quinta-feira, 23 de maio de 2013

Equipe de Pesquisadores diz que as Torres Gêmeas sofreram processo de demolição



22.05.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Não tenhais medo deles, pois não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não existe nada de oculto que não venha a ser conhecido."  (Mt 10, 26)
n/d
EUA - 11 de Setembro de 2001
Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gêmeas e do prédio 7.
Essa pesquisa vem a confirmar um trabalho semelhante préviamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos. .
Com esse achado se explica a queda livre dos prédios num processo de demolição. Os aviões não poderiam derrubar as torres gêmeas devido a temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço. O impacto também não pode ter afetado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho.
Ferro derretido na base dos predios ficou vivo por várias semanas. E por tres meses fotos infravermelha de satélites mostraram bolsões de alto calor nas tres torres.
Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001. dois meses antes do "ataque" ele assegurou os predios em dois bilhões de dolares contra ataque terrorista, algo como todos sabemos um tanto incomun.
O ataque de 11 de setembro serviu para:
1. Criar ódio contra os arabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo óleo e a hegemonia Israelense no Oriente Medio. Tambem chamado False-Flag.
2. Desaparecer com 1,5 trilhões de dolares a fundo perdido das contas do Pentágono (Rumsfeld declarou um dia antes).
3. Documentos provas contra a Enron que desapareceu n aqueda do predio 7.
4. Auto-pagar os empreiteros, talvez via Larry Silverstein e a fortuna que ele arrecado de seguro.

VEJA O VIDEO

Com novo chip, notebook e tablet são guiados por gesto e identificam rosto


Imagem do sistema de captura do rosto para notebooks e tablets, que rodam processadores AMD. (Foto: Divulgação)Imagem do sistema de captura do rosto para notebooks e tablets, que rodam processadores AMD. (Foto: Divulgação)
Uma nova família de processadores para notebooks e tablets dará aos aparelhos a capacidade de responder aos gestos dos usuários e de reconhecer o rosto dos donos para dispensar a necessidade de senhas de acesso.
A novidade será apresentada em 4 de junho na Computex, uma das maiores feiras de inovação tecnológica do mundo, realizada em Taiwan. Mas a AMD, desenvolvedora dos chips, que abastece os recém-lançados Xbox One e Play Station 4, adiantou ao G1 alguns dos detalhes.
“É uma nova era. O computador tem que começar a reconhecer o usuário. Esqueça a sua senha. Com essa tecnologia, é possível fazer um login muito mais seguro”, diz Roberto Brandão, diretor de tecnologia da empresa para América Latina.
As novas funcionalidades, que remontam as bugigangas de filmes como “Minority Report” e “Homem de Ferro 3”, funcionam isoladamente em outros aparelhos, como o Kinect, acessório do Xbox que capta movimentos. No entanto, explica Brandão, é a primeira vez que um processador extrapola suas funções e passa a rodar também aplicações próprias de placas gráficas (como games, vídeos e atividades multimídia).
Reconhecimento facial
A primeira das novidades é a capacidade de o notebook ou tablet em que os processadores estiverem instalados reconhecer um rosto cadastrado, por meio de uma simples webcam. A partir disso, eliminará a necessidade de inserir senhas para inicializar o sistema operacional e para acessar sites, como o Facebook e lojas virtuais como a da Amazon e da companhia aérea American Airlines.
Gestos podem ser usados para controlar as ações de notebooks e tables, que rodem processadores AMD. (Foto: Divulgação)Gestos podem ser usados para controlar as ações
de notebooks e tables, que rodem
processadores AMD. (Foto: Divulgação)
De forma simplificada, Brandão explica que a tecnologia funcionará como um cookie, um arquivo de dados armazenado pelo navegador web que armazena informações dos usuários para que, por exemplo, não precise inserir senhas a cada acesso. Só que o passaporte será o próprio rosto. E não adianta tentar burlar o sistema utilizando fotos, que reconhece a diferença (Veja vídeo aqui).
“Só não vai funcionar com aquelas mulheres que tiram 50 fotos, toda maquiada, e depois quer querer ser reconhecida ao acordar de manhã”, brinca Brandão.
Sem controle remoto
A outra novidade é a execução de tarefas por meio de gestos. É possível virar páginas de livros digitais, minimizar janelas em navegadores e controlar tocadores de mídia, por exemplo. A câmera passa a monitoras as mãos do usuário para convertê-los em comandos.
Uma extensão dessa função é a transferência de vídeos que estejam sendo exibidos nos notebooks ou tablets para a televisão, sem precisar conectar fios ou tocar o controle remoto. Apenas com um gesto.
Isso ocorre por meio do protocolo DLNA, já empregado em TVs para conectá-las a outros eletrônicos via wireless.
As novidades são executadas pelas famílias de processadores Temash, Kabini e Richland. Segundo Brandão, os chips podem melhorar a duração das baterias. “Um notebook com uma bateria que dura seis horas pode ter rendimento elevado para em torno de sete horas, mas com capacidade de executar tarefas de 30% a 50% mais rápido.”
“Desempenho bruto é muito importante em aplicações pesadas, como videogame, por exemplo, mas algumas pessoas usam os computadores para enviar e-mail e coisas mais simples. Antigamente, o consumidor perguntava quantos Ghz (Gigahertz) e qual memória o PC tinha. Hoje, ele pergunta qual é a aplicação.”
Tablets
As fabricantes HP, Accer e Sony já têm projetos de eletrônicos com os novos processadores, que devem ser apresentados no segundo semestre. Algumas brasileiras também têm o processador nos planos. Segundo a AMD, dois milhões de unidades já foram entregues.
Segundo o executivo, o preço dos ultrabooks, notebooks potentes e finos, hoje em torno de R$ 2,5 mil e R$ 3 mil, “poderá cair à metade disso no Brasil”.
Para a AMD, o declínio do mercado de PCs não chega a ser um problema. “O objetivo não é barrar o tablet, porque ele complementa a experiência do usuário de notebooks”, afirma Brandão. A empresa abastece os tablets da Microsoft, Toshiba, HP e Accer.