terça-feira, 30 de outubro de 2012

“O mundo está contra o homem cristão”, diz vocalista do grupo The Killers


“O mundo está contra o homem cristão”, diz vocalista do grupo The Killers“O mundo está contra o homem cristão”, diz vocalista do grupo The Killers
O vocalista da banda The Killers, Brandon Flowers, concedeu uma entrevista ao jornal The Guardian para falar sobre a recente discussão que teve com o ateu Richard Dawkins durante um programa de TV sueco.
Para o músico “o mundo está contra o homem cristão”, tentando questionar a existência de Deus.
Flowers é mórmon e teve que ouvir Dawkins dizendo que Joseph Smith, fundador da religião mórmon, é um “charlatão” e que o “Livro de Mórmon” é falso.
“Devo dizer quando li o ‘Livro de Mórmon’ recentemente, me impressionei, porque é obviamente falso. É um livro do século 19 escrito em inglês do século 16″, disse o zoólogo ateu durante o talk show.
“Há muito mais beleza na compreensão da realidade da natureza do que na leitura de um livro antigo –ou moderno, como é o caso do ‘Livro de Mórmon’”, disse Dawkins.
O músico disse ao jornal britânico que teria feito diversas constatações para defender a sua fé, mas a edição do programa tirou suas falas.
“Ele [Dawkins] vê beleza no fato de que a ciência prova coisas e descobre a origem das coisas. Isso basta para ele. Nada que a ciência descobrir vai me provar que Deus não deu uma mão. É um debate inútil”, afirmou o vocalista de The Killers. As informações são da Folha de S.Paulo.

Estudo do Ministério da Saúde desmente tese dos pró-aborto e do próprio Ministério.



Nilo Fujimoto

‘O fio condutor da síntese foi o de recuperar dados que
lançassem luzes sobre a tese do “aborto como uma questão
de saúde pública no Brasil”.’ (Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos)http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/livro_aborto.pdf

Os movimentos feministas têm utilizado o falso argumento de que é necessário legalizar o aborto, pois as mulheres procuram clínicas clandestinas despreparadas, o que as põe em sério risco de vida. Legalizar o aborto seria, dizem eles, uma questão de “saúde pública”.
Não queremos aqui mostrar o quanto esse argumento é um sofisma, que desconsidera a vida do bebê, e sobretudo a Lei de Deus. Desta vez, deixemos que o próprio Ministério da Saúde – que tanto tem favorecido o aborto – desminta o argumento das feministas.
Através de um estudo denominado “Saúde Brasil”, edição 2011, o referido Ministério publicou resultados sobre mortalidade materna, dos quais podemos concluir: a mortalidade decorrente de complicações de aborto clandestino não valida a tese do “aborto como uma questão de saúde pública no Brasil”.
O estudo mostra que a maior causa de mortalidade entre mulheres são doenças circulatórias (34,2%). A segunda causa é o câncer (18,3%). As duas causas respondem a 52,5% dos óbitos. Restam 47,5%  por outras causas, como morte natural, acidentes, assassinatos e outras enfermidades.
O Blog da Saúde – do Ministério da Saúde – não menciona a taxa de mortalidade por complicações de aborto clandestino. O que representaria uma falha imperdoável se de fato esta “causa mortis”  fosse verdadeiramente uma “questão de saúde pública”.
Sempre faltaram aos pró-aborto argumentos de ordem moral e social. Agora até suas falsidades numéricas são desmentidas.
Leia o próprio texto do Blog: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/7763/162/mortalidade-feminina-cai-%3Cbr%3E12-nos-ultimos-10-anos.html>
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Quando uma banda de rock londrina toca o Credo em latim.




Giorgio BernardelliVatican Insider.
Credo in unum Deum, patrem, creatorem coeli et terrae, visibilium et invisibilium”.
As palavras lembram inequivocamente as do Credo em latim. Só que o contexto é o mais distante possível a partir das liturgias dos tradicionalistas. Na verdade, são as palavras inicias de Credo(http://ooberfuse.bandcamp.com/track/credo), o single que a banda de rock inglesa Ooberfuse lançou no dia 11 de outubro por ocasião do ano da fé

Nada dessacralizante. Ao contrário: a intenção é justamente a de fazer com que a mensagem central da fé católica entre também em um âmbito um pouco incomum como a música fusion. Quem leva adiante a proposta é um trio que já tem nas costas experiências interessantes nesse sentido. E são reconhecidos como um grupo de talento até mesmo fora do circuito da christian music.

Justamente por causa desses requisitos, a Ooberfuse também é vista com grande atenção pela pastoral juvenil da Conferência Episcopal Inglesa: em 2010, uma de suas canções – a música hip hop Heart’s Cry– foi escolhido como o hino do encontro de Bento XVI com os jovens no Hyde Park.

Em 2011, depois, a Ooberfuse venceu o concurso musical lançado por ocasião da Jornada Mundial da Juventude de Madri, com a música Faith in You. Neste ano, finalmente, eles já fizeram notícia por duas músicas dedicadas aos sofrimentos dos cristãos no PaquistãoBlood Cries Out – em memória do ministro Shabhaz Bhatti, assassinado em março de 2011 – e Free Asia Bibi, que pede a libertação da mulher que está presa desde 2009 sob a acusação (nunca realmente provada) de blasfêmia.O vídeo desta última canção no YouTube já registra mais de 60 mil visualizações.
Agora, portanto, a opção de se deixar provocar também pelo Ano da Fé, convocado por Bento XVI. “Credo – explicouCherrie Anderson, inglesa de origem filipina, vocalista do grupo, em uma entrevista ao site Independent Catholic News – é a demonstração de como as definições e as sutilezas da nossa fé, que passam hoje em silêncio, se articuladas através de linguagens tradicionais, também podem ser expressas, ao invés, através de formas culturais, modernas e tradições musicais contemporâneas. No fundo, esse é o mesmo olhar que guiou os padres conciliares há 50 anos”.

Justamente por ocasião do aniversário do Vaticano II, a Ooberfuse, no dia 11, ministraram um workshop em Saint Aidans, uma escola católica de Sunderland. “O objetivo dessas atividades – explicou Hal Saint John, outro componente da banda – é o de explorar, à luz da carta apostólica do papa Porta Fidei, as antigas verdades da nossa fé de um modo jovem”.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Meninas de 13 anos recebem anticoncepcionais sem permissão dos pais em escolas do Reino Unido


LONDRES, 30 Out. 12 / 12:30 pm (ACI/EWTN Noticias).- Meninas entre 13 e 16 anos receberam implante ou injeções anticoncepcionais por parte de enfermeiras em suas próprias escolas no Reino Unido sem que seus pais tenham tido conhecimento destes fatos.

Segundo informou o jornal britânico The Daily Telegraph, as enfermeiras das escolas realizaram mais de 900 destes procedimentos anticoncepcionais nos últimos dois anos.

Os implantes evitam a gravidez das jovens por um período de até três anos, ao filtrar progressivamente hormônios no sangue, e são inseridos nos braços das jovens, enquanto as injeções têm uma funcionalidade anticoncepcional de três meses.

O Ministro da Saúde de Reino Unido, Dr. Dan Poulter, afirmou que “as jovens menores de 16 anos podem ter acesso legalmente a anticoncepcionais e serviços de saúde sexual, e qualquer conselho que lhes seja dado será confidencial. De qualquer forma, os profissionais de saúde devem sempre animar a jovem a falar com seus pais sobre sua saúde sexual”.

As normas de confidencialidade mencionadas pelo ministro britânico proibem às enfermeiras procurar a permissão antecipada dos pais, ou inclusive lhes informar depois, sem a permissão das menores.

O chefe executivo da Comunidade Médica Cristã, Dr. Peter Saunders, sublinhou que as relações sexuais à idade de 16 anos são ilegais, e que “facilitar esse comportamento sem conhecimento dos pais não é profissional, é irresponsável e moralmente errado”.

Anthony Seldon, professor do Wellington College, lamentou a situação, pois considera que as relações sexuais são “a mais alta e amadurecida relação espiritual que pode existir entre dois seres humanos”.

“Algo que as trivialize ou as trate como algo mundano ou fácil, particularmente para os jovens, prejudica sua habilidade de crescer e de formar adequadamente uma relação duradoura. Desvaloriza o sexo, torna-o algo ordinário, de todos os dias, como comer no McDonald’s”, criticou Seldon.

Segundo informou o jornal britânico, os pais das menores expressaram no início deste ano seu mais absoluto rechaço às injeções ou implantes anticoncepcionais para suas filhas, ao saber do que estava ocorrendo nas escolas.

Por sua parte, o médico e político Phillip Lee, expressou sua preocupação porque esta medida poderia levar os jovens a uma maior promiscuidade e ao aumento de doenças sexualmente transmissíveis entre eles.