segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Soldados se convertem ao catolicismo em linha de combate graças a carismático sacerdote


Pe. Francisco Muñoz
MADRI, 03 Set. 12 / 02:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Pe. Francisco Muñoz, capelão da Brigada Paraquedista espanhola destacada no Afeganistão, vai celebrar 35 batismos, comunhões e crismas nos próximos meses entre os militares espanhóis. Ao ser perguntado sobre este ato respondeu com humildade: "Sou um sacerdote muito normal. Isto também faz qualquer padre de povoado".
Oriundo de Ribera del Fresno, na Extremadura, e capelão desde 1983, o Pe. Francisco se tornou capelão militar faz doze anos. "Eu sempre quis ser missionário, monge ou mártir, e fiquei em militar, que também começa por 'm' e tenho algo dos três", relata desde a província afegã de Badghis.
Conforme informou o jornal espanhol El Mundo, o sacerdote é conhecido entre os militares por seu grande carisma e capacidade para chegar ao próximo. "Deus me deu o dom da simpatia", limita-se a responder.
Esta capacidade de "ser simpático" lhe ajudou a conseguir faz quatro anos, que 37 soldados, também no Afeganistão, se batizassem e recebessem a Comunhão. E faz dois anos, quando esteve no Líbano, foram cinquenta e cinco os que mostraram sua fé.
Nesse sentido, o capelão rechaça que na Espanha haja uma crise de fé. Indicou que o problema está na forma de chegar às pessoas, pois "o espanhol normal é discretamente religioso (…), e aqui, no Afeganistão, há mais tempo para refletir".
Uma anedota lhe ocorreu no ano passado devido ao seu afã de converter mais pessoas. Aos seus 54 anos o Pe. Francisco fez o curso de paraquedista porque um militar lhe prometeu batizar-se se ele fizesse o curso. "Foi uma experiência religiosa porque se reza muito", recorda com humor ao referir-se às aulas nas quais inclusive terminou machucado.
"Tem que ser um "descerebrado" para fazer o curso com essa idade", afirmou, e recordou que ao terminar o curso, disse ao militar: "Se você já tem fé ou não, não me importa, mas agora você vai se batizar!".

“Todos os Caminhos vão dar a Roma”, testemunho de um ex pastor protestante e de sua esposa.


O livro “Todos os Caminhos vão dar a Roma” foi editado em Portugal e narra o processo de conversão do casal Scott e Kimberly Hahn ao Catolicismo. Scott Hahn era um pastor protestante de grande ativismo e dedicado nos estudos bíblicos que passou por um duro processo de conversão onde a Santa Missa e a Eucaristia tiveram papel central. Depois de convertido ainda viveu anos com sua esposa sem que esta abraçasse a verdade Cristã do Catolicismo.
***
Ainda falando sobre o Scott Hahn, a leitura do “Todos os caminhos vão dar a Roma” (DIEL, 5ª Edição, Lisboa, 2005) revelou-me uma coisa interessante e completamente inusitada: a primeira aproximação que o casal Hahn teve da Doutrina Católica foi justamente num dos temas mais controversos e impopulares mesmo entre os que se dizem católicos: o controle de natalidade. Quando ainda eram protestantes, os dois renderam-se à força dos argumentos católicos sobre o assunto! Vale muitíssimo a pena transcrever – embora longas – as passagens mais relevantes desta narrativa:
Scott: Perguntei-lhe [a Kimberly, sua esposa] que coisa era essa tão interessante que tinha descoberto sobre a contracepção. Disse-me que até 1930 a posição de todas as Igrejas Cristãs em relação a este tema tinha sido unânime: a contracepção estava mal em qualquer circunstância.
O meu argumento foi:
- Se calhar demoraram todo esse tempo a libertarem-se dos últimos vestígios do catolicismo.
A Kimberly avançou um pouco mais:
- Mas sabes que razões eles dão para se oporem ao controlo de natalidade? Têm argumentos mais sérios do que possas pensar.
Tive que admitir que não conhecia as suas razões. A Kimberly perguntou-me se estava disposto a ler um livro sobre o tema e deu-me “O controle da natalidade e a aliança matrimonial”, de John Kippley (obra que foi posteriormente revista e intitulada O sexo e a aliança matrimonial). Eu era um especialista em teologia da Aliança e pensava que tinha lido todos os livros em que a palavra aliança figurava no título; por isso, descobrir um que não conhecia espicaçou-me a curiosidade.
Vi-o e pensei: Editorial Litúrgica? Este tipo é um católico! Um papista! O que é que anda a fazer a plagiar a noção protestante da aliança? Senti ainda mais curiosidade por ver o que dizia. Sentei-me a ler o livro. Pensei: “Isto não está certo. Não pode ser… O que este tipo diz faz sentido”. Demonstrava que o casamento não é um mero contrato, envolvendo apenas um intercâmbio de bens e serviços. O casamento é sobretudo uma aliança que implica um intercâmbio de pessoas.
O argumento de Kippley era que qualquer aliança tem um ato pelo qual se consuma e se renova; e que o ato sexual dos cônjuges é um ato de aliança. Quando a aliança matrimonial se renova, Deus utiliza-a para dar nova vida. Renovar a aliança matrimonial e usar contraceptivos para evitar uma potencial nova vida seria tanto como receber a Eucaristia para a seguir a cuspir no chão.
Kippley prosseguia dizendo que o ato conjugal demonstra de modo único o poder doador de vida do amor na aliança matrimonial. Todas as outras alianças mostram e transmitem o amor de Deus, mas só na aliança conjugal o amor é tão real e poderoso que comunica a vida.
Quando Deus fez o ser humano, homem e mulher, o primeiro mandamento que lhes deu foi o de serem fecundos e se multiplicarem. Era assim uma imagem de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, três em um, a família divina. De maneira que quando “os dois se fazem um” na aliança matrimonial, o “um” torna-se tão real que nove meses depois podem ter que lhe dar um nome! O filho encarna a unidade da sua aliança.
Comecei a compreender que sempre que a Kimberly e eu realizávamos o ato conjugal, realizávamos algo sagrado; e que cada vez que frustrávamos o poder de dar vida do amor com a contracepção, fazíamos algo profano (tratar algo sagrado de forma comum profana-o, por definição).
[...]
Foi então que descobri que todos os reformadores – Lutero, Calvino, Zwinglio, Knox, e todos os outros – tinham mantido sobre esta questão a mesma posição que a Igreja Católica. Isso perturbou-me ainda mais. A Igreja Católica era a única Igreja Cristã em todo o mundo que tinha a valentia e a integridade de ensinar esta verdade tão impopular.
[...]
Kimberly: O pequeno grupo [do trabalho do seminário] que teve que se debruçar sobre a contracepção reuniu-se brevemente no primeiro dia ao fundo da sala. Um autonomeado líder observou:
- Não temos que considerar a posição católica, porque só há duas razões pelas quais os católicos se opõem à contracepção: a primeira é que o Papa não se casa, e por isso não tem que viver com as consequências; e a segunda é que querem encher o mundo de católicos.
- São essas as razões que apresenta a Igreja Católica? – interrompi – Não acredito.
- Então porque é que não estudas o assunto?
- De acordo.
E assim fiz.
Em primeiro lugar, considerei a natureza de Deus e de que forma nós, como membros do casal, estávamos chamados a ser Sua imagem. Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – criou o homem e a mulher à Sua imagem, e abençoou-os na aliança matrimonial com o mandato de crescerem e se multiplicarem, enchendo a terra e dominando toda a criação para glória de Deus (cf. Gen. 1, 26-28). A imagem à imitação da qual o homem e a mulher foram criados é a unidade das três Pessoas da Trindade que se entregam totalmente umas às outras numa plena autodoação de amor. Deus reafirmou este mandato da criação na Aliança com Noé e sua família, dando-lhes o mesmo mandamento de serem fecundos e se multiplicarem (cf. Gen. 9, 1 ss). Deste modo a existência do pecado não alterou o apelo dirigido aos casais para serem imagem de Deus através da procriação.
São Paulo esclareceu que, no Novo Testamento, o casamento foi elevado à categoria de imagem da relação entre Cristo e a Igreja (nesse momento não fazia a menor ideia que o casamento fosse atualmente um sacramento). E pelo poder de dar vida próprio do amor, Deus capacitava os esposos para refletirem a imagem de Deus na medida em que a unidade dos dois se convertia em três. A minha questão era a seguinte: O nosso uso do controle da natalidade – que intencionalmente restringe o poder doador de vida do amor, ao mesmo tempo que se goza a unidade e o prazer que dá o ato conjugal – permite que o meu marido e eu reflitamos a imagem de Deus numa total autodoação de amor?
Em segundo lugar, examinei o que a Escritura diz sobre as crianças. O testemunho da Bíblia era arrasador! Todos os versículos que se referiam às crianças, consideravam-nas sempre e só como uma bênção (Sal. 127, 128). Não havia um só provérbio que advertisse que não valia a pena afrontar as despesas que um filho significa. Não havia qualquer bênção para os esposos que adiassem o mais possível a chegada dos filhos, nem para o casal que estivesse o número correto de anos sem filhos antes de assumir o encargo que as crianças representam, nem para o casal que planeasse cada concepção. Tudo isto eram ideias que eu tinha aprendido nos meios de comunicação social, na escola pública ou com a vizinhança, mas não tinham nenhum fundamento na Palavra de Deus.
Na Escritura, a fertilidade é apresentada como algo que se deve apreciar e celebrar, não como uma doença que se deve evitar a todo custo. E embora não tivesse encontrado nenhum versículo que falasse negativamente das pessoas com famílias pequenas, à luz de numerosas passagens bíblicas, não havia dúvida de que as famílias grandes pareciam ter recebido de Deus uma graça maior. Era Deus que abria e fechava o ventre, e quando Ele dava a vida isso era sempre considerado como uma bênção. Em última instância, o que Deus desejava dos fiéis era “uma prole piedosa” (Mal. 2, 15). As crianças eram descritas como “flechas nas mãos de um guerreiro…, bendito o homem cuja aljava está cheia” [cf. Sl 126, 4-5]. Quem iria à batalha apenas com duas ou três flechas se pudesse ir com a aljava cheia? A minha questão era a seguinte: o nosso uso do controle da natalidade refletia o modo como Deus via as crianças ou o modo como as via o mundo?
Em terceiro lugar punha-se a questão do domínio de Jesus Cristo. Como protestantes evangélicos, o Scott e eu tomávamos muito a sério o domínio de Cristo sobre as nossas vidas. No aspecto monetário pagávamos o dízimo regularmente, sem nos importarmos que os nossos fundos fossem escassos, porque queríamos ser bons administradores do dinheiro que Deus nos tinha confiado. Uma e outra vez vimos como o Senhor supria às nossas necessidades com mais do que nós Lhe tínhamos dado. Em termos de tempo, observávamos o Dia do Senhor, pondo de parte o estudo, que era o nosso trabalho, mesmo que tivéssemos exames à segunda-feira. Muitas vezes o Senhor nos premiou por esse dia de descanso, e sempre tivemos excelentes resultados nos exames que fizemos à segunda-feira. Em termos de talentos, aceitávamos que devíamos estar sempre disponíveis para servir Deus com o nosso apostolado e acrescentávamos com gosto obras de serviço ao trabalho abundante do estudo. Ver vidas abençoadas como resultado desse apostolado fortaleceu enormemente a nossa fé e o nosso casamento.
Mas, e os nossos corpos? A nossa fertilidade? O domínio do Senhor estendia-se até aí? Li então em I Cor 6, 19-20: “… não vos pertenceis. Fostes comprados a grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo”. Talvez fosse uma atitude mais americana do que religiosa pensar na fertilidade como algo que podemos controlar como muito bem nos parecer. E eu perguntava-me: o uso que fazemos do controlo da natalidade, demonstra uma fiel vivência do domínio de Jesus Cristo?
[...]
No fundo, sabia bem com que é que estava a lutar: com a autêntica soberania de Deus. Só Deus conhecia o futuro e qual era o melhor modo de formarmos a nossa família com a prole piedosa que Ele desejava que tivéssemos. Certamente, Ele já tinha dado provas de ser digno de confiança de muitos outros modos. Sabia que podíamos confiar em que nos daria a fé que necessitávamos para lhe confiar este aspecto da nossa vida, e para nos dar a confiança de que esta visão fazia parte do Seu plano para nós, e que verteria o Seu amor em nós, e através de nós, em todas as preciosas almas que nos quisesse confiar. Aliás, conhecia muitos casais no seminário que “planeavam” a chegada das crianças, para descobrirem depois que afinal o calendário de Deus era diferente do deles.
[...]
Kippley fazia a seguinte comparação: tal como acontecia na Roma antiga, em as pessoas participavam num banquete e depois iam vomitar o alimento que acabavam de ingerir (para evitar as consequências dos seus atos), o mesmo se passa com os esposos que celebram um banquete no ato conjugal mas se opõem ao poder de dar vida que tem o ato de renovação da sua aliança. Esta ações são contrárias à lei natural e à aliança entre os esposos.
Da perspectiva de Kippley, que era a perspectiva da Igreja Católica, o fim primordial do ato matrimonial era a procriação dos filhos. Quando um casal impede esse fim intencionalmente, atua contra a lei natural. Subverte a renovação da sua própria aliança matrimonial, convertendo numa mentira o compromisso dos esposos de se entregarem totalmente um ao outro.
Agora compreendia por que razão a Igreja Católica se opunha à contracepção. Mas o que dizer dos métodos de planejamento familiar natural? Não eram simplesmente a versão católica do controle da natalidade?
Primeira Epístola aos Coríntios (7, 4-5) fala de períodos de tempo nos quais os esposos poderiam abster-se de manter relações sexuais para se dedicarem à oração, reatando depois as suas relações, não deixando a Satanás nenhum resquício por onde entrar no seu casamento. Lendo aHumanae Vitae cheguei a apreciar o equilíbrio da Igreja relativamente à contracepção. Havia uma forma religiosa de se levar a cabo o ato conjugal e de ser prudente em circunstâncias graves, praticando a abstinência durante períodos de mútua fertilidade.
Tal como a comida – em que podia haver temporadas nas quais o jejum fosse útil – de modo similar podia haver períodos nos quais o “jejum” do ato conjugal, por razões meditadas na oração, pudesse ser útil. Contudo, a não ser por milagre, ninguém poderia sobreviver se jejuasse a maior parte do tempo. Igualmente, os métodos naturais de planejamento familiar eram uma receita para momentos difíceis, não uma vitamina quotidiana para a saúde geral.
[op. cit., pp 43-45. 50-56]
***
Fica, assim, o testemunho do valor da Doutrina Católica, cujos argumentos, de tão claros, conseguiram convencer até mesmo dois protestantes ferrenhamente anti-católicos. Não deixa de ser profundamente irônico que, enquanto existem católicos rejeitando os ensinamentos da Moral da Igreja, dois protestantes tenham se preocupado em defendê-los. Não posso deixar de me lembrar da passagem do Evangelho (Lc 19, 39-40), onde Jesus disse que as pedras falariam se os discípulos se calassem; não consigo deixar de achar que é algo extremamente eloquente que Deus tenha suscitado protestantes para defenderem a Doutrina Católica quando os católicos se envergonham dela.
Fonte: Deus lo Vult

Universidade rejeita acusações contra estudo que revela drama da “paternidade” gay.




Depois de uma pesquisa oficial, a Universidade do Texas em Austin (Estados Unidos) rejeitou as acusações de má conduta científica realizada por um ativista homossexual contra o professor de sociologia Mark Regnerus, logo depois da publicação de um estudo no qual encontrou resultados negativos na vida de crianças cujos pais eram casais do mesmo sexo.
O responsável de integridade da pesquisa da universidade, Robert Peterson, indicou que “revisou cuidadosamente” toda a informação disponível, e discutiu o caso com outros membros da mesa de pesquisa.
“Concluí que o professor Regnerus não cometeu má conduta científica”, assinalou em um memorando dirigido às autoridades da universidade, em 24 de agosto.
O estudo de Regnerus recolheu informação do Estudo de Novas Estruturas Familiares, que examinou os resultados da vida de 3000 americanos entre 18 e 39 anos.
Regnerus encontrou que os lares encabeçados por pais de qualquer sexo, que estão comprometidos em relações homossexuais, mostram grande instabilidade.
O estudo descobriu diferenças “estatisticamente significativas” em 25 dos 40 resultados, entre crianças que cresceram com pais casados, de sexos opostos, e aquelas que cresceram com uma relação que tinha uma mãe envolvida em uma relação homossexual.
As crianças de lares com relações homossexuais femininas mostraram mais problemas de saúde física e mental, mais instabilidade nas relações românticas, e uma média inferior de ganhos econômicos ao alcançar a vida adulta.
Estas pessoas também mostraram altos níveis de desemprego, vício ao cigarro, necessidade de assistência pública…
O ativista e blogueiro Scott Rose denunciou a Regnerus por supostas violações éticas, em uma carta remetida ao presidente da Universidade do Texas, Bill Powers. As autoridades universitárias se reuniram com Rose para dialogar sobre suas acusações.
Entretanto, Robert Peterson assinalou que “nenhuma das acusações de má conduta científica realizadas por Rose foi fundamentada, já seja por informação física, materiais escritos ou informação provida durante as entrevistas”.
“Muitas das acusações estiveram expressamente fora do âmbito da pesquisa”, indicou.
Peterson disse que Rose achava que a pesquisa de Regnerus tinha “graves deficiências” e “inferiu que poderia haver má conduta científica”.
“De qualquer forma, não há evidencia para apoiar essa inferência”, indicou.
Peterson acrescentou que qualquer problema com a pesquisa e a análise de Regnerus deveria ser deixado aos debates acadêmicos e futuras pesquisas.
Por sua parte, David Hacker, advogado principal do grupo de liberdade religiosa Alliance Defending Freedom, elogiou o resultado da pesquisa.
“As universidades dos Estados Unidos devem servir sempre para buscar a verdade, mercados de ideias livres”, disse em 29 de agosto.
“Discrepar com as conclusões de um estudo não é campo para denúncias de má conduta científica; portanto não estamos surpreendidos de que essas acusações fossem declaradas sem fundamento”.
A pesquisa envolveu um tempo e esforço significativo. Toda a informação dos computadores de Regnerus, incluindo seu correio eletrônico e documentos foram sequestrados.
A universidade criou um grupo de membros principais da faculdade para assessorar o processo de pesquisa, e a universidade manteve um consultor experiente independente, para monitorar a pesquisa.
As autoridades pesquisadoras entrevistaram tanto a Regnerus como a Rose. As entrevistas foram gravadas e transcritas por um jornalista da corte, revelou o memorando do Peterson.
O diretor e vice-presidente da Universidade, Steven Leslie, disse que aceitou a conclusão de Peterson, de que não há evidência de má conduta, em um memorando de 28 de agosto.
“Consequentemente, o caso está fechado”, disse Leslie.
O relatório inicial sobre as descobertas de Regnerus gerou a reação do lobby gay. A Campanha de Direitos Humanos e a Aliança de Gays e Lésbicas contra a Difamação criticaram o relatório da pesquisa.
Um grupo de 18 cientistas sociais assinaram uma declaração de apoio a Regnerus em junho. Eles admitiram que seu estudo tem limitações, mas eles consideraram que muitas das críticas contra ele eram “injustificadas”.
Em uma entrevista dada a EWTN News em 12 de junho, Regnerus disse que começou seu projeto “sem ideia do que a informação revelaria”.
Em seu anúncio da pesquisa em junho, Regnerus disse que sua descoberta “mais significativa” é “discutivelmente que as crianças parecem mais aptas para ter êxito como adultos quando passam suas vidas com seu pai e mãe casados, e especialmente quando os pais permanecem casados até a atualidade”.

Em filme que aborda o fanatismo, devota se masturba com crucifixo



Paradies: Glaube mostra o gozo do fanatismo religioso
O cineasta austríaco Ultrich Seidl está apresentando no Festival de Veneza 2012, que começou na quarta-feira (29), o Paradies: Glaube (Paraíso: fé), um filme que aborda o fanatismo religioso.

Na cena que mais tem chamado a atenção dos críticos e público, a personagem Annamaria (Maria Hofstätter) obtém orgasmo com um crucifixo. Em seu quarto, ela tira o símbolo católico da parede, acaricia-o, beija-o, acaricia-o de novo, mais uma vez, outra vez, de novo, sempre com mais intensidade, até se masturbar com o objeto, cena que o filme mostra sob as cobertas.

A auxiliar de raio x Annamaria acentua a sua devoção após o fracasso do seu relacionamento com Nabil Saleh, imigrante egípcio muçulmano que não tolera o cristianismo. "Ela é uma mulher decepcionada com o amor, com os homens e frustrada sexualmente", disse Seidl. "Sente um vazio interior."

Annamaria se dedica a rodas de oração e à visita de imigrantes para tentá-los convertê-los ao catolicismo. Ela se açoita, anda de joelhos e se fere com instrumentos cortantes.

Paradies: Glaube compõe uma trilogia com Paradise: love e Paradise: hope. No Brasil, o filme foi acusado por pelo menos um crítico de ser apelativo, mas sem se dar conta de que apelativo mesmo é o fanatismo religioso.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/08/filme-aborda-o-fanatismo-religioso.html#ixzz25Snaw3nt

Os Segredos do Ocultismo


Você é o universo!
Este brilhante documentário da Discovery deixa claro e com evidências que a ciência nasceu da espiritualidade e de todo um processo de evolução e estudos em torno do ocultismo.

Este é de longe o melhor e mais completo documentário sobre a história do ocultismo.

Oculto significa escondido, não é algo satânico, embora existam grupos que fazem usos ignorantes de conhecimentos diversos que são escondidos da população em geral.
Esses conhecimentos se tornaram ocultos graças a perseguição de idéias inovadoras, as pessoas criaram medo em relação ao assunto, tornando isso um tabu(qualquer assunto ou comportamento inaceitável ou proibido em uma determinada sociedade), o que gerou a distorção dos conceitos expressados dentro das filosofias que saiam do senso comum, permitindo que atrocidadades como a inquisição(perseguição de pessoas que desafiavam os conceitos estabelecidos pelas elites)  acontecesse.

Os Mágicos

Os Cientistas