quinta-feira, 4 de julho de 2013

Assista esse vídeo: A tentativa de agradar a Deus e ao mundo ao mesmo tempo, produz falsas conversões.


Padre François Murad é martirizado na Síria.


Por George-François Sassine
Em nota reproduzida pela ACI Digital (a partir de comunicado da Custódia da Terra Santa) e confirmado por este que escreve, ao assistir ao vídeo postado no site LiveLeak: foi por morto por degola, no dia 23 de junho, o padre sírio-católico François Murad, na cidade de Gassanieh, ao norte do país.
“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos” (Evangelho de São Mateus, cap. 10, vers. 16).
Padre Murad era responsável pela construção do mosteiro (cenobítico) de São Simeão Estilita (O “Antigo”), o qual foi atacado pela milícia muçulmana Jahbat al-Nusra. Posteriormente, se refugiou no Convento de Santo Antônio de Pádua das Irmãs do Santo Rosário, ainda em Gassanieh, a quem passou a prestar apoio. Por isso era próximo aos frades (franciscanos) da Custódia da Terra Santa.
O padre, juntamente com um fiel leigo, foram acusados pelo “tribunal” (sic!) dessa milícia de colaboração com o presidente sírio, Bashar al-Assad. A sentença foi a degola de ambos.
Padre Murad, durante todo o tempo, permanece ajoelhado, quase em prostração. Mãos postas, cabeça baixa, possivelmente rezando e se entregando a Nosso Senhor. Usa a batina preta, tradicional para o dia-a-dia: distingue-se do homem comum e distingue-se como servo do único verdadeiro Deus, o Deus da Trindade.
Não oferece resistência e sua agonia – sob os gritos selvagens dos rebeldes muçulmanos –  rapidamente (não mais que um minuto) termina. Deus lhe permita a glória dos mártires, junto a Santo Ignácio de Antioquia e a Santo Estevão Apóstolo.
No mundo moderno ocidental pensa-se: “A Síria é muito distante para que seja objeto de preocupação. Afinal, já não bastam os problemas que temos aqui?”.
Infelizmente essa realidade de pensamento é mais forte do que a recomendação de Nosso Senhor: a de que rezássemos uns pelos outros.
Silenciosa e novamente, mais do que a “objetividade prática” deste mundo é capaz de supor, permita assim Nosso Senhor e Salvador: se o solo daquelas bandas recebe novamente sangue, que seja este sangue testemunho e semente da verdadeira Fé, exemplo para todo o mundo.

Abortista ‘fala sem parar’ por 13 horas para impedir votação de projeto contra o aborto no EUA.

Por The Guardian |

Tradução: Fratres in Unum.com
Às 11:18h da terça-feira, uma senadora pouco conhecida do Texas, chamada Wendy Davis, ficou de pé e começou um discurso apaixonado contra o projeto de lei que restringiria gravemente o acesso ao aborto no segundo maior estado dos Estados Unidos.
Dez horas e 45 minutos mais tarde, a senadora de 50 anos de idade ainda estava falando, ainda de pé, e o movimento pró-escolha preparado para o combate tinha um novo ícone.
A senadora Davis falou durante 11 horas antes que seu discurso fosse interrompido faltando menos de duas horas antes da expiração do prazo.
Vestindo um elegante casaco e tênis de corrida, Davis engajou-se em um procedimento épico para obstaculizar (“filibuster”) e negar a passagem do projeto de lei pelas vias legislativas do Texas, falando sem parar durante 13 horas, a fim de impedir a votação.Faltando menos duas horas para o fim do prazo, que se encerraria à meia noite, ela finalmente silenciou, quando os republicanos a desafiaram com a regra “três faltas e você está fora”, alegando que ela havia violado as regras duas vezes, desviando do assunto e permitindo que um colega a ajudasse a colocar um colete nas costas.
Porém, com o auxílio dos camaradas democratas e centenas de manifestantes que aplaudiam e vaiavam, o projeto foi paralisado em meio a cenas caóticas, que duraram até as primeiras horas da quarta-feira. Até então, centenas de milhares de americanos estavam acompanhando os eventos ao vivo em redes sociais e Davis havia se tornado uma estrela.
Como uma entusiasta da boa forma, ela tinha a resistência necessária para aguentar a cansativa façanha. As regras eram rigorosas: sem digressões, sem alimento ou água, sem se apoiar na mesa, sem intervalos para ir ao banheiro e sem se sentar – A cadeira de Davis foi retirada quando ela começou a falar, daí a necessidade de um calçado confortável.
Ela leu de uma pasta cheia de histórias de mulheres afetadas pelo aborto, às vezes, tornando-se emotiva. Centenas de manifestantes vestidos de laranja se amontoaram nos corredores e na galeria pública na câmara do senado do capitólio do Texas, em Austin. Alguns gritavam, interrompendo, e foram retirados pela polícia.
Parecia que Davis estava fadada a uma falha heroica após quase 11 horas, quando os republicanos a interromperam pela terceira vez. Porém, outros democratas conseguiram travar o processo levantando questões de ordem.
Por volta das 23:45h, a senadora Leticia Van De Putte, que havia chegado do funeral de seu pai, sentiu que estava sendo ignorada pela autoridade que presidia a sessão, o governador republicano David Dewhurst. Ela lhe perguntou: “Em que ponto uma senadora deve levantar sua mão ou sua voz para ser reconhecida sobre seus colegas homens?”
Multidão de espectadores na rotunda enquanto desenrolava o caos na última hora da sessão especial do legislativo.
Multidão de espectadores na rotunda enquanto desenrolava o caos na última hora da sessão especial do legislativo.
Isso provocou uma cantoria violenta da galeria pública, que durou até depois da meia noite e tumultuou os procedimentos. Em meio à balbúrdia, ninguém tinha certeza se um voto havia sido dado a tempo. Os democratas alegavam que isso acontecera um minuto ou dois após o prazo, enquanto os republicanos disseram que a votação deveria continuar.
Inicialmente, após dar a impressão de ter declarado que o projeto de lei havia chegado ao fim, por volta das 3 da manhã, Dewhurst disse que ele havia sido aprovado por 19 votos a dez, porém, “o tumulto e o barulho que estavam acontecendo” o impediram de concluir as formalidades necessárias para sancioná-lo.
“Não perdi o controle do que estávamos fazendo. Tínhamos uma turba incontrolável… usando táticas da Ocupação da Wall Street”, ele disse aos repórteres. Finalmente, perdido em palavras, Davis disse que ela estava “esmagada”.
As propostas pediam que os abortos fossem proibidos após 20 semanas, as clínicas atualizassem suas instalações para serem classificadas como centros cirúrgicos e os médicos tivessem privilégios de admissão em um hospital em um raio de 30 milhas. Elas teriam forçado o fechamento de 37 clínicas no estado, de acordo com os opositores, dificultando que mulheres em áreas rurais realizassem um aborto.
Não há rumores de que Davis possa concorrer ao cargo de governadora do estado fortemente republicano em 2014. Sua ascensão já é notável. Aos 14 anos, ela trabalhou após as aulas vendendo assinaturas de jornais e numa casa de sucos para ajudar a sustentar sua mãe solteira e três irmãos. Aos 19 anos ela própria se tornou mãe solteira, uma divorciada trabalhando em dois empregos e vivendo em um estacionamento de trailers.
Depois de estudar para se tornar técnica judiciária, foi transferida de uma faculdade local para a Universidade Cristã do Texas, ganhando um diploma e sendo admitida na Faculdade de Direito de Harvard. Recasada e com uma segunda filha, ela se formou pela Harvard e se tornou advogada em Fort Worth, ingressando na prefeitura.
Davis divorciou-se novamente e foi eleita para o Senado do Texas em 2008, desbancando um republicano em Fort Worth, em uma vitória surpreendente. Ela atraiu a atenção pela primeira vez em 2011 obstaculizando – dessa vez por menos de duas horas — para frustrar um projeto de lei que teria cortado um financiamento para a educação no valor de U$4 bilhões. Isso levou Rick Perry, o governador do Texas, a descrevê-la como um “cavalo de corrida”. Agora ele pode convocar uma sessão especial para dar um jeito de avançar com o projeto de lei mais uma vez.
O recurso de obstáculo à votação [filibuster] espalhou-se como um vírus e mais de 150.000 pessoas assistiram pelo YouTube. Milhares mais acompanharam pelo Twitter,especialmente, depois que o Presidente Obama o trouxe à atenção de seus 33 milhões de seguidores, dizendo-lhes “Algo especial está acontecendo em Austin hoje à noite” e usando a hashtag #StandWithWendy [Fique com Wendy].

Universidade Pernambucana rejeita trabalho científico por estudante citar “agradecimento a Deus”

Adoção gay: Não se deve outorgar por lei o que a natureza lhes negou, assegura perito

REDAÇÃO CENTRAL, 04 Jul. 13 / 02:18 pm (ACI/EWTN Noticias).-  Em meio da polêmica suscitada em todo mundo pelo caso do casal de homossexuais norte-americanos que adotaram uma criança russa para depois abusar sexualmente dela e utilizá-la na produção de vídeos pornográficos, o presidente do Conselho Mexicano da Família (ConFamilia), Juan Dabdoub Giacoman, assinalou que "pelo bem superior da criança, as adoções pretendidas por homens ou mulheres solteiras e casais gays ou lésbicas devem estar proibidas".
Em declarações ao Grupo ACI em 3 de julho, Dabdoub Giacoman explicou que "não existe direito humano algum à adoção, à paternidade ou à maternidade, para homossexuais, nem heterossexuais" mas a adoção "é o direito dascrianças a contarem com um pai e uma mãe que lhes proporcionem as condições necessárias para seu ótimo desenvolvimento".
O presidente da ConFamilia qualificou de "desnaturalizados" os atos cometidos por Mark J. Newton, de 42 anos, e Peter Truong, de 36, e assinalou que embora "felizmente", os casos "de abuso infantil como este sejam estranhos entre os homossexuais", sim se produzem "em maior medida que entre os heterossexuais".
O perito em temas de família assinalou que este caso deve levar a sociedade a "revisar o 'direito' à adoção que outorgou a gays e lésbicas em alguns países".
Dabdoub indicou que "se para procriar se requerem duas pessoas de diferente sexo, para criar se requer do mesmo; já que o homem e a mulher se complementam entre si e complementam a educação dos filhos".
"É por isso que, pelo bem superior da criança, as adoções pretendidas por homens ou mulheres solteiras e casais gays ou lésbicas devem estar proibidas", pois "não se deve outorgar por lei, o que a natureza lhes negou".
O presidente do Conselho Mexicano da Família criticou aos que "pretendem comparar a situação das famílias monoparentais de mães ou pais viúvos ou divorciados, com a situação dos casais gays e lésbicas", pois "há uma diferença abismal entre um pai ou uma mãe que se veem forçados a cobrir os dois papéis", nos que a criança alcança a compreender a situação, "e uma criança que tem que conviver com um impostor como mãe ou como pai".
"Em casos como o de Ricky Martin ou Elton John, eles poderão sentir-se mulheres, mas nunca poderão comportar-se como mães", sublinhou.
Dabdoub Giacoman assinalou que sua postura está sustentada cientificamente, com "o estudo publicado no ano passado (2012) pela Universidade do Texas e financiado pelo Instituto Witherspoon de Princeton, Nueva Jersey, titulado 'Estudo de Novas Estruturas Familiares'".
Este estudo esteve dirigido pelo Dr. Mark Regnerus, do Centro de Investigação do Departamento de População e Sociologia da Universidade do Texas.
"Até hoje, nenhum cientista foi capaz de refutar este estudo no que participaram 3.000 adultos que foram criados dentro de estruturas familiares diferentes", assinalou o presidente da ConFamilia.
Na investigação científica, apontou Dabdoub, revela-se que "as crianças que cresceram em famílias biologicamente intactas são em geral melhor educados, têm melhor saúde mental e física, usam menos drogas, participam menos em atividades criminais e afirmam ser mais frequentemente felizes que os outros".
"Por outro lado, os resultados mais negativos se referem a crianças procedentes de famílias monoparentais lésbicas", indicou.
A investigação do Dr. Regnerus, "desacredita um estudo (de 2005) da American Psychological Association (APA), segundo o qual 'nenhum estudo concluiu que as crianças de pais gay ou lésbicas tenham qualquer desvantagem em relação às crianças de casais heterossexuais'".
Outro importante relatório que desmente a APA, assinalou o presidente da ConFamilia, é o realizado em 2005 pelo professor Loren Marks, da Escola de Ecologia Humana da Louisiana State University, em 2005.
Dabdoub Giacoman assinalou que Marks, no seu estudo sobre o documento da APA, encontrou que nenhum dos estudos aos que fazia referência a organização norte-americana nesse ano, "compara uma amostra grande, ao azar e representativa de pais gays ou lésbicas e seus filhos, contra uma amostra grande, ao azar e representativa de pais casados e seus filhos".
Em efeito, Loren Marks concluiu em seu estudo que as afirmações realizadas pela American Psychological Association, favoráveis à adoção homossexual, "não se justificam empiricamente".

Sinal dos Tempos: Trailer de animação infantil ousa ao mostrar casal do mesmo sexo


04.07.2013 -  A animação "The Boxtrolls", adaptação do livro infantil "A Gente é Monstro", de Alan Snow, só estreia no ano que vem, mas seu primeiro trailer, lançado nesta terça-feira (2), já está chamando a atenção por mostrar diversos exemplos de pais, inclusive do mesmo sexo.
"Às vezes, há uma mãe. Outras, um pai", fala o narrador por cima da cena na qual um bebê passa por vários exemplos de paternidade, inclusive entre dois homens. "Algumas vezes existem pais e pais. E, às vezes, os pais são mães. Existem famílias de todos os tamanhos e tipos", continua o trailer antes de mostrar uma família de Caixatrolls, criaturas em forma de, claro, caixas, que levam a criança pelo bueiro.
A mensagem que resvala na legalização do casamento gay nos Estados Unidos foi uma decisão da produtora Laika, mesma responsável por "ParaNorman", desenho surpresa entre os indicados ao Oscar 2013 à categoria de animação --que tem um personagem gay, o musculoso popular Mitch (Casey Affleck).
"Não estamos tentando ser ativistas de maneira alguma", disse, em entrevista à revista "The Hollywood Reporter", o presidente da Laika, Travis Knight, 39, que acabou de ter o terceiro filho --com a esposa. "Todos os artistas têm um ponto de vista. Queremos fazer filmes que sejam ousados, originais, duradouros e com uma mensagem importante."
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