sábado, 26 de abril de 2014

Jovem morre esmagado por crucifixo feito em homenagem a João Paulo II.

Estrutura gigante desabou e atingiu italiano de 21 anos. Monumento foi erguido para visita do Papa à cidade de Cevo em 1998.

G1 – Um jovem italiano morreu na quarta-feira (23) esmagado por um crucifixo gigante, na cidade de Cevo, região de Brescia, no noroeste do país. A estrutura de madeira de mais de 30 metros de altura, com uma imagem de Jesus Cristo na ponta – pesando 600 kg e presa por cabos de aço –, desabou e atingiu a vítima.O monumento havia sido erguido para lembrar a visita do Papa João Paulo II à região de Brescia, em 1998, e foi instalado em 2005.
Crucifixo gigante desabou sobre jovem e acabou o esmagando na cidade de Cevo, na Itália (Foto: Ansa)
Crucifixo gigante desabou sobre jovem e acabou o esmagando na cidade de Cevo, na Itália (Foto: Ansa)
Marco Gusmini, de 21 anos, participava de uma excursão de religiosos quando a cruz se rompeu repentinamente e parte dela caiu sobre o grupo. O jovem morreu na hora, segundo a agência de notícias France Presse. Outra pessoa ficou ferida e foi levada ao hospital.
O prefeito de Cevo, Silvio Citroni, disse que o acidente foi “uma tragédia inexplicável”. “Os jovens foram fazer um lanche e, quando ouviram os ruídos vindos da cruz, fugiram em todas as direções. Infelizmente, Marco correu na direção errada”, afirmou.
“Esse é um lugar de peregrinações e visitas familiares. Nunca imaginamos que algo assim poderia acontecer”, disse o prefeito. Segundo Citroni, o crucifixo passou por manutenção no verão passado (entre dezembro e março).
Marco era filho único e morava com a família em Lovere, região de Bergamo, na rua Papa João XXIII, nome de um dos papas que neste domingo será santificado em Roma, ao lado do Papa João Paulo II.
[Ndr: curioso recordar, igualmente, que Brescia é a província natal de Paulo VI]

Assistimos à morte do projeto de poder do PT? segundo a ‘Folha de São Paulo’, Sim!

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O PT ensaiou uma reação quando veio a público a avalanche de malfeitorias óbvias na Petrobras: convocou o coração verde-amarelo da nação. Tudo não passaria de uma conspiração dos defensores da “privataria”, interessados em doar mais essa riqueza nacional ao “sagaz brichote”, para lembrar o poeta baiano Gregório de Matos, no século 17, referindo-se, em tom de censura, aos ingleses e a seu espírito mercantil. Não colou! A campanha não pegou. 

Desta vez, parece, os larápios não vão usar o relincho ideológico como biombo. Até porque, e todo mundo sabe disto, ninguém quer nem vai vender a Petrobras. Infelizmente, ela continuará a ser nossa, como a pororoca, o amarelão e o hábito de prosear de cócoras e ver o tempo passar –para lembrar o grande Monteiro Lobato, o pai da campanha “O petróleo é nosso”. A intenção era certamente boa. Ele não tinha como imaginar o tamanho do monstro que nasceria em Botocúndia.
Há nas ruas, nas redes sociais, em todo canto, sinais claros de enfraquecimento da metafísica petista. Percebe-se certo cansaço dessa estridência permanente contra os adversários, tratados como inimigos a serem eliminados. Se, em algum momento, setores da sociedade alheios à militância política profissional chegaram a confundir esse espírito guerreiro com retidão, vai-se percebendo, de maneira inequívoca, que aquilo que se apresentava como uma ética superior era e é apenas uma ferramenta para chegar ao poder e nele se manter.
A arte de demonizar o outro, de tentar silenciá-lo, de submetê-lo a um paredão moral seduz cada vez menos gente. Ao contrário: há uma crescente irritação com os estafetas dedicados a tal tarefa. Se, antes, nas redes sociais, as críticas ao petismo eram tímidas, porque se temia a polícia do pensamento, hoje, elas já são desassombradas. E se multiplicam. Os blogs sujos viraram caricatura. A cultura antipetista está em expansão. E isso, obviamente, é bom.
Notem: não estou a fazer previsões eleitorais. Não sei se Dilma será ou não reeleita; não me importa se o PT fará mais parlamentares ou menos; mais governos de Estado ou menos. Quem me lê deve supor o meu gosto para cada uma dessas possibilidades. Ainda que o partido venha a ter o melhor desempenho de sua história, terá começado a morrer mesmo assim. Refiro-me, à falta de expressão mais precisa, a uma “agitação das mentalidades” que costuma anunciar as mudanças realmente relevantes.
Pegue-se o caso do PT: não nasceu em 1980. Surgiu alguns anos antes, de demandas geradas por valores a que a política institucional, as esquerdas tradicionais e o nacionalismo pré-64, que remanescia, já não conseguiam responder. À diferença do que ele próprio deve pensar, Lula não inventou o PT. O espírito do tempo é que inventou Lula.
“Ah, mas a oposição não tem projeto!” A cada dia, fica mais evidente que essa história de “projeto” é conversa para embalar idiotas. Não é preciso parir a novidade a cada eleição. Ao contrário: o espírito novidadeiro costuma traduzir um vazio de ideias. Estancar a ladroagem nas estatais é uma boa proposta. Parar de flertar com a inflação é uma boa proposta. Desmontar o aparelhamento do estado é uma boa proposta. Estabelecer parcerias com o setor privado, em vez de comprar a sua adesão com subsídios e renúncia fiscal, é uma boa proposta. E nada disso compõe, exatamente, um “projeto”. A propósito: qual é o do PT?
Se querem, para o bem do país, tirar Dilma do trono, seus adversários devem se ocupar menos de encontrar a “pedra filosofal da oposição” do que de lembrar que estão a falar com um povo, na média, decente, a cada dia menos tolerante com bandidos que prometem a nossa salvação. Espero que Aécio Neves e Eduardo Campos descubram, finalmente, a força dos indivíduos e de seu senso de moralidade. São eles que criam o espírito do tempo. E que formam o povo
Reinaldo Azevedo, Jornalista.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldoazevedo/2014/04/1445129-o-pt-comecou-a-morrer-que-bom.shtml

Conheça os 10 filmes cristãos campeões de bilheteria.

Todas as especulações e controvérsias envolvendo a superprodução Noé não foram suficientes para torná-lo um fenômeno de bilheteria. Segundo um levantamento feito pela revista americanaThe Economist e reproduzida abaixo pelo site de VEJA, o longa dirigido por Darren Aronofsky e estrelado por Russell Crowe não aparece entre os dez primeiros filmes cristãos de maior bilheteria nos Estados Unidos

O campeão é Os Dez Mandamentos, dirigido por Cecil B. DeMille e lançado em 1956. O longa arrecadou mais de 1 bilhão de dólares nos EUA, se considerado o ajuste para valores de ingressos em 2013. O segundo lugar ficou com Ben Hur (1959), de William Wyler, que conquistou bilheteria aproximada de 800 milhões de dólares, com valores ajustados. Noéarrecadou, até o momento, 93,2 milhões de dólares no país, segundo o site Box Office Mojo. Somado o faturamento no resto do mundo, o filme alcançou 290 milhões de dólares.
A lista da Economist também inclui filmes que apresentam parábolas de temas cristãos, mas de forma indireta, como As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (2005), baseado no clássico livro infantil escrito pelo britânico C.S. Lewis. O longa dirigido por Andrew Adamson arrecadou quase 400 milhões de dólares, com valores corrigidos. 
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Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio

Testemunho de uma jovem criada por casal do mesmo sexo: ” Toda criança tem o direito de ter um pai e uma mãe.”


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Dawn Stefanowicz cresceu em uma casa em que os desejos sexuais dos adultos eram postos à frente das necessidades e do seu bem-estar. Hoje ela luta pelo casamento tradicional e pelo direito de a criança ter um pai e uma mãe.
A oficialização da união de casais do mesmo sexo é a cause célèbre de muitos políticos e celebridades e é extensivamente abordada nos noticiários. Enquanto aumenta o furor do debate, um aspecto central é muitas vezes esquecido segundo a autora e conferencista canadense Dawn Stefanowicz: como são afetadas as crianças que são criadas por casais do mesmo sexo? Muitos estados (dos EUA) permitem casais homossexuais adotarem crianças. Essa é uma prática que será cada vez mais consolidada na lei conforme mais estados forem permitindo que casais homossexuais adotem. Além disso, alguns homossexuais têm crianças dos seus próprios relacionamentos passados com pessoas do sexo oposto. Dawn traz um ponto de vista raro na discussão pública; seu pai era ativamente envolvido no estilo de vida gay e ela se descreve como sendo “criada sob a guarda LGBT [lésbica, gay, bissexual e transgênero]”.
Dawn nasceu em Toronto. Seu pai se tornou um homossexual ativista já na juventude. Ele era um homem de negócios bem-sucedido. Desejoso de ter crianças, ele casou e teve, além de Dawn, outros dois irmãos, sendo que um é gêmeo dela. Após Dawn e seu irmão gêmeo terem nascido, seu pai parou de ter relações sexuais com a esposa e buscou relações homossexuais em lugares conhecidos do público gay canadense e americano. Dawn foi frequentemente levada a muitos desses lugares, mesmo quando era criança. Seu pai teve muitos amantes gays e os trouxe até sua casa. Aos 51 anos, ele morreu de aids, em 1991.

Atualmente, Dawn vive em Ontário, Canadá. Ela é contabilista, cristã e defende abertamente que as crianças sejam criadas por casais heterossexuais casados à moda tradicional. Ela foi casada com um homem por 28 anos e teve duas crianças, que hoje são adolescentes. Em 2007, ela publicou Out From Under: The Impact of Homossexual Parenting, um livro sobre suas experiências de vida na fase de crescimento que se passaram no mundo GLBT. Por ocasião do quinto aniversário do lançamento do livro, ela falou com o Catholic World Report.

Por que você decidiu compartilhar suas histórias das épocas em que foi “criada sob a guarda LGBT” no seu livro e nas suas palestras?

Senti-me compelida. Fiz uma aparição ante a Comissão de Assuntos Legais e Constitucionais do Senado em Ottawa, em 2004, pedindo para não colocarem “orientação sexual” na legislação vigente de crimes de ódio por conta das restrições à liberdade de expressão e religião. No fim daquele mês, compartilhei meu testemunho perante um conselho escolar. Quase imediatamente, os ativistas gays que haviam comparecido – devo dizer que não gosto de usar o termo “gay”, mas como ele é muito usado hoje em dia, eu usarei – começaram a gritar tanto durante meu depoimento que eu mal podia ouvir minha própria voz. Fui interrompida uma meia dúzia de vezes. Estive preocupada com a minha segurança; então pedi ao segurança que me escoltasse até o carro. Fui para casa e comecei escrever o livro. Eu quis compartilhar minhas experiências adquiridas em um lar homossexual.

Uma das coisas que você enfatiza é que você não viu uma rotina de relacionamento monogâmico na sua casa enquanto você crescia.

Sim. Para as crianças, como eu à época, só porque nossos pais são “parceiros” não significa que eles são monógamos. A monogamia na comunidade gay significa “monogamia em série”, pois eles ficam com um mesmo parceiro por alguns meses e logo fazem a fila andar; ou senão eles estão em uma relação, mas mantêm múltiplos parceiros simultaneamente. Pesquisas mostram que a maioria dos relacionamentos homossexuais masculinos torna-se aberta já no primeiro ano. Um artigo recente do New York Times confirma isso: 50% das uniões homossexuais masculinas tornam-se abertas a outros parceiros sexuais já no primeiro ano. Meu pai podia estar “comprometido” em um relacionamento longo, mas havia um acordo com seu parceiro para poder ter relações sexuais com outros.

Enquanto crescia, não estive cercada por casais heterossexuais comuns. Na minha casa, tinha os parceiros dos meus pais e seus amigos homens; além disso, frequentemente eu era carregada para os locais de encontro da comunidade LGBT. Eu era apenas uma criança, mas estive exposta a manifestações patentes de atividade sexual. Por exemplo, quando eu tinha nove, meu pai me levou a um sex shop do subúrbio. Ele disse que queria me expor à sexualidade para que eu não fosse hipócrita. Não havia senso de privacidade quando se tratava de sexualidade. O sexo era público; isso era parte da cultura gay.

Ele me levava para ver o trabalho de artistas gays cujas pinturas e esculturas continham símbolos fálicos embutidos. Ele me levava para praias de nudismo onde homens gays se encontravam. Ele queria que eu tirasse minhas roupas, mas eu não tirava. Era nesses lugares que os homens estavam envolvidos em “cruzeiros”, oferecendo-se uns para os outros para fazerem sexo. Havia áreas próximas dali aonde eles iam para praticar sexo. Havia uma rede, de modo que se a polícia estivesse chegando, eles avisavam uns aos outros e assim paravam de fazer sexo.

Isso era antes da era da internet, mas mesmo assim havia uma incrível rede na comunidade gay que mantinha uma comunicação para seus membros marcarem locais de encontro para que pudessem marcar “rapidinhas”. Podiam ser praias públicas, ginásios e até mesmo parques onde crianças brincavam por perto. Meu pai cruzava todo o Canadá e também gostava muito de vir para os Estados Unidos; dentre suas cidades favoritas estavam São Francisco, Miami e Ft. Lauderdale. Ele viajava, achava alguém em questão de minutos e ambos iam para algum lugar fazer sexo. Meu pai também mantinha próximo do seu escritório um apartamento para ele poder ter um lugar de rápido acesso para fazer sexo.

Uma vez, quando estava na 10ª série, eu estava animada porque meu pai havia ido assistir minha performance musical, pois ele nunca fora antes. Eu vi seus olhos se arregalarem quando ele viu todos os garotos adolescentes no palco comigo. Então eu entendi que ele não estava lá por mim, mas para pegar garotos jovens.

Conforme você foi ficando mais velha, seu pai a usou como “isca” para atrair homens com quem ele tinha interesse em fazer sexo.

Sim. Ele dizia para eu me vestir provocativamente e vestir esse ou aquele top, e então íamos “passear”. Um homem poderia se identificar como gay, mas meu pai sabia se eles ainda gostavam de jovens garotas. Além disso, isso poderia ser um modo de atrair homens bissexuais e heterossexuais.

Meu pai gostava de homens bem vestidos e de “fino trato”, cuja idade era cerca de dez anos a menos que a dele. Era sempre um homem mais novo, jamais um da mesma idade ou mais velho. Eu conheci muitos homens gays que tinham preferência por garotos adolescentes que haviam acabado de entrar na puberdade. Eles [os homens gays mais velhos] procuravam garotos vulneráveis cujo pai estava ausente.

Você não fazia objeções quanto ao modo do seu pai a usar desse jeito?

Eu não gostava, mas estava dividida. Eu queria agradá-lo e estar com ele. No fim das contas, eu estava buscando o amor e a aceitação dele. Mas, ao invés disso, eu é que tive de aceitá-lo.

E seu pai também trouxe vários homens para casa para fazer sexo?

Sim, isso foi parte da minha infância num ambiente homossexual. Não era seguro para as crianças. Para começar, você é exposto a várias doenças. Não sei como dizer isso,..Eu via lençóis sujos de esperma, fezes e gel lubrificante. Camisinhas não eram parte do cenário, pois não se conhecia a aids até então. Com efeito, anos depois, quando descrevi minha situação ao meu médico, ele encomendou os mesmos testes sanguíneos feitos em homens envolvidos em relacionamentos homossexuais.

Diferentes homens vinham viver conosco durante algum tempo nas nossas dependências. Quando meu pai tinha cerca de 30 anos, um artista de 18 anos veio viver conosco. Eles tiveram relações sexuais e saíam por aí juntos buscando outras experiências. Ocasionalmente, eles traziam homens para casa para fazer sexo grupal. Meus jovens olhos viram muito. Não foi nada alegre ou colorido.

Meu irmão gêmeo viu o sexo grupal uma vez. Ele não podia entender como nosso pai beijava outros homens, mas não podia mostrar afeição ao seu próprio filho.

Você foi abusada sexualmente?

Eu tenho imagens na minha memória sendo abusada sexualmente; eu tive pesadelos com essas imagens. Minha mãe confirmou que eu fui abusada sexualmente pelo meu pai quando eu era criança; entretanto, ela não pôde confirmar as imagens na minha memória que envolviam meu pai e outros homens comigo. Outros adultos que viveram a infância em ambientes homossexuais confidenciaram a mim que foram abusados. Há um risco maior de abuso sexual em tal ambiente.

Os parceiros do seu pai eram gentis com você?

Eles até cozinhavam ocasionalmente para mim, ajudavam no dever de casa ou me levavam para alguma atividade. Mas eles não estavam ali por mim ou pelos meus irmãos; eles estavam pelo meu pai. Meus irmãos e eu sentíamos que não tínhamos importância alguma. Além disso, embora diferentes homens viessem para viver conosco durante algum tempo, eles nunca eram como um pai ou membro da família.

Devo acrescentar também, como mulher, que não me senti valorizada, apreciada ou amada. Era um ambiente humilhante para mim. Vi muita confusão sobre gêneros; meu pai, por exemplo, às vezes se vestia de mulher. Ou então algum dos parceiros do meu pai interpretavam um papel “pseudo-feminino”.

Você também viu muita morte.

Sim. Alguns dos amigos do meu pai cometeram suicídio. Outros morreram de aids. Eu vi meu próprio pai morrer de aids.

Onde estava sua mãe esse tempo todo?

Minha mãe estava seriamente enferma com diabetes crônica desde os 18 anos. Ela também era uma pessoa fraca. Ela estava magoada e solitária, mas não se opunha abertamente ao que estava acontecendo. Ela via as coisas e ia embora. Por causa da sua doença e da sua passividade eu já tive muita responsabilidade desde os oito anos de idade. Eu fazia boa parte dos serviços de cozinha e limpeza.

Quando eles casaram, meu pai nunca teve a intenção de ser fiel a ela. Ele se casou com ela apenas porque ele queria crianças. Após meu irmão gêmeo e eu termos sidos concebidos, o relacionamento sexual deles acabou.

Ela até se igualou ao meu pai ao visitar as subculturas. Ela se envolveu com uma mulher durante a minha adolescência. Eu me lembro dos parceiros do meu pai enfeitando e penteando os cabelos dela.

Você odeia seu pai?

Não, eu sempre amei meu pai, até mesmo a despeito do estresse, solidão e pesadelos que ele causou a mim. Eu tive raiva do meu pai, pois ele colocava suas necessidades acima da minha própria pessoa. Eu senti medo de ser descartada, assim como ele descartou muitos dos seus parceiros. Eu procurava o amor dele, mas ele não podia expressar afeição por mim.

Quando ele estava morrendo, eu rezei especialmente para ele. Eu queria perdoá-lo e ficar em paz: e assim o fiz.

Como foram os anos finais da vida dele?

Ele passou por momentos árduos, o que tornou difícil para ele ser aceito nos circuitos gays. A aids causou manchas rochas no rosto e no corpo, de modo que ele tentava ocultá-las com cosméticos, calças e camisas de manga longa. Ele começou a perder peso e energia. Ele sabia que estava enfrentando uma grave situação.

Ele estava sozinho e eu continuava a dizer a ele que eu o amava. Às vezes ele não queria nada comigo. Mas eu o venci pelo cansaço. Ele compartilhou seus conflitos internos comigo. Ele foi abusado sexualmente quando era criança; seu pai era um alcoólatra violento. Ele saiu de casa quando tinha 15 anos. Assim, ele me ajudou a entendê-lo e perdoá-lo.

Entretanto, eu ainda guardava ressentimento dos seus parceiros, especialmente o último. Ele e meu pai tiveram um relacionamento “aberto” de 14 anos. Minha mãe não estava lá, então era ele quem cuidava do meu pai. Meu pai tinha muitos bens e seu parceiro sabia que poderia ganhar parte disso quando meu pai morresse. Nenhum dos parceiros do meu pai tinha conduta de protetor adotivo; com efeito, fiquei ressentida que meu pai tivesse gastado tanto tempo com seus amantes ao invés de ter gastado comigo. Esse último parceiro morreu de aids em 1996.

Eu vi meu pai um dia antes de morrer: ele estava fortemente dopado e em profunda dor. Ele teve dificuldades em me reconhecer. Eu segurei a mão dele e, enquanto isso, ele disse ao seu parceiro: “Diga a ela que a amo.”

Também notei que meu pai mantinha uma imagem de um barco num mar tranquilo que eu comprei para ele alguns anos antes. Eu estava contente que ele havia guardado; mostrou que ele dava valor. Eu rezava para que papai tivesse aquela paz da imagem.

E como foi que, na idade adulta, você se recuperou das experiências negativas dos seus anos de crescimento?

Por volta dos 30 anos de idade, eu passei por uma terapia de 13 meses. Por décadas eu tive insegurança, depressão, insônia e confusão sexual. Minha cura incluiu coisas como encarar a realidade e oferecer perdão.

Como foi a recepção ao seu livro?

Muitos apoiaram. Mais de 50 adultos que cresceram em lares de casais homossexuais me contataram para dizer o quanto se identificaram com as minhas experiências. Homens que levam um estilo de vida gay escreveram para mim procurando respostas. “Como eu posso sair da comunidade gay”, perguntava um deles, “sem o suporte que eu preciso da minha família e da comunidade como um todo?” Eles estão buscando amor, compaixão e ajuda. Eu digo a eles para não irem pelo mesmo caminho que meu pai foi.

Esses homens disseram que nunca haviam pensado em mais ninguém quando estavam sexualmente envolvidos com outros homens. Eles não viam o quanto suas escolhas machucavam os que viviam com eles. Eles estavam simplesmente aproveitando o prazer e ignorando as consequências. Mulheres lidando com o problema do lesbianismo frequentemente perguntavam sobre a minha mãe.

E o que você diz aos seus críticos?

Muitos foram iludidos pela aceitação cultural da homossexualidade. Eles não pensaram nisso a ponto de considerar o impacto em longo prazo nas crianças. Se as críticas forem sórdidas eu não respondo. Se forem respeitosas eu respondo. Digo a eles como meu pai nunca encontrou a felicidade. Mostro a eles que eu me importo e que entendo as circunstâncias e tenho compaixão por eles. Digo a eles que eles precisam achar uma comunidade de apoio onde possam ser honestos, buscar perdão e achar a salvação através de Cristo. Quando damos o testemunho de Cristo para os outros, eles ficam atraídos para Cristo.

Alguns críticos argumentam que nem todos os homossexuais são promíscuos como seu pai.

Verdade. Mas se você se envolver com a comunidade gay, há uma grande chance de se envolver com vários parceiros sexuais. Pesquisas indicam um alto nível de promiscuidade entre homens que se relacionam com outros homens; além disso, a incidência de doenças sexualmente transmissíveis é muito alta nesse grupo. Meu pai não era o único nessa história; há muitos homens gays com energia ilimitada para aproveitar os prazeres momentâneos.

Você também esteve em contato com o ministério católico para pessoas com atração pelo mesmo sexo, o ‘Coragem’.

Sim, o co-fundador, padre John Harvey, me deu muito apoio. Ele disse que sou uma mulher corajosa por compartilhar minha história.

O que você pensa sobre as pressões feitas para se reconhecer a união homossexual?

Eu dei meu testemunho para oficiais do Canadá, Estados Unidos e outros lugares. Abordei brevemente minha própria história e depois disse a eles que o casamento tradicional é significante historicamente e religiosamente. É o cimento que serve de base para nossa cultura e para nossa sociedade, pois forma um cenário pelo qual as crianças são mais bem criadas e ficam em ambientes mais seguros.

Há também a questão da monogamia, que eu também discuti, além da importância de a criança ter tanto um pai quanto uma mãe, assim como parentes aos quais elas sejam biologicamente relacionadas. Nossa identidade, segurança e senso de descendência ancestral vêm por meio dos nossos pais; isso é perdido nas uniões homossexuais.

Toda criança quer ser criada por pais biológicos que sejam fiéis entre si. As crianças não querem passar pelo tremendo estresse de ter que crescer com pais que colocam suas preferências sexuais à frente. Por três décadas da minha vida eu vi meu pai indo de um relacionamento para o outro. Essa era a prioridade dele. Uma criança não pode satisfazer suas necessidades afetivas e espirituais em um ambiente desses.

Conforme eu disse, eu estava dividida enquanto criança: “Será que devo fazer as coisas imorais que meu pai pede? Como honrar meu pai em um ambiente desses? E as minhas necessidades? Meus sentimentos não importam, mas os do parceiro importam?”

Crianças não querem saber de o mundo ser “gay” ou amigável, elas querem passar o tempo com os pais. Elas precisam de uma casa com um casal heterossexual estável, uma comunidade e uma escola para compartilhar seus valores em comum. Elas também precisam de uma base religiosa. Eu sou atacada pelos ativistas por promover esse ponto de vista, mas não os odeio em retorno. Minha preocupação é com as crianças.

Eu nasci e cresci sob a guarda LGBT. Eu não escolhi isso. O caminho de saída desse ambiente foi solitário. Mas fazer isso me deu tal liberdade e alegria que eu quis compartilhar com os outros.
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio

O milagre feito por João XXIII e que o tornou beato ocorreu há quase 50 anos

Irmã Adele Labianca / João XXIII
ROMA, 25 Abr. 14 / 11:58 am (ACI/EWTN Noticias).- Em 1966, Deus escutou as preces da Irmã Adele Labianca, uma religiosa Filha da Caridade, que pediu um milagre por intercessão do Papa João XXIII falecido três anos antes.

O milagre ocorreu no dia 25 de maio de 1966. Irmã Caterina Capitani, uma religiosa que sofria com uma perfuração gástrica hemorrágica com fístula externa e peritonite aguda, estava a ponto de morrer. Por ela, Irmã Adele tinha rezado em diversas ocasiões ao Papa João.

Irmã Adele está em Roma para assistir à canonização daquele que ajudou a salvar a vida de sua irmã.
Conforme explicou a religiosa em uma conferência celebrada no Escritório de Imprensa da Santa Sé, Irmã Caterina narrou que teve uma visão com o Papa João XXIII que disse que a oração da Irmã Adele tinha sido tão forte, que lhe tinha tirado o milagre do coração.

“Irmã Caterina rezou para mim, e também muitas outras religiosas. Mas especialmente uma delas, Irmã Adele. Tiraste este milagre do meu coração. Agora tudo aconteceu e te curaste”, escutou Irmã Caterina.

Irmã Caterina só tinha 23 anos quando ocorreu a cura milagrosa. O Papa João tinha morrido e era tradição rezar o terço em seu nome. Mas as coisas pioraram, uma noite teve uma febre muito alta e foi levada em ambulância ao hospital. “Estava cheia de dor e moribunda e chegou a pedir o Sacramento da Unção dos Enfermos. Agora o único que restava era confiar na providência divina”.

Irmã Adele explica que a situação era muito grave, a consternação era evidente em todos os presentes, “estávamos sem esperança” e “quando as forças físicas a tinham abandonado, ocorreu o milagre”.
Em 22 de maio de 1966 colocaram sobre as feridas do estômago umas relíquias do Papa João e mais tarde, Irmã Caterina se levantou sem nenhuma dor, era 25 de maio de 1966.

Irmã Caterina contava que estava sozinha quando sentiu uma mão apoiada no estômago e escutou uma voz. Viu o Papa João sentado na sua cama, vestido de pontífice sorridente e falando com ela. Depois se levantou anunciando a sua cura. “Ninguém acreditava no que dizia. Mas a ferida estava fechada”, afirmou Irmã Adele.

O milagre ocorreu, comprovaram-no as perícias médicas de 8 de junho de 1966 e todos os atos do processo que estabeleceram sua autenticidade. O processo de beatificação foi encerrado em 29 de março de 1971. Entretanto, sua beatificação foi celebrada apenas no dia 3 de setembro do ano 2000.

Irmã Caterina viveu o resto de sua vida uma grande devoção ao Papa João, difundiu-a e a transmitiu. Morreu em 3 de abril de 2010 deixando um imenso testemunho espiritual.

Joao XXIII será canonizado junto com o Beato João Paulo II no próximo dia 27 de abril, festa da Divina Misericórdia, em uma cerimônia dirigida pelo Papa Francisco na Praça de São Pedro do Vaticano e para a qual chegaram a Roma milhares de fiéis. O Pontífice o proclamará santo sem requerer um segundo milagre atribuído a sua intercessão.

Floribeth Mora: Nasci de novo no dia do milagre graças a João Paulo II

Floribeth Mora. Foto: Grupo ACI
ROMA, 25 Abr. 14 / 10:30 am (ACI/EWTN Noticias).- “Esse foi o dia em que nasci de novo: 1º de maio de 2011”, afirmou Floribeth Mora, a mulher costarriquenha a quem a intercessão de João Paulo II permitiu curar-se milagrosamente de um aneurisma para o qual a ciência não tinha solução.

Em declarações ao grupo ACI, Floribeth contou que “desde que soube da minha doença, levava comigo um santinho de João Paulo II, acreditei em sua intercessão, sou uma mulher que tenho muita fé” e que inclusive continua pedindo “sua intercessão em todo momento para que ele me ajude”.

A mulher e mãe de família recordou que sua admiração pelo papa polonês nasceu quando ele visitou a Costa Rica em 1983. “Era um homem totalmente cheio de santidade. Isso me impactou nele. Talvez por isso tenha crescido a minha admiração por ele e pedi sua intercessão”, expressou.

Durante a entrevista, Floribeth também manifestou a sua admiração pelo Papa Francisco, “por sua humildade e simplicidade”, e se animou a “pedir-lhe que se em algum momento tem a disposição de viajar, que nos visite na Costa Rica que o esperamos com os braços abertos”.

“Estávamos convencidos do milagre”

Por sua parte, o marido Edwin Arce afirmou que como família não foi difícil acreditar que a cura de Floribeth tinha ocorrido por causa do milagre. “Quando comecei a ver a melhora nela, nós estávamos certos de que foi um milagre… nós vimos que aí estava a mão de Deus”, assegurou.

Em declarações ao Grupo ACI, Arce recordou os difíceis momentos que passaram durante a doença. “No hospital, estando eu nesse desespero, pedindo a Deus, sentado na escada, dizia ‘meu Deus me ajude, Karol Wojtyla intercede ante Deus, me ajude a sair adiante, já não posso com isso’, e eu ouvi a voz que me dizia: ‘levanta-te, mas eu não queria tirá-la do hospital… e quando voltou a dizer-me ‘levanta-te não tenhas medo’… é Deus, é João Paulo II’”, relatou.

O marido disse que, já em sua casa, Floribeth lhe diz “meu amor vou contar uma coisa para você, mas de repente vai achar que estou louca”. Entretanto, para lhe dar confiança, Arce lhe respondeu: “não meu amor, tranquila, me conte’. Quando ela começou a me contar, tive até calafrios, porque lhe disse ‘meu amor, tranquila, se você estiver louca, eu também estou louco, porque eu também ouvi estas palavras no hospital’”.

Mariano Ramírez Carbajal, médico atribuído pela cúria metropolitana da Costa Rica como perito médico no caso de Floribeth Mora, afirmou ao Grupo ACI que certificou “que a história clínica, que os documentos clínicos e que as imagensclínicas eram verdadeiras”.

“Eu nunca vi um aneurisma desaparecer espontaneamente. É a primeira vez que vejo um aneurisma que desaparece”, assinalou.

Por sua parte, o embaixador da Costa Rica ante a Santa Sé, Fernando Sánchez, relatou que para a cerimônia de canonização chegou um numeroso grupo de costarriquenhos, pois para o país centro-americano isto “significou uma grande festa nacional”.

“O povo o está vivendo como uma espécie de privilégio e reconhecimento de sua fé. É um povo muito piedoso o povo costarriquenho”, afirmou.

Cientistas afirmam que implantes de microchips em humanos vai se tornar obrigatório


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"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome." (Apocalipse 13,16-17)
Tecnologias projetadas especificamente para rastrear e monitorar os seres humanos têm estado em desenvolvimento há pelo menos duas décadas.
Na esfera virtual, programas de software são agora capazes de nos assistir em tempo real, indo tão longe a ponto de fazer previsões sobre os nossos comportamentos futuros e envio de alertas para o monitoramento apropriado, dependendo de como um algoritmo de computador use bandeiras das suas atividades. Isto é em si uma proposição assustadora.
O que pode ser ainda mais assustador, porém, é o que está acontecendo no reino físico. De acordo com pesquisas que tem trabalhando em microchips humanos embutidos, é só uma questão de tempo para que esses sistemas consigam a aceitação generalizada.
As chances são de que você está carregando um par de microchips RFID agora. E se você for, eles estão enviando um número de 15 dígitos que identifica você. Esse número pode ser pego por que é chamado de um scanner compatível com a ISO. E eles estão em todos os lugares, também.
Sua reação inicial a essa ideia pode ser uma descrença. Não há maneira de que a sociedade aceitaria tal dispositivo. Por que alguém iria querer implantar isso no seu corpo? Considere por um momento onde estamos agora. Durante décadas os americanos rejeitaram a noção de que eles se submeteria a ser rastreado ou gravado. No entanto, quase todos os americanos agora carrega um telefone celular. Eles são tão comuns, de fato, que muitos consideram um "direito", o que levou o governo a realmente fornecer subsídios para aqueles que não podem pagar um por conta própria. Embutido em cada um desses telefones é um chip RFID que pode acompanhar o nosso movimento cada via GPS ou triangulação de torre de celular. Além disso, esses microfones e câmeras que vêm como padrão em todos os telefones podem ser ativados remotamente por sistemas de vigilância da aplicação da lei, uma capacidade que existe desde o início dos anos 2000.
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Mas tão intrusiva como esses dispositivos são, que eles serão aceitos como uma coisa normal por bilhões de pessoas em todo o mundo. Não só isso, mas ninguém teve a "força" deles sobre nós. Estamos, prestes a presenciar ao que parece, os mestres da nossa próprio escravidão. E nós pagarão o dólar superior para ter o melhor dispositivo de rastreamento que dinheiro pode comprar!
Com certeza, pode-se simplesmente desconectar da "grade", jogando fora o seu telefone celular. Mas, a direção dessas novas tecnologias de monitoramento estão movendo-se juntamente com a expansão continuada do governo vigilância sugere que a tecnologia microchip RFID acabará por ser não-voluntária.
Michael Snyder de vitórias Verdade diz ''o que você vai fazer, quando você não puder mais comprar ou vender sem se submeter a identificação biométrica?
Esta tecnologia vai continuar se espalhando, e vai tornar-se cada vez mais difícil evitá-la.
E é fácil imaginar o que um governo tirano poderia fazer com este tipo de tecnologia. Se ele quisesse, poderia usá-lo para, literalmente, acompanhar os movimentos e os comportamento de todos.
E um dia, este tipo de tecnologia provavelmente será tão difundida que você não será capaz de abrir uma conta bancária, obter um cartão de crédito ou até mesmo comprar nada sem ter um ou outro a sua mão ou o seu rosto primeiro digitalizados.
É difícil imaginar uma população que vai apresentar livremente a tal escravidão digital. Mas, como tem sido o caso com a degradação da vida privada e direitos nos Estados Unidos, ter a certeza de que não irá simplesmente tornar-se lei durante a noite.
Em primeiro lugar, as tecnologias terão de ser geralmente aceitas pela sociedade. Vai começar em tempo real de produtos de consumo com base, como o Google Glass. As gerações mais velhas podem rejeitá-la, mas em um par de anos, você pode apostar que dezenas de milhões de crianças, adolescentes e jovens adultos estarão perambulando pelas ruas ao ostentar tons frescos, navegar na web interativo e a capacidade de gravar tudo ao seu redor e fazer o upload para a Internet instantaneamente.
Em seguida, como já estamos vendo a partir de early adopters, os chips RFID serão voluntariamente implantado sob a nossa pele para tudo, desde o acesso a edifícios de alta segurança para compras de supermercado.
Eventualmente, uma vez que o conceito é geralmente aceito pela maioria, ele se tornará o novo "número de segurança social."
Para ter acesso aos serviços oficiais, você precisa ser um humano cadastrado. Sem cadastro você não vai mesmo ser capaz de comprar um pacote de biscoito, muito menos obter cuidados médicos ou carteira de motorista.
Quer queiramos ou não, isso é o futuro. Cada compra que você faz e cada passo que você tomar vai ser monitorado por um minúsculo microchip passivo de 15 dígitos, o que significa que a única maneira de "desligar" será para removê-lo fisicamente do seu corpo.
Em essência, nós vamos logo viver em um mundo de Always On Monitoramento .
Fonte: http://intellihub.com  e  Blog Libertar