o panteísmo e sem paganismo ecológico.




Blogueiro Vinicius
Uma coisa que eu aprendi na vida é devemos fazer tudo na medida certa; nem mais, nem menos. Tudo quanto aprendi na escola sobre preservação ao meio ambiente consolidou-se em, creio eu, sadias atitudes em relação à preservação dos recursos naturais. Muito frequentemente costumo apagar as luzes da casa, demorar o mínimo possível no banho, nunca jogar lixo no chão, etc. Por outro lado, o que ocorre hoje em dia nesse âmbito como em muitos outros é que as pessoas exageram em dedicação impondo aos outros condições absurdas na forma de mandamentos ambientais. É, sem dúvida alguma, sem perceber, alguns ditos protetores da natureza dedicam-se a essa causa com tanto afinco que para mim torna-se tênue a linha entre ativismo e religiosidade. A defesa do meio ambiente nos nossos dias não raro mostra-se distante do que nos esclarece a Escritura: “ Tudo o que se move e vive vos servirá de alimento; eu vos dou tudo isto, como vos dei a erva verde.” (Gn 9, 3), de modo que somos obrigados a iconizar tudo e viver quase de fotossíntese nessa sede de preservar.
A despeito disso tudo, tenho visto que nos últimos anos a Igreja também tem se preocupado com essas questões. Não como o escopo mais importante de sua pregação, mas como algo importantíssimo na condição do homem multidimensional. Em outras palavras, a Igreja fala sobre meio ambiente, defesa da vida humana, relações de trabalho, etc, não como uma intrusa de quem se espera só o que tange ao “convertei-vos e crede no evangelho”, mas como uma instituição com mais de 2000 anos de experiência do que é o homem, do que ele precisa para ser feliz e se salvar. Nesse contexto, há de se afirmar que a natureza foi-nos dada por Deus para que pudéssemos fazer uso dela. Mas há um contraponto nisso tudo: o homem deu nome a todos os animais e plantas da terra, pressupondo assim um cuidado inerente a essa relação.
Para quem não se deu conta ainda, Bento XVI, como líder espiritual, tem dado muita ênfase ao cuidado que o mundo e especialmente os cristãos devem ter pela criação. Resolvi escolher cinco pontos de destaque em seu pontificado que vão desde o exemplo prático a ensinamentos sobre como devemos nos relacionar com os bens naturais que Deus nos concedeu. Acompanhe as notícias e diga a partir de agora (embasadamente) a todos: meu papa é verde!
1. Vaticano terá emissão zero de carbono
Com a instalação de painéis solares e o anúncio de que plantará uma floresta para compensar suas emissões de gás carbônico (CO2), o menor Estado do mundo, o Vaticano, entra na luta pela defesa do ambiente. [...] O Estado pontifício aceitou o insólito presente da empresa americana Planktos Inc. e da companhia húngara Klimafa: a plantação de uma floresta em território húngaro no ano que vem, a qual vai compensar as emissões de CO2 provenientes dos seus cerca de mil habitantes. Dessa forma, o Vaticano, com um território de meio quilômetro quadrado, vai transformar-se no primeiro Estado com emissão zero no planeta.
2. Vaticano já conta com seu primeiro automóvel elétrico
A empresa NWG deu de presente ao Papa Bento XVI um automóvel que funciona somente com energia elétrica para agradecer sua constante preocupação pela defesa da criação. Depois de reunir-se com o Papa, os fundadores da empresa, Francesco D’antini e Antonio Rainone, apresentaram o automóvel em uma cerimônia junto ao diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi entre. O automóvel foi abençoado e pediu-se a São Cristóvão, o padroeiro dos condutores, para que sempre conduzido com responsabilidade. O modelo NWG Zero exibe a placa do Estado da Cidade do Vaticano SCV00173. Conta com um motor de alimentação elétrica cujas baterias podem ser conectadas a qualquer tipo de tomada. O custo de recarga é de 2.5 dólares.
3. Encíclica Caritas in Veritate
Thomas J. Reese, S.J.: ”Em sua nova encíclica Caritas in Veritate, o Papa nos chama a valorizar a natureza como uma criação de Deus, ao mesmo tempo que rejeita os pontos de vista pagãos ou panteístas. “O crente reconhece na natureza o maravilhoso resultado da atividade criativa de Deus, que devemos usar de maneira responsável para satisfazer nossas legítimas necessidades, materiais ou de outra índole, respeitando o equilíbrio intrínseco da criação”. Ele faz um chamado “a uma redistribuição global dos recursos energéticos, de maneira que os países que não os tem, possam ter acesso a eles”. ” Nenhum político americano diria algo assim, mas Bento XVI pode fazr isso e o faz porque sua visão do meio ambiente está motivada pela teologia, não pela política”
4. Vaticano pressiona a retirada de termos parasitas em documento da Rio+20
O Brasil cedeu à pressão do Vaticano e tirou do novo projeto de texto final da Rio+20, apresentado na manhã de hoje, a expressão “direitos reprodutivos”, que designa a autonomia da mulher para decidir quando ter filhos. A nova redação fala apenas em “saúde reprodutiva”, referindo-se ao direito de acesso a métodos de planejamento familiar. Mantém as referências à Declaração de Pequim, de 1995, que, entre outros temas sobre igualdade de gêneros, trata de direitos sexuais femininos. O Vaticano, que tem status de observador na ONU, queria também tirar essas referências.
5. Conferência sobre Meio Ambiente reúne mais de 80 cientistas no Vaticano
Organizado pelo Pontifício Conselho para Justiça e Paz reuniu 80 especialistas representando os âmbitos científico, político, econômico e espiritual para debaterem sobre as mudanças climáticas. O Congresso aconteceu nos dias 26 e 27 de abril, na Cidade do Vaticano, com o tema “Mudanças climáticas e desenvolvimento”. [...] Ao trazer diferentes lados sob o teto neutro do Vaticano, a Igreja está ajudando a promover uma abordagem renovada a um assunto tão pautado pelo conflito, pela confusão e, frequentemente, pela passividade, disse Lucia Silecchia, professora da The Catholic University of America.