domingo, 14 de julho de 2013

NÃO à ‘Ideologia do Gênero’: Existe base biológica para as predileções dos brinquedos dos meninos e meninas, SIM!


HÉLIO SCHWARTSMAN

Hoje eu peço licença para discordar da geralmente ótima Rosely Sayão. Há fortes evidências a sugerir que as preferências de meninos e meninas por brinquedos específicos para cada gênero envolvem mais do que preconceitos, estereótipos e a irresponsabilidade social de fabricantes. Ao que tudo indica, existe uma base biológica para as distintas predileções.
Para começar, brincadeiras típicas de machos e fêmeas não são uma exclusividade humana. Em 2010, o primatologista Richard Wrangham, de Harvard, ganhou manchetes ao publicar um estudo descrevendo como fêmeas jovens de chimpanzés brincavam com pedaços de pau como se fossem bonecas. Elas chegavam a construir ninhos na floresta para acomodar os gravetos à noite. Machos da mesma idade por vezes topavam brincar de casinha com elas, mas o uso preferencial que davam aos galhos era o de armas simuladas.
Aparentemente, os níveis de exposição do feto a hormônios respondem ao menos em parte pela predisposição. Em 2009, Bonnie Auyeung e colaboradores mostraram que meninas que estiveram expostas a mais testosterona durante a gravidez tendiam na infância a engajar-se mais em brincadeiras típicas de garotos. No caso de animais não humanos, cientistas foram capazes de mudar o comportamento de jovens manipulando os hormônios fetais.
E quanto às cores? O rosa para meninas e o azul para meninos. Isso pelo menos é um capricho, uma arbitrariedade cultural que impomos a nossos filhos, certo? Talvez não.
Estudos com mamíferos revelam que fêmeas preferem cores mais quentes como vermelho e rosa. Em machos não há uma predileção clara. No caso de humanos, esse padrão aparece mesmo quando lidamos com culturas bem distintas, como norte-americanos e chineses.
A biologia talvez não explique todas as diferenças, mas revela que não somos uma tábula rasa de gênero.

Lobby gay pretendia impor aos países europeus a promoção ativa da homossexualidade.


Zenit

A liberdade de todos saiu fortalecida da última reunião de representantes da Assembleia Parlamentar da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação Europeia), depois da votação contrária à implantação dos princípios da Conferência de Yogyakarta por 24 votos contra 3
Para entender a transcendência desta votação, é preciso recordar a Conferência de Yogyakarta, Indonésia, ocorrida em 2006, na qual a ONU aceitou um documento com 29 princípios relacionados com a orientação sexual e com a identidade de gênero. A agenda do lobby gay pretendia que esses princípios fossem aplicados na legislação sobre direitos humanos.
O documento, ou “guia”, como foi chamado pelos seus autores, queria obrigar os países-membros da União Europeia a promover ativamente a homossexualidade, além de cercear direitos fundamentais como a liberdade religiosa e a liberdade de pensamento.
Estes princípios não são vinculantes até serem aceitos e negociados com os países- membros. A discussão a respeito do “guia” esteve na pauta da última votação da Assembleia Parlamentar da OSCE, cuja maioria de representantes votou contra o reconhecimento de “novos direitos humanos” que favoreceriam um grupo minoritário e limitariam os direitos humanos primordiais e universais.
Leonor Tamayo, responsável pela Área Internacional da associação Profesionales por la Ética, explica que “a implantação dos princípios de Yogyakarta não só limita âmbitos fundamentais para a liberdade, como é o caso da liberdade religiosa e de expressão, mas também cria uma ‘casta privilegiada’ e uma forma prioritária de concepção da sexualidade que seria beneficiada em detrimento de outras, através de políticas de fomento desse coletivo.
No caso da educação, é evidente que envolve um apoio fundamental a políticas educativas de temas sexuais e ético-morais, que priorizam e incentivam a ideologia de gênero e a homossexualidade, indo contra o direito fundamental dos pais de educar seus filhos de acordo com as suas próprias concepções.
Sem dúvida, teria sido um golpe violento contra a luta em prol da liberdade, que os pais europeus têm travado contra o totalitarismo educativo e contra a imposição do ensino de valores controversos. Por isto, consideramos esta votação da OSCE uma vitória para a liberdade de todos os cidadãos europeus”.

“Nunca faremos um país de liberdade com a Igreja Católica” afirma socialista Ministro da Educação da França




O Ministro da Educação francês prega uma nova religião laica


O governo do socialista François Hollande está dando uma grande enfase às mudanças na Educação Nacional, propondo uma profunda reforma. Por isto escolheu como Ministro da Educação ao socialista Vincent Peillon.
Mais qual seria o papel da educação na República, segundo o pensamento de Peillon? E o que pensa ele do catolicismo?
Abaixo as incríveis palavras do próprio Peillon:

“Fizemos, essencialmente, a revolução política (referindo-se a Revolução Francesa), mas não a revolução moral e espiritual. E deixamos a [questão] moral e espiritual a [cargo da] Igreja Católica. Assim, deve-se substituir isto.[...] Nós nunca poderemos construir um país de liberdade com a Religião Católica. Como não se pode mais aclimatar o protestantismo na França, como foi feito em outras democracias [que curioso!] é preciso inventar uma religião republicana. Essa religião republicana, que deve acompanhar a revolução material, mas que é a revolução espiritual, é a laicidade. E é por isso, aliás, que no início do século XX se pode falar de fé laica, de religião laica, e que a laicidade queria ser a criação de um espírito público, de uma moral laica e portanto de adesão a um certo número de valores. [...] 


A Revolução Francesa é a irrupção no tempo de alguma coisa que não está no tempo, é um começo absoluto, é a presença e a encarnação de um sentido, de uma regeneração e de uma expiação do povo francês. 1789, o ano inigualável, é o ano da geração, por um salto brusco na História, de um homem novo. A Revolução é um acontecimento meta-histórico, isto é, um acontecimento religioso. A Revolução implica no esquecimento total do que precede a revolução. E portanto, a escola tem um papel fundamental, uma vez que a escola deve retirar da criança todos os seus laços pré-republicanos, educá-la para se tornar um cidadão. É um novo nascimento, uma transubstanciação que opera na escola e pela escola, uma nova igreja com seu novo clero, uma nova liturgia e suas novas tábuas da lei.[...]

O ponto de partida da laicidade é o respeito absoluto da liberdade de consciência. Para dar a liberdade de escolha, é preciso ser capaz de arrancar o aluno de todo determinismo: familiar, étnico, social, intelectual …

[Ou seja, só tem liberdade de escolher - as idéias deles! - quem for espoliado de todas as ideias próprias. Sinistras ameaças...]


Fonte: Gloria TV
Tradução Montfort