segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Denúncia contra o Papa e o Vaticano na corte de Haia é "truque publicitário"

 
ROMA, 26 Set. 11 / 11:42 am (ACI/EWTN Noticias)

Um jurista inglês considerou que a manobra de dois grupos anticatólicos para que a Corte Penal Internacional de Haia na Holanda julgue o Papa Bento XVI pelos abusos de menores perpetrados por membros do clero é um "truque publicitário" que pode afetar a noção de muita gente sobre os direitos humanos.

"É simplesmente um truque publicitário", afirmou o advogado Neil Addison ao grupo ACI neste 21 de setembro e explicou que "o que alegam estes grupos –nem sequer o pior– não está compreendido na jurisdição da Corte Penal Internacional".

A tentativa de levar o Papa Bento XVI ante a Corte Penal Internacional foi posta em marcha na semana passada pela SNAP (Survivors Network of those Abused by Priests) e o Centro de Direitos Constitucionais de Nova Iorque.

Addison fez estas declarações apenas um dia depois que os organizadores da campanha oferecessem uma conferência de imprensa em Roma pedindo aos empregados do Vaticano que apresentem –no caso de tê-las– provas contra o Papa Bento XVI e outros altos funcionários da Santa Sé que eles querem processar.

O perito acredita que este "truque publicitário" da SNAP longe de ser inofensivo pode causar muito dano. "Acredito que degrada a noção que temos do que podem ser os delitos contra a humanidade", uma das matérias de jurisprudência da Corte de Haia.

O reconhecido perito em temas de religião e lei, Neil Addison trabalhou como advogado durante os últimos 34 anos e foi Fiscal Superior da Coroa inglesa. Acadêmico e advogado em exercício, Addison publicou recentemente um livro de texto legal sobre "a discriminação religiosa e as leis de ódio".

Ele explicou que a Corte Penal Internacional existe para processar "os crimes contra a humanidade" e para tal seria necessário algo como "um ataque contra uma população civil” por parte do Vaticano ou uma invasão da Guarda Suíça a algum lugar. “Assim, (o processo) não se ajusta aos critérios".

Addison também assinalou que a Corte só tem competência em fatos ocorridos a partir de 2001 e até onde se sabe, a SNAP não identificou nenhum incidente particular posterior a essa data.

"O problema é que eles receberam desculpas pelos danos sofridos e agora não estou seguro sobre o quê mais eles querem. E acredito que eles também não sabem", indicou o britânico e acrescentou que estes grupos não ficarão satisfeito nem mesmo "vendo o Papa trancado em uma cela da prisão".

O expediente da SNAP e do Centro de Direitos Constitucionais contra o Papa foi apresentado perante a Corte Penal Internacional na cidade holandesa de Haia a semana passada. Os grupos alegam que o Papa teria "uma responsabilidade direta e superior pelos crimes de lesa humanidade de estupro e outros atos de violência sexual cometidos em todo mundo".

O Vaticano até agora não se pronunciou oficialmente sobre o tema.

Tendência religiosa tradicional na juventude surpreende jornal americano.


O jornal laico  “The New York Times” ficou pasmo quando ouviu as seguintes palavras de Mary Kate, 18, estudante que renunciou à prestigiosa e cara Universidade de Harvard para entrar como noviça nas Irmãs Dominicanas de Maria Mãe da Eucaristia, em Michigan:
“Nós rezamos o terço na mesma hora todos os dias. Você essencialmente vai repetindo as palavras que o Arcanjo Gabriel disse a Nossa Senhora. Essas são as palavras mais importantes da História.
“A distração é normal e você tem que dar um jeito de combatê-la. Deus é nosso Pai e é tão misericordioso conosco. Assim, quando eu me distraio, digo “oh, perdão!”, e me volto para Ele, porque eu sei que Ele compreende que eu sou sua filha e que eu sou débil.

“Rezar o terço também ensina a guardar o silêncio. Você fica realmente tranqüila diante daquilo que é realmente verdadeiro durante alguns minutos.”
O referido jornal, um dos maiores ícones da mídia mundial e que sempre procura apresentar a juventude como puramente debochada e revolucionária, ficou tão impressionado que reproduziu o testemunho da jovem por completo, com grande foto de uma postulante rezando o terço num convento tradicional.

Fonte: www.comshalom.org/blog/carmadelio/26520

"Desmundanizar" a Igreja, para a manter fiel à sua missão de estar no mundo sem ser do mundo: Bento XVI aos católicos empenhados na Igreja e na sociedade

(25/9/2011) O último encontro da viagem á Alemanha foi dedicado por Bento XVI aos “católicos comprometidos na Igreja e na sociedade”,
Por fidelidade à sua missão, a Igreja tem contínua necessidade de mudança e de adaptação aos novos tempos. Mas em que sentido é que a Igreja deve mudar? Não, decerto, por tática. Conforme ao mistério de Cristo, o Deus incarnado, o cristão e a Igreja hão-de estar bem presentes ao mundo e no mundo, mas sem ser do mundo, sem se conformarem com este. Para ser fiel a si mesma, a Igreja há-de esforçar-se incessantemente por “desmundanizar-se”, destacar-se da mundanidade deste mundo (o que não significa retirar-se dele).
Esta, em grandes traços, a mensagem central que Bento XVI quis deixar aos “católicos empenhados na sociedade e na Igreja”, no encontro que com eles teve na Sala de Concertos de Friburgo. A concluir esta sua viagem, este discurso aparece também como que uma síntese do que de mais importante o Papa queria transmitir aos católicos do seu país de origem .

-Evocando a progressiva diminuição da prática religiosa e o crescente afastamento duma parte notável de baptizados da vida da Igreja, Bento XVI interrogou-se a Igreja não deverá porventura mudar. Não deverá a Igreja, nos seus serviços e estruturas, adaptar-se ao tempo presente, para chegar às pessoas de hoje que vivem em estado de busca e na dúvida?

Naturalmente – reconheceu – “cada cristão e a comunidade dos crentes são chamados a uma contínua conversão”. A questão é de ver como se há-de configurar concretamente esta mudança. Será porventura uma renovação parecida com a que realiza, por exemplo, um proprietário de uma casa mediante uma reestruturação ou a pintura do seu prédio? Ou trata-se de uma correcção para retomar a rota e percorrer, de modo mais ágil e directo, um caminho? “Certamente – admitiu - têm importância estes e outros aspectos. Mas, no caso da Igreja, o motivo fundamental da mudança é a missão apostólica dos discípulos e da própria Igreja. De facto a Igreja deve verificar incessantemente a sua fidelidade a esta missão”. O que implica certo distanciamento em relação ao meio em que está mergulhada:

“Para cumprir a sua missão, ela deverá continuamente manter a distância do seu ambiente, deve por assim dizer desmundanizar-se.”

Com a incarnação do Filho de Deus, existe um intercâmbio, uma permuta, entre Deus e os homens . Claro que “tal permuta só é possível pela generosidade de Deus que aceita a pobreza do mendigo como riqueza, para tornar suportável o dom divino, que o homem não pode recambiar com nada de equivalente”. “A Igreja insere-se totalmente nesta atenção condescendente do Redentor pelos homens. Ela mesma está sempre em movimento, deve colocar-se continuamente ao serviço da missão que recebeu do Senhor”.
Porém, advertiu Bento XVI, “no desenvolvimento histórico da Igreja manifesta-se também uma tendência contrária, ou seja, a de uma Igreja que se acomoda neste mundo, tornando-se auto-suficiente e adaptando-se aos critérios do mundo. Deste modo, dá uma importância maior, não ao seu chamamento à abertura, mas à organização e à institucionalização”. Há, portanto, que manter sempre um esforço de destaque, de desprendimento...

“Para corresponder à sua verdadeira tarefa, a Igreja deve esforçar-se sem cessar por destacar-se da mundanidade do mundo. Assim fazendo, ela segue as palavras de Jesus: Eles não são do mundo, como também Eu não sou do mundo.”

“Em certo sentido (reconheceu textualmente o Papa), a história vem em ajuda da Igreja com as diversas épocas de secularização, que contribuíram de modo essencial para a sua purificação e reforma interior. De facto, as secularizações (expropriação de bens da Igreja, cancelamento de privilégios, etc) – sempre significaram uma profunda libertação da Igreja de formas de mundanidade: despojava-se, por assim dizer, da sua riqueza terrena e voltava a abraçar plenamente a sua pobreza terrena”.

“Os exemplos históricos mostram que o testemunho missionário de uma Igreja «desmundanizada» refulge de modo mais claro. Liberta do seu fardo material e político, a Igreja pode dedicar-se melhor e de modo verdadeiramente cristão ao mundo inteiro, pode estar verdadeiramente aberta ao mundo”.

Mas esta abertura ao mundo – precisou Bento XVI – não se destina a obter a adesão dos homens a uma instituição com suas próprias pretensões de poder, mas sim a fazê-los reentrar em si mesmos, conduzindo-os deste modo a Deus. “Através deste estilo de abertura da Igreja ao mundo, delinea-se também, ao mesmo tempo, a forma em que se pode realizar, eficaz e adequadamente, a abertura ao mundo por parte do indivíduo cristão.” Não é de modo algum uma táctica oportunista...

“Não se trata de encontrar uma nova táctica para relançar a Igreja. Trata-se, isso sim, de depor tudo aquilo que seja apenas táctica, prucurando a plena sinceridade, que não descura nem reprime nada da verdade do nosso hoje, mas realiza a fé plenamente no hoje vivendo-a precisa e totalmente na sobriedade do hoje, levando-a à sua plena identidade, tirando dela aquilo que só na aparência é fé, quando na verdade não passa de convenções e hábitos nossos.”
Fonte: Radio Vaticano

BENTO XVI CONCLUI VIAGEM APOSTÓLICA: "ACOMPANHO NOS PENSAMENTOS E NAS ORAÇÕES O CAMINHO DA IGREJA NA ALEMANHA"

Friburgo, 26 set (RV) – Bento XVI concluiu no início da noite deste domingo a sua viagem Apostólica à Alemanha, que teve como lema "Onde estiver Deus, há futuro." Foi 21ª viagem apostólica internacional do seu pontificado e a terceira à Alemanha.

A cerimônia de despedida se realizou no aeroporto de Lahr, distante 50 Km de Friburgo, última etapa da sua viagem Apostólica que teve início na quinta-feira em Berlim. Presentes no aeroporto o Presidente Federal, Christian Wulff e demais representantes do governo federal. Presentes ainda Autoridades civis e religiosas e um grupo de fiéis.

Antes de deixar a Alemanha, o Papa agradeceu pelos dias, cheios de emoções e ricos de acontecimentos, passados – disse ele – “na minha pátria”. Agradeceu o Presidente Federal Wulff, que, em Berlim, o acolheu em nome do povo alemão e agora, no momento da despedida, de novo o honrou com amáveis palavras. Depois de agradeceu as demais autoridades dirigiu seu pensamente para os membros do episcopado alemão em especial ao Arcebispo de Friburgo, Dom Zollitsch, que o acompanhou durante toda a visita. Agradeceu ainda as instituições municipais, as forças da ordem, aos serviços sanitários, aos responsáveis dos transportes públicos, e também aos numerosos voluntários. Em seguida o Papa recordou brevemente as etapas de sua viagem:

“Na capital federal de Berlim, tive a ocasião particular de falar diante dos parlamentares no Deutscher Bundestag, expondo-lhes algumas reflexões sobre os fundamentos intelectuais do Estado. De bom grado volto com o pensamento também aos frutuosos colóquios com o Presidente Federal e a Senhora Chanceler sobre a actual situação do povo alemão e da comunidade internacional. Tocou-me de modo particular o acolhimento cordial e o entusiasmo de tantas pessoas em Berlim”.
No País da Reforma, - sublinhou ainda o Papa - naturalmente o ecumenismo constituiu um dos pontos centrais da visita. Destacou o encontro com os representantes da Igreja Evangélica na Alemanha no ex-convento agostiniano de Erfurt. “Sinto-me profundamente agradecido pela partilha fraterna e a oração em comum”, disse. Muito particular foi o encontro com os cristãos ortodoxos e ortodoxos orientais, como também com os judeus e os muçulmanos. Obviamente esta visita era dirigida de modo particular aos católicos em Berlim, Erfurt, Eichsfeld e Friburgo.

“Por fim, fiquei muito feliz por me encontrar de novo, depois da impressionante Jornada Mundial da Juventude em Madrid, também em Friburgo, com tantos jovens ontem, na vigília da juventude. Encorajo a Igreja na Alemanha a continuar, com força e confiança, o caminho da fé, que faz as pessoas voltarem às raízes, ao núcleo essencial da Boa Nova de Cristo. Haverá – e já existem – comunidades pequenas de crentes que, com o seu entusiasmo, difundem raios de luz na sociedade pluralista, fazendo a outros curiosos de procurar a luz que dá vida em abundância. «Não há nada de mais belo que conhecê-Lo e comunicar aos outros a amizade com Ele»”.
A partir desta experiência, finalizou Bento XVI - cresce a certeza: “Onde há Deus, há futuro”. Onde Deus está presente, há esperança e abrem-se perspectivas novas e, frequentemente, inesperadas que vão para além do hoje e das coisas efêmeras. Neste sentido acompanho nos pensamentos e nas orações o caminho da Igreja na Alemanha. (SP)

Fonte: Radio Vaticano

Facebook, Google e sites de mídia social energicamente censuram conteúdos cristãos

Jeremy Kryn

MANASSAS, VA, EUA, 21 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo revelou que o Google e outros grandes sites de mídia social como Facebook de forma enérgica estão censurando as opiniões cristãs e conservadoras.
O relatório, conduzido pela Mídia Religiosa Nacional (MRN) e pelo Centro Americano de Lei e Justiça, examinou as políticas e práticas de várias grandes plataformas de comunicação da “nova mídia” interativa de internet e provedores de serviço de internet, inclusive a Apple e sua Loja de Aplicativos iTunes, Facebook, Google e outros.
O estudo revelou que algumas empresas de tecnologia da nova mídia estão de forma descarada banindo conteúdo cristão, e que todos os sites de mídia social, exceto o Twitter, têm políticas de liberdade de expressão que são mais restritivas do que os direitos de livre expressão garantidos na Constituição dos EUA.
De acordo com o estudo, sete grandes sites de mídia social baniram “expressões de ódio”, um termo que os autores do estudo apontam que “é muitas vezes aplicado na cultura para reprimir comunicadores cristãos”.
Os autores do estudo também revelaram que algumas das empresas de mídia reagem de forma favorável às exigências de grupos de pressão que pedem que as opiniões conservadoras ou cristãs sejam censuradas.
O estudo nota que quando estabeleceu novas normas para seu “Google para Uso Sem Fins Lucrativos” em março de 2011, o Google recusou colocar na lista “igrejas e outros grupos religiosos” que consideram “a religião ou orientação sexual em práticas de contratação”. As igrejas cristãs que solicitaram o software completo das ferramentas do Google produzidas para uso sem fins lucrativos foram rejeitadas.
Em outra ocasião o mais potente programa de busca do mundo inicialmente proibiu o Instituto Cristão Britânico de comprar espaço para um anúncio sobre aborto. O mecanismo de busca só permitiu o anúncio depois que o Instituto Cristão Britânico processou o Google.
Por duas vezes, a Apple removeu, de sua Loja de Aplicativos do iTunes, aplicativos que continham conteúdo cristão, documentou o estudo. Em ambos os exemplos, a Apple confessou que esses aplicativos tiveram acesso negado porque a Apple considerou as opiniões cristãs expressas nesses aplicativos como “ofensivas”.
“Dos 425.000 aplicativos disponíveis no iPhone da Apple, os únicos censurados pela Apple por expressarem opiniões normalmente legais foram aplicativos com conteúdo cristão”, comenta o estudo.
Por sua parte, o Facebook vem de forma pública fazendo parceria com ativistas homossexuais para “erradicar comentários anti-homossexualismo em sua plataforma”, revelou o relatório. “Tudo isso indica que conteúdos cristãos que critiquem a homossexualidade, o casamento de mesmo sexo ou práticas semelhantes estarão em risco de sofrer censura [por parte do Facebook]”, diz o estudo. Aliás, em alguns casos tais conteúdos já foram removidos pelo site de rede social.
Myspace, outro site de rede social semelhante, mas menos popular do que o Facebook, também tem uma política de banir conteúdo “homofóbico”.
A organização pró-vida Live Action tem enfrentando muitos casos de censura da nova mídia. Numa conversa com LifeSiteNews sobre o estudo da MRN, David Schmidt, diretor de meios de comunicação de Live Action, recordou uma ameaça de censura vinda do YouTube no começo deste ano.
“Fomos ameaçados no começo deste ano”, disse ele. “Depois que nosso advogado enviou uma carta ao YouTube, eles não removeram nossos vídeos. Felizmente, eles foram considerados como vídeos que ‘merecem ser publicados’, uma política padrão para todos os usuários”.
Schmidt disse que a maioria dos vídeos de Live Action foram rejeitados pelos Vídeos Promovidos pelo YouTube por causa “de alguma questão de conteúdo”.
Os autores do estudo da MRN apontam para o fato de que as atitudes das empresas da nova mídia para com os conteúdos cristãos são importantes, pois atualmente “algumas das gigantescas empresas da ‘nova mídia’ são os guardiões das novas plataformas de comunicação com base na internet”.
“Há um perigo real e presente de que essas empresas possam, e em alguns exemplos realmente tenham, feito o compromisso de censurar opiniões como consequência de seu controle exclusivo dessas tecnologias”.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

BOLA DE FOGO - DESTRÓI CASAS EM BUENOS AIRES.

 AE


"Uma bola de fogo que vinha do céu". Esta foi a descrição dos moradores de Monte Grande, na Grande Buenos Aires, sobre a luz que ofuscou dezenas de pessoas hoje às 2:00 horas da madrugada. Na sequência, escutaram uma forte explosão. Ao sair de suas residências, assustados, viram que duas casas e um estabelecimento comercial haviam sido arrasados. A explosão matou Silvia Espinoza Infante, de 43 anos, além de ferir outras sete pessoas. Três automóveis jaziam entre os escombros com as rodas para cima. Astrônomos argentinos não descartavam que poderia tratar-se de um meteorito do tamanho de uma bola de futebol ou de um televisor. A divulgação de duas fotos amadoras que mostravam de forma difusa o clarão da “bola de fogo” no céu aumentou as especulações sobre o caso. Por precaução, as autoridades enviaram uma equipe para medir os níveis de radiação. A hipótese de uma explosão de gás na parte interna das casas foi descartada, já que os botijões estavam intactos entre os escombros. 

Anti-histamínicos chineses feitos com pó de bebê abortado


O monstruoso remédio chinês exibido pela TV
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Luis Dufaur
Documentário da cadeia de TV SBS, da Coréia do Sul, desvendou o esquema de empresas farmacêuticas chinesas para vender pílulas feitas com cinzas de bebês abortados como sendo anti-histamínicos.
A equipe da TV, segundo informa o jornal “International Business Times”, de San Francisco, mostrou que a verdade por trás da “pílula de bebê morto” é horrorosa e perturbadora.
Os hospitais e as clínicas abortistas estatais chinesas participam diretamente do macabro negócio, informando as empresas da morte de um bebê em decorrência de parto ou de aborto.
As empresas então compram os corpos das crianças e os guardam no freezer de alguma família para não causar suspeita.
O passo seguinte consiste num processo realizado secretamente. Nele os corpos são colocados num secador hospitalar de microondas até serem reduzidos a um pó básico, o qual a seguir é colocado em cápsulas para serem vendidas como anti-histamínico, explicou a equipe da SBS.
A mesma equipe comprou cápsulas de bebê morto e mandou fazer testes de DNA em seu conteúdo. Os resultados dos testes revelaram que o material encapsulado era humano numa proporção de 99,7%.
Os testes também encontraram restos de cabelo e unhas, e até o sexo do bebê pôde ser identificado.