sábado, 29 de agosto de 2015

A Venezuela está em crise por ter copiado o modelo comunista de Cuba, alerta Arcebispo.

Venezuelanos fazem fila para comprar mantimentos (imagem referencial) / Foto: Flickr de Carlos Díaz (CC-BY-2.0)
CARACAS, 29 Ago. 15 / 09:34 am (ACI).- O Arcebispo de Coro, Venezuela, Dom Roberto Lückert, denunciou que o seu país se converteu em “um país comunista” devido à persistência do primeiro governo de Hugo Chávez e atualmente com Nicolás Maduro–, pois buscam copiar o modelo cubano levando o país inteiro a uma profunda crise econômica.
“Isto é um país comunista. O presidente Hugo Chávez disse que ia nos ancorar no mar da felicidade cubana. Estamos ancorados e com âncoras de grande profundidade. Querem copiar ‘a beleza socialista comunista’ do regime cubano”, expressou o Prelado.
Em declarações em exclusiva ao Grupo ACI, Dom Lückert denunciou a grave crise econômica que atinge a Venezuela, país com a maior reserva de petróleo do mundo.
Aproximadamente 96% das divisas da Venezuela provêm da venda de petróleo. Nesse sentido, os ingressos alcançaram um dos seus maiores picos durante o governo de Chávez, quando o barril de petróleo chegou a custar aproximadamente 130 dólares. Entretanto, durante os últimos anos o preço foi diminuindo e atualmente custa cerca de 75 dólares.
Do mesmo modo, no mês de julho a inflação chegou a 150% e provavelmente no fim deste ano poderia chegar a 200%. Segundo a imprensa internacional, isto levaria às autoridades a emitir notas de 500 ou até 1000 bolívares, devido a que atualmente a nota de 100 bolívares – a de maior valor-, equivale a 14 centavos de dólar no mercado paralelo de divisas e já não tem muito valor no uso diário. A isto se soma a escassez de produtos de primeira necessidade como papel higiênico e farinha.
Em seguida, Dom Lückert recordou que desde o governo de Hugo Chávez, a Venezuela esteve enviando a Cuba “150.000 barris de petróleo diários”, assim como “muito dinheiro, muitos dólares”. Entretanto, como a crise está crescendo, o governo de Raul Castro está virando para os Estados Unidos.
“O governo cubano é inteligente e os Estados Unidos tem grandes interesses econômicos em Cuba”, indicou o Arcebispo de Coro. Venezuela já não tem como enviar mais dinheiro “porque estamos quebrados economicamente, então obviamente, o atual governo cubano está mantendo relações com os Estados Unidos e estão pouco interessados no que poderia acontecer na Venezuela”, expressou.
Durante a entrevista, Dom Lückert também condenou a deportação dos cidadãos colombianos por parte do governo da Venezuela. “Neste momento os venezuelanos devem protestar. Pois isto é um atropelo, hoje são os colombianos, amanhã virão por nós”, concluiu.

Vaticano esclarece: Bênção do Papa à escritora lésbica não foi aval ao matrimônio gay.

Foto: ACI Prensa
Roma, 28 Ago. 15 / 03:00 pm (ACI).-
O subdiretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Pe. Ciro Benedittini, esclareceu que a bênção que o Papa Francisco concedeu a uma escritora lésbica não significa de maneira alguma o aval às uniões homossexuais, como interpretaram alguns meios de comunicação.
Francesca Pardi fundou, junto com sua parceira Maria Silvia Fiengo, uma editoria de livros para crianças chamada ‘Lo Stampatello’ e é autora de livros como ‘Piccola storia di una famiglia: perchè hai due mamme? (Pequena história de uma família. Por que você tem duas mães?") e Piccolo Uovo (Pequeno ovo).
Há algumas semanas Pardi – que têm quatro filhos com sua parceira lésbica – mandou uma carta ao Papa e lhe enviou alguns livros escritos por ela, assinalando que neles não menciona a ideologia de gênero, mas o “amor ao próximo”. Alguns desses textos foram retirados das escolas de Veneza a pedido do prefeito Luigi Brugnaro.
Hoje, Pardi publicou no seu perfil do Face book uma foto do envelope no qual chegou a resposta da Secretaria de Estado Vaticano, confirmado a recepção do presente. Embora a autora não tenha publicado o texto da carta recebida, intitulou assim sua publicação: "O Papa me respondeu!".
Pardi admite que a carta não está assinada pelo Papa, mas por Dom Peter Brian Wells, funcionário da Secretaria de Estado Vaticano. Entretanto, atribui ao Pontífice palavras exortativas a respeito do seu trabalho de literatura gay e uma bênção dirigida a ela e a sua parceira.
Esta comunicação de cortesia foi difundida por vários meios italianos e agências internacionais como uma bênção ou aprovação do Santo Padre as uniões homossexuais.
Por isso, o Pe. Ciro Benedittini divulgou um comunicado no qual explica que “em resposta a uma carta de Francesca Pardi ao Santo Padre, em tom educado e respeitoso, a Secretaria de Estado confirmou o recebimento da mesma com um estilo simples e pastoral, precisando em seguida que se tratava de uma resposta privada e por isso não destinada à sua publicação (coisa que aconteceu)”.
“De maneira alguma a carta da Secretaria de Estado pretende aprovar comportamentos e ensinamentos que não estão em consonância com o Evangelho, embora apoie ‘sempre uma atividade mais saudável à serviço das jovens gerações e da difusão dos autênticos valores humanos e cristãos’”, ressalta.
“A bênção que o Papa Francisco concedeu no final da carta foi para a pessoa e não para eventuais ensinamentos que não estão de acordo com a doutrina da Igreja sobre a ideologia de gênero, que não mudou absolutamente em nada, como muitas vezes assinalou o próprio Santo Padre”, precisa o comunicado.
Então, conclui o texto divulgado hoje: “É totalmente descabida uma instrumentalização do conteúdo da carta”.
A ideologia de gênero pretende afirmar que no mundo moderno a diferença entre homem e mulher é um fator social (uma construção) antes de ser algo biológico. Dessa forma a orientação sexual – e com isso a identidade de gênero e o papel do gênero – contaria mais que o sexo biológico.
Em diversas ocasiões o Papa Francisco explicou que a ideologia de gênero contradiz o plano de Deus e não obedece à ordem natural da criação.

Como o celular pode desconectar o seu relacionamento.

 

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O problema do celular é o exagero que nos torna desconectados nos relacionamentos
– Amor, você ouviu o que eu disse?
– Anh?
– O que você acha sobre isso?
– Uhun…
– Uhun o quê, amor? Você entendeu?
– Peraí amor, só preciso responder umas mensagens aqui…
WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat são parte das inúmeras ferramentas que possibilitam encontros virtuais entre as pessoas por meio do celular. Elas facilitam muito a vida, são usadas até no trabalho, atualizam-nos sobre o cotidiano de quem não vemos todo dia, reaproxima quem passou pela nossa infância, quem tem as mesmas necessidades que nós, enfim, muitas possibilidades de relação aparecem nessa vida conectada. Contudo, em que medida temos nos refugiado nessas conexões virtuais e nos desligado das pessoas que convivem conosco?
A realidade sem wi-fi nem sempre é tão maravilhosa e deslumbrante como as pessoas postam freneticamente nessas mídias sociais virtuais, mas é a realidade na qual se vive e é onde Deus nos plantou para que florescêssemos. E não é justo que nós negligenciemos nossos relacionamentos com quem está ao nosso lado, à espera da resposta no “zapzap”, do comentário naquela foto ou forjando um cenário para o próximo selfie.
Quer estragar um momento romântico, divertido e espontâneo? Pare tudo o que está fazendo e prepare a cena para a foto, montada para que apareçam no melhor ângulo. E repita isso várias vezes, a cada paisagem. Lá se foram minutos preciosos da viagem, do almoço e do passeio. Do que a gente estava falando mesmo? Nem importa, afinal, a foto já teve dezenas de curtidas! Ou ignore completamente quem está a sua volta, porque, afinal, você precisa se manifestar, agora, na internet, sobre esse tema que está todo mundo comentando, e comentar também, nem que seja um KKKKK, mesmo que discorde da situação, só para se mostrar engajado.
Eu não sou contra tecnologia, de jeito nenhum, sou casada com um esposo que trabalha nessa área, e lá em casa a gente está em todas essas redes e muito mais, mas me preocupa a dose diária de virtualidade que a vida vem adquirindo. Quando se percebe, é muito natural deixar as pessoas falando sozinhas enquanto você fita a tela do celular. “Desculpa, pode repetir? Eu não estava prestando atenção…”
Será que não estamos preterindo quem está ao nosso lado em busca de um ativismo virtual? Há famílias na qual todos os membros se comunicam pelo WhatsApp. Bacana, desde que isso não substitua a convivência fraterna dessas pessoas, o carinho mútuo, o amor, o afeto, o cuidado e também o compartilhamento ao vivo de tristezas, dores e dificuldades. Para provocar uma guerra, basta esquecer o carregador do celular.
Minha gente, vivemos bem sem isso, não é? Não precisamos nos fazer escravos do mundo conectado!
Eu já fiz um teste e recomendo: passe um dia completamente desconectado. Inicialmente, parecerá uma tortura, mas, ao fim do dia, você perceberá o quanto pôde cuidar das pessoas e das situações que estavam ao seu lado no dia a dia. Depois, teste ficar dois ou três dias, talvez até uma semana longe das redes virtuais. Você verá como seu tempo foi empregado em observar e agir na realidade mais próxima a você.
Ao dar um tempo nesse ambiente conectado, você voltará a ele com mais senso crítico, menos afetado pelas opiniões extremadas, e poderá dosar mais o seu tempo on-line, para que tenha também tempo de qualidade desconectado. Já percebeu como os nossos sentimentos ficam mais aflorados e acalorados na internet? Nós nos sentimos até mais corajosos para nos manifestar, dizer o que bem queremos e entender os demais à nossa maneira, levando tudo ao pé da letra e a ferro e fogo, combatendo as opiniões contrárias como se estivéssemos em guerra, como se não houvesse amanhã e, muitas vezes, magoando quem está dentro e fora do mundo virtual.
Estar on-line não é problema, o problema é o exagero que nos faz escravos da conexão virtual, negligenciando nossos relacionamentos.
Se estiver difícil vencer essa escravidão em casa, desligue a internet e pratique a frase que um restaurante divulgou bastante nas redes sociais: “Não temos wi-fi. Conversem entre vocês”.
Autora Mariella Siva, Canção Nova

Filme milionário sobre Maomé, que imita o nascimento de Cristo, quer espalhar mensagem do Islamismo.

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Filme imita o nascimento de Cristo.
Em 26 de agosto, a produção iraniana “Maomé, o Mensageiro de Deus” será lançada mundialmente. Mesmo assim, está cercada de polêmicas. Dirigido pelo premiado cineasta Majid Majidi, a representação do fundador do islamismo ainda encontra oposição. De fato, existe uma proibição entre os muçulmanos sunitas de qualquer tipo de imagem de Maomé. Porém, a ideia já é aceita pelo ramo xiita do islã, que é maioria no Irã. Mesmo assim, foi tomado o contato de nunca mostrar seu rosto em cena.
Financiado em parte pelo governo dos aiatolás, acredita-se que, mais que um filme, é uma tentativa de se espalhar a mensagem do islamismo em tempos onde quase tudo que se ouve sobre essa religião está ligado a morte e destruição.
O diretor Majidi explica: “O filme toma muito cuidado com a representação, pois existem 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo. Desde o início nosso esforço foi trabalhar para que não se veja a face do profeta. Mostramos sua figura, mas não seu rosto”.
Contou ainda que várias autoridades religiosas tanto xiitas como sunitas, foram consultadas e aprovaram o resultado final. O diretor insiste que o filme mostra o profeta do Islã como um “mensageiro de paz e misericórdia”. Segundo o material de divulgação, a proposta é mostrar na tela “a verdadeira face do Islã”.
O filme tem 171 minutos e mostra desde o nascimento de Maomé até o momento em que ele anunciado como o “profeta”, com cerca de 12 anos de idade. A maior parte se passa na cidade saudita de Meca, no final do século 6.
Para sua produção foram contratados norte-americanos especialistas em efeitos especiais.
O custo total do projeto passou de US$ 37 milhões, tornando-o a produção cinematográfica muçulmana mais cara já realizada. Em cena, podem ser vistas uma reprodução da vida na Arábia na época, que inclui batalhas com elefantes. Foram edificadas réplicas precisas das cidades sagradas de Meca e de Medina, que levaram dois anos para ficar prontas.
Mohamad Reza Saberi, um dos produtores, explicou que o set foi construído para durar 25 anos. Já estão nos planos outros dois filmes sobre Maomé, e se transformar o local em um centro turístico no futuro. Com informações de Financial Tribune via Gospel Prime
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Mas não passa despercebido no trailer do filme abaixo, a representação do nascimento de Maomé, como se fosse o nascimento mais importante do mundo, onde o ancião até tira as sandálias, uma clara analogia a Moisés quando tirou suas sandálias por ordem de Adonai, antes de pisar em terra santa. Também nota-se um sinal espetacular no céu, visto por vários personagens como o anúncio de algo grandioso acontecendo, como se fosse a Estrela de Belém. (Fonte: De Olho na Figueira)
VEJA O TRAILER

O dia em que o Papa João Paulo II salvou um sacerdote: Ele ficou sabendo de um padre que virou mendigo, e o que ele fez depois disso é simplesmente impressionante.

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Quero contar um fato da vida de São João Paulo II, e que muito me impressionou. Este fato real foi contado por Scott Hahn em Nova York, num dos programas da Madre Angélica – EWTN.
Um sacerdote norte-americano da arquidiocese de Nova York foi rezar em uma das paróquias de Roma quando, ao entrar, se encontrou com um mendigo. Depois de observá-lo por um momento, o sacerdote se deu conta que conhecia aquele homem. Era um companheiro de Seminário, ordenado sacerdote no mesmo dia que ele. Agora mendigava pelas ruas.
O padre, depois de identificar-se e saudá-lo, escutou dos lábios do mendigo como havia perdido sua fé e sua vocação. Ficou profundamente estremecido.
No dia seguinte, o sacerdote chegado a Nova York teria a oportunidade de assistir à Missa privada do Papa João Paulo II, a quem poderia saudar no final da celebração, como de costume. Ao chegar a sua vez, sentiu o desejo de se achegar ao Santo Padre e pedir que rezasse por seu antigo companheiro de Seminário, agora mendigo e contou a sua situação ao Papa.
Um dia depois, recebeu um convite do Vaticano para jantar com o Papa, e que solicitava que levasse consigo o mendigo sacerdote. O sacerdote voltou à paróquia onde tinha encontrado o padre mendigo e comentou com ele o desejo do Papa. Uma vez convencido o mendigo, ele o levou a seu lugar de hospedagem, lhe ofereceu roupa e um bom banho.
O Papa, depois do jantar, disse ao sacerdote americano que desejava ficar a sós com o mendigo, e pediu ao mendigo padre que o ouvisse em Confissão. O homem, impressionado, lhe respondeu que já não era sacerdote, ao que o Papa contestou “uma vez sacerdote, sacerdote sempre”. “Mas eu estou fora de minhas faculdades de presbítero”, insistiu o padre mendigo, que recebeu como resposta: “Eu sou o Bispo de Roma, posso me encarregar disso”.
O homem escutou o Papa em Confissão e pediu ao Papa que, por sua vez, o escutasse em Confissão também. Depois disso, chorou longamente nos ombros de João Paulo II. Ao final, João Paulo II lhe perguntou em que paróquia ele estava mendigando; e lhe designou assistente do pároco na mesma paróquia, e encarregado de dar atendimento aos mendigos.
Fonte: http://www.aleteia.org  -  Por Prof. Felipe Aquino
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Das Homílias de São João Crisóstomo: Reconhecer Cristo no pobre
Queres honrar o Corpo de Cristo? Então não O desprezes nos seus membros, isto é, nos pobres que não têm que vestir, nem O honres no templo com vestes de seda, enquanto O abandonas lá fora ao frio e à nudez. Aquele que disse: «Isto é o Meu Corpo» (Mt 26, 26), e o realizou ao dizê-lo, é o mesmo que disse: «Porque tive fome e não Me destes de comer» (cf. Mt 25, 35); e também: «Sempre que deixastes de fazer isto a um destes pequeninos, foi a Mim que o deixastes de fazer» (Mt 25, 42.45). Aqui, o corpo de Cristo não necessita de vestes, mas de almas puras; além, necessita de muito afeto. [...] Deus não precisa de vasos de ouro, mas de almas que sejam de ouro.
Não vos digo isto para vos impedir de fazer doações religiosas, mas defendo que simultaneamente, e mesmo antes, se deve dar esmola. [...] Que proveito resulta de a mesa de Cristo estar coberta de taças de ouro, se Ele morre de fome na pessoa dos pobres?
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Sacia primeiro o faminto, e depois adornarás o Seu altar com o que sobrar. Fazes um cálice de ouro e não dás «um copo de água fresca»? (Mt 10, 42). [...] Pensa que se trata de Cristo, que é Ele que parte errante, estrangeiro, sem abrigo; e tu, que não O acolheste, ornamentas a calçada, as paredes e os capiteis das colunas, prendes com correntes de prata as lâmpadas, e a Ele, que está preso com grilhões no cárcere, nem sequer vais visitá-Lo? [...] Não te digo isto para te impedir de tal generosidade, mas exorto-te a que a acompanhes ou a faças preceder de outros atos de beneficência. [...] Por conseguinte, enquanto adornas a casa do Senhor, não deixes o teu irmão na miséria, pois ele é um templo e de todos o mais precioso.
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
Homílias sobre o Evangelho de Mateus, n°50, 3-4 (a partir da trad. breviário)

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Sinal dos Tempos: Papa Francisco escreve carta de apoio a autora de livro infantil com temática gay.

28.08.2015 - O papa Francisco escreveu uma carta de apoio à autora de um livro infantil que aborda a temática gay e que tem enfrentado resistência e proibições na Itália, informou nesta sexta-feira o jornal britânico "The Guardian".
O livro "Piccolo Uovo" (Pequeno Ovo), de Francesca Pardi, trata de diferentes tipos de relacionamentos e de famílias, incluindo casais homossexuais, para o público infantil.
Na obra, o ovo encontra um casa de pinguins gays, duas coelhas lésbicas que têm uma família, um hipopótamo fêmea que é mãe solteira e um casamento entre cães de diferentes raças, além de um casal de cangurus que adotou ursos polares bebês.
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Em junho, o prefeito conservador de Veneza, Luigi Brugnaro, proibiu o livro e outras 50 obras das escolas. Em reação, mais de 250 escritores italianos pediram que seus livros também sejam retirados das escolas, em um "protesto contra um gesto de censura e ignorância".
Na ocasião, Pardi escreveu para o papa, enviando-lhe uma coleção de livros infantis publicados pela sua editora, a Lo Stampatello, que tratavam da temática LGBT. "Temos respeito pelos católicos (...). Por que não podemos ter a hierarquia da igreja nos apoiando?", disse ela na carta.
A resposta do papa veio datada de 9 de julho e assinada por Peter Wells, um alto funcionário da Secretaria de Estado do Vaticano.
"Sua Santidade está agradecida pelo gesto e pelos sentimentos que evocou, sempre esperando por uma atividade cada vez mais frutífera ao serviço das novas gerações e à propagação de valores humanos e cristãos genuínos", afirma a carta papal, segundo o "Guardian".
Pardi se disse surpresa com a correspondência. "Não é que ache que ele seja a favor de famílias gays, porque existe uma doutrina católica, mas não devemos pensar que não temos direitos", afirmou.
A Igreja Católica considera a homossexualidade "contrária à lei natural". Mas o papa Francisco tem adotado uma abordagem mais conciliadora ao tema.
Em 2013, ele afirmou: "Se alguém é gay e busca a Deus, quem sou eu para julgar?".
Fonte: UOL noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br
SOMENTE RESTA LEMBRAR NOVAMENTE...
Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre
Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976.
"A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.
Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente.
Dizem-nos: “Vocês julgam o papa”. Mas onde está o critério da verdade? Dom Benelli jogou na minha cara: “Não é o senhor que faz a verdade”. Claro, não sou eu que faço a verdade, mas também não é o papa. A Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto devemos nos reportar ao que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, ao que os Padres da Igreja e toda a Igreja nos ensinou, para saber onde está a verdade.
Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Uma criança de cinco anos, com seu catecismo, pode muito bem responder para o seu bispo. Se seu bispo viesse lhe dizer: “Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia. Sou eu que sou a testemunha da verdade e te digo que Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia”. Pois bem! essa criança, apesar de seus cinco anos, tem seu catecismo. Ela responde: “Mas, o meu catecismo diz o contrário”. Quem tem razão? O bispo ou o catecismo"?
Quando eu era criança, a Igreja tinha por toda parte, a mesma fé, os mesmos sacramentos, o mesmo sacrifício da missa. Se me houvessem dito então que isto mudaria, eu não teria podido acreditar. Em toda a extensão da cristiandade se rezava a Deus da mesma maneira. A nova religião liberal e modernista semeou a divisão.
Duas religiões (católicas) se afrontam (os conservadores X modernistas); nós nos encontramos numa situação dramática, não é possível deixar de fazer uma escolha, mas esta escolha não é entre a obediência e a desobediência. O que se nos propõe, aquilo a que se nos convida expressamente, porquê nos perseguem, é escolher um simulacro de obediência. O Santo Padre, com efeito, não nos pode pedir que abandonemos nossa fé.
Nós escolhemos então conservá-la e não podemos enganar-nos atendo-nos àquilo que a Igreja ensinou durante dois mil anos. Ora é um golpe magistral de Satã ter chegado a fazer os católicos desobedecerem a toda a tradição em nome da obediência. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O que tem destruído tantos casais católicos ultimamente? A resposta é surpreendente.

Foto referencial: Pixabay dominio público
WASHINGTON DC, 27 Ago. 15 / 02:20 pm (ACI).- Entre os numerosos casais católicos que chegam no consultório do sacerdote P. T.G Morrow, em Washington D.C (Estados Unidos), a fim de começar a terapia familiar, dois casos impressionaram de maneira especial o presbítero.
 Em relação a muitos temas, esses casais eram perfeitos: estavam abertos àvida, educavam os seus filhos na fé e normalmente recebiam os sacramentos. Mas ambos os matrimônios acabaram gerando a separação. O culpado? As irritações.
 “As irritações são um veneno”, assegurou ao Grupo ACI o Pe. Morrow, teólogo moral e autor de Overcoming Sinful anger (Superando a ira pecaminosa). “Se um esposo constantemente fica zangado com sua mulher, isso destrói a relação. Acaba tornando-a dolorosa até chegar ao ponto de uma separação”.
 A experiência desta irritação é universal. É natural, pode ser incontrolável e é uma resposta ao comportamento de outros, afirmou Pe. Morrow. Muitas vezes as irritações podem ser corretas, Santo Tomás de Aquino disse que se a irritação se une à razão era digna de louvor; mas, na maioria das vezes, estão encaminhados à ira pecaminosa, motivada pelo desejo de vingança, explicou.
 E a ira como pecado tem efeitos devastadores nas relações.
 “É extremamente importante que as pessoas sejam conscientes de que a ira e as irritações podem ser algo sério, especialmente se estão unidos a arrebatamentos maiores que machucam a outras pessoas”, afirmou o Pe. Morrow.
 A ira destrói, por isso muitos peritos matrimoniais recomendam aos casais ter cinco reações positivas por uma de irritação.
 “A irritação, quando expressada de forma incorreta, é um veneno para as relações”, afirmou o sacerdote. “Os esposos precisam ser especialmente cuidadosos com isto e trabalhar para superá-lo”.
 Apesar de o sentimento de ira ser natural e impossível de evitá-lo, o Pe. Morrow assegurou que é importante conhecer como expressar a irritação e a desconformidade de uma maneira efetiva e positiva. O primeiro passo é decidir se vale a pena ficar zangado.
 “As pessoas ficam zangadas por pequenos motivos, coisas sem importância”, afirmou. “Devemos pensar: ‘vale a pena ficar chateado por isso?’ Se a resposta for negativa. Simplesmente devemos esquecer”.
 Se o teu aborrecimento é justificado e a confrontação terminará sendo algo positivo para o outro, utilize o humor e a diplomacia para expressá-lo. Se a confrontação ajudará que o outro seja melhor, então, apontou Pe. Morrow, pode ser uma boa ideia oferecer seu aborrecimento ao Senhor como sacrifício por seus pecados e pelos pecados do mundo.
“A raiva não vai embora automaticamente na primeira tentativa”, explicou. “Devemos continuar oferecendo-lhe a Deus como sacrifício”.
O Pe. Morrow assegurou ainda que essa atitude ante os aborrecimentos não significa que as pessoas devam converter-se em “covardes incapazes” de expressar sua insatisfação com as ações dos outros.
Por isso, menciona o exemplo de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho de Hipona. Muitos dos homens de Tagaste nessa época tinham atitudes violentas e o esposo de Santa Mônica não era uma exceção. Quando voltava para casa e gritava com Santa Mônica, dizia-lhe que se acalmasse. Algumas vezes, depois da explosão de raiva do seu marido, a santa se aproximava dele tranquilamente e com calma lhe explicava suas reclamações.
“Santa Mônica não era covarde. Tinha um objetivo concreto, queria ser santa e queria a conversão do seu filho. Perseverou em seus objetivos com entusiasmo e, como consequência disto, o seu violento marido e o seu filho Agostinho se converteram”.
Para mais informação, consulte o livro do Pe. Morrow, Overcoming Sinful Anger, que inclui um manual desenvolvido pelo sacerdote após anos como mediador matrimonial e diretor espiritual, além de ter realizado sua tese doutoral sobre a Teologia do Corpo de São João Paulo II, no Instituto para Estudos sobre Matrimônio e Família.

Querem usar dinheiro de católicos da Suíça para silenciar bispos africanos no Sínodo. Por Kevin Jones

Francos suíços. Foto Flickr Marcel Grieder
WASHINGTON DC, 26 Ago. 15 / 08:00 am (ACI).- O Fundo Católico Suíço Quaresmal (Fastenopfer, em alemão) e uma importante fundação dos Estados Unidos estão financiados por uma organização europeia do lobby LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) para realizar um projeto que busca silenciar os bispos africanos durante o Sínodo da Família a ser realizado no Vaticano em outubro.
O European Forum of LGBT Christian Groups (Fórum Europeu de Grupos Cristãos LGBT), com sede na Holanda, lançou um projeto para fazer um documentário sobre católicos ativistas gay em Gana, Togo, Benin, Nigéria e Camarões.
“Reagindo à influência extremamente negativa dos bispos da África Ocidental no documento final do Sínodo da Família 2014, consideramos importante apresentar as vozes de católicos LGBT desta região a fim de obter uma atenção maior”, assinalou o Fórum Europeu em seu relatório de atividades 2014-2015.
O relatório indicou que este projeto é financiado pelo Fastenopfer e a pouco conhecida, mas enriquecida, Fundação Arcus dos Estados Unidos, a qual contribuiu com o lobby gay – contrário ao Sínodo – com centenas de milhares de dólares.
Fastenopfer é uma fundação católica de desenvolvimento que tradicionalmente arrecada recursos durante o tempo de Quaresma. O Bispo de Basileia, Dom Felix Gmur, é o atual presidente desta fundação. Além disso, dois membros do conselho são nomeados pela Conferência Episcopal da Suíça.
Michael Brinkschroeder, co-presidente do Fórum Europeu de Grupos Cristãos LGBT até este ano, assinalou que a ajuda da Fastenopfer foi oferecida como uma pequena doação para um projeto.
Em declarações ao Grupo ACI no dia 10 de agosto, Brinkschroeder disse que a contribuição foi de 15 mil e 300 dólares. E esta não necessitava ser aprovada pelo Bispo Gmur, um dos três bispos suíços que participou do chamado “Sínodo paralelo” no final do mês de maio deste ano. O Grupo ACI tentou contato com sua diocese, mas não recebeu nenhuma resposta até o fechamento desta edição.
Romana Buchel da Fastenopfer disse ao Grupo ACI no dia 7 de agosto que o projeto para o documentário não foi feito como originalmente o planejaram, porque os realizadores “disseram de repente que tinham medo de voar” e saíram do avião em uma parada de trânsito. Disseram ainda que as entrevistas foram realizadas com “gente afligida, colaboradores”.
Buchel afirmou ainda que o material recolhido “será usado para documentos escritos de sensibilização sobre o segundo Sínodo da Família”.
O Fórum Europeu planeja publicar um livro com o nome do novo grupo global de ativistas LGBT, a Global Network of Rainbow Catholics (a Rede Global de Católicos Arco-íris), cuja criação foi anunciada em junho. O texto incluirá “outros documentos importantes” e exposições de um evento realizado em Roma durante o ano passado, antes do Sínodo da Família. Será publicado em italiano e em inglês antes do mês de outubro de 2015.
Centenas de milhares de dólares para a agenda LGBT
O relatório de atividades do Fórum Europeu não declarou quanto dinheiro recebeu da Fundação Arcus para realizar o projeto de vídeo, mas indicou que em 2013 receberam 134 mil dólares dessa instituição, a fim de combater “a religião apoiada na homofobia na Europa” e para ajudar que o Fórum se mobilize como “os principais defensores religiosos LGBT na região”.
O relatório de atividades assinalou que o Fórum elaborará, provará e usará uma “contra narrativa aos valores tradicionais com a ideologia de gênero” em diversos contextos religiosos entre 2014 e 2016, com uma atenção especial às “oportunidades de defesa” como o Sínodo deste ano, o Sínodo Pan-ortodoxo de 2016 e os diversos esforços do Conselho Mundial de Igrejas.
Em 2015, a Fundação Arcus também outorgou uma contribuição de 262 mil e 500 dólares, para que o Fórum Europeu responda a “oposição anti-LGBT”. No dia 20 de janeiro, a Fundação indicou que com esta contribuição “buscaram uma estratégia bem-sucedida para modificar as perspectivas tradicionais” e “responder as decisões homofóbicas da Igreja Católica sobre a família durante o Sínodo”.
Em seguida, Brinkschroeder disse ao Grupo ACI que o Fórum Europeu considera que vários bispos africanos não puderam cumprir o “seu dever cristão de evitar sinais de apoio de discriminações violentas e injustas, assim como de proteger a dignidade de toda pessoa humana”.
Em uma declaração do dia 22 de outubro de 2014, Brinkschroeder disse que o resultado do Sínodo foi “um desastre para os gays e lésbicas” e o Fórum Europeu criticou o documento final dos bispos, por não terem uma “avaliação positiva” dos casais do mesmo sexo e da forma através da qual poderiam educar as crianças.
A primeira assembleia oficial da Global Network of Rainbow Catholics intitulada “Vozes LGBT para o Sínodo” viria acontecer entre os dias 1º e 4 de outubro, em Roma, evento no qual apresentarão uma conferência pública intitulada “Formas do amor”, a fim de promover o que consideram as melhores práticas para o ministério católico LGBT.
Durante o ano passado, o Fórum Europeu realizou um evento semelhante em Roma, no qual o principal orador foi o controverso Bispo Emérito Auxiliar de Sydney, Dom Geoffrey Robinson, cujo livro foi condenado pela Conferência Episcopal Australiana por diversos problemas doutrinais.
A conferência de 2014 teve o apoio financeiro do Ministro da Educação, Ciência e Cultura da Holanda. Este governo europeu e a Fundação Arcus são aliados de Global Equality Found do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que busca promover o ativismo mundial LGBT no mundo inteiro.
Neste mesmo evento participaram representantes de dois importantes grupos de católicos dissidentes nos Estados Unidos: New Ways Ministry e Dignity, os quais receberam 200 mil dólares da Fundação Arcus.
Recentemente ambos os grupos defenderam a tese de converter o matrimônio de pessoas do mesmo sexo como um sacramento da Igreja Católica. As duas instituições fazem parte da Equally Blessed Coalition, a qual organiza um evento LGBT no mês setembro, no mesmo mês a ser realizado o Encontro Mundial das Famílias na Filadélfia, no qual o Papa Francisco estará presente.
O Fórum Europeu também recebeu financiamento do Open Society Institute vinculado ao conhecido milionário americano George Soros.

Soberba - Orgulho - Arrogância, pecado favorito do demônio.

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Um exorcista tem medo? Qual é o pecado predileto do demônio? Estes foram alguns dos temas de uma recente entrevista do sacerdote dominicano Juan José Gallego, exorcista da arquidiocese de Barcelona, a um jornal espanhol.
Há nove anos o Pe. Gallego foi designado exorcista, e afirmou que, na sua opinião, o demônio é um ser “totalmente amargurado”.
Através de uma entrevista, realizada pelo jornal espanhol ‘El Mundo’, o sacerdote assegurou que “a soberba” é o pecado de que o demônio mais gosta.
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“Sentiu medo alguma vez? ”, perguntou o entrevistador ao sacerdote. “Este é um ofício bastante desagradável”, respondeu o Pe. Gallego. “No começo tinha muito medo. Olhava muito para atrás e via demônios em todo lugar... Veja só, no outro dia estava fazendo um exorcismo. ‘Te mando! ’, ‘Te ordeno! ’... E o Maligno, com uma voz tremenda, gritou: ‘Galleeeego, estás exageraaaaando!’. Então tremi”.
Entretanto, o padre sabe que o demônio não é mais poderoso que Deus. O exorcista recordou que “quando me nomearam, um parente me disse: ‘Ai, Juan José, estou toda assustada, porque no filme ‘O exorcista’ um morreu e o outro pulou pela janela’. Eu ri e lhe respondi: ‘Mulher, não se esqueça que o demônio é criatura de Deus’”.
Quando as pessoas estão possuídas, relatou, “perdem o conhecimento, falam línguas estranhas, têm uma força exagerada, mal-estar profundo, vemos senhoras educadíssimas vomitando, blasfemando”.
“Um jovem durante a noite era tentado pelo demônio, queimava sua camisa, entre outras coisas, e me disse que os demônios lhe propuseram: ‘Se fizer um pacto conosco, isso nunca mais acontecerá com você’”.
O Pe. Gallego também advertiu que práticas da “nova era” como por exemplo, o reiki e a ioga, podem ser portas de entrada para o demônio. “Ele pode meter-se um pouco por aí”, assinalou.
O sacerdote espanhol lamentou que a crise econômica que açoita a Espanha há alguns anos “nos traz os demônios. Os vícios: a droga, o álcool... No fundo eles são uma possessão”.
“Com a crise as pessoas sofrem mais. Estão desesperadas. Há pessoas convencidas de que o demônio está dentro delas”, concluiu o Pe. Gallego. Fonte: ACI Digital

terça-feira, 25 de agosto de 2015

A Fumaça de Satanás na Igreja: Pela primeira vez na história da Igreja, um Cardeal celebra uma missa para católicos gays.

Pela primeira vez na história da Igreja, um Cardeal celebra uma missa para católicos gays
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Cardeal Nichols
LONDRES, 07 de maio de 2015 (ChurchMilitant.com) - Neste domingo, um cardeal da Igreja celebrou uma missa especificamente para "LGBT católicos" pela primeira vez em quase dois mil anos de história da Igreja. Esta missa vai em direção a um grupo de homossexuais ativos que se opõem expressamente a Igreja e os ensinamentos sobre a atividade homossexual.
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(Acredite se quiser, homossexual faz discurso na missa, com a bandeira gay, diante do Santo Altar...toda essa apostasia que desafia a Deus, celebrada por um Cardeal)
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Cardeal Nichols tem uma história instável com a posição da Igreja em relação à homossexualidade. O grupo de "LGBT católicos" em sua arquidiocese estava operando por anos enquanto os críticos pediram que ele seja desligado. Em vez disso, o cardeal Nichols simplesmente realocou o grupo a uma paróquia diferente e foi reconhecido oficialmente como uma parte da Arquidiocese de Westminster. Em 2001, o cardeal Nichols foi duramente criticado pelos católicos fiéis para expressar apoio a uniões civis do mesmo sexo. Fonte: www.churchmilitant.com

O Avanço de Sodoma Moderna: Salvador recebe curso de masturbação para mulheres em setembro.

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Bahia - Com o intuito de desmistificar a masturbação, o portal Mundo da Intimidade promove, no dia 10 de setembro, um curso sobre o tema. Voltado apenas para o público feminino, o evento terá palestras da sexóloga Karla Kalil e da educadora sexual Aline Castelo Branco.
"Recebemos pedidos de ajuda de mulheres que querem aprender a chegar ao orgasmo", revelou Aline ao Portal iBahia. Com previsão inicial de 40 vagas, o curso'Aprenda a se Masturbar' custa R$50 reais. Quem se inscrever ganha um brinde e terá direito a 2 horas de aula.
Segundo o iBahia, para a parte prática, as mulheres terão o auxílio didático de uma prótese de vagina. "Também temos como objetivo que nossas alunas consigam ter o emponderamento do seu próprio corpo", ressaltou a educadora sexual.
No curso, as inscritas vão aprender técnicas de masturbação e pontos erógenos do corpo feminino e masculino. "Tudo para deixar a mulher e seu parceiro ou parceira mais feliz e satisfeito sexualmente", assegurou Aline.
Durante o bate-papo com o iBahia, ela revelou que até dezembro o Mundo da Intimidade promoverá outros cursos: "Teremos temas como pompoarismo, sexualidade da mulher mastectomizada e sexo anal".
Fonte: Acorda Cidade noticias - Enviado pelo amigo Carlos Martins

domingo, 23 de agosto de 2015

Nova Ordem Mundial: Unesco e a destruição da família e da inocência infantil.

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Quem quiser governar as nações tem de mudar a forma de pensar dos indivíduos. A planejada ditadura mundial só pode ser alcançada mediante uma reforma radical da consciência das pessoas.
O Dr. Brock Chrisholm, primeiro diretor geral da United Nations World Health Organization (Organização Mundial da Saúde) e membro dos iluminados, disse durante uma reunião: “Para formar um governo mundial é preciso tirar da mente dos homens seu individualismo, sua lealdade às tradições familiares, seu patriotismo nacional e seus dogmas religiosos” .(Cf. ROBERTSON, Pato The New World Order - It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.)
O estabelecimento de uma educação comum para todas as crianças por obra do estado, a abolição do patriotismo e do nacionalismo, da vida familiar e da instituição do matrimônio, são alguns dos princípios sustentados pelos Soberanos Invisíveis.
Resultado de imagem para unesco logotipo  A UNESCO é um dos instrumentos mais importantes nas mãos dos...
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Soberanos Invisíveis, para determinar a maneira de pensar do povo. Por meio dessa instituição de educação mundial, que educa e prepara a juventude mediante colégios, universidades, etc., os Soberanos Invisíveis não só podem controlar e influir em cada pessoa, mas também efetuar ao mesmo tempo as mudanças necessárias em todas as relações existentes: política, sociedade, religião, moral, família, etc.(Os iluminados servem-se do sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem às universidades as grandes somas de dinheiro que necessitam para continuar atuando.)
A família é a pedra angular da sociedade. Quando se arruína a estrutura da família, a consequência é a ruína da sociedade. Portanto não é de se estranhar que os Soberanos Invisíveis estejam procurando solapar a família. A destruição da família é uma de suas metas e tem sido promovida por muitas organizações por uma grande variedade de meios. Neste século, a estrutura familiar foi objeto de muitos ataques por obra deles. Por causa desses ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo sentido moral. O adultério e a poligamia foram promovidos pelos Soberanos Invisíveis, e a pornografia, nas mãos desses mesmos, feriu a fibra moral do matrimônio tradicional e está presente em todos os lugares. O adultério e a fornicação generalizaram-se e o homossexualismo é outro ponto importante da agenda oculta imposta por eles para destruir as famílias.
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Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo textos que ensinam o homossexualismo às crianças desde os cinco anos de idade. Na Grã-Bretanha um livro intitulado Colours of the Rainbow, foi publicado por Camden and Islington Health Service Trust, uma organização financiada pelo governo central e pelo Departamento da Saúde. Esse livro, desenhado por professores de crianças de cinco anos, instrui as crianças sobre a homossexualidade e a conduta heterossexual. Diz aos mestres como criar imagens “positivas” de homens e de mulheres homossexuais e como persuadir as crianças de que esse é um modo de vida aceitável.
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Em lições opcionais oferecem-se claramente questões sobre homossexuais e lésbicas que devem ser discutidas com crianças do primário.
Os meios de comunicação são um dos principais agentes da formação da opinião pública e do pensamento dos indivíduos. É evidente que o absoluto controle dos meios de comunicação permite o condicionamento das massas, manipulando suas mentes e vontades. Quem controla os meios de comunicação, . esse é quem decide o que e como o povo pensa.
A televisão tem estado sob o controle dos Soberanos Invisíveis desde o seu início e teve maior impacto na modificação do estilo de vida de muitos de nós do que qualquer outra conquista tecnológica do século XX.
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É o meio de comunicação de maior penetração e mais difundido que o mundo tenha conhecido.
A televisão domina na maioria dos lares e alterou os costumes e o modo de viver de nações inteiras. Não só reestruturou nossa maneira de pensar, mas os vínculos entre os membros da família tornam-se cada vez menos firmes. A televisão não só chegou a suplantar o desenvolvimento físico, mas também a interação social.
Pelos meios de comunicação os Soberanos Invisíveis mantêm a atenção do público adulto distraída dos assuntos sociais importantes e focalizada em assuntos sem importância. Enquanto por um lado nos mantêm confusos, desorganizados e distraídos com assuntos que não têm importância alguma, por outro nos controlam mantendo-nos indisciplinados e ignorantes sobre os assuntos que verdadeiramente são importantes.
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Na atualidade todas as agências de notícias e a maioria da imprensa estão sob o controle deles. Até periódicos locais independentes veem-se obrigados a receber as notícias de outros países por meio das agências AP, UPI, Reuter e outras. Esses periódicos veem-se forçados a repetir as mentiras que essas agências transmitem.
Parece que os Soberanos Invisíveis adotaram como divisa a célebre afirmação do influente iluminado barão Moise Montefiore: “Perdemos o tempo falando”. Enquanto a imprensa do mundo inteiro não se encontrar em nossas mãos, será infrutífero tudo o que fizermos. É preciso que dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal, se temos de desvairar e cativar os povos”.
Muitos jornalistas, sem se dar conta disso, estão em uma prisão mental. Pensam que sabem muito a respeito do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam que não são senão obedientes digitadores que escrevem o que lhes mandam. Dedicam-se a investigar amplamente coisas sem relevância ou matérias que se ajustam aos planos dos Soberanos Invisíveis. O que o público realmente precisa saber isso nunca lhe é dito. John Swainton, durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times, disse a seus colaboradores em seu discurso de despedida: “Não há nada disso que se chama imprensa livre. Vocês sabem e eu também sei. Nenhum de vocês se atreveria a expressar com sinceridade suas opiniões. Somos simples ferramentas nas mãos dos homens ricos que atuam por trás dos bastidores. Somos marionetes. Eles movem os cordéis, nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são propriedade desses homens. Somos prostitutas intelectuais” .
Os Soberanos Invisíveis controlam a publicidade nas grandes revistas noticiosas e na televisão, que é uma poderosa ferramenta para provocar e dirigir a aversão dos povos.
O Anticristo Poder Oculto por Trás da Nova Ordem Mundial – Robin de Ruiter.
Fonte: Blog Roma de Sempre

Templo Satânico de Detroit exige que seus membros entreguem a alma ao diabo.

19.08.2015 -
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Estados Unidos - O Templo Satânico de Detroit conseguiu afastar os manifestantes contrários à inauguração de uma estátua demoníaca, recentemente, divulgando que o evento seria em determinado lugar e realizando-o em outro.
Além disso, em uma aparente tentativa de se livrar de cristãos que pudessem interferir na apresentação da estátua, o Templo Satânico não apenas cobrou ingressos de quem quisesse assistir (a partir de US$ 25), como ainda exigiu que os participantes do evento assinassem um documento em que "transferiam" a sua alma para Satanás.
"Eu concordo que, ao assinar este documento sob qualquer nome, real ou ficticio, estou entregando a minha alma a Satanás (Abbadon, Lúcifer, Belzebu, Anticristo)", diz o documento. "Faço-o consciente de que Ele (também conhecido como o Pai da Mentira) ou qualquer de seus representantes pode recolher a minha alma eterna a qualquer momento, com ou sem aviso prévio. Entendo que a minha assinatura ou marca representativa da minha identidade nestes papéis constitui um contrato duradouro e eterno e que não haverá novas negociações acerca da minha alma eterna".
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Qualquer cristão sério faria uma pausa antes de assinar um documento desses.
Mas se você fosse uma das 700 pessoas que o assinaram, teria tido acesso a uma orgia de música punk e demonstrações públicas de intimidade entre pessoas com pouca roupa e variedade de “gêneros”. Acima da banda havia uma cruz suspensa, de cabeça para baixo, e, na frente do palco, as palavras "Este é o meu corpo, este é o meu sangue".
Para o evento principal, dois homens sem camisa e segurando velas se postaram em cada lado da estátua e, pouco antes da meia-noite, retiraram o véu que a cobria. Em seguida, os dois se abraçaram e se beijaram na boca.
A estátua de bronze representa Baphomet, uma figura humana com cabeça de bode, alada e com chifres e cascos. A figura está sentada e é ladeada por um menino e uma menina. Acima dela, destaca-se um pentagrama.
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Jex Blackmore, pseudônimo da diretora do Templo Satânico de Detroit e organizadora do evento de inauguração, declarou que Baphomet simboliza uma "reconciliação dos opostos e a vontade de abraçar e celebrar as diferenças".
Quando perguntada se o grupo é uma organização religiosa (ou antirreligiosa), ela explicou que é “menos que uma igreja e mais que um grupo de afinidades”, construído em torno do que ela repetidamente chama de “princípios satânicos”.
O site do grupo afirma que “o Templo Satânico se ergue na premissa básica de que o sofrimento imerecido é ruim e que tudo o que reduz o sofrimento é bom. Nós não acreditamos no mal simbólico”.
A Fox News informou que, para o Templo, o conceito de Lúcifer é o de "uma figura literária" e que "a missão do Templo Satânico é incentivar a benevolência e a empatia entre todos os povos", sempre de acordo com o site do grupo.
A revista Time escreveu que “o grupo não promove a crença em um Satanás pessoal”. Para eles, Satanás é uma abstração, ou, como Nancy Kaffer escreveu para o The Daily Beast no ano passado, "uma figura literária, não uma divindade: ele simboliza a racionalidade, o ceticismo, a verdade diante do poder, mesmo com grande custo pessoal".
Seja qual for a justificativa, aqueles que participaram do evento deveriam ter pensado duas vezes, diz o padre jesuíta James Martin, da revista America. Ele observou que o Templo Satânico afirma estar apenas exercendo o seu direito à "liberdade religiosa" e que "a estátua é um contraponto àqueles que ergueram ou desejam erguer representações dos Dez Mandamentos ou de outros símbolos cristãos". O grupo espera colocar seu Baphomet na sede do governo do Estado de Arkansas, ao lado de um monumento aos Dez Mandamentos.
Mas eles estão "brincando com fogo", disse o padre Martin:
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“Essas pessoas não têm ideia do tipo de forças com que estão se envolvendo. Na minha vida como padre jesuíta e, especialmente, como diretor espiritual, eu tenho visto pessoas lutando contra o mal na vida real. Nos Exercícios Espirituais, Santo Inácio de Loyola chama essa força de espírito maligno ou inimigo da natureza humana. Pessoas incrédulas podem rir, mas essa força é real, tão real quanto a força que atrai para Deus. Além disso, o inimigo age na vida das pessoas de formas parecidas. Os comentários de Santo Inácio refletem não apenas a sua própria experiência de oração, mas também a de ajudar os outros a rezar. Ele descreveu algumas formas de agir do espírito do mal que coincidem com a minha experiência. Assim, enquanto o Templo Satânico e os principais meios de comunicação riem, meu medo se volta para outra coisa. Eu me lembro de tudo o que li e ouvi sobre Satanás e penso de novo: eles não tem ideia do que estao fazendo”.
No mesmo dia da inauguração da figura de Baphomet, cerca de 250 pessoas assistiram à missa na Igreja de São José em reparação pelo evento satânico. Afinal, o Bem é mais forte que o mal.
Fonte: http://www.aleteia.org

Documento preparatório do Sínodo apresenta um perigo muito real para a família, diz coalizão Voz da Família.


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A Voz da Família (“Voice of the Family”), uma coalizão leiga internacional formada pelas principais organizações pró-vida e pró-família, alertou para o fato de que o documento preparatório do Vaticano para o Sínodo de outubro sobre a Família “ameaça toda a estrutura da doutrina católica sobre o matrimônio, a família e a sexualidade humana.” Em uma análise abrangente do documento Instrumentum Laboris, de 77 páginas, do Vaticano, a Voz da Família aponta diversos pontos em que omissões e ambiguidade na redação do texto estão conduzindo para um caminho perigoso para a fé e para a família.
A estratégia de introduzir ambiguidades nos textos foi revelada pelo Cardeal Walter Kasper, figura central do Sínodo, que lançou a polêmica com suas propostas para a comunhão a católicos divorciados e recasados. Em uma entrevista na EWTN com Raymond Arroyo, em junho, ele divulgou uma abordagem para superar a oposição crescente aos seus planos heterodoxos.
“Recebo muitas anuências, mas também muitas críticas, e há tensões”, Kasper reconheceu. “Agora, proponho aos que prepararam o Sínodo que elaborem um texto que obtenha a aceitação de todo mundo, da grande maioria. É o mesmo método que tivemos no Concílio [Vaticano II]”. Posteriormente, ele repetiu: “Minha sugestão é encontrar agora uma fórmula em que a grande maioria possa aderir”.
O Concílio Vaticano II também se deparou com desafios tanto à doutrina quanto à prática católica tradicional, que foram contestadas por grande número de bispos. Apesar da oposição, muitos itens da ordem do dia dos bispos ultraliberais foram contemplados pelo uso de linguagem frequentemente vaga, ambígua e até mesmo aparentemente conflitante, que parece agradar a ambos os lados. Mais tarde, essas expressões foram chamadas de “bombas relógio”, que alguns teólogos puderam explorar após o Concílio com a finalidade de minar a doutrina tradicional da Igreja.
A análise da Voz da Família explica que “está claro que o Instrumentum Laboris deixa de afirmar claramente a doutrina católica, mas, antes, através de termos ambíguos a mina gravemente.”
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John Smeaton, co-fundador da Voz da Família, disse: “O documento mina a doutrina da Humanae Vitae sobre contracepção.” A análise crítica de 19 páginas do Instrumentum Laboris escrita por Matthew McCusker, da Voz da Família, observa que o documento preparatório do Vaticano para o Sínodo “recusa-se a utilizar a palavra  ‘contracepção’ ou a fazer qualquer referência a qualquer método contraceptivo, apesar das consequências devastadoras do uso de contraceptivos em muitas áreas da vida humana, não menos importante que o assassinato de crianças nascituras por métodos abortivos.”
Mais do que isso, o Instrumentum Laboris deturpa a Humanae Vitae, deixando de fora o fato de que ela condena a contracepção. O documento sinodal declara que os “dois pontos principais” da encíclica são primeiramente sobre o papel de consciência e, em segundo lugar, “uma norma moral objetiva”, sem nunca definir essa norma moral – ou seja, a Humanae Vitae declara moralmente inadmissível “qualquer ação — antes, durante ou depois da relação sexual –especificamente destinada a impedir a procriação – seja como fim ou como meio.”
“O Instrumentum Laboris também ressuscita as propostas desacreditadas de Kasper sobre a Sagrada Comunhão aos adúlteros não arrependidos, reduz a indissolubilidade do matrimônio a um simples ‘ideal’ e mina a posição dos pais como primeiros educadores de seus filhos “, acrescentou Smeaton.
No que diz respeito à doutrina da Igreja de que os pais são os primeiros educadores dos filhos, o Instrumentum Laboris insinua o contrário. O parágrafo 86 afirma que “a família, ao passo que mantém a sua posição privilegiada na educação, não pode ser o único lugar para ensinar sexualidade”. A análise da Voz da Família observa que a “declaração é diretamente contrária à doutrina católica”, citando o ensino de Papa São João Paulo II na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, onde o papa deixa em aberto a possibilidade de que a educação sexual possa ser feito exclusivamente em casa. Ele escreveu: “A educação sexual, que é um direito e dever fundamental dos pais, deve ser realizada sempre sob a sua orientação solícita, seja no lar, seja nos centros educativos escolhidos e controlados por eles.”
“A Voz da Família exorta os católicos a não serem complacentes ou cederem a um falso senso de obediência, em face dos ataques aos princípios fundamentais da lei natural”, concluiu Smeaton. “Os católicos têm o dever de se opor à direção que está sendo tomada no Sínodo. Se essa direção não for revertida, as maiores vítimas serão os mais vulneráveis, especialmente, as crianças, nascidas e nascituras.”
Fonte: http://fratresinunum.com