quarta-feira, 19 de setembro de 2012

PLC 122: Sai Marta Suplicy, entra Magno Malta


Julio Severo
Marta Suplicy abandonou a relatoria do PLC 122 e Magno Malta pediu para ser o novo relator. A falta de compromisso genuíno da petista com as causas LGBT que ela tanto alega defender deixou o espaço livre para Malta pedir a relatoria do projeto nocivo.
A convite da presidente Dilma, Marta Suplicy (PT-SP) saiu do Senado Federal para o Ministério da Cultura. Esse é o motivo por que a rainha do movimento gay, como é conhecida, prontamente abandonou PLC 122, projeto de lei que criminaliza críticas ao homossexualismo no Brasil.
Ela era a relatora do projeto desde fevereiro de 2011, quando assumiu o posto da ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO), derrotada em seu estado natal exatamente por seu radicalismo a favor do supremacismo gay. Com manobras e artimanhas, ela conseguiu desengavetar o projeto.
Com sua saída do Senado, assume sua vaga seu suplente, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), que é católico e contrário ao casamento gay e ao aborto. Como senador, Rodrigues irá dar um tom pró-família para a vaga que Marta usava para impor ameaças à família.
A fome da petista pelo cargo de ministra da Cultura deixou o PLC 122 sem relatoria, para uma mulher que diz não abrir mão das causas gays.
Essa não é a primeira vez que Marta age na base do oportunismo. Em eleição passada à prefeitura de São Paulo, ao ver que estava perdendo, ela insinuou, na propaganda de sua campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica: sabendo que a população é em grande parte contra o homossexualismo, Marta se aproveitou e tentou tirar a força o outro candidato do armário, a fim de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.
Foi uma jogada de cobra.
Por isso, o falecido estilista homossexual Clodovil Hernandes havia dedicado a Marta uma cobra de bronze, em homenagem especialmente à natureza traiçoeira e oportunista da petista.
Resta agora se preparar para o que a “cobra” irá aprontar no Ministério da Cultura.
Com informações do site homossexual A Capa.

Movimento polêmico propõe criar crianças sem definir o sexo Fuga dos padrões de gênero “convencionais” pode formar uma nova sociedade no futuro.



por Jarbas Aragão

Movimento polêmico propõe criar crianças sem definir o sexoMovimento polêmico propõe criar crianças sem definir o sexo
O “gender neutral parenting” [criação de gênero neutro] é um movimento contrário aos padrões de gênero que ganha espaço no mundo todo.  A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas, enxergando apenas uma criança que seria “de gênero neutro”.
Essa filosofia de ensino acredita ser saudável permitir às crianças vivências ligadas ao gênero oposto. Ou seja, meninos dançarem balé e meninas brincarem de luta. Não se faz referências sobre o sexo da criança nem para parentes e amigos próximos, para que ela não seja tratada dentro dos chamados “padrões convencionais”.
Os pais que optam por esse método de criação de filhos dizem que visam ampliar as experiências de vida dos filhos e permitir que eles escolham, na hora certa, como querem viver.
Um dos casos mais famosos foi o de Sasha Laxton. Durante cinco anos, seus pais se recusavam a revelar o sexo da criança. Somente agora, quando precisou ir para a escola, o casal contou que Sasha é um menino. Curiosamente, no cartão de Natal enviado pela família nas últimas festas, ele aparece vestido de fada. Seus pais justificam que nunca bloquearam ou forçaram qualquer desejo do menino ao escolher roupas, cortes de cabelo e outros artigos do cotidiano.
Por outro lado, Shiloh, a filha de 6 anos de Brad Pitt e Angelina Jolie, se veste frequentemente  como menino. “Ela quer ser um garoto, então tivemos que cortar o cabelo dela”, declarou a mãe famosa numa entrevista em 2010. Mas a atriz acrescenta: “Eu era como ela quando pequena”, completou.
Para os críticos dessa filosofia, a falta de modelos definidos causa uma grande confusão nas crianças e pode ter efeitos maléficos mais tarde. O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à criança é válido, mas o exagero não é saudável.
“Permitir experiências de meninas e meninos ‘no campo do outro’ é saudável, mas forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal. Isso pode causar o efeito completamente contrário e gerar um adolescente e um adulto muito confuso, que culpa os pais por isso”, ressalta.
A psicopedagoga Irene Maluf Irene afirma que, mesmo de modo inconsciente, as crianças tendem a formular suas distinções de gênero observando o pai e a mãe. “É quase impossível, portanto, que uma criança seja criada completamente assexuada. E isso é bom, pois diferenciar gêneros é uma das bases do desenvolvimento”.
O psiquiatra Alexandre Saadeh acredita que “Deixar as crianças se expressarem é positivo, mas para isso não é necessário ignorar a existência de uma polaridade de gêneros”.
A discussão desse tema inspirou vários fóruns sobre o assunto na internet, onde muitos optam por dicas de práticas simples, como vestir a criança com roupas intermediárias (nem tão cheias de babados para meninas, nem de estampas violentas para meninos) e decorar o quarto de modo neutro (com referências à natureza, por exemplo).  Frases como “isso é só para meninos” ou “isso não é jeito de uma menina se comportar” são obviamente evitadas.
Muitos desses pais afirmam que promovem entre si um revezamento não só ao volante, para abandonar o mito de que os homens são os líderes, mas também na troca de fraldas, na hora do banho, na preparação do jantar. Alguns casais contam que sempre revezam os canais na hora das transmissões de esportes, assistindo jogos de basquete ou futebol feminino na mesma proporção que o masculino.
Com informações Delas – IG

Mãe de Justin Bieber revela que fé a impediu de abortar o filho cantor Em lançamento de livro, Pattie revela que está a 15 anos sem sexo.



Mãe de Justin Bieber revela que fé a impediu de abortar o filho cantor
Mãe de Justin Bieber revela que fé a impediu de abortar o filho cantor
Pattie Mallette, 37,  ficou mundialmente conhecida por ser mãe do astro pop Justin Bieber.  Ela teve um passado muito triste. Entre os 5 e os 10 anos de idade, Pattie sofreu abuso sexual de seu padrasto. Ela nunca contou isso a ninguém. Anos mais tarde, começou a usar as drogas, o álcool e o sexo uma forma de esquecer sua dor.
Ela acabou saindo de casa quando tinha 15 anos. “Eu vivia uma vida de pecado, drogas, álcool e roubos”, lembra. Pattie só voltou a ter uma vida normal depois de tentar cometer um suicídio e ter se convertido.
Tinha apenas 17 anos quando engravidou de seu primeiro e único filho, Justin. Ela passou por uma depressão profunda, mas decidiu assumir os riscos de ser uma mãe solteira. “Como mãe solteira, às vezes eu dizia: ‘Não tenho ideia de como vou alimentar Justin’”, explicou.
Naquele período sombrio de sua vida, ela se agarrou a sua fé e decidiu ter o bebê. “Eu sabia que não podia fazer isso”, disse ela em entrevista ao programa Today with Kathie Lee. “Eu só sei que precisava tê-lo”, contou durante a viagem pelos EUA para promover o seu livro de memórias Nowhere But Up: The Story of Justin Bieber’s Mom.
A mensagem que deseja passar com o livro é simples: “Não importa onde você se encontra hoje. Quebrado, machucado, ferido, ou envergonhado. Se Deus pôde me ajudar a encontrar o caminho, eu sei que Ele pode fazer o mesmo por você”, explica.
Quando Justin tinha apenas 14 anos, seus vídeos no YouTube foram descobertos e ele quase imediatamente ficou famoso. Ela e o filho mudaram-se de Ontário, no Canadá, para Atlanta, nos Estados Unidos.
Hoje com 18 anos, Bieber é considerado pela revista Forbes como a terceira celebridade “mais poderosa do mundo”. Ele já vendeu mais de 12 milhões de álbuns desde 2009 e tem mais de 27 milhões de seguidores no Twitter.
Mas a fama do filho não mudou a postura de fé de Pattie Mallette. Ela fez uma declaração surpreendente no programa de entrevistas de Ellen Degeneres na TV americana, nesta terça-feira, 18.
Ela confessou estar há 15 anos sem fazer sexo por conta de um voto que fez quando tinha 21 anos, só voltaria a ter relações sexuais quando se casasse. “Honestamente, estou cumprindo esta promessa de forma séria”, disse Pattie. “Lembro-me bem quando a fiz. Escrevi num pedaço de papel e tenho uma testemunha. Isso é muito importante para mim. Não vou furar agora”.
Focada na carreira do filho, ela diz não se arrepender de suas decisões, tomadas com base em sua fé. Ao falar sobre seu filho, Pattie disse: “Ele tem um coração enorme. Eu não mereço nem um pouco disso, depois de tudo o que eu fiz. É apenas a bondade de Deus.”
Com informações Christian Post e EGO