segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O termo "revolução" não é o mais adequado para a reforma do Papa na Igreja, diz Cardeal Koch

Cardeal Kurt Koch (foto Europa Press)
MADRI, 18 Out. 13 / 09:49 am (ACI/Europa Press).- O Presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Cardeal Kurt Koch, assegurou que ainda é rápido para aventurar as mudanças que o Papa Francisco possa realizar no Vaticano, mas espera que realize "várias reformas na Cúria e na Igreja Católica", embora considere que o termo "revolução" não seja o mais adequado.
Em uma entrevista com jornalistas, no marco do Encontro Judeu-Católico que terminou ontem, quinta-feira, no Hotel Intercontinental de Madri, o Cardeal Koch precisou que Francisco, tem apenas meio ano de Pontificado e acaba de ter a sua primeira reunião com o "G8 Vaticano". "A paciência é uma grande virtude", acrescentou.
Perguntado pelo que pensam no Vaticano sobre o termo "revolução" utilizado pelos jornalistas para referir-se ao Papa Francisco, o Cardeal Koch apontou que não sabe o que os informadores entendem por 'revolução', e que o único que é certo é que há um novo Papa com uma personalidade "totalmente distinta" e uma "nova atitude", mas que a Igreja e a doutrina "continuam sendo as mesmas".
Por isso, considera que a gestão do Papa Francisco será "continuista" com respeito a seus predecessores João Paulo II e Bento XVI, incluídas as reformas. Esta continuidade, no seu ponto de vista, também se dará no âmbito do diálogo inter-religioso e do ecumenismo já que, conforme indicou, Francisco tem "um bom conhecimento" das outras religiões e das distintas denominações e comunidades cristãs.
Não obstante, particularizou que não pode dizer que vá acontecer uma revolução neste sentido já que "o diálogo ecumênico e com outras religiões tem duas partes" e não depende apenas do que faça o Papa.
"Temos que esperar para ver as posturas do resto dos participantes no mesmo", precisou para acrescentar brincando que não é um profeta.
A respeito do convite do Presidente de Israel, Simon Peres, ao Papa Francisco para que visite Israel, o Cardeal apontou que durante a viagem se reunirá com autoridades e com o povo de Israel e acredita que "ajudará a aprofundar na amizade entre judeus e católicos e que será frutífera e positiva".
Conforme recordou, João Paulo II foi o primeiro Papa que visitou uma sinagoga e Bento XVI, foi o que visitou mais sinagogas. Por isso, confia em que Francisco não fará outra coisa que "abundar nessa atitude e aproximação com o povo judeu".
Por outra parte, assegurou que as declarações de Francisco com respeito ao que está ocorrendo na Síria são "exemplo de que a Igreja está seriamente preocupada com o que acontece no Oriente Médio" e de que continuará rezando para que se alcance a paz.
Sobre a reunião que mantiveram nestes dias a comunidade católica e a judaica, o Cardeal Koch destacou que foi um encontro "muito belo" no qual se respirou "uma atmosfera fantástica" e se demonstrou que há "uma muito boa relação entre judeus e cristãos".
Concretamente, considera que serviu para aprofundar em sua amizade e falar dos "desafios comuns" como "o antissemitismo, a perseguição dos cristãos e a liberdade religiosa"

Capitão Phillipps, o novo filme de Tom Hanks, retrata o heroísmo de um marinheiro católico

WASHINGTON DC, 21 Out. 13 / 04:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Faz uns dias estreou nos Estados Unidos o filme "Capitão Phillips", um intenso thriller baseado na história real que narra o resgate do capitão de um navio cargueiro sequestrado por piratas em 2009 nas costas da Somália e retrata o heroísmo do comandante Francis Xavier Castellano, que assegura que a fé católica lhe ajudou durante este momento difícil.
Castellano era o comandante do destruidor USS Bainbridge, um navio de guerra norte-americano, durante a exitosa operação que terminou no dia 12 de abril de 2009, na noite do domingo de Páscoa.
A história
O cargueiro Maersk Alabama foi sequestrado em 9 de abril de 2009. O capitão Richard Phillips –interpretado por Tom Hanks- salvou a sua tripulação e seu navio entregando-se como refém aos delinquentes. Os sequestradores armados com metralhadoras AK- 47 abandonaram o navio a bordo de um bote salva-vidas e durante três dias o mantiveram em cativeiro.
O comandante Castellano –interpretado por Yul Vazquez– a bordo do navio Bainbridge perseguiu os piratas, estabeleceu comunicação com eles e tentou acalmá-los. A tensão durou 72 horas.
Castellano, um ex-coroinha que agora serve como guia, leitor e ministro extraordinário da Eucaristia, assegura que a sua fé o ajudou nesse momento difícil.
"Você não precisa ser capitão de um navio de guerra ou presidente de uma empresa ou alguma coisa parecida para ser um herói", expressou Castellano em uma entrevista aos Cavaleiros de Colombo.
"Todos os dias podemos fazer alguma coisa, pouco a pouco, para seguir adiante e mostrar traços heroicos, apenas sendo autênticos, homens católicos, homens de fé".
"Acho que todos os pais são heróis para suas famílias", disse Castellano.
"Seus filhos e esposas os admiram. Penso que o nosso chamado ao heroísmo na vida cotidiana significa ser membros permanentes da comunidade, defender o que acreditamos, ser modelos como pais, e modelos para a comunidade, ajudando os mais necessitados e lhes entregando nosso tempo".
"Ser pai é algo muito importante e implica muitas obrigações como ser um modelo para seus filhos, ir à igreja, expressar a sua fé, rezar com sua família, e estar aí quando precisarem de você. Você quer ser o melhor para seus filhos, e a melhor maneira de fazer isto possível é procurando ser um grande exemplo para eles", acrescentou.
"Para mim, ser católico é muito importante. Durante a missão de resgate do capitão Richard Phillips, minha fé católica junto com ser um Cavaleiro de Colombo tiveram um papel muito importante naquilo que eu acreditava. Queríamos trazer o capitão Phillips de volta para casa, para a segurança de sua família e resguardar o bem-estar de todos", acrescentou.
Castellano, longe de considerar-se um herói pela sua participação no resgate, expressa sua admiração pelos marinheiros do Maersk Alabama que sem ter recebido treinamento para este tipo de situações, puderam recuperar a sua nave.

Está caindo por terra uma das “certezas” da TEORIA da evolução?

cranio

Crânios sugerem que primeiros hominídeos pertenciam à mesma espécie.
UOL – Análise completa de crânios de aproximadamente 1,8 milhão de anos sugere que os primeiros hominídeos, classificados em diferentes espécies – “Homo habilis”, “Homo rudolfensis”, “Homo erectus”, por exemplo -, na verdade pertencem à mesma espécie.
O estudo será publicado na revista Science desta sexta-feira (18). Segundo pesquisadores que encontraram cinco crânios que datam da mesma época, em Dmanisi, na Geórgia, país situado no Cáucaso, as diferenças entre eles não são maiores do que as diferenças entre cinco crânios de humanos de hoje em dia. Assim, os hominídeos só teriam aparências diferentes. Eles chegaram a esta conclusão por causa do crânio 5 que combina uma pequena caixa craniana com uma face alongada e grandes dentes – características que nunca foram observadas no mesmo crânio de hominídeo antes.
Fonte: UOL –

A “inconstitucionalidade” do crucifixo. Seria o laicismo radical uma ‘NOVA’ religião?

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“Dizer que o crucifixo vai contra o Estado laico não está correto, na medida em que a própria Constituição estabelece no preâmbulo “sob a proteção de Deus”… Seria a Constituição inconstitucional?
Ora, não há conflito entre o princípio democrático e o princípio da liberdade religiosa, haja vista que a proteção dos direitos fundamentais, em todas as suas dimensões, é nota característica da adjetivação “democrático””, escreve Lenio Steck, Procurador de Justiça (RS).
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A  procuradora Fernanda Tonetto escreveu artigo nesta Zero Hora (11.10.2013) sobre os símbolos religiosos. Diz que fere o Estado laico e a Constituição a existência em prédios públicos de crucifixos (é disso que se trata, é óbvio estrategicamente, ela não usa a palavra)). Estranho que isso seja coisa de Direitos Humanos. Nunca pensei que seria caso de violação desse naipe…! Mas, vá lá…
Efeitos colaterais da tese: Imaginemos a notícia “STF declara a inconstitucionalidade do feriado de Nossa Senhora Aparecida”. Ou do Natal. Em São Paulo (ops, pode o “São”?), houve ação para a retirada de “Deus seja louvado” das cédulas do real. Interessante. Mas será que Estado laico quer dizer isso? Reescrever a História faz parte do Estado laico? Mais: Quais os dados empíricos? Quantas pessoas estão infelizes (sic) com os crucifixos? Qual é o efetivo dano que isso está causando nos “não cristãos”?
Dizer que o crucifixo vai contra o Estado laico não está correto, na medida em que a própria Constituição estabelece no preâmbulo “sob a proteção de Deus”… Seria a Constituição inconstitucional? Ora, não há conflito entre o princípio democrático e o princípio da liberdade religiosa, haja vista que a proteção dos direitos fundamentais, em todas as suas dimensões, é nota característica da adjetivação “democrático”.
Não se pode compreender a laicidade em uma perspectiva isolada e descontextualizada do exercício dos direitos fundamentais, porque a democracia parte do pressuposto de uma parceria dos cidadãos – partnership conception of democracy, como diz Dworkin, isto é, em torno da convivência recíproca em um ambiente plural e fraterno.
Não podemos etnologicizar em excesso o coletivo, olvidando que este somente terá sentido se, em última análise, estiver a serviço da realização, em alteridade, da pessoa humana. Não podemos esquecer – e valho-me de F. Catagra – que, se o homem é logos, também é homo ludens, homo loquens, homo simbolicus e homo religiosus, dimensões que ficarão diminuídas se ao sagrado não for reconhecida expressão coletiva, pública e aberta. Caso contrário, a “fé laica” acaba por ser outra religião, uma contrarreligião, sucedânea do princípio une foi, une loi, un roi!
Por fim: se vamos radicalizar, como fica o Cristo Redentor, construído com ervanário público?
Fonte: Jornal Zero Hora

Artigo escrito em 1964: Como o Diabo destrói uma Nação?


20.10.2013 -O canal de TV Fox News retomou nesta semana um famoso texto escrito em 1964 pelo jornalista Paul Harvey, falecido em 2009.
O material exposto foi escrito após o assassinato do presidente John Kennedy, quando se iniciava a Guerra do Vietnã e quando as drogas se tornaram populares entre os hippies.
Em votação no site da emissora, as pessoas disseram que essas palavras eram praticamente uma profecia, pois tudo que foi dito quase 50 anos atrás está se cumprindo a cada dia. Alguns políticos conservadores também usaram o texto para atacar o governo de Obama.
Leia na íntegra:
Se eu fosse o Príncipe das Trevas, tentaria envolver o mundo inteiro nas trevas. Eu gostaria de ter um terço do mercado imobiliário e quatro quintos da população, mas não ficaria feliz até dominar a maçã mais madura da árvore. Com isso quero dizer, que seria necessário, tomar conta dos Estados Unidos.
Em primeiro lugar, subverteria as igrejas. Começaria uma campanha de sussurros. Com a sabedoria de uma serpente, sussurraria para você, como sussurrei para Eva: “Faça tudo que você quiser.”
Para os jovens, gostaria de sussurrar que “A Bíblia é um mito”. Eu iria convencê-los de que o homem criou Deus e não o contrário. Eu diria a eles, em segredo, que o que é ruim é bom, e o que é bom está “fora de moda”. Aos idosos, eu iria ensiná-los a orar: ‘Pai nosso, que estás em Washington …”
Depois, eu me organizaria. Ensinaria os escritores a fazer literatura sensacionalista emocionante, de maneira que qualquer outra coisa parecesse chata e desinteressante. Eu encheria a TV de filmes cheios de sexo. Forneceria drogas para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da sociedade. Tranquilizaria o restante com comprimidos.
Se eu fosse o diabo, colocaria as famílias em guerra com elas mesmas; as igrejas em guerra com elas mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma delas fosse consumida.
Prometeria à imprensa o maior índice de audiência, forçando-as a se destruírem mutualmente. Se eu fosse o diabo, iria encorajar às escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas negligenciar a disciplina: “Deixem eles correrem soltos”. Antes que pudessem se dar conta, seria preciso cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada entrada de escola. Dentro de uma década, teria presídios superlotados.
Com promessas de reconhecimento e poder, faria os juízes defenderem a pornografia e ficarem contra Deus. Em pouco tempo, colocaria ateus para me representar diante da suprema corte e os pregadores iriam concordar. Assim, conseguiria expulsar Deus do tribunal, depois da escola, e, por fim, do Congresso e do Senado. Nas igrejas, substituiria a religião por psicologia e endeusaria a ciência. Incentivaria padres e pastores a abusarem de meninos e meninas e ficarem ricos com o dinheiro das igrejas.
Se eu fosse o diabo, faria que o símbolo da Páscoa fosse apenas um ovo e o símbolo do Natal, uma garrafa de bebida.
Se eu fosse o diabo, tiraria daqueles que têm e daria àqueles que desejam ter até conseguir matar o incentivo de suas ambições. Quer apostar que eu faria com que todos os Estados promovessem o jogo como uma forma de ficar rico? Alertaria a todos contra os extremos no trabalho duro, no patriotismo e na conduta moral. Convenceria os jovens que o casamento é uma coisa defasada, que só ficar é bem mais divertido e o que a TV mostra é a maneira certa de viver. Assim, eu poderia despir as pessoas em público, e incentivá-los a transar com pessoas que tenham doenças incuráveis. 
Em outras palavras, se eu fosse o diabo, continuaria fazendo o que ele já está fazendo.
Fonte: Gospel Prime