quinta-feira, 25 de abril de 2013

Por que a Igreja diz SIM às células-tronco adultas e NÃO às embrionárias?


Aleteia
Por que a Igreja insiste em participar de um debate estritamente científico como este, condenando a pesquisa com células-tronco embrionárias?
As células-tronco adultas salvam vidas, as embrionárias não. A Igreja está aberta ao uso de células-tronco adultas, dada a sua comprovada eficácia no âmbito da medicina preventiva e em muitas terapias para salvar vidas, além do fato de não apresentarem problemas éticos. Pelo contrário, não existem – nem sequer em fase de experimentação clínica – terapias que usem células-tronco embrionárias, porque estas são ingovernáveis e muitas vezes causam tumores. Além disso, a Igreja as rejeita porque levam sempre à destruição de vidas humanas nos primeiros estágios do seu desenvolvimento.
Atualmente, as únicas perspectivas realistas de terapia celular no ser humano procedem de linhas de pesquisa com células-tronco adultas, que têm se desenvolvido em muitos hospitais do mundo e que não envolvem questões éticas.
As células dos tecidos do corpo humano envelhecem e se deterioram continuamente, e isso muitas vezes provoca doenças degenerativas. A natureza possui um mecanismo para combater esta deterioração, mediante um tipo de células “somáticas”, conhecidas também como células “tronco” adultas, capazes de proliferar de forma indefinida e de gerar células diferenciadas de tecidos concretos: hemáticas, epiteliais, ósseas etc.
Estas células-tronco adultas procedem do tecido embrionário primitivo, desenvolvem-se nos indivíduos no final da gravidez e foram descobertas no sangue do cordão umbilical, na placenta, na medula espinhal dos adultos, no cérebro e no mesênquima de alguns órgãos. Têm um grande potencial para reparar tecidos e órgãos danificados.
A Igreja sempre se mostrou a favor do uso das células-tronco adultas, porque com elas foram obtidos resultados promissores na cura de numerosas doenças degenerativas, ou até no caso de queimaduras muito extensas, com uma cura completa. Também porque não apresentam nenhum problema ético.
São inúmeros os fatores positivos ligados às células-tronco adultas: em primeiro lugar, ao ser replicadas in vitro a partir de células do próprio paciente e serem, portanto, geneticamente compatíveis, não são rejeitadas por ele. Além disso, sua extração não comporta nenhum risco para a integridade física ou para a vida dessa pessoa. Tampouco há rejeição, ainda que o doador seja diferente.
Concretamente, as células-tronco da medula são a base de mais de 80 aplicações terapêuticas (regeneração do miocárdio, do músculo estriado, correção de alterações do sistema nervoso central etc.) e de aproximadamente 300 experimentos clínicos.
As mais utilizadas são as células-tronco do cordão umbilical, especialmente para as doenças do sangue em crianças. Um dos problemas existentes é que são escassas e sua obtenção e conservação poderia ser objeto de especulação comercial. Uma forma de solucionar isso é criar bancos públicos sem fins lucrativos.
As células-tronco embrionárias, no entanto, até agora não produziram resultados terapêuticos significativos, nem sequer em animais. Além disso, sua obtenção exige o sacrifício consciente e pré-meditado de embriões humanos, a quem a razão e a ciência reconhecem uma dignidade.
As células-tronco embrionárias têm mais “plasticidade” que as adultas e são capazes de diferenciar-se espontaneamente em tipos diversos, pois a sua função é criar um indivíduo completo.
Para obtê-las, é preciso produzir embriões ou utilizar embriões supranumerários, ou seja, sobrantes da fecundação in vitro (FIV); é necessário deixar que se desenvolvam até a etapa de blastócito (entre 80 e 160 células), e nesse momento extrair cerca de 30-40 células, operação que necessariamente leva à destruição do embrião. Estas células extraídas são cultivadas para formar “linhagens celulares”, capazes de multiplicar-se indefinidamente durante meses, inclusive anos.
As primeiras células embrionárias de coelho foram obtidas em 1961. Mas até hoje não se conseguiu nenhuma aplicação terapêutica com elas. Apesar dos anos transcorridos, da grande quantidade de fundos investidos e das muitas linhas de pesquisa abertas por grandes empresas farmacêuticas, neste campo anda não se superou a fase de experimentação com animais.
Seu uso tem demonstrado ser muito perigoso. Em experimentos com ratos portadores do Mal de Parkinson, por exemplo, observou-se que, poucas semanas depois, estas células se reproduziam de forma incontrolada, formando tumores. Além disso, estas células embrionárias são normalmente rejeitadas pelo receptor, ao não serem identificadas pelo sistema imunológico.
Estes problemas aumentam ainda mais quando são considerados os altos riscos de defeitos e alterações no desenvolvimento dos embriões humanos produzidos em laboratório, pois já se documentou um alto índice de instabilidades e alterações genéticas com relação aos embriões fecundados de forma natural. O embrião, em sua etapa de blastócito, se tiver anomalias, já as terá desenvolvido.
Além disso, o uso de células embrionárias apresenta muitos problemas de cunho prático: são necessários muitos embriões supranumerários e muitos óvulos para poder realizar a clonagem – e garantir assim a reserva embrionária. Outro problema é o que fazer com os embriões que não foram utilizados na pesquisa. Este problema não tem uma solução fácil e há quem aposte na adoção; outros optam por descongelá-los e deixá-los morrer, ou inclusive conservá-los por tempo indeterminado.
Estes aspectos éticos têm a ver com o estatuto do embrião humano a partir do momento da concepção. Até o presente momento, os biólogos do desenvolvimento são quase unânimes em afirmar que, desde o momento da fusão dos dois gametas, já se origina um novo indivíduo, que tem inscrito em si um novo projeto de vida bem definido e que, desde os primeiros instantes e de maneira autônoma, passo a passo e sem descontinuidade, desenvolve-se segundo o plano contido em seu genoma.
Portanto, trata-se de um indivíduo humano, a quem devem ser reconhecidos os direitos fundamentais de que goza todo ser humano, entre eles o direito à vida, à integridade física, aos cuidados, à intimidade. Finalmente, o uso dos embriões para a pesquisa exigiria o consentimento informado de quem se submete ao experimento. Mas, neste caso, quem seria o sujeito que deve consentir?
No entanto, a extração de células-tronco embrionárias de embriões mortos naturalmente, ou inclusive daqueles produzidos pela FIV que morrem antes de ser implantados, não suscita problemas morais, como recorda o ponto 32 da instrução Dignitas Personae, da Congregação para a Doutrina da Fé. A única objeção seria a obrigação de excluir que esse embrião tenha sido abandonado à morte para que se pudessem extrair dele tais células.
Neste compromisso a favor das células-tronco adultas, a Igreja, portanto, não parte de dogmas de fé, mas do interesse em proteger a vida mais frágil e de acompanhar o caminho do progresso tecnológico para realizar o verdadeiro bem-estar do homem.
A postura que a Igreja Católica sempre assumiu frente à pesquisa que aceita a produção e destruição de embriões humanos não é, portanto, uma questão de dogmas de fé, segundo esclarece a Donum Vitae, mas sua intervenção “está inspirada no amor que a Igreja deve ao homem, ajudando-o a reconhecer e respeitar seus direitos e deveres”.
Para a Igreja, os embriões não podem ser relegados a material de laboratório, em uma lógica utilitarista, que considera o ser humano em suas primeiras fases como um simples punhado de células; por isso, subordina as exigências da pesquisa científica à dignidade absoluta e incondicional de todo ser humano.
A Academia Pontifícia para a Vida, em sua “Declaração sobre a produção e o uso científico e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas”, afirma que o embrião humano vivo resultante da união dos gametas é um ser humano com uma identidade própria, que tem direito à vida. Nenhuma finalidade, por melhor que for, pode justificar sua destruição.
Bento XVI, na audiência concedida em novembro de 2011 aos participantes de uma conferência internacional sobre “Células estaminais adultas: a ciência e o futuro o homem e da cultura”, quis alertar sobre alguns perigos: “A mentalidade pragmática que muitas vezes influencia a tomada de decisões no mundo de hoje está sempre pronta para aprovar qualquer instrumento disponível para alcançar o objetivo desejado, apesar das amplas evidências das consequências desastrosas desta maneira de pensar.
Quando o objetivo estabelecido é tanto desejável quanto a descoberta de uma cura para as doenças degenerativas, os cientistas e os políticos sentem-se tentados a ignorar todas as objecções éticas e a prosseguir com qualquer pesquisa que ofereça a perspectiva de sucesso”.
No entanto, afirmou, a liberdade da ciência não pode ser absoluta e, por isso, “o diálogo entre ciência e ética é de grande importância para garantir que os progressos médicos nunca sejam realizados pagando um preço humano inaceitável”.
Referências:
Consultados: Angelo Vescovi, cientista internacionalmente reconhecido, que realiza pesquisas com células-tronco há mais de 30 anos; Carlo Petrini, responsável pela Unidade de Bioética do Istituto Superiore di Sanità italiano.
O texto foi revisado por Carlo Ventura, professor de Biologia Molecular da Universidade de Bolonha, e pelo Pe. Maurizio Faggioni, professor de Bioética na Accademia Alfonsiana de Roma e consultor de vários dicastérios vaticanos.

A “Biblioteca Ratzinger” e sua valiosa contribuição para a Igreja.



A intensa atividade intelectual de Joseph Ratzinger, antes e durante o pontificado, se reflete na publicação de inúmeros artigos, discursos e livros – nem todos traduzidos para o português – que transmitem uma visão espiritual da vida cristã, enaltecendo a importância de vivenciá-la em atos, gestos e palavras cotidianas.
Em geral, pode-se fazer uma distinção entre as obras do pensador Joseph Ratzinger e as do papa Bento XVI. Como cardeal, Ratzinger tenta esclarecer questões relacionadas à fé e ao seu impacto na vida das pessoas e da sociedade.
No período, a obra apontada como uma das mais sig­­nificativas é Introdução ao Cristianismo: preleções ao sím­bolo católico, série de conferências ministradas por Ratzinger durante um curso de verão em 1967, em Tubinga (Alemanha). “Segundo o teólogo Ratzinger– e, como papa, ele sempre reiterou esse aspecto –, o Cristianismo não é o encontro com uma ideia ou uma verdade abstrata ou conceitual, mas é o encontro com uma pessoa, que confere sentido à existência”.
A partir de 2005, quando assume o pontificado, as obras de Bento XVI adotam uma postura mais universal, tentando superar eventuais idiossincrasias acadêmicas. As três encíclicas, além das catequeses e alguns documentos, como a exortação Verbum Domini, sobre a palavra de Deus na vida e missão da Igreja, são exemplos representativos do período.
Outra forma de conhecer o pensamento de Bento XVI é se basear nos livros escritos sobre ele. O papa já foi retratado em diversas obras – algumas nem sempre condizentes com a realidade –, mas é o próprio Ratzinger quem oferece o retrato mais fiel de sua vida na autobiografia parcial” Lembranças da minha vida”, lançada no Brasil em 2006 e que cobre sua vida até 1977, quando se tornou arcebispo.
As entrevistas ao jornalista Peter Seewald, apresentadas nos livros O Sal da Terra e Luz do Mundo, também são uma boa fonte para conhecer um pouco mais da riqueza intelectual e da vida de Joseph Ratzinger.
Biblioteca Ratzinger
• Introdução ao Cristianismo: Preleções sobre o Símbolo dos Apóstolos (Loyola).
O livro analisa o problema da fé e do ateísmo, discutindo a fé em Deus, na Santíssima Trindade e na Igreja Católica. É definido pela escritora australiana Tracey Rowland, autora de Ratzinger’s Faith, como “o primeiro best-seller internacional” de Bento XVI.
• Introdução ao Espírito da Liturgia (Paulinas Portugal).
Apresenta a centralidade da ação litúrgica como fonte da vida eclesial, manifesta nos sacramentos em geral, principalmente na eucaristia.
• Sal da Terra (Imago) e Luz do mundo – O papa, a Igreja e os sinais dos tempos (Paulinas).
Dois livros-entrevista – o primeiro, ainda antes da eleição de Bento XVI; o segundo, já durante o pontificado – em que o papa responde a perguntas feitas pelo jornalista alemão Peter Seewald.
• Lembranças da minha vida (Paulinas).
Autobiografia parcial, que cobre os primeiros 50 anos da vida de Ratzinger. Recomendada pelo historiador Alex Catharino como “uma fonte mais confiável do que qualquer texto escrito por terceiros” sobre a vida pessoal de Bento XVI.
• Trilogia Jesus de Nazaré (Planeta).
Nos livros da série, Bento XVI conta a vida de Jesus a partir do Evangelho, desmontando muitas especulações sobre a figura de Cristo.
• Encíclicas Deus caritas est, Spe salvi e Caritas in veritate (várias editoras), também disponíveis no site do vaticano no endereço http://bit.ly/enciclicas
• Outras obras
Via-Sacra no Coliseu – Meditações e orações de Bento XVI (Paulinas) 
Palavras do papa Bento XVI no Brasil (Paulinas)
Os apóstolos e os primeiros discípulos de Cristo (Planeta) 
A segunda primavera (Quadrante) 
Breve introdução ao catecismo da Igreja Católica (Santuário) 
Os amigos de Jesus (Thomas Nelson Brasil) – livro ilustrado para crianças
Natureza e missão da teologia (Vozes)
Perguntas e respostas (Pensamento) 
Deus Existe? (Planeta) – debate entre Ratzinger e o filósofo ateu Paolo Flores d’Arcais
Dogma e anúncio (Loyola) 
E o Verbo se fez carne – reflexões sobre o mistério do Natal (Ecclesiae) 
São Paulo – catequeses paulinas (Ecclesiae) 
Dialética da secularização – sobre razão e religião (Ideia e Letras) – debate entre Ratzinger e o filósofo Jürgen Habermas
Fé, verdade, tolerância (Raimundo Lulio)
Vocação para a comunhão (Vozes) 
A porta da fé (Paulus) 
No princípio Deus criou o céu e a terra (Principia) 
Os Padres da Igreja I: de Clemente Romano a Agostinho (Ecclesiae) 
Os Padres da Igreja II – de São Leão Magno a São Bernardo de Claraval (Ecclesiae) 
Abri as portas a Cristo – Meditações sobre João Paulo II (Lucerna) 
Os movimentos da Igreja (Principia) 
Paulo – Os seus colaboradores e as suas comunidades (Paulus) 
Pensamentos espirituais (Lucerna)
Fé e futuro (Principia) 
A fé em crise? (EPU) – entrevista dada pelo cardeal Ratzinger ao jornalista italiano Vittorio Messori
Livros sobre Bento XVI
• Joseph Ratzinger – Uma biografia (Quadrante), de Pablo Blanco.
• Meu irmão, o papa (Principia), de Georg Ratzinger.
• Chico e Bento: a vida de Bento XVI contada por um gato (Principia), de Jeanne Perego. Livro infantil que conta o cotidiano de Bento XVI a partir de seu gato de estimação

Encontro ecumênico no Congresso Nacional reúne gays, socialistas e protestantes tradicionais


Julio Severo
Na quarta-feira (24 de abril) a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos (FPDDH), criada para fazer oposição à Comissão de Direitos Humanos e Minorias sob a presidência do Dep. Marco Feliciano (PSC-SP), se reuniu com líderes de igrejas apóstatas para tratar pretensamente da situação de “direitos humanos,” cujo centro, na visão deles, são os direitos homossexuais.
Entre os militantes da FPDDH estão os deputados Jean Wyllys e Chico Alencar (PSOL-RJ), Domingos Dutra (MA) e Erika Kokay (DF), ambos do PT, entre outros socialistas.
Jean Wyllys
A reunião, que aconteceu às 14h na Câmara dos Deputados, teve como convidados oficiais representantes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) e da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
CONIC já se manifestou publicamente contra a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos.
Aparentemente, a reunião com as igrejas apóstatas e Jean Wyllys e seus aliados teve como objetivo mostrar ao público brasileiro que o Cristianismo de Marco Feliciano não representa os evangélicos do Brasil.
A pergunta que podemos fazer é: qual é a espécie de cristianismo do CONIC, CMI e IECLB?
O CONIC é presidido pelo Rev. Walter Altmann. O discurso de Altmann, que tratou de ecumenismo e do papel das igrejas católicas e evangélicas tradicionais contra o governo militar no Brasil, foi elogiado por Wyllys.
Walter Altmann
É fato que Altmann atuou como opositor ao governo militar do Brasil. Durante os anos do governo militar, há registros de que Altmann recebia ajuda soviética para engajar as igrejas no apoio ao comunismo. Ele foi atuante no Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
O CMI, além de suas habituais atividades pró-socialismo, é conhecido por um amplo ecumenismo, que envolve até mesmo ativistas gays e adeptos das religiões afro-brasileiras, conforme imagem que mostra representantes dessas religiões e militantes homossexuais do grupo Harpazo, numa foto tirada na reunião de fevereiro de 2006 do CMI em Porto Alegre. Ao fundo, imagem da LBV.
Reunião ecumênica do CMI em Porto Alegre em 2006
A IECLB, onde Altmann já foi presidente, é também famosa por adotar as bandeiras do socialismo. Seu maior seminário no Brasil, a Escola Superior de Teologia (EST) em São Leopoldo, tem como um de seus professores o Rev. André Sidnei Musskopf, autor do livro “Talar Rosa,” que defende a teologia gay.
Em 2006, Luiz Mott, considerado o líder do movimento homossexual do Brasil, deu um discurso na EST atacando o conservadorismo evangélico, bem debaixo do nariz dos reverendos luteranos esquerdistas, que o aplaudiram.
Pelos padrões da Bíblia, essas igrejas e grupos seriam considerados apóstatas. E ativistas gays como Jean Wyllys sabem que os apóstatas são a melhor arma para confundir os cristãos do Brasil que se opõem à agenda gay.
Tempos atrás, Wyllys havia dito que os calvinistas são aliados do movimento gay. Agora, outros aliados se uniram a ele: CONIC, CMI e IECLB.
Se todas as esquerdas estão contra Marco Feliciano, Altmann jamais poderia ficar de fora. A presença dele numa reunião de Wyllys contra Feliciano mostra que, mais do que nunca, o líder luterano está determinado a combater o conservadorismo cristão. Se nas décadas de 1960 e 1970 ele recebia dinheiro soviético para ajudar os comunistas do Brasil, hoje ele recebe dinheiro não se sabe de quem para continuar suas atividades socialistas.
Infelizmente, grandes mídias evangélicas do Brasil, como GospelPrime e GospelMais, em vez de tratarem essas igrejas como apóstatas, as apresentam simplesmente como “igrejas cristãs”, como se de fato seguissem a Cristo.
Na minha opinião, ao fazerem tal apresentação equivocada, essas mídias violam um dos Dez Mandamentos, que ordena: “Não darás falso testemunho.”
Com informações do GospelPrime e GospelMais.

Empresa pioneira de alimentos orgânicos processa o mandato abortista de Obama nos EUA


Barack Obama
MICHIGAN, 25 Abr. 13 / 02:04 pm (ACI/EWTN Noticias).- Eden Foods, a empresa pioneira em alimentos naturais e orgânicos dos Estados Unidos com sede em Michigan, apresentou um processo contra o mandato abortista do Presidente Barack Obama que obriga às empresas a oferecer planos de saúde que incluam esterilizações, anticoncepcionais e fármacos abortivos.
O presidente da Eden Foods, Michael Potter, disse que o processo contra o Departamento de Serviços de Saúde e Humanos (HHS) tem como propósito "proteger a liberdade religiosa e de frear o governo de obrigar os cidadãos a violar sua consciência" enfatizando que "estamos contra o mandato", conforme publicou a EWTN Notícias em 24 de abril.
Com este processo já são mais de 150 pessoas, grupos e empresas que se opõem à norma porque viola o direito à liberdade religiosa garantido pela Constituição do país e à lei de Restauração da Liberdade Religiosa e outras áreas da lei federal.
Eden foods enfoca seu trabalho de alimentos naturais "na prática ética em seus negócios, e na promoção humana e do planeta", assinalou Potter em uma declaração de 17 de abril.
O empresário católico que está no negócio de alimentos faz meio século e que ao final dos anos 60´s co-fundou a companhia, indicou que a norma vai contra seus princípios por ter "práticas imorais e contra natura" e sublinhou que a regra da contracepção "ataca e profana um princípio importante na Igreja Católica".
Conforme informou Detroit Free Press, os partidários a favor do mandato da HHS, pretenderam boicotar a companhia, reconhecida e galardoada por sua responsabilidade social e ambiental pela Melhor Guia Mundial de Compras em 2009, e zombaram da fé religiosa de Potter etiquetando o processo como "um golpe contra as mulheres".
Ademais, através do correio eletrônico a companhia recebeu centenas de mensagens que criticam sua oposição ao mandato, assim como também mensagens de apoio ao processo contra a mesma.
Potter lamentou as "grotescas caracterizações errôneas" que o rodeiam, e pediu desculpas pela "não desejada consternação" que o seu processo causou e afirmou que acredita "no direito da mulher a decidir, e ter acesso a todos os aspectos do cuidado de sua saúde e a gestão da reprodução".
Entretanto, as mulheres devem ter o direito de comprar seus próprios "medicamentos segundo seu estilo de vida", dando a entender que a empresa não tem porque ver-se obrigada a ir contra seus princípios e políticas contrárias aos anticoncepcionais, e também ser obrigada a pagar fármacos como o viagra, medicamentos para a infertilidade e para emagrecer.

Celebridades Mundiais estão aderindo a culto satânico



25.04.2013 -
n/d

Embora a Cientologia, que tem entre seus mais famosos adeptos os atores Tom Cruise e John Travolta, tenta se consolidar coma a religião das celebridades, segundo o jornal Daily Mail ela está perdendo terreno para a OTO.
A sigla é uma abreviação de Ordo Templi Orientis [Ordem do Templo Oriental], uma seita fundada no fim século 19, na Alemanha ou na Áustria. Seu fundador é um mistério, mas os mais prováveis seriam o empresário austríaco Carl Kellner, ou Franz Hartmann e Henry Klein. Ela se tornou mais conhecida pelos escritos por Aleister Crowley. Entre as práticas religiosas de seus seguidores estão rituais sexuais sadomasoquistas com homens e mulheres e uso de drogas pesadas, como ópio, cocaína, heroína e mescalina.
Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin, o rapper Jay-Z e socialite Peaches Geldof, seriam as celebridades que seguem esse culto satânico. Page participaria habitualmente de rituais de magia negra e chegou a comprar a casa onde Crowley viveu, às margens do Lago Ness, na Escócia. Jay-Z estaria usando símbolos da OTO em sua linha de roupas, Rocawear, usadas por Rihanna, por exemplo. E a socialite Peaches, exibe agora no antebraço direito uma tatuagem com as iniciais OTO dentro de um coração. Pelo Twitter, milhares de seus seguidores ficaram sabendo que ela é uma seguidora e recomendou que eles lessem o material de Crowley.
O profeta Crowley, como ficou conhecido, nasceu em uma rica família inglesa em 1875. Ele denominou-se como “a Grande Besta do 666″. Por ocasião de sua morte, em 1947, foi chamado de “o pior homem do mundo”. Seu lema (e da OTO) é “Faze o que tu queres”, frase muito similar ao lema de Anthony LaVey, que escreveu a Bíblia Satânica em 1969.
Se a maioria das pessoas disserem que nunca ouviram falar da OTO, esse é justamente um dos objetivos da seita, que prefere ficar restrita. Muitos de seus símbolos e nomenclaturas são parecidas com os usados pela maçonaria.  O líder do grupo no Reino Unido é John Bonner, de 62 anos. Ele disse ao Daily Mail que a OTO não deseja ter apelo popular. Disse apenas: “No Reino Unido somos centenas. No mundo, milhares
Ted Gundersen, um ex-agente do FBI que investigou grupos satânicos em Los Angeles, descobriu que os ensinamentos de Crowley sobre invocação de demônios necessitavam de sacrifício humano, de preferência de jovens.
Bonner nega os excessos, ressaltando que a sua é a única religião que estimula as pessoas a serem quem são, fazerem o que bem quiser, sem regras. Possivelmente esse seja um grande atrativo para as celebridades, que vivem vigiadas pela mídia.
Segundo a página da OTO no Brasil, também chamada de Ordem dos Templários Orientais, seu objetivo é “o engrandecimento do Ser Humano e à consagração de sua Liberdade, através do seu avanço em Luz, Sabedoria, Entendimento, Conhecimento e Poder. A O.T.O. trabalha dentro dos princípios da Lei de Thelema, como consta na revelação do Livro da Lei, a fim de fundar as bases de uma Irmandade Universal por meio da Beleza, Coragem e Inteligência”. Com informações Daily Mail e OTO BR.
Fonte: Gospel Prime

Maior templo gay da América Latina será aberto em São Paulo



25.04.2013 -
n/d
Neste sábado (27), São Paulo receberá a primeira sede da Igreja Cristã Contemporânea. Conhecida por apoiar a causa gay, a igreja vai inaugurar um templo com 700 metros quadrados no Tatuapé, na zona leste.
Fundada em 2006 no Rio de Janeiro pelo casal Fábio Inácio de Souza, 33, e Marcos Gladstone, 37, a igreja tem atualmente seis templos no Rio de Janeiro e um em Minas Gerais, que atuam com o slogan "Levando o amor de Deus a todos, sem preconceitos".
Segundo Inácio, aqui, a igreja terá cultos todos os domingos, às 19h. "Já vinhamos realizando cultos em um salão na Santa Cecília [região central] com, em média, 120 pessoas", diz ele, que é ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus.
De acordo com os seus fundadores, a Igreja Cristã Contemporânea conta hoje com cerca de 1.800 membros em todo o país e o que a difere de outras congregações é aceitar a homossexualidade.
No Rio de Janeiro, a Igreja Cristã Contemporânea já enfrentou episódios como ter outdoors que defendiam o casamento gay vandalizados.
"De vez em quando tem isso, algumas pessoas que não gostam e que não consideram a gente uma igreja evangélica por conta da questão da homossexualidade", afirma Inácio. "Existe uma vertente que aceita e outra que não."
Na programação da sede paulistana devem constar eventos como a balada gospel, na qual bebidas alcoólicas são proibidas, encontros de solteiros, encontros de casais e grupos de apoio à adoção. "A gente apoia a questão da família, de adoção. Eu e o meu companheiro temos dois filhos, um de nove e um de dez anos", conta Inácio.
Fonte> Folha SP

Assista esse vídeo: Bispo de Bauru sobre reclamações contra Padre Beto: “Agora veio do mundo inteiro. Há quatro anos que recebo queixas. Mas a maioria das reações é tudo gente de bom senso”.


Vídeo: Diocese de Bauru.

Caso Padre Beto: repercussão.

Do portal de notícias G1:
A divulgação de uma nota oficial no site Diocese de Bauru (SP)  na terça-feira (23) causou uma tensão entre os fieis da Igreja Católica e o Padre Roberto Francisco Daniel, o Padre Beto, bastante conhecido na região por suas opiniões controversas e postura diferenciada dos sacerdotes convencionais. [...] A decisão da Diocese foi tomada após divulgações de vídeos de entrevistas com o Padre, que teriam provocado tumulto junto aos fieis de Bauru e outras cidades do Brasil.
Padre Beto.
Padre Beto.
Em entrevista ao G1, o padre Beto, que também trabalha como professor de Ética em univesidades e comunicador em rádios da cidade, afirmou que suas publicações têm como objetivo apenas promover a reflexão. “As pessoas devem refletir e promover uma discussão de conhecimento e busca pela felicidade. Fazer uma reflexão da estrutura da Igreja ajuda com que o fiel entenda e busque se sentir melhor na instituição”, explica. Sobre a solicitação da Diocese, Padre Beto diz ainda que vai pensar sobre a decisão que irá tomar após o fim de semana. “Ainda estou analisando o que farei a respeito dessa retratação que eles me pedem. Retirar o que publico das redes sociais é como negar o meu ser e o modo em que eu me relaciono com Deus, além de negligenciar o meu papel como padre”, complementa. O G1 procurou o bispo Dom Frei Caetano Ferrari e foi informado, pela assessoria de imprensa da Diocese, que ele não está em Bauru e só deve se manifestar sobre o assunto novamente após o posicionamento do Padre Beto em relação ao pedido de retratação e retirada do conteúdo da internet. A Diocese deu prazo até segunda-feira (29) para o padre se pronunciar. [...] A discussão sobre as opiniões do padre não só partiram de Bauru, mas também de fieis de outras partes do Brasil e, ainda de acordo com a assessoria da Diocese, foi um dos motivos que levou a decisão de pedir a retratação.
Da rádio 94FM:
Consultado pela reportagem da 94 , o Padre Beto (que preferiu não gravar entrevista)  disse  que o bispo de Bauru não aceita a  sua postura reflexiva. Por essa razão, determinou que o padre retirasse das redes sociais na internet todas as suas declarações, inclusive fotos. O padre Beto explicou  ainda  que suas declarações ou pronunciamentos, sobre determinados assuntos, visam fazer com que as pessoas  reflitam, inclusive sobre as normas da igreja. Questionado sobre se irá ou não retirar seus conteúdos da internet e pedir perdão, o padre respondeu que não. Mas, garantiu que até o dia 29, prazo estipulado pelo Bispo, vai analisar que medida deverá tomar em relação as determinações do bispo diocesano.
De acordo com o Padre Beto, ele recebeu a nota em forma de carta durante uma reunião presencial com o bispo ainda na terça-feira. Segundo ele, durante a conversa não ficou especificado qual conteúdo exatamente haveria causado a reação. Ele diz que ainda não tomou sua decisão e está pensando com calma sobre sua próxima ação.
Do site do Jornal da Cidade:
Padre Beto disse ontem ao JC que é muito cedo para tomar uma atitude e ainda está pensando. “Não tenho nada resolvido por enquanto, mas o problema é que existem pessoas dentro da igreja que acham que um padre não pode refletir e, com isso, nem as pessoas”, enfatiza, reforçando que não vê problemas de desrespeito às normas da Igreja em suas afirmações. “Segundo comentários do próprio vídeo, estas atitudes e desrespeito a normas acabam denegrindo a imagem da Igreja Católica bauruense e da religião em si”, afirma uma fonte ligada ao comando da Igreja Católica em Bauru. Padre Beto já vinha questionando o conservadorismo da Igreja e alguns princípios católicos, mas nenhum que levasse a um pronunciamento da Diocese. Recentemente, ele também se envolveu em campanhas políticas, pronunciando-se a favor de alguns candidatos, entre eles o líder umbandista Ricardo Barreira.
Dois sites espanhóis abordam também o caso: “Un obispo con coraje” é o artigo do prestigioso jornalista Francisco José Fernández de la Cigoña, e “El ejemplo del obispo franciscano brasileño y el cura heterodoxo” é o título da matéria do portal Infocatólica.