segunda-feira, 12 de março de 2012

Igreja lança campanha contra casamento gay no Reino Unido


A igreja católica do Reino Unido lançou uma campanha contra a legalização do casamento gay com um abaixo assinado, e com a leitura de uma carta, lida em todas as missas realizadas no Reino, nos dias 10 e 11 de março.

Segundo o site da igreja, ela já conseguiu através de seu website, quase 166 mil assinaturas de pessoas contra o casamento de homossexuais.
A carta foi escrita por Vincent Nichols, Arcebispo de Westminster. Ela alertou aos congregantes sobre os perigos da mudança da definição legal do casamento.
“Mudar a definição do casamento seria um passo radical. Leis ajudam a moldar os valores sociais e culturais. Mudando ela, mudará também o propósito do casamento,” começa a nota publicada no website da igreja Católica.
“Nem a igreja nem o estado podem mudar o valor fundamental do casamento,” termina a carta.
A briga entre a igreja e o governo do Reino Unido começou com os planos do governo de lançar no mês de marco, um documento que permite o casamento entre homossexuais.
Essa iniciativa partiu da ministra de Igualdade, Lynne Featherstone, do partido Liberal Democrata e recebeu aprovação do Primeiro Ministro David Cameron.
O maior líder da igreja da Inglaterra, Arcebispo de Canterbury, Rowan William disse à Reuters, que uma nova lei para casais gays significa que a nação será forçada a adotar mudanças que não querem.
De acordo com uma pesquisa feita pela Voz dos Católicos, na internet, cerca de sete britânicos entre 10, acreditam que o casamento deveria continuar como está, ou seja, a união entre um homem e uma mulher e que deve durar para o resto da vida.
Com o aumento do secularismo na Inglaterra, sua igreja tem um desafio a encarar.
A Sociedade Secular Nacional argumenta que o assunto é mais profundo do que o casamento gay. “Se igreja católica vencer essa guerra, ela vai querer mudar a lei do aborto também. A igreja católica está tentando intimidar o sistema político com intimidação e chantagem emocional”, diz a organização em seu site.
O casamento gay já liberado em vários países da Europa, incluindo a Espanha e a Holanda.

Padre que se recusa a dar comunhão a lésbica é afastado por `intimidação`


Padre que se recusou a prestar comunhão a uma lésbica, durante missa do funeral de sua mãe, foi afastado de seu ministério, segundo uma carta escrita dia (9), pelo Monsenhor Knestout, Vigário Geral e Moderador da Cúria da Diocese de Washington, D.C.

“A punição do padre Marcel Guarnizo foi resultado do seu comportamento de intimidação com paroquianos, o que é incompatível com seu ministério”, diz a carta que foi publicada na sexta-feira.
Durante todas as missas na igreja de São João Neumann, em Washington, no domingo (11), a diocese confirmou a remoção do padre Guarnizo e explicou à congregação, sobre o conteúdo da carta, de acordo com o Washington Post.
Segundo o padre Thomas LHood, da Igreja de São João Neumann, o afastamento de Guarnizo não tem nenhuma relação com sua recusa de prestar comunhão à lésbica, mas sim a outras ações tomadas por ele, publicou o Washington Post.
“Nós sabemos que houve uma discórdia dentro da igreja sobre como a comunhão deveria ser distribuída. Eu creio que essa discórdia se originou de emoções fluídas por amor. Amor e Cristo são presenças na Eucaristia”, disse LHood.
Depois de ter lido a carta, LHood explicou que isso poderia ser um assunto pessoal. “O padre Guarnizo terá oportunidade de se defender,” acrescentou ele.
Barbara Johnson, uma mulher de 51 anos, teria dito que, quando ela se aproximou do padre Guarnizo para receber comunhão no dia do funeral de sua mãe, o padre cobriu o pão e disse que não daria a ela o sacramento porque ela vivia com outra mulher, o que é considerado pecado aos olhos da igreja.
O ato parece ter sido justificado na carta que contém um pedido de desculpas feito pela diocese à Barbara.
“Nós cremos que para receber a comunhão as pessoas devem estar em estado de graça, o que significa que eles não tenham nenhum pecado sério em suas consciências, o que causa uma quebra no relacionamento com Deus,” conta a carta de Wuerl.
Entretanto, Barbara exige que ninguém passe por experiências desse tipo, que segundo ela, foram traumatizantes.
“Nós esperamos que a decisão do Bispo Knestout garanta que ninguém mais passe por experiências traumatizantes como essa que minha família passou,” diz a mulher que foi negada a comunhão, Barbara Johnson, em comunicado.
Padre Guarnizo nasceu em Washington, e é fundador da organização chamada Ajuda à Igreja na Rússia, onde foi se tornou padre em 1998, da Diocese de Moscou.

Jovens podem viver a pureza mesmo em uma sociedade erotizada, afirma sacerdote


GUAIAQUIL, 12 Mar. 12 / 05:59 pm (ACI)


Os jovens podem e querem viver a pureza e a castidade, mesmo em meio a uma sociedade erotizada que os pressiona para que tenham relações antes do matrimônio.


Assim assinalou o sacerdote Pe. Jurgen Daum, quem pediu aos jovens que "mantenham a castidade e não tenham medo nem deixar-se pressionar" pela sociedade atual.


Em uma entrevista no canal de TV equatoriano CN Plus, o sacerdote assinalou que, ao viver a castidade em suas relações de casal "o que (os jovens) ganham muitíssimo mais, é esse amor puro e verdadeiro, formoso que desejam viver".


Para o presbítero, os jovens procuram desesperadamente amar e ser amados. "Isso é o que busca um rapaz ou uma garota, em uma relação de namorados, por natureza, porque os seres humanos estão feitos para amar".


Entretanto, disse, os jovens muitas vezes "confundem amor com sexualidade" e andam "muito desencaminhados pois todos os empurram em uma mesma direção, que é a das relações sexuais pré-matrimoniais", lamentou.


O Pe. Daum explicou que, "quando a mulher se entrega, acredita que está dando o melhor de si mesma ao seu namorado, acredita que com isso está construindo o amor. Mas a mentalidade do homem é distinta, e se a mulher não sabe cuidar do namorado e não sabe dizer não a ele, em vez de fazer o amor, está desfazendo o amor".


O sacerdote sublinhou que uma das principais coisas que os jovens devem entender é "que vale a pena esperar e trabalhar por um amor puro. Primeiro devem entender o valor da pureza".


"Há um amor puro e um que não é puro. Os jovens acreditam que não está mal ter relações ‘porque nós nos amamos’ e isto é uma grande mentira, porque entregar-se faz que esse amor que começa puro se polui, se degrada". 


Para o Pe. Daum, o egoísmo faz impuro o amor, e se manifesta quando o namorado condiciona seu carinho à entrega sexual.


"A prova do amor pelo contrário, é dizer ao outro: ‘eu vou cuidar de você, vou te respeitar, vou sacrificar meus hormônios, minhas paixões, meus desejos sexuais para esperar porque vale a pena’", assegurou.


O presbítero comparou a necessidade de viver a pureza com a importância dos freios em um automóvel para não resultar prejudicado nem ferir os pedestres.


"O ser humano é algo muito mais complexo que um automóvel, mas se não se usa os freios em certas situações vai haver destruição da própria pessoa, outros sairão feridos, e isto vai causar destruição, dano e dor aos demais".


"Alguns dirão que isso de reprimir-se causa neurose porque esse mito foi inculcado na nossa cabeça, mas não é verdade", afirmou.


O Pe. Daum também exortou os jovens que já tiveram suas primeiras relações sexuais a confessar-se e viver a castidade a quão "porque a pureza é dada por Deus".

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra .



Os cristãos ingleses podem perder o direito de mostrar publicamente sua fé


 Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra

Em um caso que tem chamado atenção da mídia, duas mulheres britânicas procuraram estabelecer o direito de exibirem sua fé cristã no trabalho. O assunto será decidido pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É a primeira vez que o Governo da Inglaterra é forçado a esclarecer se apoia ou não o direito dos cristãos usarem seu símbolo de fé no trabalho.

Segundo o jornal The Sunday Telegraph, os ministros que julgarão o caso argumentam que, por não ser um “requisito” da fé cristã, os empregadores podem proibir o uso de cruzes por parte dos trabalhadores e punir os que insistem em fazê-lo.
A posição do governo recebeu acusações revoltadas de figuras proeminentes, incluindo Lord Carey, ex-arcebispo de Canterbury, líder máximo da Igreja da Inglaterra. Ele acusou os ministros e os tribunais de “censurarem” os cristãos e disse que esse era outro exemplo de cristianismo sendo marginalizado no Reino Unido.
A necessidade de o Governo anunciar se os cristãos têm o direito de exibir ou não o símbolo de sua fé surgiu depois da discussão similar sobre o uso de lenços hijab sobre a cabeça das mulheres muçulmanas.
As leis que garantiriam o direito de se usar uma cruz ou crucifixo no trabalho seguem os termos do artigo 9 da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Ele afirma: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de, seja sozinho ou juntamente com outros, seja em público ou privado, manifestar sua religião ou crença, sobre adoração, ensinos, práticas e rituais”.
As mulheres cristãs que deram origem ao processo, Nadia Eweida e Shirley Chaplin, alegam que foram discriminadas quando seus empregadores as proibiram de usar o símbolo no local de trabalho. Elas querem que o Tribunal Europeu decida se os patrões violaram o direito delas manifestarem sua fé religiosa.
O Governo deve dar como resposta oficial que o uso da cruz não é uma “exigência da fé” e, portanto, não é contemplado pelo artigo 9.
Os advogados das mulheres alegam que o Governo está sendo exigente demais e que “manifestar” uma religião inclui fazer coisas que não são uma “exigência da fé”, e elas estão, portanto, protegidas pelas leis de direitos humanos. Afirmam ainda que os cristãos recebem menos proteção do que membros de outras religiões que já garantiram seu direito a usar roupas ou símbolos, como o turbante e a pulseira kara dos sikh, ou o hijab muçulmano.
O caso da senhora Eweida data de 2006, quando ela foi suspensa pela empresa aérea British Airways, onde trabalhava, por se recusar a tirar a cruz que carregava no pescoço. Aos 61 anos de idade, ela argumenta que a empresa permitia aos membros de outras religiões usarem livremente seus símbolos religiosos, sem que isso violasse as regras sobre uniforme.
A senhora Chaplin, 56, foi impedida de trabalhar na enfermaria pela Royal Devon and Exeter NHS após se recusar a esconder a cruz usou durante seus 31 anos de enfermagem.
A resposta do governo, elaborada pelo Ministério das Relações Exteriores, afirma: “O Governo alega que… usar uma cruz ou crucifixo visível não é uma manifestação de sua religião ou crença, na acepção do artigo 9, e… a restrição sobre as rés usarem uma cruz ou crucifixo visível não se trata de uma interferência de seus direitos protegidos pelo artigo 9″.
E acrescenta: “Em nenhum dos casos existe qualquer sugestão de que o uso de uma cruz ou crucifixo visível é uma forma reconhecida de praticar a fé cristã, muito menos pode ser considerado (inclusive pelas próprias) uma exigência da sua fé”.
O Governo inglês atualmente responde a ações movidas por outros dois cristãos que sofreram represálias no trabalho depois que se opuseram publicamente à realização do casamento de homossexuais.
Lillian Ladele, após trabalhar por 17 anos para o Conselho de Islington, norte de Londres, disse que foi forçada a se demitir em 2007, depois de ser disciplinada pelo seu chefe e alegou que fora humilhada por defender suas crenças.
Gary McFarlane, um conselheiro registrado, foi demitido por se recusar a fazer terapia sexual para casais homossexuais.
Grupos cristãos têm dito que a postura do Governo é “inaceitável”.
Lord Carey disse: “A ironia é que quando os governos e tribunais impõe aos cristãos que a cruz é uma questão insignificante, ela se torna um símbolo ainda mais importante de expressão de nossa fé.”
Os juízes em Estrasburgo devem decidir quais dos casos irão progredir até as audiências completas em uma instância superior.
Andrea Williams, diretor do Centro Legal Cristão, protestou: “É inacreditável que um governo conservador permita que… nos últimos meses, os tribunais se recusem a reconhecer o uso de uma cruz, a crença no casamento apenas entre um homem e uma mulher e os domingos como um dia de adoração como expressões centrais da fé cristã. E agora? Será que nossos tribunais vão anular os Dez Mandamentos?”


Traduzido e adaptado de Telegraph via Gospel Prime.



Cientista da NASA é demitido por acreditar no criacionismo.

David Coppedge afirmou publicamente que acredita na Criação e não na Teoria da Evolução



 





 Nesta segunda-feira, o ex-cientista da NASA, David Coppedge, será ouvido pela justiça de Los Angeles para dar continuidade ao processo que ele moveu contra a agência alegando que foi demitido por ter proclamado sua crença no “Design inteligente”, ramo do Criacionismo.
Coppedge era um dos líderes do grupo Cassini Mission que estava explorando Saturno e suas Luas até que durante uma conversa, assumiu que acredita que a o universo e a raça humana são complexos de mais para terem surgidos pelo processo evolucionista.
A teoria “Design inteligente” acredita que a complexidade da Terra e dos humanos só pode ter sido criada por uma inteligência superior, logo, um Deus. Assunto que intriga a maioria dos cientistas que se baseiam nos estudos de Darwin para montar suas teses sobre a evolução humana.
“Há uma guerra contra qualquer pessoa que contradiz Darwin,” diz John West, diretor do Centro de Ciências e Cultura do Discovery Institute que tem apoiado o ex-cientista da NASA nessa batalha judicial. David trabalhou na Agência de Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço por 15 anos.
O advogado de David diz que ele foi marcado pelos chefes depois que eles entenderam que sua fé no “Design Inteligente” era de origem religiosa. Já a NASA diz que o cientista assediava seus colegas de trabalho tentando mudar suas opiniões a respeito da evolução e que a Agência passou a receber diversas queixas em relação a isso.
Com informações The Christian Post


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br