quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Depois do beijo na novela, história em quadrinhos juvenil da Luluzinha traz casal gay


05.02.2014 - Não é de hoje que a graphic novel Luluzinha Teen e sua Turma tem, entre seus personagens, um gay.Edgar apareceu no número 49 da revista mensal para integrar a banda e logo se ‘assumiu’.
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Duas edições depois, o garoto apareceu de mãos dadas com Fábio. Na revista que chega agora às bancas, a 57, o casal volta à cena e tem de lidar com a “intolerância” dos pais de Fábio, que aparecem numa festa para brigar com o garoto e levá-lo embora. Com um tom didático e prefessoral, o diretor da escola onde a festa está sendo realizada entra na discussão e pede mais diálogo.
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Personagens gays não são raros em HQ’s, mas talvez esta seja a primeira vez em que a questão é abordada tão abertamente num gibi nacional voltado para o público juvenil. O lançamento ocorre quase uma semana depois que os atores Mateus Solano e Thiago Fragoso protagonizaram o primeiro beijo entre homens numa novela da Globo.
Ao todo, 50 mil exemplares da revista que tem roteiro de Marcel R. Goto e arte de Labareda Design estão à venda nas bancas brasileiras.
Fonte: Jornal  Estadão SP

Perita norte-americana revela: “Homossexualidade não é normal nem benigna”


KathleenMelonakosUma enfermeira norte-americana que trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves consequências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.
O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS, foi escrito pela enfermeira profissional Kathleen Melonakos, quem revela o que observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.
“Trabalhei como enfermeira durante vários anos nos oitenta e noventa no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais”, diz o artigo.
“A Coautora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como consequência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’,” escreve Kathleen Melonakos.
“Por isso eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que sofre de enfermidades infecciosas em seus quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser acautelada em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda”.
Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (sífilis); enfermidades entéricas (infecções de espécies Giardia lamblia, -‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como consequência incontinência fecal, hemorroidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).
“Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as consequências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Os estudos dizem que sim, alguns até o 40%, sendo o estudo Cameron só um de outros muitos estudos que sugerem isto. Tomados juntos, estes estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas”.
Segundo a enfermeira, infelizmente “há um elemento de negação, no sentido psicológico, pelo que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam”.
“Existem razões sem ambiguidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na efetividade e funcionamento social. Sim de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os patrões de conduta são corretos (mostram patrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA discuta que estas características não constituem uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’, estende os limites da plausibilidade. Discutir que a morte durante a juventude não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo”
Fonte: http://logosapologetica.com/