quinta-feira, 19 de julho de 2012

Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares


Um ativista homossexual, que consta nos registros policiais dos EUA como criminoso sexual, está processando uma organização pró-família de Massachusetts, exigindo 1 milhão de dólares. Ele está também processando o presidente dessa organização por postar uma carta que o ativista enviou ara vários meios de comunicação incentivando-os a divulgá-la.
Adam Flanders: preso por crime sexual
Mediante seus advogados, Adam Flanders conseguiu dos tribunais americanos um mandado contra Brian Camenker, presidente de MassResistance. Tal mandado proíbe judicialmente que Brian faça contato com o ativista gay ou visite a casa dele. A questão é que Brian nunca teve nenhum contato com Adam nem chegou perto de sua casa, tornando o processo dos advogados um caso de histerismo gay contra o líder pró-família.
Num processo de 29 de junho contra MassResistance e contra Brian Camenker, o homossexualista Adam, de 25 anos, exige uma indenização de 500 mil dólares por “angústia e sofrimento emocional, bem como danos passados e futuros” para sua carreira, e outros 500 mil dólares “para desestimular crimes de ódio e outras formas de assédio e espreitação motivados por preconceito contra cidadãos gays e lésbicos”. Ele afirma que o alegado assédio — o fato de que Brian postou na internet a carta do ativista — constitui uma “grave agressão contra uma minoria, com base na orientação sexual” de Adam.
Adam disse que seu processo legal é necessário porque “indivíduos intolerantes e discriminadores” sujeitam inocentes ativistas gays a bullying cibernético e “assédio”.
Com base na lei americana que “protege” os homossexuais, o próprio chefe de polícia da cidade de Belfast incentivou o ativista gay a iniciar os processos por “difamação”, a fim de que a polícia tente encontrar alguma brecha para acusar criminalmente Brian.
O caso efetivamente blinda os ativistas gays, pois se denunciar pela internet as declarações deles representa difamação, então nenhum líder pró-família pode expor ao público as maquinações e declarações de tais ativistas, sob ameaça de processos e ações policiais.
Brian havia apenas divulgado uma carta que o próprio Adam pediu aos meios de comunicação que divulgassem.
Brian disse que em janeiro de 2007, Adam distribuiu uma carta para os meios de comunicação locais desmascarando uma organização homossexual chamada “Fora do armário! Tudo o que quero ser” (OUT! ... As I Want to Be). A carta declarava que os membros adultos da organização muitas vezes se embriagavam, faziam propostas indecentes para meninos ou os acariciavam, e faziam vista grossa à pedofilia praticada por membros da organização.
O próprio Adams, porém, foi acusado de estuprar um rapaz em agosto de 2006 e seu nome consta nos registros policiais do Estado do Maine como criminoso sexual. De acordo com seu perfil nos registros policiais, a vítima dele tinha entre 14 e 15 na época.
Algum tempo depois de pedir divulgação de sua carta denunciando outros ativistas gays, Adam mudou de ideia e exigiu que todos os meios de comunicação removessem a carta. MassResistance recusou fazer isso. Adam então entrou em contato com a empresa que hospedava o site de MassResistance.
Adam ameaçou iniciar ações legais imediatas contra o provedor pessoalmente, dizendo que ele era “pessoalmente culpado” e buscaria indenizações dele. Além disso, Adam postou no seu site o nome completo, o endereço residencial e comercial do provedor, exigindo a remoção de MassResistance em 24 horas. Essa tática de intimidação é igual à conduta de Luiz Mott, considerado pela ABGLT e outros como o líder supremo do movimento homossexual brasileiro. Ao ser denunciado por mim e por outros por defesa à pedofilia, Mott publicou em seu site os endereços residenciais de todos os denunciadores, inclusive de Julio Severo.
O provedor de Brian, HostExcellence, se curvou. O site MassResistance foi desligado sem aviso, ficando fora do ar por vários dias.
O WorldNetDaily postou dois artigos denunciando as ações de Adam contra Brian, mas os artigos foram removidos em dois dias, depois de feroz ações legal do ativista gay.
“Se esse cara pode desativar meu site e me silenciar, isso vai virar norma nos EUA”, disse Brian.
As táticas usadas contra MassResistance são semelhantes a uma estratégia mais ampla da Esquerda conhecida como SWATing, em que ativistas radicais fazem falsos boletins de ocorrência nas delegacias policiais locais num esforço para que o lar do blogueiro seja invadido pela SWAT, a elite da polícia americana.
Os ataques contra os cristãos estão aumentando. O Pr. Scott Lively está enfrentando um processo que o acusa de crimes contra a humanidade, por frisar terapia para os homossexuais de Uganda. O processo está sendo feito pelo Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros que regularmente defende terroristas.
Quando não podem jogar a lei suja em cima de seus oponentes, os ativistas gays jogam sem lei, fazendo ligações falsas para a polícia que colocam em perigo a vida de líderes pró-família.
Perguntei a Brian Camenker: você acha que seu caso e outros exemplos de perseguição de cristãos vindo de ativistas gays nos EUA podem afetar cristãos pró-família no Brasil?
Em resposta ao Blog Julio Severo, Brian disse: Com certeza. Esse é um perigo real. Se esse cara tiver caminho livre para prevalecer em seu processo e continuar a ameaçar qualquer um que postar textos sobre ele aqui nos EUA, essa tática sem dúvida será copiada por ativistas homossexuais do mundo inteiro contra ativistas cristãos pró-família. Esse caso poderá ser um problema real em países em que as leis podem ser usadas com mais facilidade para atormentar os outros com ações legais.
O caso de Adam contra Brian é igualmente assombroso. Há uns cem anos, um criminoso sexual como Adam estaria sob risco de linchamento da população, por razões óbvias. Mas nos EUA de hoje, o criminoso sexual usa os meios mais sórdidos para ameaçar e atacar líderes pró-família que fazem campanha contra a pedofilia.
Se os EUA continuarem avançando neste sinistro caminho de perversão, ativistas gays pedófilos ficarão livres nas ruas, enquanto cristãos que lutam contra a pedofilia serão encarcerados apenas por incomodarem os pedófilos. Com os pais presos, os filhos ficarão disponíveis para “adoção”…
Com informações de LifeSiteNews.

Papa: Igreja deve pregar o que Deus diz e não o que as pessoas querem ouvir.
















CIDADE DO VATICANO, 16 de julho de 2012, (LifeSiteNews.com ) - Em uma homilia entregues na cidade de Frascati na Itália domingo, o Papa Bento XVI observou que os Apóstolos foram chamados por Cristo para pregar a verdade, mesmo se as pessoas não querem ouvi-lo.
Ele disse:
Jesus os envia de dois em dois e dá-lhes instruções.... A primeira instrução diz respeito ao espírito de desapego: os Apóstolos não deve ser anexado ao dinheiro e conforto. Jesus adverte aos discípulos que eles nem sempre recebem uma recepção favorável: às vezes eles serão rejeitados, e também podem ser perseguidos. Mas isso não deve afetá-los: eles devem falar em nome de Jesus e pregar o Reino de Deus, sem se preocupar com sucesso. Eles devem deixar o resultado nas mãos de Deus.
Refletindo sobre a leitura sobre o profeta Amós, o Santo Padre acrescentou: "Mas, se aceito ou rejeitado, Amos continuou a profetizar, pregar o que Deus diz e não o que as pessoas queriam ouvir." 
Enfrentar os nossos tempos atuais, o Papa disse: "Este continua a ser o mandato da Igreja: ela não prega o que os poderosos querem ouvir. Seu critério é a verdade e a justiça, mesmo que  não há aplausos e colide com o poder humano ".
No norte da América hoje, a igreja cristã é posta em causa a forma mais extrema, a este respeito pela questão da homossexualidade.
Não há outro tema, o aborto e a contracepção incluído, o que fez por mais a Igreja tímido, foi a liderança política e institucional. E isso é bastante compreensível, dada a atual obsessão com a homossexualidade e todas as coisas relativas a ela pela mídia e muitas das elites institucionais.
Por quase 20 anos os rótulos de "inimigo" e "intolerante" foram lançados sobre todos aqueles que se atrevem a questionar o estilo de vida homossexual. Prefeitos cristãos têm sido repreendido e multado por se recusar a declarar dia do orgulho gay, as empresas multadas e até mesmo desligar por recusar os seus serviços aos ativistas homossexuais. Professores e atletas que ousaram - em seu próprio tempo - contra o  "casamento" homossexual foram tirados de seus trabalhos. E agora os serviços de informação e notícias ameaçada por se atrever a relatar fatos retos em situações que podem não ser gratuito para os homossexuais certos.
Instituições cristãs, especialmente as escolas, têm sido alvo.
Homens muito bons, líderes da Igreja, mesmo aqueles que se levantaram fortes na luta contra o aborto têm se esquivado da questão da homossexualidade. Mesmo quando confrontado com ela de frente preferência tem sido para a etapa lado a luta com posições conciliatórias.
Durante o canadense "casamento" batalhas de volta em 2003-2004, antes da aprovação da legislação "casamento" do mesmo sexo em 2005, os Bispos de Ontário regularmente consultado um grupo diversificado assessoria de leigos para conselhos sobre como enfrentar a questão. Alguns dos conselheiros - uma minoria - alertou que a questão era realmente sobre a normalização da homossexualidade, em vez de casamento. Assim, a fim de abordar o cerne da questão, os bispos foram obrigados a levantar o assunto durante muito tempo ignorado do dano de atos homossexuais.Mas eles se recusaram a fazê-lo.
Em cerca de 80 intervenções públicas, a partir desse momento até a passagem do "casamento" do mesmo sexo, os Bispos de Ontário decidiu evitar em quase todos os casos a questão difícil da homossexualidade. Em vez disso, eles falaram em termos elogiosos sobre a bondade do casamento heterossexual. Parecia que seria demasiado dispendioso em relações públicas, ou muito desconfortável, para abordar o tema da homossexualidade de frente.
Uma repetição do cenário ocorreu em Ontário sobre a imposição do governo de 'clubes gays e heterossexuais aliança' em escolas de Ontário católica. Desde o início, grupos de pais foram alertando os Bispos de Ontário que a agenda tinha pouco a ver com "anti-bullying" e tudo a ver com forçar a normalização da homossexualidade nas escolas católicas.
Os Bispos, no entanto, em muitas intervenções e reuniões incontáveis ​​falou apenas sobre o seu objetivo comum com o governo na oposição bullying. Eles tomaram o rosto de valor as reivindicações do governo McGuinty ao invés de observar o alertou sobre a agenda subjacente. Para aqueles que ouvindo atentamente os ruídos provenientes dos próprios políticos que a agenda foi dolorosamente claro.
Certa vez, em uma declaração fora desse debate acalorado em Ontário, conferência Nacional dos Bispos saiu com uma declaração sobre o assunto da homossexualidade que requer elogio. Foi chamado, Ministério Pastoral para os jovens com atração pelo mesmo sexo
No entanto, quando perguntado diretamente pelos jornalistas sobre a homossexualidade, o bispo de chumbo sobre o "anti-bullying" fiasco se recusou a responder. Toronto Cardeal Thomas Collins, apenas respondeu que o assunto era muito complexo para explicar em uma entrevista à imprensa.Lembre-se de quem é este homem. Ele é o mesmo bispo que  quue chegou a denunciar abortista Henry Morgentaler sendo condecorado com a Ordem do Canadá, o mesmo bispo que tomou louvavelmente o Desenvolvimento e a Paz a tarefa ao longo apoiar grupos pró-aborto.

Os cristãos são carentes de maneira bem redigido para apresentar os ensinamentos de Cristo sobre a homossexualidade para a nossa cultura moderna? Nós estivemos nessa batalha há quatro décadas. É hora de colocar nossos pontos de falar em ordem e enfrentar essa questão, que claramente não pode ser evitada, na cabeça.
Talvez apenas falando a verdade na caridade e deixando o resultado para o Espírito Santo é tudo o que é necessário. A verdade sobre esta questão é a caridade - a todos, católicos, não católicos e não-cristão. Beneficia toda a nossa sociedade.
Em palavras muito semelhantes aos do Papa usou ontem, Marc Ouellet cardeal, o Prefeito da Congregação para os Bispos, sobre sua saída do Canadá para Roma em 2010 deu uma entrevista em que ele esboçou o que é necessário um bom bispo. Bispos, disse ele, "precisa de discernimento espiritual e não apenas de cálculo político o risco da possibilidade de a mensagem ser recebida." Ele acrescentou: "Temos que ousar falar ao coração profundo, onde o Espírito do Senhor está tocando pessoas além do que podemos calcular. "



Mais de 10 mil católicos pedem respeito à liberdade religiosa no Vietnã.



Mais de dez mil católicos saíram às ruas na Diocese de Vihn, no Vietnã, neste domingo, 15, para exigir às autoridades civis o respeito à liberdade religiosa, após violentos ataques contra sacerdotes e fiéis, que tiveram seu último capítulo em Con Cuong, no dia 1º de julho.
Na ocasião, segundo mensagem da diocese vietnamita, policiais, soldados e vândalos ocuparam a capela de Con Cuong, profanaram o espaço sagrado e destruiram uma imagem da Virgem Maria,(foto) atacando também um sacedote e vários fiéis, com o objetivo de impedir a celebração da Eucaristia.
Durante a caminhada de protesto, os católicos exibiram bandeira do Vaticano e cartazes com mensagen com os dizeres: “A liberdade religiosa é um direito” e “Protegeremos a Igreja”. Os fiéis expressaram também seu mal-estar ante os recentes ataques e censuraram especialmente a destruição da imagem da Santísisma Virgem Maria. A fotografia da imagem destrupida foi divulgada como a prova mais clara da perseguição violenta.
Nos dias que antecederam à passeata, as autoridades tentaram intimidar os fiéis, estacionando veículo blindados e armado junto à residência do bispo de Vihn. Nas províncias de Quang Bihn, há Tinh e Nghe An, patrulas de soldados percorreram os arredores das igrejas, ameaçando os católicos.
Apesar das ameaças,no entanto, milhares de católicos caminharam durante a noite de sábado e se fizeram presentes nos pontos de encontro assinalados pelos organizadores da manifestação. O protesto foi realizado de forma pacífica e apenas em um lugar, Bot Da, aconteceram enfrentamentos com a polícia, que interrompeu a celebração de um Eucaristia. (BD)
Veja Imagens:

Evangélicos praticam intolerância religiosa contra terreiros em Pernambuco



Evangélicos praticam intolerância religiosa contra terreiros em Pernambuco
O Jornal do Commercio divulgou em seu site uma matéria que fala sobre as acusações de intolerância religiosa ocorrida em Olinda. O babalorixá Érico Lustosa filmou um grupo de evangélicos passando por sua rua onde funciona um terreiro de matriz africana e afro-brasileira e publicou na internet dizendo que esses cristãos tentaram invadir o terreiro.
O vídeo filmado no último domingo (15) mostra uma passeata onde muitas pessoas estendiam faixas e cantavam hinos enquanto caminhavam. Lustosa afirma que alguns dos manifestantes gritavam palavras de intolerância. “Eles gritavam ‘Sai daí, satanás’ e forçaram o portão. Foi aí que me coloquei em frente ao portão e meu filho começou a gravar. Um deles gritou para a gente tomar cuidado, que ele era evangélico, mas era também um ex-matador”, afirma.
Nas últimas semanas o agreste pernambucano e também a Região Metropolitana de Recife tem registrado a invasão e destruição de terreiros depois que foi divulgado o assassinato de uma criança, que segundo a polícia, aconteceu a mando de um pai de santo.
Flânio da Silva Macedo, de 9 anos, foi assassinado durante um ritual de magia negra no município de Brejo da Madre de Deus, o caso gerou revoltas, mas alguns pesquisadores afirmam que essas religiões – candomblé, umbanda e outras – não utilizam o sacrifício humano em seus rituais.
O jornal Diário de Pernambuco noticiou que 20 representantes de diversos terreiros se reuniram na terça-feira (17) no Palácio de Iemanja, em Olinda, para ajustar um pedido de apoio ao Estado para poder enfrentar a intolerância religiosa.
A polícia trabalha com a hipótese de que evangélicos estariam incitando a violência contra os representantes das religiões afro-brasileiras para tentar vingar a morte da criança, mas até o momento o delegado responsável pelo caso de Brejo da Madre de Deus não encontrou os culpados.
Assista a passeata:

Europa restaura a “Roda” medieval para salvar os recém-nascidos.




A Alemanha e diversos países europeus apelaram para um sistema medieval visando salvar a vida de recém-nascidos, acolhendo-os no anonimato.

Trata-se da “Roda dos enjeitados”, ou “Roda da Misericórdia”, ou ainda “Roda dos Expostos”, criada na cidade francesa de Marselha em 1188, durante a Idade Média. 

Ela foi largamente usada no Brasil, onde ainda ficam algumas, porém fora de uso. A primeira foi aberta em Salvador em 1734, por determinação real, com o nome de Roda do Asilo do Santo Nome de Jesus. Seu uso se estendeu a todas as cidades importantes do Brasil até o século XX.

Embora o método seja criticado, muitas autoridades europeias reconhecem que todos os anos ele salva as vidas de dezenas de crianças. As críticas obedecem à antipatia visceral contra tudo o que é medieval, ainda quando é benéfico.

A Alemanha adotou o sistema (“Babyklappe” em alemão), visando salvar as vidas dos bebês que morriam de frio abandonados na rua. 

Antigamente a Roda funcionava em conventos e hospitais que eram dirigidos por religiosos ou religiosas. 

Roda de Misericórdia, Portugal
Roda de Misericórdia, Portugal
De fato, na Idade Média, hospitais, orfanatos e asilos eram mantidos gratuitamente pela Igreja Católica e por confrarias leigas por Ela aprovadas. 

Esse bom costume perdurou ainda nos séculos posteriores, sendo muito perseguido e diminuído pelo laicismo de Estado ligado à Revolução Francesa.

Nos séculos penetrados pela doçura da caridade católica, o tratamento dado às criancinhas abandonadas deixa envergonhados os sistemas modernos.

As Rodas eram giratórias, ficavam em locais discretos e a infeliz mãe não era vista. Religiosas e religiosos cuidavam bem das crianças, como se estas fossem o próprio Jesus Cristo. Velavam pela sua saúde, educação, pelo ensino de profissão no caso dos moços e do casamento no caso das moças.

Hoje estão sendo aplicadas melhorias técnicas como um dispositivo automático que toca uma campainha e liga o aquecimento indispensável no frio europeu. Infelizmente, faltam religiosas ou religiosas para atender a essas crianças que são tratadas por funcionários do Estado.

Entretanto, o Comitê das Nações Unidas para os Direitos das Crianças, que jamais ofereceu algum sistema melhor, voltou-se contra o retorno ao sistema medieval. 

A ONU, que tanto se tem empenhado pelos direitos humanos dos bandidos, alega que a prática violaria os direitos das crianças ao favorecer um retrocesso à Idade Média!

Roda dos expostos, Viseu
Roda dos expostos, Viseu
Gabriele Stangl, do Hospital Waldfriede, de Berlim, que administra uma “roda salva vidas” de crianças, reagiu com senso humanitário à absurda objeção da ONU. O costume tem o objetivo de evitar o pior: que mães desesperadas abandonem os recém-nascidos no frio.

Se os medievais acertaram melhor, bem-vindos sejam suas invenções e seus progressos.

Segundo Steffanie Wolpert, responsável pela “Babyklappe” de Hamburgo, no ano de 1999, antes do funcionamento da “Roda salva-vidas”, cinco bebês foram abandonados nas ruas, três dos quais morreram de frio. 

A Alemanha é o país que tem mais “Rodas” para receber bebês: 99. Hungria, Itália, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Lituânia, Bélgica, Holanda e Suíça também adotaram o sistema.

A caridade cristã inspirou realizações na Idade Média para as quais os homens se voltam hoje à procura de bom senso, humanidade e fé. Os adversários do Catolicismo, obviamente, não gostam de nada disso.

Católico hispano perdoa o homem que assassinou e estuprou sua esposa e filha nos EUA.




Arturo Martínez-Sánchez, um católico de origem mexicana nos Estados Unidos, assegurou que graças à sua intensa fé perdoou Bryan Clay, um homem que irrompeu em sua casa armado com um martelo e que o golpeou fortemente na cabeça para logo estuprar e assassinar sua esposa e sua filha.

Martínez-Sánchez assegurou que sua fé ajudou a não deixar que a ira ou o desejo de vingança o aflijam, apesar da intensa dor que agora enfrenta junto a seus dois filhos homens de 9 e 5 anos, sobreviventes do brutal ataque perpetrado por Clay no dia 14 de abril.

“Como uma pessoa que crê em Cristo, sei que Deus perdoa todos os pecados dos que têm fé nele. Neste sentido, eu fui instruído para perdoar primeiro”, afirmou em uma conferência de imprensa por ocasião da reabertura de seu pequeno ginásio ao norte de Las Vegas.

O slogan do ginásio, criado por sua falecida filha, está pintado na parede do local: “Cultivamos campeões”. Arturo sabe que “Deus perdoará os assassinos se houver verdadeiro arrependimento. Bryan Clay enfrentará seu juízo diante d’Ele”.

“Rezo para que minha esposa Yadira e minha filha Karla estejam no céu esperando que meus filhos e eu cheguemos lá para passar a eternidade com elas. De fato, sei que isto verdade”.

Ao ser consultado por um jornalista sobre o que ele diria a Bryan Clay, Martínez-Sánchez respondeu que diria ‘Eu te perdôo’”.

Entretanto, Arturo também expressou seu desejo de justiça, e disse que Clay “será castigado pelo que fez à minha família. Ele deve enfrentar a justiça e a pena que o juiz dite, incluindo a pena de morte, se esta for a sentença”.

Conforme informam os meios de imprensa americana, Clay se declarou inocente ao início de seu julgamento, mas poderia ser sentenciado à morte.

No último 14 de julho, a pequena Karla teria completado 11 anos.

Arturo Martínez-Sánchez estudou direito na capital México D.F., onde conheceu Yadira, sua falecida esposa. Depois de migrar ilegalmente aos Estados Unidos, conseguiram estabelecer um lar, trabalhando “verdadeira e honestamente”.

Martínez-Sánchez abriu seu ginásio em abril de 2011, mas o fechou temporalmente depois do ataque sofrido. Ao falar de sua decisão de reabrir o local, afirmou que “minha esposa e minha filha estão atrás deste feito”.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Aborto e “casamento” gay devem ser debatidos INCLUSIVE em eleições municipais.



Entrevista de Dom Leonardo Steiner, Secretário Geral da CNBB,  no jornal Folha de São Paulo, em 19/7/2012

O secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Leonardo Steiner, afirmou ser a favor de debater o aborto nas eleições municipais deste ano, assim como corrupção, casamento entre gays e outros temas que dizem respeito “ao direito da pessoa humana”. Mas a recomendação geral da Igreja Católica aos seus fieis nas eleições municipais será “votem em ficha limpa”.
Folha/UOL – Qual é a diretriz da CNBB para as eleições municipais deste ano?
Dom Leonardo – Votem em ficha limpa. Foi uma longa batalha, na qual a CNBB se engajou. Não podemos voltar atrás. Eleições municipais são mais disputadas, mais intensas. Da nossa parte, existe o desejo de darmos uma orientação da boa escolha daqueles que hão de cuidar do município.
Temas nacionais também devem estar presentes, como aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo?
Deve fazer parte do debate das eleições municipais sempre aquilo que diz respeito ao direito da pessoa humana. A questão da corrupção, da ficha limpa.
Mas é legítimo um candidato a prefeito apresentar como tema de discussão a liberalização do aborto?
O debate ele tem que ser livre. As pessoas podem e devem ter o direito de expressar suas concepções. Ajuda muito ao eleitor quando ele [candidato] coloca a questão do aborto, a questão da corrupção. Mas não só para angariar voto, mas como uma questão realmente política.
Qual é a posição da Igreja Católica hoje sobre o uso de contraceptivos?
Não se pode sempre usar contraceptivos sem mais e sem menos porque as relações precisam sempre estar abertas à vida. Muitas vezes se quer facilitar o prazer simplesmente pelo prazer.
Como está a relação da Igreja Católica com o atual governo e como foi com os anteriores?
Eu tenho a impressão que os governos têm procurado ouvir. Mas nós sentimos também, não no primeiro escalão, alguma dificuldade de relação.
Que tipo de dificuldade?
Às vezes, a participação nossa nos conselhos [consultivos dos ministérios]. A CNBB participa em diversos conselhos.
Há algum impedimento?
Existe uma espécie de resistência, sim. De que não é muito tarefa religiosa ou uma tarefa da Igreja [opinar] em um ou outro conselho.
O sr. poderia especificar?
Não é muito conveniente.
É governo como um todo?
Não. A interlocução que temos com os ministros tem sido positiva. Nenhum ministro de Estado se recusou a me receber.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/55324-aborto-e-casamento-gay-sao-temas-de-eleicao-diz-cnbb.shtml