terça-feira, 20 de novembro de 2012

Viva Cristo Rei! Morro, mas Deus não morre!


“Dos mártires daqueles dias, nenhum chamou tanto a atenção do público no México e no resto do mundo como o Jesuíta Miguel Agustín Pro.
Pro foi morto por um pelotão de fuzilamento em frente das câmeras dos jornais que o governo trouxera para gravar o que esperava ser o constrangedor espetáculo de um padre implorando por misericórdia. Foi uma das primeiras tentativas modernas de usar a mídia para a manipulação da opinião pública com propósitos anti-religiosos. Mas, ao invés de vacilar, Pro demonstrou grande dignidade, pedindo apenas a permissão de rezar antes de morrer. Após alguns minutos de prece, levantou-se, ergueu seus braços em forma de cruz – uma tradicional posição de oração mexicana – e, com voz firme, nem desafiante, nem desesperada, entoou de forma comovente palavras que desde então se tornaram famosas: ‘Viva Cristo Rey‘.
 “Longe de ser um triunfo da propaganda para o governo, as fotografias da execução de Pro tornaram-se objeto de devoção católica no México e de constrangimento do governo por todo o mundo. Oficiais tentaram suprimir sua circulação, declarando a mera posse de tais fotos um ato de traição, mas não tiveram sucesso…” (The Catholic Martyrs of The Twentieth Century, Robert Royal, pp. 17-18).
As fotos que abaixo reproduzimos estão entre as que os oficiais não conseguiram destruir. Constituem, como se observa, eloquente documento, já das crueldades do anticlericalismo liberal, já do alto valor dos católicos mexicanos, fiéis e clérigos, que não se furtaram a testemunhar a Fé católica com sangue, quando Nosso Senhor assim o quis.
 As imagens que apresentamos a seguir são fortes, mas todos católicos as devemos guardar no coração:
 FOTOS DE UM MÁRTIR
Figura 1:     Foto do Pe. Pro tirada pouco antes de sua morte.
“Esta foto, tirada já no cárcere em novembro de 1927, às vésperas de seu fuzilamento, mostra Pro em trajes civis.
Conforme a ultrajante legislação da época, não era lícito a um padre o uso da batina em público”.
Figura 2:      Pro caminha para o fuzilamento.
“Condenado ao fuzilamento sem nem sequer se ter beneficiado de um julgamento, Pro caminha para a morte certa portando apenas um crucifixo e um rosário”.
Figura 3: Pro faz um último pedido.
“Pro pede para rezar. Enquanto o esquadrão de fuzilamento aguarda, Pro ajoelha-se, beija um crucifixo e reza”.
Figura 4: “Tende misericórdia deles!”.
“Estendendo os braços em cruz, reza por seus algozes: ”Dios mío, ten misericordia de ellos. Dios mío, bendícelos. Señor, tu sabes que soy inocente. Con todo mi corazón perdono a mis enemigos” [Deus meu, tende misericórdia deles. Deus meu, abençoai-lhes. Senhor, tu sabes que sou inocente. Com todo meu coração perdôo a meus inimigos].
Figura 5: “Viva Cristo Rey!”.
“O pelotão dispara. Ouve-se ainda as últimas palavras de Pro, firmes, devotas, “Viva Cristo Rei!”. Eis o brado dos cristeros. Futuramente, o exército callista cortaria a língua dos mártires para que, ao morrer, não confessassem Cristo”.
Figura 6: O tiro de misericórdia.
“Pro cai, mas não morre. Um soldado aproxima-se e dá o último tiro”. Podemos dizer por Padre Pro: “Muero, pero Dios no muere!” [Morro, mas Deus não morre!]
Figura 7: Pro Mártir.
“Não muito antes, um amigo, o engenheiro Jorge Núñez Prida, havia-lhe perguntado o que faria se fosse sentenciado à morte. Respondeu-lhe o bravo padre que três coisas haveria de fazer. Em primeiro lugar, ajoelhar-se-ia fazendo um ato de contrição; em segundo, ergueria os braços em cruz para receber os tiros; em terceiro gritaria “Viva Cristo Rei!”. Com a graça de Deus, cumpriu tudo quanto dissera”.
Figura 8: O Funeral.
“Apesar do risco que corriam, muitos afluíram a ver o funeral aos gritos de “Viva Cristo Rei”. Eis toda a coragem e piedade dos católicos mexicanos”.
Miguel Agustín Pro foi beatificado pelo Papa João Paulo II na manhã do dia 25 de Setembro de 1988.
FONTE: Permanencia

Papa envia mensagem ao “Átrio dos Gentios” em Portugal: Não somos produto casual da evolução, mas cada um de nós é fruto de um pensamento de Deus: somos amados por Ele!



Bento XVI enviou uma mensagem aos participantes da sessão portuguesa do “Pátio dos Gentios”, nas cidades de Guimarães e Braga, com o tema “O Valor da Vida”.
O “Pátio dos Gentios” foi inaugurado com uma conferência de Marcelo Rebelo de Sousa, professor universitário, sobre o tema ‘Identidade e sentido da vida de um povo’.
Em sua mensagem, o Papa saúda os participantes do encontro que reúne crentes e não-crentes ao redor da aspiração comum de afirmar o valor da vida humana sobre a maré crescente da cultura da morte.
Na realidade, – escreve o Papa – a consciência da sacralidade da vida que nos foi confiada, não como algo de que se possa dispor livremente, mas como dom a guardar fielmente, pertence à herança moral da humanidade. “Mesmo entre dificuldades e incertezas, cada homem sinceramente aberto à verdade e ao bem, com a luz da razão e não sem o secreto influxo da graça, pode chegar a reconhecer na lei natural inscrita no coração (cf. Rm 2, 14-15) o valor sagrado da vida humana desde o primeiro momento do seu início até ao seu termo” (Enc. Evangelium vitæ, 2). Não somos produto casual da evolução, mas cada um de nós é fruto de um pensamento de Deus: somos amados por Ele.
Mas, – pergunta-se o Papa – se a razão pode alcançar tal valor da vida, por que chamar em causa Deus? Bento XVI responde citando uma experiência humana. “A morte da pessoa amada é, para quem a ama, o acontecimento mais absurdo que se possa imaginar: aquela é incondicionalmente digna de viver, é bom e belo que exista (o ser, o bem e o belo, como diria um metafísico, equivalem-se transcendentalmente). Entretanto, a mesma morte da mesma pessoa aparece, aos olhos de quem não ama, como um acontecimento natural, lógico (não absurdo). Quem tem razão? Aquele que ama («a morte desta pessoa é absurda») ou o que não ama («a morte desta pessoa é lógica»)?
A primeira posição só é defensível, se cada pessoa for amada por um Poder infinito; e aqui está o motivo por que foi preciso apelar a Deus. De fato, quem ama não quer que a pessoa amada morra; e, se pudesse, impedi-lo-ia sempre. Se pudesse… O amor finito é impotente; o Amor infinito é onipotente. Ora, esta é a certeza que a Igreja anuncia: «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigênito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16). Sim! Deus ama cada pessoa e, por isso, é incondicionalmente digna de viver.
Na modernidade, porém, o homem quis subtrair-se ao olhar criador e redentor do Pai (cf. Gn 4, 14), fundando-se sobre si mesmo e não sobre o Poder divino. Quase como sucede nos edifícios de cimento armado sem janelas, onde é o homem que provê ao clima e à luz; e, no entanto, mesmo em tal mundo auto-construído, vai-se beber aos «recursos» de Deus, que são transformados em produtos nossos. Que dizer então? É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De fato, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe. Por isso, seria bom se os não-crentes quisessem viver «como se Deus existisse». Ainda que não tenham a força para acreditar, deviam viver na base desta hipótese; caso contrário, o mundo não funciona. Há tantos problemas que devem ser resolvidos, mas nunca o serão de todo, se Deus não for colocado no centro, se Deus não se tornar de novo visível no mundo e determinante na nossa vida. Aquele que se abre a Deus não se alheia do mundo e dos homens, mas encontra irmãos: em Deus caem os nossos muros de separação, somos todos irmãos, fazemos parte uns dos outros.
O Papa conclui as palavras do Concílio Vaticano II aos homens de pensamento e de ciência: “Felizes os que, possuindo a verdade, a procuram ainda a fim de a renovar, de a aprofundar, de a dar aos outros”.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Vaticano: Sacerdotes e religiosos devem se apresentar ao trabalho com o hábito próprio.





Andrea Tornielli, publicada no jornal La Stampa
Secretário de Estado do vaticano assinou uma circular enviada a todos os escritórios da Cúria Romanapara reiterar que sacerdotes e religiosos devem se apresentar ao trabalho com o hábito próprio, isto é, o clergyman ou a batina preta. 
Código de Direito Canônico estabelece que “os clérigos devem portar um hábito eclesiástico decoroso”, segundo as normas estabelecidas pelas várias conferências episcopais. A CEI [Conferência Episcopal Italiana] estabeleceu que “o clero em público deve vestir o hábito talar ou o clergyman”, isto é, o vestido preto ou cinza com o colarinho branco. O nome inglês revela a sua origem na área protestante anglo-saxônica: entrou em uso também para os eclesiásticos católicos, no início como concessão para aqueles que deviam viajar.

Congregação vaticana para o Clero, em 1994, explicava as motivações até mesmo sociológicas do hábito dos sacerdotes: “Em uma sociedade secularizada e tendencialmente materialista” é “particularmente sentida a necessidade de que o presbítero – homem de Deus, dispensador dos seus mistérios – seja reconhecível aos olhos da comunidade”.

A circular de Bertone pede que os monsenhores vistam “o hábito plano”, isto é, a veste com os botões vermelhos, nos “atos onde esteja presente o Santo Padre”, assim como nas outras ocasiões oficiais. Um convite dirigido também aos bispos recebidos em audiência pelo papa.

O uso das roupas civis para o clero foi relacionado, no passado, com situações particulares, como no caso da Turquia, nos anos 1940, ou do México até anos muito mais recentes, com os bispos habituados a sair de casa vestidos como empresários.

Mas foi sobretudo depois do Vaticano II que a veste talar acabou no sótão, e o padre tentou se distinguir cada vez menos. Há anos já, especialmente entre os jovens sacerdotes, registra-se, no entanto, uma forte tendência contrária. Uma reviravolta “clerical” posta agora preto no branco também na circular do secretário de Estado.

Padre Roy Bourgeois é punido canonicamente por “ordenação” inválida de mulher.




A reportagem, com informações fornecidas pela Sociedade Maryknoll, é do sítio Christian Newswire.
Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, no dia 4 de outubro passado, removeu canonicamente Roy Bourgeois da Catholic Foreign Mission Society of America, também conhecida como Sociedade dos Padres e Irmãos de Maryknoll.
A decisão dispensa o padre maryknoll dos seus vínculos sagrados.

Como sacerdote, em 2008, Bourgeois participou da ordenação inválida de uma mulher e de uma missa simulada em LexingtonKentucky.(foto). Com paciência, a Santa Sé e a Sociedade Maryknollencorajaram a sua reconciliação com a Igreja Católica. 
No entanto, Bourgeois preferiu fazer campanha contra os ensinamentos da Igreja Católica em ambientes seculares e não católicos. Isso foi feito sem a permissão dos bispos dos EUA e ignorando as sensibilidades dos fiéis em todo o país.

A desobediência e a pregação contra o ensino da Igreja Católica sobre a ordenação de mulheres levou à sua excomunhão, demissão e laicização.

Bourgeois optou livremente pelos seus pontos de vista e ações, e todos os membros da Sociedade Maryknoll estão entristecidos com o fracasso da reconciliação. Com essa despedida, a Sociedade Maryknoll agradece calorosamente a Roy Bourgeois pelo seu serviço à missão, e todos os membros desejam a ele todo o bem em sua vida pessoal. No espírito de equidade e de caridade, a Sociedade Maryknoll irá ajudar Bourgeois nessa transição.

Dramático testemunho de religiosa em Gaza após funeral da primeira vítima cristã


foto lpj.org Jerusalém
ROMA, 20 Nov. 12 / 01:55 pm (ACI).- Hoje foi realizado o funeral do primeiro cristão falecido na Franja de Gaza. Chamava-se Abu Boulos Salem, tinha 50 anos e 5 filhos. Ele foi a primeira vítima cristã da operação "Coluna de fumaça" conduzida pelas forças armadas israelenses em ataques aéreos em localidades de Gaza.

"Ele tinha problemas de coração e não suportou a tensão destes dias. Não despertou depois de ter conseguido dormir um pouco", disse à agência Fides a irmã Nazaré, religiosa da rama feminina do Instituto do Verbo Encarnado (IVE), responsáveis pela paróquia católica da Sagrada Família em Gaza.

Boulos Salem era um cristão ortodoxo. Em seu funeral, celebrado na manhã de hoje na igreja greco-ortodoxa de Gaza, também compareceram muitos católicos, começando pelo pároco, Padre Jorge Hernández.

A irmã Nazaré relata que "havia mais de um centena de pessoas. Falar com eles fazia óbvio que todos vivem no medo. Recordam ter experientado situações semelhantes. Vivem na angústia sobre tudo por seus filhos. Estão aterrorizados de que possa iniciar o ataque por terra. Este estado se prolonga há dias, de noite não se pode dormir, e tudo isto está começando a sentir-se nos nervos e no ânimo de muitos".

Irmã Nazaré confirma que até agora a resposta militar não teve interrupções: "depois do funeral celebramos a Santa Missa na paróquia católica. Havia umas vinte pessoas. E podíamos ouvir as explosões, que aconteceram ao longo de toda a manhã, sem parar"

Os mais afetados são as crianças: várias delas foram assassinadas nestes dias de conflito. "É uma paradoxa que precisamente hoje celebremos o Dia da Criança", assinala a irmã Nazaret. "Estávamos falando disso com os pais de família que encontramos no funeral, seus filhos estão sofrendo ataques de crise nervosa. Vivem com terror por tudo o que acontece. As mães e os pais têm medo de que se vejam marcados para sempre".

Diante desta difícil situação, a presença da irmã Nazaré e seus amigos ajuda a que muitos não fiquem loucos pela angústia e a dor experimentada nestes dias, e por um conflito que se prolonga por anos sem uma resolução derradeira de paz entre palestinos e israelenses. Ninguém se aproxima da igreja, para não correr risco. E por isso eles se dedicam a consolar cada família por telefone, perguntando sobre as necessidades de cada um.

A religiosa argentina explica que "muitos se surpreendem pelo fato de que ficamos aqui. Dizem: se nós tivéssemos a possibilidade de fugir, nós o faríamos sem pensar nem um instante. Mas vocês que podem ir embora, ficam aqui conosco".

"Isto, para nós e para eles, é um sinal potente de que a Igreja é mãe e não abandona a seus filhos, especialmente em tempos difíceis", conclui.

Fontes das autoridades palestinas afirmam que mais de 100 pessoas já perderam a vida e 900 foram feridas nos ataques ordenados por Israel em resposta a morteiros e foguetes disparados pelo grupo Hamas desde Gaza contra alvos israelenses. Centenas destes foguetes foram interceptados por mísseis israelenses antes de tocar solo. Na quinta-feira passada, porém, um projétil matou 3 pessoas na cidade de Tel Aviv.

Famoso ator homossexual é ameaçado de morte por sua oposição à adoção gay


Rupert Everett
LONDRES, 20 Nov. 12 / 01:41 pm (ACI/EWTN Noticias).- O inglês Rupert Everett, um ator abertamente homossexual, denunciou que recebeu mensagens de ódio e inclusive ameaças de morte desde que se opôs publicamente à adoção gay em setembro deste ano, assegurando que não pode “pensar em nada pior do que ser criado por dois pais gays”.

Everett, de 53 anos e famoso por filmes como “Shakespeare apaixonado” e por emprestar sua voz ao personagem do Príncipe Encantado nas animações de Shrek denunciou recentemente que, como resultado de sua oposição à paternidade homossexual, “tenho recebido todos estas correspondências de ódio e também ameaças de morte”.

Em declarações recolhidas pelo jornal britânico The Daily Telegraph, Everett assinalou que seus comentários críticos sobre a paternidade homossexual o converteram no “inimigo público número um” do lobby gay.

“Todas as rainhas (gays) lá fora me querem fazer mal. Sou odiado por eles. Tive que tomar medidas evasivas”, assegurou o ator britânico.

Um estudo apresentado em junho deste ano pelo Professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas (Estados Unidos), respalda o que foi afirmado por Rupert Everett, ao assegurar estatisticamente que as crianças criadas por casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades em sua idade adulta, que aquelas criadas por uma família estável constituída sobre um homem e uma mulher.

O relatório científico evidenciou que crianças criadas em lares homossexuais apresentam uma média mais baixa em níveis de lucros econômicos quando se tornam adultos, e sofrem mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas relações de casal.

O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram maiores níveis de desemprego, tabagismo, necessidade de assistência pública e envolvimento em crimes. 

VÍDEO: Mar de gente na França diz sim ao matrimônio autêntico e não às uniões gay


PARIS, 20 Nov. 12 / 01:19 pm (ACI/EWTN Noticias).- Uma maré humana de 250 mil pessoas saiu às ruas na França para expressar seu apoio ao autêntico matrimônio, formado por um homem e uma mulher, e manifestar seu rechaço ao projeto de uniões gay que atualmente está em debate nesse país.

As centenas de milhares de franceses que saíram às ruas de Paris, Toulouse (10 mil), Lyon (27 mil), Marselle (8 mil), Nantes (4 500) e Rennes (2 500) entre outras cidades francesas como Metz, Dijon e Bordeaux, expressaram seu absoluto rechaço à proposta do presidente da França, François Hollande, de equiparar as uniões gay ao matrimônio.

A jornada em defesa do matrimônio e da família realizou-se no sábado 17 de novembro. Pessoas de distintos credos e sem distinção de afinidade política, levando balões azul, branco e rosa, reuniram-se para recordar que ascrianças têm direito a ter um pai e uma mãe.

Entre os distintos lemas que observados nos cartazes estiveram: "Não há nada melhor para uma criança que ter pai e mãe", "Nem progenitor A nem B: pai e mãe são iguais e complementares", "As crianças nascem com direito a pai e mãe", "Não ao projeto do matrimônio gay", entre outros.

Uma das manifestantes, que participou da marcha em Paris, ressaltou que "o matrimônio é a união entre um homem e uma mulher. Essa é a base da sociedade".

Em Lyon marcharam juntos o Arcebispo local, Cardeal Philippe Barbarin, e o reitor da mesquita muçulmana da cidade, Kamel Kabtane, que assinalou: "compartilhamos os mesmos valores fundamentais e devemos defendê-los juntos".

Nesta cidade os que apóiam o mal chamado "matrimônio" gay organizaram uma violenta contra-manifestação que teve que ser controlada pela polícia, que prendeu 50 pessoas identificadas como
simpatizantes de organizações pró-gay.

Também umas poucas ativistas do grupo feminista “Fem” tentaram opacar a manifestação a favor do matrimônio. Marcharam seminuas, com véus à maneira de religiosas católicas e com mensagens contrárias à Igreja pintados sobre o tórax.

O presidente François Hollande prometeu em sua campanha eleitoral apoiar o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e no dia 7 de novembro apresentou o polêmico projeto ante o conselho de ministros, que ganha cada vez mais oposição por parte do povo da França.

A doutrina católica não aprova o mal chamado "matrimônio" gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

A Santa Sé e os bispos em diversos países do mundo denunciaram que as legislações que pretendem apresentar "modelos alternativos" de vida familiar e conjugal atentam contra a célula fundamental da sociedade.

Ideologia de gênero pretende destruir a família e a sociedade, adverte perita argentina


A HAIA, 19 Nov. 12 / 03:11 pm (ACI).- Com suas orígenes no niilismo de Nietzche e o feminismo marxista, a ideologia de gênero pretende destruir totalmente a família e a sociedade, advertiu a perita argentina Chinda Concepción Brandolino, em uma conferência realizada na diocese de Cidade do Este no Paraguai.

Na conferência realidade neste 15 de novembro no Centro Cultural Santo Tomás de Aquino, na diocese liderada por Dom Rogelio Livieras, a doutora Brandolino tratou o tema “Ideologia de gênero: principal ataque às famílias”.

Em sua intervenção, a especialista em medicina legal e membro da Comissão Arquidiocesana da Mulher da Arquidiocese de La Plata (Argentina), indicou que uma das armas da ideologia de gênero é a manipulação da linguagem.

“A ideologia ou perspectiva de gênero provém de uma filosofia que Nietzsche inaugura. Esta filosofia é a que sustenta o pensamento que diz: O homem é uma paixão sem sentido que vai desde um nada a outro nada. Esta é a filosofia imperante no homem de hoje, é por isso que existe a busca do prazer, o hedonismo. Mas por sorte muitos ainda estão imbuídos do pensamento cristão, mas na Europa e outros países este é o pensamento predominante”, assinalou a perita.

Ela também mencionou que produziu-se uma mudança  de todo o pensamento nos países  que  trinta anos atrás eram profundamente cristãos, “em geral todos os meios de comunicação estão imbuídos de conteúdos dialéticos marxistas e em todos eles se destaca a maldade da Igreja, buscam apresentar a mesma como uma estrutura de poder terreno e opresora, ninguém acredita no celibato, na indissolubilidade do matrimônio e na ordem natural, mas a verdadeira destruição da ordem tradicional católica só pode ser obtida de uma forma: destruindo a família”.

“E para destruir totalmente a família, querem destruir a mulher através da mulher, pois ela é a única promotora da vida, os filhos no berço aprenderão o primeiro Pai-Nosso e as demais orações com elas. É por isso que a mulher foi vítimas dos meios de comunicação, do cinema e das telenovelas dos programas de estudos e como se tudo isso ainda fosse pouco, também foram vítimas da implementação do feminismo marxista”, explicou.

A doutora disse ademais que a ideologia de gênero apregoa que o sexo não é uma realidade biológica e espiritual mas uma mera construção cultural, que pode ser modificada à vontade. Esta corrente manifesta que o sexo deve ser escolhido com a ajuda de um orientador sexual, sem considerar a ordem natural das coisas.

Em sua opinião, esta corrente tem dois claros objetivos contrários à pessoa humana: a destruição da família tradicional e por outro lado exercer um ferrenho controle populacional.

Construção de “megamesquita” em Londres gera protestos


Construção de “megamesquita” em Londres gera protestosConstrução de “megamesquita” em Londres gera protestos
Um grupo radical islâmico solicitou uma autorização para construir uma das maiores mesquitas do mundo, em Londres, local que já abrigou grandes personalidades do cristianismo.
A “megamesquita” apelido do que é chamado oficialmente de Centro Riverine de Abbey Mills, poderá abrigar até 10 mil fiéis. Ele será o maior edifício religioso na Grã-Bretanha e a maior mesquita da Europa.
Para termos de comparação, a maior catedral da Grã-Bretanha, a Catedral Anglicana de Liverpool, tem lotação de 3.000 fiéis, e a Catedral de São Paulo, um dos cartões postais do centro antigo de Londres, tem capacidade para 2.500.
O projeto para o local se estende por 30.000 metros quadrados, perto da Vila Olímpica de West Ham, e inclui dois minaretes de 15 metros, uma biblioteca islâmica, um refeitório, instalações esportivas, oito apartamentos para clérigos muçulmanos e centenas de vagas de estacionamento.
Grande parte do financiamento das obras da mesquita, com um custo estimado de 300 milhões de reais, deverá vir da Arábia Saudita.
O projeto de construção desse “espaço sagrado islâmico contemporâneo” foi apresentado por Tablighi Jamaat [Sociedade para a Difusão da Fé] uma espécie de líder do “movimento missionário muçulmano” atual e o maior grupo de treinamento de religiosos do mundo.
Mais ativo no sudoeste e sudeste da Ásia, na África e na Europa, acredita-se que esse grupo tem contribuído em muito para o crescimento explosivo de fervor religioso islâmico e de conversões em massa em diferentes partes do mundo.
Embora se esforce para projetar uma imagem pacífica, seus membros passaram a ser acusados de serem parte de uma organização terroristas muçulmana, depois de comprovada sua ligação com os responsáveis pelos atentados do 11 de setembro de 2001 (EUA) e 7 de julho de 2005 (Londres).
As autoridades americanas classificam o Tablighi Jamaat um “campo de recrutamento para a Al-Qaeda”. Funcionários da inteligência franceses descreveram o grupo como uma “antesala do fundamentalismo” e assinalam que o objetivo final do grupo é uma “conquista planejada do mundo”, no espírito da jihad.
O projeto tramita desde 1999, na prefeitura de Newham, que faz parte da região metropolitana de Londres. Ele já foi modificado várias vezes e a versão atual deverá ser votada por uma comissão de zoneamento no início de dezembro.
Ironicamente, cerca de um quilômetro do local em que a mesquita será edificada, ficava a sede do Centro Cristão Internacional Kingsway, a maior igreja evangélica da Europa, que reunia cerca de 12 mil fieis por domingo. O templo foi demolido em 2007 para que não região pudesse ser construído o novo estádio Olímpico. Até hoje, cinco anos mais tarde, o governo ainda não deu a permissão para a igreja cristã construir um novo local de culto novo em outro lugar da cidade.
O ex-vereador londrino Alan Craig lançou uma campanha contra a construção da megamesquita. Ele produziu 100 mil folhetos, que foram distribuídos na região. Embora afirme acreditar na liberdade de religião o problema dessa mesquita é ter sido planejada “por uma seita islâmica particularmente perturbadora, o Tablighi Jamaat. Eles ensinam que, se você quer ser um bom muçulmano deve se afastar dos não-muçulmanos… Eles estão em todo o mundo, é um grupo enorme e onde chegam criam barreiras, hostilidade e divisão, impondo o separatismo”.
Estas preocupações estranhamente são compartilhadas por muitos muçulmanos, que não querem na cidade o que chamam de “Islamismo medieval”. Asghar Bukhari, porta-voz da filial britânica do Comitê de Assuntos Públicos Muçulmanos, confirmou isso em uma entrevista recente. Traduzido de Gatestone Institute.

Convertidos que abandonaram o islamismo são decapitados



Convertidos que abandonaram o islamismo são decapitadosConvertidos que abandonaram o islamismo são decapitados
Extremistas islâmicos do grupo rebeldes Al-Shabaab da Somália decapitaram na sexta-feira (16) um cristão na cidade costeira de Barawa. O jovem era acusado de ser um espião e abandonar o islã.
Farhan Haji Mose tinha 25 anos de idade e, segundo fontes cristãs, ele foi vigiado por seis meses, antes de ser morto.
Nascido em família muçulmana, Mose despertou suspeitas quando ele voltou para a Somália, no final do ano passado, após passar um tempo no Quênia, onde se converteu. Enquanto a Somália é quase 100 por cento muçulmana, 83% dos quenianos são cristãos.
Uma multidão foi reunida na cidade costeira na manhã de sexta-feira para assistir a execução de Mose, disseram as fontes.  ”Seu corpo foi dividido em dois e, em seguida, jogados perto da praia de Barawa” disse um cristão que testemunhou o assassinato.
Rebeldes da Al Shabaab mataram dezenas de cristãos convertidos do islamismo desde que iniciaram uma campanha para “livrar” a Somália do cristianismo. Calcula-se que eles sejam entre três e sete mil soldados, procurando impor uma rigorosa versão da sharia (lei islâmica) na Somália.
O governo de transição que está no poder afirma ser moderado, mas sabe-se que já adotou uma versão da sharia que prevê a pena de morte para aqueles que deixam o islã.
Considerada uma organização terrorista por vários governos ocidentais, a Al Shabaab é um dos vários grupos paramilitares que surgiram depois que as forças rebeldes etíopes tomaram o poder na Somália em 2006.
Mortes violentas de cristãos na região tem assustado até mesmo os muçulmanos que não concordam com ações como decapitação e crucificação a que são submetidos os muçulmanos que se convertem a Cristo.
Testemunhas muçulmanas descreveram as mesmas cenas de execuções. Eles temem os extremistas, que acusaram  Mose de ser um espião a serviços dos estrangeiros e de abraçar a “religião estrangeira do cristianismo.”
Um pescador muçulmano que trouxe o corpo de Mose para a praia no dia seguinte lamentou, “Foi um assassinato brutal. Por que o Al Shabaab matou esse homem? Será que ele merece uma morte tão violenta porque se uniu com o povo cristão no Quênia? ”
“Estou triste com a morte do meu amigo Mose”, disse um cristão membro da igreja subterrânea do país. Ele conta que havia incentivado Mose a seguir a nova fé depois que o jovem voltou do Quênia. Um líder da igreja na região disse que as pessoas que abandonam o Islamismo precisam estar preparadas para perseguições. Traduzido de Morning Star News.

Cientistas preparam-se para destruir asteroides com bomba nuclear


Imagem de uma projeção que mostra um asteroide em rota de colisão com a Terra - Youtube/Nasa
Cientistas estão desenvolvendo uma missão espacial de emergência para destruir um asteroide em rota de colisão com a Terra com uma explosão nuclear, como no filme “Armageddon”.
No projeto, uma nave não tripulada, que está sendo construída, atingiria a rocha com um míssil para abrir uma cratera e um míssel nuclear para destruir ou alterar a sua trajetória.
De acordo com o líder do estudo Wie Bong, da Iowa State University, a humanidade precisa estar preparada para um asteroide que aparece no radar apenas algumas semanas antes de um potencial impacto. Esse cenário pode exigir uma opção nuclear.
A nave HAIV está nos seus estágios iniciais de desenvolvimento.
A Terra foi atacada por rochas do espaço ao longo de sua história de aproximadamente 4,5 bilhões de anos, e alguns dos ataques foram catastróficos, como por exemplo, a que bateu no planeta há 65 milhões de anos, acabando com os dinossauros.
Esta imagem da Nasa mostra o como seria a missão que iria destruir um asteroide com uma bomba nuclear.
Imagem divulgada pela Nasa


Vídeo que explica o uso nuclear nos asteroides
Fonte: IAnotícia

Horrores da ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy


Comentário de Julio Severo: No artigo de WND que traduzi e estou disponibilizando aos leitores do Brasil, o astro de televisão Chuck Norris explica que a melhor ajuda que podemos receber depois de uma catástrofe é de igrejas, amigos e voluntários. Quando o governo federal entra para ajudar, aí entram também desastres e horrores. Pelo menos, foi assim que Chuck Norris definiu a “ajuda” da FEMA (sigla em inglês que significa Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) aos cidadãos americanos.

Horrores da ajuda da FEMA durante o desastre do Furacão Sandy

Chuck Norris
“As nove palavras mais horripilantes da língua inglesa são: ‘Sou do governo, e estou aqui para ajudar’”
– Presidente Ronald Reagan
Essas palavras sábias e inesquecíveis faladas por um dos maiores presidentes dos EUA não poderiam soar mais verdadeiras — principalmente hoje, quando o inverno está começando para um número estimado de 130.000 americanos que ainda estão lutando para sobreviver, sem energia elétrica. Muitos vivem sem aquecimento, água quente ou casas inabitáveis e questionam os esforços do governo para aliviar seu sofrimento.
Chuck Norris
Em meio ao frenesi da eleição presidencial, vários grandes meios de comunicação instantaneamente louvaram a resposta do governo de Obama à devastação do Furacão Sandy no nordeste dos EUA. Mas vamos dar uma olhada por debaixo das manchetes congratulatórias para ver o quadro real e apavorante do que está acontecendo.
Neste exato momento, americanos sem teto estão literalmente congelando, enrolados em cobertores e sacolas de lixo enquanto lutam para sobreviver em cidades de tendas estabelecidas pela FEMA, como o “Acampamento da Liberdade”, em Nova Jérsei, que de acordo com as reportagens “se parece com um acampamento de prisão”.
Desabrigados aos “cuidados” da FEMA
“Ficar sentado ali na noite passada dava para se ver a própria respiração”, Brian Sotelo, que perdeu sua casa, disse ao jornal Asbury Park Press. “No abrigo da Cruz Vermelha haviam feito um anúncio de que estavam nos enviando para cá para estruturas permanentes que tinham acabado de ser reerguidas, que tinham máquinas de lavar e chuveiros quentes e eletricidade estável, e eles nos mandam para esta cidade só de tendas. Ganhamos essa (palavrão)”.
Sotelo disse que helicópteros Blackhawk patrulham os céus “dia e noite” e um carro negro com janelas escurecidas inspeciona o acampamento enquanto veículos do governo passam a noite movendo equipamento pesado. De acordo com a reportagem, nem mesmo jornalistas têm permissão de entrar no complexo de tendas cercado de muro fortificado, onde do lado de fora de sanitários portáteis se formam filas de residentes que perderam suas casas. Guardas de segurança são colocados de sentinela em cada porta, e os residentes não podem nem mesmo usar o sanitário ou chuveiro sem primeiro apresentar seus documentos de identificação.
“Eles nos tratam como se fossemos prisioneiros”, Ashley Sabol disse para a agência Reuters. “É triste dizer, mas honestamente, nos sentimos como se estivéssemos num campo de concentração”.
Neve e neve semiderretida se infiltram na parte do fundo das tendas do governo em que vivem os desabrigados.
Enquanto isso, as autoridades proíbem que os residentes tirem fotos e até mesmo cortam acesso à energia elétrica e à internet sem fio.
“Depois que todos começaram a reclamar e descobriram que estávamos fazendo contato com a imprensa, deixaram-nos acessar”, disse Sotelo. “Mas toda vez que ligávamos o iPhone ou outro dispositivo na tomada, os policiais vinham e os tiravam da tomada”.
Ele acrescentou: “Todo mundo aqui está revoltado. É como estar numa prisão”.
Entretanto, em Nova Iorque, os residentes da Praia de Gerritsen, [em vez de dependerem da ajuda do governo], se uniram para sobreviver.
“Com todo o devido respeito ao governo federal, estamos acostumados a cuidar de nós mesmos”, Doreen Garson, o voluntário que é chefe interino de bombeiros, disse ao jornal Washington Post enquanto residentes da área recebiam refeições quentes do lado de fora de um trailer. “Não sei o que a FEMA está realmente fazendo pelas pessoas”.
Alguns cidadãos dizem que a FEMA distribuiu cheques para consertar os lares deles, mas as dificuldades burocráticas significam que as quantias de socorro são decididas de forma desigual e podem ser insuficientes para cobrir os prejuízos. Em alguns casos, as verbas de reconstrução são distribuídas até mesmo quando não faz sentido fazer a reconstrução, pois os lares destruídos estão localizados em áreas de elevado risco.
A burocracia da FEMA está uma bagunça tão grande que os estados tiveram de contratar empresas de consultoria para navegar na papelada, trabalho que rende aos consultores 180 dólares a hora — tudo indo para a conta dos cidadãos que pagam impostos.
Enquanto isso, a FEMA — que no passado forneceu trailers para as vítimas do Furacão Katrina que deixaram os residentes doentes por causa dos níveis tóxicos de formaldeído — agora trará mais lares temporários para Nova Iorque e Nova Jérsei. O governo nos garante que desta vez os lares foram aprovados pelo Ministério de Moradia e Desenvolvimento Urbano.
Depois do Furacão Sandy, a FEMA foi negligente, pois não tinha água engarrafada e outros suprimentos prontos para vítimas de tempestades — mesmo uma semana após a passagem do furacão — e foi forçada a buscar ajuda de vendedores particulares para atender às necessidades dos residentes.
Enquanto cidadãos generosos enchem caminhões de doações e bens para os sobreviventes do furacão, a FEMA está exigindo que parem — pois a agência federal tem “normas estritas sobre o que pode e não pode ser aceito”.
Para piorar, a FEMA agora espera que Janet Napolitano, ministra do Ministério de Segurança Nacional,compareça ao Congresso e solicite para a FEMA um socorro financeiro, à custa dos cidadãos que pagam impostos, para as operações de seguro contra inundação enquanto torra de 200 a 300 milhões de dólares por dia.
Quando e o que foi que fizemos de errado? O erro começou no instante em que começamos a olhar para o governo como uma entidade legítima para ocupar o papel de protetor, provedor e salvador.
O que aconteceu com os tempos em que as comunidades e as igrejas eram os lugares aos quais os americanos recorriam em busca de ajuda? Precisamos voltar aos princípios básicos onde os americanos cuidam de nossos irmãos e irmãs e os ajudam em momentos de crise.
Num exemplo brilhante de comunidades se unindo, os residentes de Staten Island organizaram sua própria equipe de voluntários e lançaram uma campanha de doações, de iniciativa apenas dos cidadãos, trazendo de Virginia imensos caminhões de ajuda para sua comunidade. Eles estão trabalhando com igrejas locais, organizações de veteranos militares e negócios para levar suprimentos necessários e ajuda com esforços de limpeza.
Em outro exemplo ainda formidável de esforços privados, soldados veteranos do Exército de Israel e das forças armadas americanas foram a Nova Iorque para ajudar nas operações de resgate e socorro quando não havia nenhuma presença do governo federal americano.
Igrejas e negócios estão ajudando as pessoas que perderam suas casas, enchendo caminhões de comida, fraldas, cobertores, artigos sanitários e outros produtos necessários.
“Decidimos que não era suficiente declararmos simplesmente o evangelho. Tínhamos também de demonstrá-lo”, declarou o Pr. Jerry Young, da Igreja Batista Nova Esperança do Mississippi. “O que estamos tentando fazer agora é demonstrar o evangelho”.
Exatamente como voluntários de comunidades locais estão se sacrificando muito para ajudar os cidadãos desabrigados e limpar áreas devastadas pela tempestade no nordeste, exorto os voluntários dos EUA, igrejas e negócios a seguir o exemplo deles.
Vamos parar de cometer o erro de esperar que o governo seja nosso salvador em momentos de crise.
A Bíblia nos orienta oito vezes a amar nosso próximo. Nesta semana de Ação de Graças, os EUA têm uma oportunidade extraordinária para fazer exatamente isso. Vamos nos unir e mostrar aos nossos compatriotas que nos importamos e que não os deixaremos à “misericórdia” do governo no momento em que eles estão em necessidade.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: Horrors of FEMA disaster relief