segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Programa da Globo mostra beijo gay para crianças e gera polêmica


18.11.2013 - Um dia antes de mostrar os vencedores do “Troféu Promessas”, o programa Encontro com Fátima Bernardes discutiu a diversidade sexual e fez um teste com crianças mostrando um vídeo com beijo gay.
A reação das crianças foi assistida pelos pais que depois conversaram com a apresentadora do programa, a jornalista Fátima Bernardes, sobre como tratam o assunto com seus filhos.
Algumas crianças disseram que foi “nojento” a cena de dois homens se beijando, outras arregalaram os olhos surpresas de verem algo do tipo em um vídeo. A experiência feita pela produção da Rede Globo gerou a crítica de diversos líderes evangélicos, entre eles o deputado Marco Feliciano que escreveu um artigo sobre o assunto.
O parlamentar evangélico disse que ficou chocado quando viu o programa e que entendeu o tema como uma iniciativa da emissora em promover a homossexualidade.
“A Globo já vem usando suas novelas para educar os telespectadores sobre a diversidade sexual. No caso em questão, o discurso é o mesmo, mas o tom é ainda mais pesado: usam imagens para deturpar o pensamento das crianças”, escreveu Feliciano em artigo publicado no Gospel Prime.
Enquanto muitos acham “moderna” a iniciativa da emissora, Feliciano, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, diz que o fato não passa de militância sindical pró-gay.
“Quais as consequências que a exposição de uma criança a este tipo de cena pode causar? Deve-se supor, a partir daí, que a intenção da emissora é que as crianças já se definam como héteros ou homo. É isso mesmo: essa gente toda, agora com o apoio da Rede Globo, está a dizer que uma criança deve ser exposta aos desvalores promovidos pela militância gay.”
Assista:
Fonte: Gospel Prime

Pelo arquivamento do PLC 122, a lei da tirania gay!

Campanha de abaixo-assinado de CitizenGo contra o PLC

Julio Severo
O CitizenGo acaba de lançar um abaixo-assinado contra o PLC 122. Para assinar, vá a este link: http://bit.ly/1andpYP
Entenda por que você precisa agir de todas as formas possíveis contra o PLC 122.
O PLC 122/2006, projeto originário das entranhas do PT para criminalizar a chamada “homofobia” (que inclui opiniões contrárias às práticas homossexuais) tem sido barrado no Senado desde 2006, por conta da oposição da população e dos eleitores às suas medidas radicais de concederem privilégios legais e sociais para praticantes dos homossexualismo e punições rigorosas para os discordantes. Para eliminar as barreiras para sua aprovação no Senado, o senador petista Paulo Paim removeu, em seu substitutivo recente, as punições e o termo “homofobia.” Em vez disso, ele reforçou os termos “orientação sexual” e “identidade de gênero.” Se esses dois termos forem legalmente aprovados, os papéis sexuais tradicionais de homem e mulher deixarão de ser padrão para entrar na categoria de “opressões” contra as novas e inventadas categorias, como homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outras. Essas novas categorias estarão legalmente “normalizadas” e protegidas pela aprovação do PLC 122. Com isso, kits gays, bissexuais, transexuais e outros serão obrigatórios nas escolas. Assista a este excelente vídeo: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE
Com a aprovação do PLC 122 no Senado, o que acontece? O projeto volta para a Câmara dos Deputados, onde os deputados, em grande parte controlados pelo PT, podem manter as modificações feitas no Senado ou rejeitá-las. Se as rejeitarem, o PLC 122 volta ao seu estado original (veja este vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g) cheio de ameaças e punições e pode seguir diretamente para a aprovação da presidente Dilma Rousseff. Para deter o avanço dessa ameaça, você precisa fazer contato imediato com seus senadores. Para ajudá-lo, temos emais de todos os senadores. Consulte este link: http://bit.ly/19sHAsY

O Papa ataca o “progressismo adolescente”, mas a sessão brasileira da Rádio Vaticano omite descaradamente o que não lhe agrada.

Primeiro, a matéria da sessão brasileira da Rádio Vaticano:

Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco na missa desta segunda-feira, na Casa de Santa Marta, denunciou o espírito mundano que tudo negocia e reafirmou que só o Senhor nos pode salvar do pensamento único globalizado.
Partindo da Leitura do Livro dos Macabeus, o Santo Padre refletiu sobre a raiz perversa do mundano.
Os chefes do povo – explicou – não queriam que Israel fosse isolada das outras nações e, assim, abandonaram as suas próprias tradições para negociarem com o rei. Ou seja, não negociam os seus valores, mas acabam por negociar aquilo que é ainda mais importante, que é a sua fidelidade ao Senhor:
Esta é uma contradição: não negociamos os valores, mas a fidelidade. E este é mesmo o fruto do demônio, do príncipe deste mundo, que nos faz avançar com o espírito do mundano. E depois temos as consequências. Tomaram os hábitos dos pagãos e, mais à frente, o rei prescreveu que em todo o seu reino todos fossem um só povo e cada um abandonasse as suas tradições. Não é a bela globalização da unidade de todas as nações, em que estão unidas e cada uma tem as suas tradições, mas é a globalização da uniformidade hegemônica, é precisamente o pensamento único. E este pensamento único é fruto do mundano.
E foi assim que o povo – continuou o Santo Padre – adequou-se às ordens do rei, aceitou o seu culto e profanou o sábado. Negociaram a sua fidelidade… Mas o Senhor é fiel ao seu povo e salva-nos deste espírito:
Esta gente negociou a fidelidade ao seu Senhor; esta gente movida pelo espírito do mundo, negociou a própria identidade, negociou a pertença a um povo que Deus ama tanto, que Deus quer como seu povo.
Mas aquilo que nos consola é que perante este caminho que faz o espírito do mundo, o caminho de infidelidade… está sempre o Senhor, que não pode renegar a si mesmo, o Fiel: Ele sempre nos espera e nos perdoa quando nós, arrependidos por qualquer passo, O procuramos. Com o espírito de filhos da Igreja, rezemos ao Senhor para que com a Sua bondade, com a sua fidelidade nos salve deste espírito mundano que negocia tudo; que nos proteja e nos faça andar para a frente, como fez caminhar o Seu povo no deserto, levando-o pela mão, como um pai leva o seu menino. Na mão do Senhor estamos seguros.
Agora, trechos da mesmíssima matéria em sua versão original italiana, traduzidos por Fratres in Unum, e que a sessão brasileira da Rádio Vaticano fez questão de omitir aos seus ouvintes e leitores:
É como, observa [o Papa], se dissessem, “somos progressistas, andamos com o progresso para onde vai todo mundo”. Trata-se, adverte, do “espírito do progressismo adolescente” que “crê que andar adiante em qualquer escolha é melhor que permanecer nos hábitos da fidelidade”. Esta gente, portanto, negocia com o rei “a fidelidade ao Deus sempre fiel”. “Isso — é a advertência do Papa — se chama apostasia”, “adultério”. [...] 
“Mas, Padre, isso acontece também hoje? Sim, porque o espírito da mundanidade existe também hoje, também hoje nos leva com esta vontade de ser progressistas no pensamento único. Se fosse encontrado junto a alguém o Livro da Aliança e se alguém obedecesse à Lei, a sentença do rei o condenava à morte: e isso temos lido nos jornais, nestes meses. Essas pessoas negociam a fidelidade ao seu Senhor; essa gente, movida pelo espírito do mundo, negociou a própria identidade, negociou a pertença a um povo, um povo que Deus ama tanto, que Deus quer como seu povo”.
O Papa, então, faz referência ao romance do início do século XX, “Il padrone del mondo”, que se concentra exatamente sobre “este espírito de mundanidade que nos leva à apostasia”. Hoje, adverte o Papa, se pensa que “devemos ser como todos, devemos ser os mais normais, como fazem todos, com este progressismo adolescente”. E depois, observa com dor, “a história prossegue”: “as condenações à morte, os sacrifícios humanos”. “Mas vocês — é a pergunta do Papa — pensam que hoje fazem sacrifícios humanos? Ocorrem tantos, tantos! E há leis que os protegem”.
E, assim, o departamento brasileiro da Rádio Vaticano, escancaradamente aliado do “progressismo adolescente” em voga nos meios ditos católicos, acrescenta mais um feito ao seu longo histórico de “isenção jornalística” — dos quais nos limitamos a citar o sumiço post na página do Facebook sobre a Missa “versus Deum” celebrada por Francisco, depois de uma justificativa sem vergonha sobre “uma missa normal, com eucaristia”, e a defesa do celibato pelo Papa em Assis.

Bispo norte-americano fará "exorcismo" em reparação a aprovação de casamento gay



De acordo com o comunicado da diocese de Springfield, o bispo diocesano Thomas Paprocki, declarou que presidirá "uma oração de súplica e exorcismo em reparação" por ocasião do projeto de lei de iniciativa do Governador de Ilinois, Pat Quinn, que no dia 20 de novembro confirmará a consulta popular a respeito da legalização do casamento homossexual.

Na mensagem, dom Paprocki explica que sua atitude é inspirada nas palavras do Papa Francisco quando arcebispo de Buenos Aires, em 2010, no momento que a Argentina passava pelo mesmo processo. Segundo o prelado, o cardeal Bergoglio afirmou na época que "não se trata de uma simples luta política; é a pretenção destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é o instrumento) senão de uma ação do "pai da mentira" (Jo 8, 44) que pretende confundi e enganar aos filhos de Deus".

O bispo evoca a referência ao então cardeal arcebispo de Buenos Aires para justicar sua intenção. Para  Paprocki, sendo um "instrumento" do "pai da mentira" explicado por Bergoglio, a atitude da Igreja local deve ir além de um discurso de condenação e requer "meios adequados e proporcionais" para combatê-lo, as orações de súplicas e exorcismo utilizadas em circunstâncias especiais pela Igreja corresponde ao remédio mais adequado.

bispo de Springfield recordou a gravidade do projeto e disse que tanto os"cônjuges" do mesmo sexo, como os políticos,  são "moralmente cúmplices e colaboradores para facilitar esse pecado grave" e como no caso identificado pelo arcebispo Bergoglio em 2010, não se limita a identificar a causa. 

"Devemos orar para sermos libertos deste demônio que tem entrado em nosso Estado e na Igreja. Não pode ser de outra maneira, com esperança cristã, esperança e misericórdia" ressaltou dom Paprocki que três anos liderou uma mobilização para que em todas as dioceses dos Estados Unidos tivessem um exocista. 


Ritual de Exorcismo
As "Súplicas e Exorcismo" estão previstas no Apêndice da Edição Latina de 2004 do Ritual de Exorcismos. A introdução da instrução afirma que " A presença do diabo e e outros demônios podem se manifestar não só quando atormentam as pessoas, mas também pela intervenção de suas ações em coisas e lugares, de alguma maneira, assim como por diversos modos de oposição e perseguição contra a Igreja. Se um bispo diocesano, em circunstâncias especiais, considera conveniente convocar os fiéis a rezar juntos, presididos e dirigidos por um sacerdote, se pode tomar textos deste apendice para preparar a oração de súplica". (JS/com agências)

Foto: Infocatolica

Panfleto de festival homossexual faz sarcasmo com o Papa Emérito Bento XVI na Itália


17.11.2013 - Um panfleto publicitário de um festival cinematográfico sobre homossexualidade e religião organizado por estudantes na Universidade de Milão, utilizando uma imagem retocada do papa emérito Bento XVI com maquiagem, gerou várias críticas na Itália.
Na imagem é possível ver o rosto de Joseph Ratzinger com os olhos pintados com sombra verde, batom e blush, graças a um retoque por computador.
n/d
O panfleto foi criticado nas páginas do jornal conservador "Il Giornale", propriedade da família do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que considera a iniciativa "blasfema e uma ofensa para toda a comunidade católica".
O conselheiro do partido Forza Itália na prefeitura de Milão, Matteo Forte, em declarações dadas ao "Corriere della Sera", destaca que se trata de "um menosprezo à autoridade religiosa".
A resposta dos organizadores não demorou e estes afirmaram que "o verdadeiro problema não é a provocação, mas a homofobia".
A professora Laura Boella, catedrática de Filosofia Moral na Universidade de Milão, manifestou, por sua parte, que "a escolha dos estudantes" na elaboração do panfleto "deve ser contextualizada" e aplaudiu que tenham organizado um evento sobre um assunto importante como a homofobia.
No entanto, considerou que "sempre é preciso levar em conta que efeito podem ter nossas decisões sobre aqueles que se encontram em uma posição oposta à nossa".
Por sua vez, o jurista da Universidade Católica de Milão, Andrea Nicolussi, afirmou que não se sentiu "escandalizado" pela foto, mas declarou que a imagem representa "uma provocação paradoxal, já que quem combate a discriminação está, por sua vez, discriminando".
"Como católico me surpreendeu o fato de que o papa emérito, como ser humano, foi tratado mal. É uma pessoa idosa que escolheu retirar-se da vida pública e sua vontade foi violada", considerou.
Fonte: G1