terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Conheça um segredo para viver mais: Filhos!!



Para a surpresa de muitos, estudo recente mostrou que ter filhos pode aumentar sua expectativa de vida. “Aposto que nenhum desses pesquisadores teve que acordar às 4h da manhã para amamentar a filha recém-nascida”, pensou uma leitora.
O pesquisador Esben Agerbo, da Universidade de Aarhus (Dinamarca), porém, afirma com segurança: “Casais que não têm filhos têm um risco maior de morrer cedo por diversas causas”.
Crianças em casa, vida longa
Para chegar a essa conclusão, Agerbo analisou dados de mais de 21 mil casais que não tinham filhos e buscaram tratamento de fertilização in vitro entre 1994 e 2005. (Tratamento não aceito pela Igreja. Obs. do Blog) Ele acompanhou a história desses casais desde o início do tratamento até o final de 2008 – ou até eles morrerem, saírem do país ou serem diagnosticados com alguma doença mental. Nesse período, nasceram mais de 15 mil bebês, e outras 1.564 crianças foram adotadas.
Até o final de 2008, 96 mulheres e 220 homens do grupo morreram. Ao correlacionar os dados, Agerbo concluiu que mulheres com filhos biológicos tinham quatro vezes menos chances de morrer precocemente; homens com filhos biológicos tinham duas vezes menos chances de morrer cedo; homens com filhos adotados tinham cerca de metade das chances de morrer cedo, em comparação com aqueles que não tinham filhos; e que a adoção não teve um efeito significativo na longevidade de mulheres.
O pesquisador ressalta, porém, que encontrou apenas um vínculo, não uma relação comprovada de causa e efeito. “Meu melhor palpite é de que, quando as pessoas têm filhos, tendem a viver de forma mais saudável”, diz. Por exemplo, ao saber que terão que acordar cedo (ou no meio da noite) para cuidar dos filhos pequenos, muitos pais vão dormir mais cedo. Há aqueles que deixam de fumar, para não prejudicar a saúde dos filhos, ou adquirem hábitos saudáveis para servir de exemplo.
Infertilidade?
Os resultados encontrados por Agerbo condizem com os de uma pesquisa anterior, publicada em 2011, que mostrou que homens casados, mas sem filhos, têm um risco maior de morrer de doenças cardíacas após os 50 anos do que homens com com dois ou mais filhos. De acordo com o líder da equipe de pesquisadores responsável por essa análise, o médico Michael Eisenberg, o grupo “aposta em um vínculo biológico”: infertilidade, comum entre casais que não têm filhos, pode ter a mesma origem de outros problemas de saúde.
Fonte: WebMD

Apocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todo

Apocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todoApocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todo
Não importa o quanto os governos e especialistas desmintam a possibilidade de o mundo acabar dia 21 de dezembro, teorias divulgadas na Internet tem gerado pânico em vários lugares do mundo.
Até mesmo a NASA já desmentiu a possibilidade, mas muito se fala sobre o mítico planeta Nibiru, que poderia se chocar contra a Terra.
O pico Bugarach, uma montanha de 1.231 metros situada no sul da França, onde vivem 188 pessoas, é apontada como um dos únicos lugares seguros do mundo. O pequeno povoado, aos pés do maciço de Corbières e dos Pirineus, seria uma espécie de “pista de aterrissagem” para uma nave de extraterrestres. Segundo movimentos da Nova Era, eles poderão salvar algumas pessoas que estiverem no local. Embora o prefeito já tenha avisado que não quer “turistas apocalípticos”, há quem peça na internet 2,5 mil euros por barracas e tendas de campanha que podem ser instaladas nas florestas próximas ao refúgio e até mesmo a oferta de um “bunker” no local por 25 mil euros.
Segundo o relatório de 2010 da comissão francesa de luta contra as seitas, Miniviludes, “os adeptos do pico Bugarach propagaram diversas hipóteses ligadas às teorias apocalípticas: terremotos, tsunamis, inversão dos pólos magnéticos, aumento da atividade solar e a colisão com o planeta Nibiru”.
Ron Hubbard, que fabrica abrigos subterrâneos para sobrevivência de furacões, disse ter visto uma explosão no seu negócio. “Passamos de um por mês para um por dia”, disse. “Eu não tenho uma opinião formada sobre o calendário maia, mas quando os astrofísicos começaram a vir, comprar meus abrigos e me dizer para estar preparado para erupções solares, radiação, pulsos eletromagnéticos… Decidi que vou ficar debaixo da terra do dia 19 até o dia 23. é melhor me prevenir, caso algum deles esteja certo”. Os abrigos fabricados pela Atlas, empresa de Hubbard, devem ser enterrados a, no mínimo, 8 metros de profundidade e o mais barato sai por 15 mil dólares.
Na Rússia viu pessoas em Omutninsk, na região de Kirov, correndo para comprar querosene e suprimentos depois de um artigo de jornal, supostamente escrito por um monge tibetano, confirmou o fim do mundo para dia 21. Em Barnaul, perto das montanhas de Altai, os moradores compraram todas as lanternas e garrafas térmicas disponíveis no mercado.
Dmitry Medvedev, o primeiro-ministro russo, chegou a falar sobre a situação na TV, tentando acalmar a população.
Na China, que não tem um histórico de preocupação com o fim do mundo, testemunhou uma onda crescente de paranóia sobre o apocalipse desde o lançamento do filme “2012″, três anos atrás. Como o longa foi um sucesso na China, os telespectadores parecem ter assimilado a mensagem de que algo terrível ocorrerá com a humanidade. Na província de Sichuan, por exemplo, nos últimos dias houve uma corrida às lojas para se comprar velas. O motivo seria uma mensagem divulgada na rede social Sina Weibo (similar ao Twitter) sobre os “três dias de escuridão” que a Terra enfrentará a partir do dia 21. Em vários supermercados da região acabaram os estoques de velas.
Enquanto isso, no México, local da antiga civilização maia, esse “tempo do fim” está sendo encarado como uma boa oportunidade de lucro. O país divulgou que o turismo quase dobrou na região este ano e centenas de eventos serão realizados para comemorar o “apocalipse maia”.
Pedro Celestino Yac Noj, um sábio maia, afirma que apenas queimará sementes e frutos para marcar o fim deste calendário, em uma cerimônia especial. Mas ele explica: “O dia 21 é para dar graças e o 22 saúda um novo ciclo, um novo amanhecer.” Com informações de Telegraph.

Governo britânico defende casamento gay em igrejas


Governo britânico defende casamento gay em igrejasGoverno britânico defende casamento gay em igrejas
Os templos religiosos (igrejas, mesquitas, sinagogas) farão casamentos homossexuais, caso seja aprovada a nova sobre legislação do casamento gay preparada pelo governo britânico. Ela será votada esta semana e pode ter um forte reflexo na Europa.
O primeiro-ministro David Cameron apóia a proposta, o que pode levar a confrontos com os parlamentares mais conservadores e representantes da Igreja Anglicana e Católica, informou na sexta-feira o jornal britânico The Guardian.
Cameron declarou seu apoio ao que é conhecido como “cláusula permissiva”, que permite os casamentos gays em lugares de culto, mas não obriga as organizações religiosas a celebrá-los.
“Eu sou um grande defensor do casamento e não quero que os homossexuais sejam excluídos deste grande instituição. Mas vou ser claro, nenhuma igreja ou sinagoga ou mesquita que não queira celebrar um casamento gay será forçado a fazê-lo”, disse Cameron, assegurando que esta questão está muito clara na legislação.”A votação dos membros do Parlamento será livre, mas eu, pessoalmente, vai apoiá-la”, acrescentou o primeiro-ministro.
O vice-primeiro-ministro e líder do partido liberal democrata, Nick Clegg, também apoiou a legislação e observou que “é hora de permitir que qualquer casal, não importa como seja formado, possa casar se assim desejar”.
Organizações de defesa dos direitos dos homossexuais, como Out4Marriage, também saudou a iniciativa que vai deixar as igrejas “livres para decidir se querem permitir que casais gays se casem ou não”. No Reino Unido, a estreita ligação do Estado com a religião sempre foi motivo para críticas.
No entanto, outros ainda vêem algumas falhas na proposta, como o ativista Peter Tatchell, que lamentou que a lei não contemplar a união civil entre casais heterossexuais.
Apesar da rejeição a esta lei por parte da Igreja Anglicana e da Católica, outros grupos religiosos do Reino Unido, como os judeus liberais, os unitarianos e os quakers receberam com satisfação o anúncio. Mesmo assim, alguns membros do Partido Conservador e defensores do casamento “tradicional”, criticaram a legislação. O deputado Stewart Jackson, chamou o primeiro-ministro de “arrogante” por incluir essa cláusula na sua proposta.
Colin Hart, diretor da campanha “Coalizão para o Casamento”, disse que a decisão de abrir a porta dos templos aos casamentos gays é uma “proposta profundamente antidemocrática visando reescrever o significado tradicional de casamento” e a classificou como “decepcionante”. Traduzido de Protestante Digital.