terça-feira, 14 de maio de 2013

Papa condena o aborto em Marcha pela Vida


Na primeira participação de um papa em um evento pró-vida, o Santo Padre condenou o aborto e pediu a "proteção jurídica do embrião"

O Papa Francisco surpreendeu os participantes da Marcha pela Vida em Roma, neste domingo, 12/05, quando sem avisar apareceu no meio da multidão com o papamóvel para saudar os mais de 40 mil manifestantes. É a primeira vez que um papa participa de uma manifestação pró-vida. O evento fazia parte da campanha "One of Us" - Um de nós - que pretende arrecadar um milhão de assinaturas para obrigar o Parlamento Europeu a convocar um debate sobre o assunto. A Marcha pela Vida também recordou os 35 anos da aprovação do aborto na Itália.
Após celebrar a Missa de canonização de duas freiras latino-americanas e 800 italianos mortos no século XV por causa da fé, o Santo Padre pediu na tradicional oração Regina Coeli que "seja garantida a proteção jurídica do embrião", de forma que "o ser humano seja protegido desde o primeiro instante de sua existência". A declaração de Francisco reafirmou seu trabalho enquanto Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Argentina, que na época, orientou os sacerdotes de sua diocese a negarem a comunhão aos defensores públicos do aborto.
O Santo Padre ainda convidou os peregrinos para participarem no Vaticano do "Dia da Evangelium Vitae", que será realizado nos próximos dias 15 e 16 de junho, a fim de recordar a Encíclica do Beato João Paulo II que condenou os métodos contraceptivos, o aborto e a eutanásia."Será um momento especial, principalmente para aqueles que se preocupam com a defesa da santidade da vida humana", ressaltou Francisco.
Os organizadores da Marcha pela Vida em Roma disseram que a presença do Papa Francisco no evento "representou o maior reconhecimento pela iniciativa e a confirmação da sensibilidade do Papa aos princípios não-negociáveis​​, a começar pelo direito à vida". Segundo eles, o número de participantes vêm crescendo a cada ano, o que demonstra a adesão do povo à defesa da vida. Em 2012, 15 mil pessoas estiveram presentes na marcha.

Por que o ateísmo é tão comum nas universidades?




Antes de a pergunta: “por que o ateísmo é tão comum nas universidades” ser respondida é preciso definir qual o significado da palavra “ateísmo”. Muitas pessoas detém-se na definição etimológica dela, ou seja, a-teísmo quer dizer não-deus. O ateu, portanto, é aquela pessoa que diz que Deus não existe.

Todavia, segundo o Catecismo da Igreja Católica, o ateísmo é algo bastante complexo, com inúmeras facetas. Vejamos:

“Muitos de nossos contemporâneos não percebem de modo algum esta união íntima e vital com Deus, ou explicitamente a rejeitam, a ponto de o ateísmo figurar entre os mais graves problemas do nosso tempo.

O termo ateísmo abrange fenômenos muitos diversos. Uma forma frequente é o materialismo prático,de quem limita suas necessidades e suas ambições ao espaço e ao tempo.

O humanismo ateu considera falsamente que o homem é ’seu próprio fim e o único artífice e demiurgo de sua própria história‘.
Outra forma de ateísmo contemporâneo espera a libertação do homem pela via econômica e social, sendo que a ‘religião, por sua própria natureza, impediria esta libertação, na medida em que, ao estimular a esperança do homem numa quimérica vida futura, o desviaria da construção da cidade terrestre.” (2123-2124)

Como se vê, a definição etimológica não é suficiente, pois o sentido da palavra é muito mais amplo. Coligindo os vários tipos de ateísmo é possível perceber que todos eles terminam numa atitude fundamental: o homem declara-se autônomo, ou seja, não depende mais de Deus para nada.

Adotar a atitude de autonomia perante Deus significa tão somente colocar-se no lugar Dele. Portanto, o que existe não é ateísmo, mas idolatria. O homem que se autodiviniza. Seja o homem individual, seja a coletividade do ser humano que passa a determinar o que é certo e o que é errado.

Muitas pessoas creem que Deus é uma realidade irrelevante para vida, que existindo ou não nada muda na vida de cada um. Mas isso não verdadeiro, pois, se existe um Deus, o homem não se pertence. Se existe um Deus, o homem é para ele. Se Ele é criador, o homem é criatura. Ele é o oleiro, o homem o barro, que deve se deixar modelar por Ele. É o homem que deve se adequar ao plano de seu criador. E, sendo assim, a perspectiva do homem muda completamente.

O início da vida acadêmica marca também o início do conhecimento do liberalismo moral. Estatisticamente já foi comprovado que o público acadêmico é muito mais liberal moralmente que as pessoas que não fazem parte desse ambiente.

E é justamenteo liberalismo moral que faz com que os jovens deslizem na direção do ateísmo. Isso se dá porque o jovem começa a pecar, seja frequentando as chamadas “baladas” ou mesmo seja cometendo pecados sexuais, transgressões diversas. Ora, para um jovem com alguma noção religiosa trazida da família, isto traz conflitos internos. Neste momento, o que acontece é que tanto os professores da Universidade quanto os próprios colegas desse jovem oferecem uma solução mágica para o seu drama de consciência: a relativização do certo e do errado e decretação da autonomia do homem (ateísmo).

Assim, a pessoa é introduzida no relativismo moral, quando não existe uma verdade, mas variantes, de acordo com o entendimento de cada um. Sendo assim, todas as opiniões são válidas. Ousar discordar ou afirmar que existe uma só verdade torna o indivíduo um ditador, pois estará querendo impor a sua própria moral. O indivíduo se torna um imperalista moral!

Este fenômeno é o que o Papa Emérito Bento XVI chamava de “ditadura do relativismo”:

“Enquanto o relativismo, isto é, deixar-se levar “aqui e além por qualquer vento de doutrina”, aparece como a única atitude à altura dos tempos hodiernos. Vai-se constituindo uma ditadura do relativismo que nada reconhece como definitivo e que deixa como última medida apenas o próprio eu e as suas vontades.” (Missa pro eligendo Pontífice, 18/04/2005) [1]

Nesse sentido, o homem toma o lugar de Deus e o campus universitário pode ser comparado com o lugar onde o homem colhe o fruto da árvore proibida, da árvore do bem e do mal e torna-se um homem ‘para além do bem e do mal’[2], numa independência total, na qual se pode afirmar: “eu sou Deus, eu determino o que é o bem, eu determino o que é o mal”. A ideia de haver um criador é absurda, pois é o próprio homem quem tudo define e determina.

O filósofo ateu Friedrich Nietzsche, morto no ano de 1900, é o porta-voz dessa mentalidade que se instalou nas universidades. Em seu livro “Assim falava Zaratrusta”, no capítulo chamado “Ilhas Bem-Aventuradas”, ele profere o seguinte aforismo: “Meus irmãos, eu irei abrir-vos claramente a minha consciência: se existissem deuses, como suportaria eu não ser um deus? Logo, os deuses não existem.”

Ora, esse raciocínio de Nietzsche não tem nada de científico, é uma falácia total. É algo que não se sustenta, mas, infelizmente, convence interiormente quem vive o drama de sua consciência. Então, se o jovem sente o peso de sua consciência é muito mais difícil ir a um confessionário e fazer o propósito de emendar-se. Mais fácil é, com uma canetada, tirar Deus da lista e atribuir aqueles sentimentos a uma educação retrógrada, conservadora, ultrapassada. Os tempos são outros, modernos, o pecado é coisa de antigamente, agora, cada geração, cada sociedade determina o que é bem, o que é mal. Melhor ainda, cada pessoa pode fazer a sua própria lei, de acordo com as suas próprias convicções e vontades. Tudo é relativo. Sendo assim, o homem se torna deus, se coloca no lugar de Deus.

É por isso que nas universidades o que se tem não é um crescente ateísmo, mas sim, uma crescente idolatria. Elas são especialistas, em seu ambiente, em amordaçar a voz da consciência, inserindo os jovens na chamada “ditadura do relativismo”. O preço que se paga por isso é muito alto, pois as pessoas, ao se declararem autônomas, independentes de Deus imaginam que se tornam livres. Mas, não é isso que acontece, pelo contrário, elas se tornam escravas da tristeza, do vazio, do pecado. No ambiente universitário não é diferente.

A virtude, por sua vez, não vicia. Jamais se ouvirá dizer que alguém está viciado na generosidade, já na avareza sim. Uma pessoa não é viciada na castidade, mas na luxúria, no sexo desregrado, sim. Outra não pode ser viciada na sobriedade, mas na droga, no álcool, sim. Portanto, o homem, ao querer se libertar de Deus, escraviza-se, descendo abaixo de sua própria natureza.

Deus não dificulta a autonomia humana, pelo contrário, Ele liberta. “A verdade vos libertará”, disse Jesus Cristo. Os ambientes universitários deveriam ser lugares em que se busca a Verdade e ela, ao ser encontrada, deveria transformar a todos em pessoas que se põe a serviço do conhecimento e da ciência. Esta deveria ser a vocação de todo universitário.

Padre Paulo Ricardo

Número de católicos no mundo aumentou 1,5% entre 2010 e 2011, passando de 1,196 bilhões para 1,214 bilhões.



Segundo o Anuário Estatístico da Igreja Católica e o Anuário Pontifício, apresentados hoje ao papa Francisco, o número de católicos no mundo aumentou 1,5% entre 2010 e 2011, passando de 1,196 bilhões para 1,214 bilhões. 

As pesquisas apontaram que o número dos católicos cresceu especialmente na África, com um aumento de 4,3% em relação ao incremento da população africana, de 2,3%. Um acréscimo superior ao da população que aconteceu também na Ásia, com 2,0% contra 1,2%. No continente americano e na Europa, os fieis católicos cresceram no mesmo nível que a população, 0,3%. 

No total, a presença de católicos no mundo ficou inalterada em 17,5%, já que o  crescimento foi levemente maior do que o aumento da população total da Terra, de 1,23%. 

Ao todo, o número de católicos batizados no mundo ficou distribuído da seguinte forma: 16% na África, 48,8% nas Américas, 10,9% na Ásia, 23,5% na Europa e 0,8% na Oceania.

Perito assegura que Bento XVI precisa de um novo escudo


Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo mostra seu desenho. Foto: Emanuele Princi
ROMA, 13 Mai. 13 / 01:55 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em declarações ao grupoACI em 2 de maio, o Cardeal assinalou que a dúvida atual é se o hoje Bispo emérito de Roma "pode manter o mesmo brasão ou não", disse, "e como uma pessoa que se dedicou a isto, digo ‘não’".
O Cardeal, que foi, entre 1990 e 1998, o primeiro Núncio Apostólico para Israel e Palestina, desenhou o brasão de Bento XVI em 2005.
Sua fascinação com a heráldica eclesial é um interesse de toda sua vida. E isso o levou a desenhar o brasão de muitas instituições católicas, assim como de Bispos e Cardeais.
O Cardeal Cordero Lanza di Montezemolo assinalou que "o brasão precisa ser transformado", pois agora ele é o Bispo emérito de Roma, por isso desenhou um novo, que ele acredita que poderia ser usado por Bento XVI.
Em seu desenho, o Cardeal mudou as chaves grandes de São Pedro de trás do brasão para parte superior, e as fez menores.
"Isso mostra que teve uma posse histórica, mas não uma jurisdição atual", explicou.
O Cardeal também incluiu o lema que Bento usou como cardeal ao pé do escudo, algo que o brasão papal não inclui.
"Mas esta é somente uma proposta, não é oficial", indicou.
"Eu me permiti enviar-lhe uma nota com as sugestões, porque os elementos de jurisdição efetivamente precisam ser removidos", disse.
O Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo revelou que Bento XVI lhe respondeu com uma nota indicando que se sentia "muito inseguro" a respeito, e que ele "não se atreve".
"Mas o verá, porque o tema continua em aberto", disse o perito em heráldica eclesial.
O Cardeal explicou que enquanto o Papa Francisco não solicitou seus serviços, Bento XVI o contatou imediatamente após a sua eleição.
"Telefonou para mim no dia seguinte as oito em ponto da manhã, à casa Santa Marta", recordou.
"Perguntei-lhe o que queria, ele me mostrou o brasão que tinha como Arcebispo de Munique e como Cardeal, e logo me perguntou o que pensava sobre isso", disse.
O Cardeal respondeu que era bom, mas "não muito correto", porque tinha quatro partes com dois elementos repetidos.
"Sugeri que ele ponha os elementos principais em três partes, e ele respondeu que não queria a tiara papal", disse.
"Ele tinha uma ideia muito clara do que queria, assim que propus alguns acertos, e desenhei oito esboços depois de trabalhar todo o dia e a noite".
Ao dia seguinte, o Cardeal retornou à Santa Marta às 8:00 a.m. com os oito modelos e Bento escolheu um "muito decididamente" e o assinou.
"É interessante quão decidido estava em acrescentar e remover certos elementos no desenho", comentou o Cardeal.
"Eu sugeri usar a mitra, o símbolo dos Bispos".
Mas o Papa Bento XVI respondeu que "as pessoas não seriam capazes de ver a diferença entre um brasão de um Bispo e um de um Papa".
O Cardeal adicionou as chaves de São Pedro atrás do brasão. Abaixo acrescentou o pálio, coisa que nunca tinha sido feita por um Papa anteriormente, para mostrar a colegialidade entre o Papa e os Bispos.

Sacerdote culpado de abusos no Chile foi expulso do estado clerical


SANTIAGO, 14 Mai. 13 / 02:02 pm (ACI/EWTN Noticias).- A Arquidiocese de Santiago do Chile informou que depois do devido processo penal feito ao Padre Héctor Valdés Valdés, acusado de abusos sexuais contra dois menores de idade, o presbítero foi culpado e foi condenado à pena perpétua de demissão do estado clerical e foi, além disso, expulso do instituto religioso ao que pertencia.
Em um comunicado de imprensa divulgado pelo Departamento de Comunicações da Arquidiocese de Santiago, informa-se que em maio de 2012 a Congregação para a Doutrina da Fé encarregou ao Arcebispo de Santiago, Dom Ricardo Ezzati, instruir um processo administrativo penitenciário contra o Padre Valdés.
Logo depois de concluído o processo penal e conforme o Direito Canônico e as normas da Santa Sé sobre os delitos mais graves, o "sacerdote Valdés foi declarado culpado do delito de abusos sexuais de menores de idade contra duas vítimas, e de abuso de ministério".
O texto precisa ademais que "com a autorização da Congregação para a Doutrina da Fé, condenou-se o Padre Valdés à pena perpétua de demissão do estado clerical e de demissão do Instituto religioso ao que pertence. Em consequência, fica retirado por toda a vida do exercício do ministério sacerdotal e da vida religiosa".
Finalmente o texto assinala que o decreto com esta condenação tem data de 19 de abril de 2013 e se indica que o sacerdote poderá apelar da sentença no lapso de 60 dias hábeis contados a partir de 24 de abril, quando se notificou a Valdés.
A decisão da Arquidiocese de Santiago, como em outros casos similares, é consequente com a política de "tolerância zero" alentada pelo Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, quem estabeleceu uma série de normas e procedimentos para sancionar os sacerdotes culpados de abusos sexuais.
Esta política foi reafirmada e alentada pelo Papa Francisco. No último dia 5 de abril, a Congregação para a Doutrina da Fé no Vaticano divulgou um comunicado no que se informou que "o Santo Padre recomendou em particular modo que a Congregação, continuando na linha querida por Bento XVI, atue com decisão no que diz respeito aos casos de abusos sexuais".
Além de alentar as conferências episcopais a seguir o devido processo com os culpados de abusos, o Papa assegurou "que em sua atenção e em sua oraçãopelos que sofrem, as vítimas de abusos estão presentes de modo particular".

Satanás é um mal pagador e sempre nos engana, ensina o Papa Francisco


VATICANO, 14 Mai. 13 / 03:36 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco disse hoje, em sua habitual homilia da Missa que preside na Casa Santa Marta no Vaticano, que Satanás é um mal pagador e sempre nos engana; e ante essa realidade temos que rezar pedindo ao Espírito Santo um coração capaz de amar como Jesus, porque o que ama nunca está sozinho e não "perde" suavida mas sim a encontra.
Na Eucaristia concelebrada pelo Arcebispo de Medellín (Colômbia), Dom Ricardo Antonio Tobón Restrepo, e na qual participaram alguns empregados dos Museus Vaticanos, assim como alguns alunos do Pontifício Colégio Português, o Santo Padre disse que se de verdade queremos seguir Jesus, devemos "viver a vida como um dom" para doá-la aos outros, "não como um tesouro que devemos conservar".
O Santo Padre refletiu sobre a oposição entre o caminho do amor e o do egoísmo. Evocando a palavra forte que Jesus nos diz: "Ninguém tem amor maior que este: dar sua vida.", o Pontífice destacou que a liturgia de hoje mostra também a Judas, que tinha precisamente a atitude contrária: "e isso porque Judas nunca compreendeu o que é um dom".
"Pensemos naquele momento, quando Madalena lava os pés de Jesus com o nardo, tão caro: é um momento religioso, um momento de gratidão, um momento de amor. E ele (Judas) se afasta e critica amargamente: ‘Mas … isso poderia ser usado para os pobres!’. Esta é a primeira referência que eu encontrei no Evangelho da pobreza como ideologia. O ideólogo não sabe o que é o amor, porque não sabe doar-se".
Judas estava "isolado em sua solidão", e esta sua atitude de egoísmo foi crescendo "até trair Jesus.", acrescentou o Papa Francisco, ressaltando logo que o que ama "dá sua vida como dom"; enquanto que o egoísta "cuida da sua vida, cresce neste egoísmo e se torna um traidor, mas sempre sozinho".
Entretanto, quem "dá a sua vida por amor, nunca está sozinho: está sempre em comunidade, em família." Além disso, quem "isola a sua consciência no egoísmo," acaba "perdendo-a", reiterou o Papa, ressaltando que foi isso o que aconteceu com Judas, que "era um idólatra, apegado ao dinheiro":
"E João o diz: ‘era um ladrão’. E esta idolatria o levou a isolar-se da comunidade: este é o drama da consciência isolada. Quando um cristão começa a isolar-se, também isola a sua consciência do sentido comunitário, do sentido da Igreja, daquele amor que Jesus nos dá. Ao invés disso, o cristão que doa a sua vida, que a perde, como diz Jesus, a encontra, em sua plenitude. E o que, como Judas, quer conservá-la para si mesmo, ao final a perde. João nos diz que ‘nesse momento, Satanás entrou no coração de Judas’. E, devemos dizê-lo: Satanás é um mal pagador. Sempre nos engana, sempre!"
"Mas Jesus ama sempre e sempre se doa. E este seu dom de amor nos leva a amar para dar fruto. E o fruto permanece", disse o Papa Francisco.
Para concluir o Santo Padre alentou que nestes dias à espera da Festa do Espírito Santo, Pentecostes "peçamos: Vem, Espírito Santo, vem e dê-me um coração aberto, um coração que seja capaz de amar com humildade e com mansidão, mas sempre um coração aberto que seja capaz de amar. Peçamos esta graça ao Espírito Santo. E que nos libere sempre do outro caminho, do caminho do egoísmo, que termina sempre mal. Peçamos esta graça!".