domingo, 14 de julho de 2013

Lobby gay pretendia impor aos países europeus a promoção ativa da homossexualidade.


Zenit

A liberdade de todos saiu fortalecida da última reunião de representantes da Assembleia Parlamentar da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação Europeia), depois da votação contrária à implantação dos princípios da Conferência de Yogyakarta por 24 votos contra 3
Para entender a transcendência desta votação, é preciso recordar a Conferência de Yogyakarta, Indonésia, ocorrida em 2006, na qual a ONU aceitou um documento com 29 princípios relacionados com a orientação sexual e com a identidade de gênero. A agenda do lobby gay pretendia que esses princípios fossem aplicados na legislação sobre direitos humanos.
O documento, ou “guia”, como foi chamado pelos seus autores, queria obrigar os países-membros da União Europeia a promover ativamente a homossexualidade, além de cercear direitos fundamentais como a liberdade religiosa e a liberdade de pensamento.
Estes princípios não são vinculantes até serem aceitos e negociados com os países- membros. A discussão a respeito do “guia” esteve na pauta da última votação da Assembleia Parlamentar da OSCE, cuja maioria de representantes votou contra o reconhecimento de “novos direitos humanos” que favoreceriam um grupo minoritário e limitariam os direitos humanos primordiais e universais.
Leonor Tamayo, responsável pela Área Internacional da associação Profesionales por la Ética, explica que “a implantação dos princípios de Yogyakarta não só limita âmbitos fundamentais para a liberdade, como é o caso da liberdade religiosa e de expressão, mas também cria uma ‘casta privilegiada’ e uma forma prioritária de concepção da sexualidade que seria beneficiada em detrimento de outras, através de políticas de fomento desse coletivo.
No caso da educação, é evidente que envolve um apoio fundamental a políticas educativas de temas sexuais e ético-morais, que priorizam e incentivam a ideologia de gênero e a homossexualidade, indo contra o direito fundamental dos pais de educar seus filhos de acordo com as suas próprias concepções.
Sem dúvida, teria sido um golpe violento contra a luta em prol da liberdade, que os pais europeus têm travado contra o totalitarismo educativo e contra a imposição do ensino de valores controversos. Por isto, consideramos esta votação da OSCE uma vitória para a liberdade de todos os cidadãos europeus”.

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