quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Mulher ganha causa por discriminação religiosa na Inglaterra



Mulher ganha causa por discriminação religiosa na InglaterraMulher ganha causa por discriminação religiosa na Inglaterra
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou nesta terça-feira (15) o caso de Nadia Eweida que em 2006 foi impedida de trabalhar usando uma corrente com pingente de cruz. Ela entrou na justiça com uma ação que foi levada até a última instância onde ela conseguiu ganhar a causa podendo ter o direito de usar o símbolo religioso.
Eweida é funcionária da companhia British Airways e trabalhava no balcão de check-in do aeroporto de Heathrow quando foi obrigada a voltar para casar depois de se recusar a retirar ou cobrir o crucifixo.
Depois que este caso ganhou repercussão mundial a companhia aérea mudou suas regras internas dando aos trabalhadores o direito de expressarem suas crenças religiosas, mas a ação tanto contra a empresa como ao governo britânico já estava em andamento.
No mesmo dia o Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou os casos similares que aconteceu com outras três pessoas: a enfermeira Shirley Chaplin, 57 anos, que foi impedida de usar um colar com cruz no trabalho, o conselheiro matrimonial Gary McFarlane, 51 anos, que não aceitou fazer terapia com casais gays e foi demitido, e a secretária Lillian Ladele que se recusou a realizar cerimônias de união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Ao julgar todos estes casos os juízes definiram que as empresas privadas terão que reconsiderar a forma como tratam os direitos de seus funcionários quando o assunto for fé a expressão dessas crenças.
A decisão foi tomada em cima dos artigos 9 e 14 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos que protegem os direitos de “liberdade de pensamento, consciência e religião”. Outro argumento usado pelos juízes para dar causa ganha aos trabalhadores foi a discriminação religiosa.

Com informações da BBC News.

Megan Fox revela que ora em línguas desde os 8 anos



Megan Fox revela que ora em línguas desde os 8 anosMegan Fox revela que ora em línguas desde os 8 anos
Megan Fox, 26, é uma das atrizes de Hollywood mais desejadas do momento, uma verdadeira sex symbol. Desde que despontou para fama mundial no filme “Transformers”, em 2007, sua vida mudou. Ela ficou conhecida no mundo todo e tudo que faz vira noticia. Mas ela prefere viver uma vida tranquila, casou em 2010 com o ator Brian Austin Green e  em setembro passado teve seu primeiro filho, Noah.
O que pouca gente sabe é que ela vem de uma família evangélica pentecostal, do Estado do Tennessee. Em uma longa entrevista à revista Esquire de fevereiro, ela revela que sua fé em Jesus e vida familiar são suas prioridades no momento.
Revelou que cresceu indo à igreja e vive uma luta constante com a fama, temendo que isso prejudique outros aspectos de sua vida. Para ela é difícil ser vista por milhões de pessoas como um “objeto sexual”. Por isso diz que tem escolhido interpretar personagens diferentes da “mocinha sensual” que a deixou famosa.
Durante a entrevista explicou que foi batizada no Espirito Santo aos 8 anos de idade e desde então fala em línguas. “Parece que uma grande corrente de energia elétrica vem sobre sua cabeça(…) Em seguida, todo o meu corpo é preenchido com essa corrente elétrica, e começo  a falar, mas sem pensar ou entender o que digo… As palavras saem fora da boca, e não posso  controlar… é uma língua que só Deus entende. È a língua falada no céu”, explica. Ela enfatiza que até hoje tem dificuldades para “se segurar” quando vai aos cultos, com medo do que as pessoas poderão pensar.
A atriz diz que não se sente confortável com o estilo de vida das celebridades e não gosta de fazer fotos provocantes. Ela rejeita ter de mostrar o seu corpo, embora reconheça que deve seu sucesso à beleza. ”Eu me sinto impotente diante dessa imagem… como as pessoas me veem… parece que não tenho mais nada para mostrar [além do corpo]“.
Ela já teve problemas com drogas leves, mas hoje não usa nada nem bebe álcool. “Você tem que entender… Fui criada para acreditar que você está seguro nas mãos de Deus. Mas eu não me sinto segura quando olho pra mim mesma.”
Revela ainda que pensa seguidamente sobre o fim do mundo. “Eu li o livro do Apocalipse um milhão de vezes… Não faz sentido, obviamente. Precisa ser interpretado. O que é o dragão? O que é a prostituta? O que são estas coisas? O que é essa imagem? O que João estava vendo? Quem é o Anticristo ?… Quando as guerras acontecem na Terra Santa, como recentemente… Se isso é um sinal do fim dos tempos, onde estão os outros?”, questiona.

Tribunal Europeu ratifica discriminação trabalhista contra cristãos


MADRI, 16 Jan. 13 / 11:28 am (ACI/EWTN Noticias).- A organização Profissionais pela Ética (PPE) denunciou que o Tribunal Europeu de Direitos humanos ratificou, em uma sentença emitida ontem, 15, a discriminação trabalhista contra os cristãos em seus trabalhos por razão de sua fé, violentando seus direitos à liberdade religiosa e à objeção de consciência.

Conforme informou a PPE, o Tribunal Europeu de Direitos humanos de Estrasburgo resolveu nesta terça-feira 15 de janeiro que o Reino Unido não vulnerou o Convênio Europeu de Direitos humanos em três dos quatro casos que lhes foram apresentados, com relação ao direito dos cristãos a não serem discriminados em seus trabalhos por causa de sua consciência e religião.

Gregor Puppinck, diretor do Centro Europeu para a Lei e a Justiça, uma das entidades jurídicas que participou do processo legal, assinalou que nos quatro casos apresentados ante o Tribunal se evidenciava que os empregados, de diversas confissões cristãs, foram sancionados e inclusive despedidos por seus superiores devido a seu compromisso com sua fé e sua consciência.

Nos casos de Nadia Eweida e Shirley Chaplin, sua "falta" foi levar uma pequena cruz em um colar ao redor do pescoço, enquanto que Lillian Ladelle se negou a registrar a união civil de um casal homossexual.

Por outra parte, Gary McFarlane foi despedido logo depois de expressar a seus superiores que tinha dúvidas morais sobre sua capacidade para aconselhar casais homossexuais.

O Tribunal de Estrasburgo só encontrou uma vulneração da Convenção Européia no caso de Nadia Eweida, pois aos seus colegas de trabalho, de outras confissões, sim permitiam o uso de objetos religiosos. Nos outros três casos, para o Tribunal não foi vulnerado o direito à liberdade de consciência e de religião.

Para Gregor Puppinck, o mais inaceitável desta sentença é que se considera proporcional a demissão destes empregados com a aplicação de "políticas de igualdade e diversidade".

Como se pode considerar proporcional despedir um trabalhador quando teria sido fácil para o empregador colocá-los em outros postos ou fazendo outras tarefas?, questionou-se Puppinck.

Para o letrado, a negativa dos empregadores para atender as petições dos trabalhadores afetados é uma sanção de caráter ideológico, dando a entender que não há lugar em suas empresas para "cristãos intolerantes".

O diretor do Centro Europeu para a Lei e a Justiça também destacou que o tribunal europeu tenha ignorado a diferença entre consciência e religião, pois "não é o mesmo obrigar alguém a abster-se de usar um símbolo religioso que obrigar a alguém a atuar contra sua consciência, por exemplo, forçando-o a que celebre uma união homossexual ou qualquer outra prática que possa ser realmente considerado como imoral, como o aborto".

"De fato, não há muita diferença entre despedir um funcionário público por sua negativa a celebrar uma união do mesmo sexo e despedir de um médico por negar-se a realizar um aborto", indicou.

Leonor Tamayo, responsável da Área internacional de Profissionais pela Ética, expressou sua preocupação porque em uma sociedade pluralista e democrática como a européia, os trabalhadores possam ser sancionados e inclusive despedidos por motivos ideológicos, vulnerando assim o Convênio Europeu de Direitos humanos.

"É um retrocesso inaceitável para a liberdade de consciência, que é um princípio fundamental na história ocidental há séculos. Esta sentença, que provavelmente será recorrida, põe em perigo os direitos fundamentais de todos os europeus", advertiu.

Para Tamayo, "é imprescindível um esforço coletivo de todos para afirmar nossa liberdade frente às imposições ideológicas como as dos lobbies homossexuais".

Maioria dos homossexuais franceses NÃO QUEREM nem o matrimônio nem a adoção de crianças, afirma líder gay francesa.




Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas. 

Em uma entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que “o casal homossexual é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida”.

Williencourt afirmou com claridade: “sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça”.

A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais “acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais adotarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez”.

“Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adotar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adoções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais do mesmo sexo”.

“Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis”, acrescentou Williencourt.

A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.

“A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher”.


Williencourt denunciou logo que “na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo fato de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem”.

Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade “porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes”.

“Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta”, precisou.

Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que “eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei”.

O que solicitam, explicou, é “um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimônio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema”.

Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimônio.