segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

EUA: Satanista confessa ter matado mais de 20 pessoas

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Primeiro da Cerimônia Assassinato parte was de Iniciação, idade anos 13 anos
A Polícia norte-americana solucionou semana Nesta UMA Série de mortes aparentemente Localidade: Não tinham LigAção juntos. Miranda Barbour, 19 anos, de Liberdade de Informação na barragem Pensilvânia acusado de Troy Assassinato fazer LaFerrara, 42, esfaqueado los Novembro fazer ano Passado.
Ao questionar, confessou TER assassinado 22 PESSOAS  EM ASSOCIAÇÃO satânica com rituais . Assinado por Afirmou ter UMA  satanista seita when tinha apenas 13 anos  e na Iniciação cometeu ou crime juntamente Primeiro com ou fazer líder do grupo.
Nós últimos 6 anos PESSOAS ELA Matou não Alasca, Texas, Carolina do Norte e Califórnia. Um tinha ideia Polícia Localidade: Não que essas mortes estavam ligadas.
Durante entrevista UMA afirmou "Sinto Que E Tempo Comecar para POR ISSO Tudo para fóruns. Localidade: Não me acreditam questão é como PESSOAS em Mim OU NAO. Custos UE, de modo Quero TUDO ISSO Minhas puxar DAS ". Explicou AINDA Localidade: Não Quer Sair, que dá Cadeia, POIs são creditados para que mataria Novamente liberado.
Miranda da morte forneceu detalhes LaFerrara que conhecei Trough hum nd site na internet Onde anunciava Dinheiro sexo los creme caminhão. Seu esposa Elytte Barbour, 22 anos, ajudou nenhum crime, não matricular UMA corda da Vitima Pescoço enquanto esfaqueava Miranda ou não banco dá carro da frente. Eu pedem promotores de penalidade para Miranda morte Seu marido e.
Ou caso importante porque Teve repercussão da da aparência pudica e acusado de Envolvimento com Confissão SUA ou Satanismo, os satanistas POIs VÁRIOS grupos fazem país VEM legalmente reconhecidos para Serem lutando como religião eb To Us Link OS mesmos lucro líquido de grupos religiosos.
Com. informaçãoes Huffington Post e The Independent e Gospel Prime

Triunfo pró-vida: Bolívia rejeita legalização do aborto

Imagem referencial. Foto: Raphael Lopes Bernardino (CC BY-NC-SA 2.0)
LA PAZ, 17 Fev. 14 / 09:34 am (ACI/EWTN Noticias).- O Tribunal Constitucional Plurinacional (TCP) da Bolívia rejeitou a despenalização do aborto, ratificando “a constitucionalidade do respeito à vida desde a concepção”.

Em declarações à imprensa local sobre a decisão de 13 de fevereiro, Gualberto Cusi, magistrado do TCP, explicou que a explixação do tribunal “é que se respeita a vida da concepção”.

Por sua parte, o presidente do TCP, Ruddy Flores indicou que elaborar a sentença demandou dos magistrados "muito tempo e esforço", entretanto "acreditamos que se chegou a uma sentença onde se está observando principalmente o interesse da sociedade no marco dos princípios, valores e da proteção dos direitos que a Constituição expõe”.

Entretanto, Gualberto Cusi deixou a porta aberta a novas tentativas de legislação anti-vida, indicando que o fato de a sentença do Tribunal Constitucional “rejeitar a despenalização do aborto, não significa que os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres sejam negados”.

“Nesse sentido deve ser a Assembleia Legislativa a que trabalhe, mediante leis ou políticas públicas, a fim de proteger estes direitos que estão reconhecidos na Constituição", indicou.
Na Bolívia o aborto não é penalizado nos casos de estupro, incesto ou quando supostamente a vida da mãe corre perigo.

Em meados de 2013, o presidente da Bolívia, Evo Morales, embora tenha reconhecido que o governo não tem uma posição definida a respeito, admitiu que “qualquer aborto é um delito”.

Papa Francisco pede que a participação dos leigos na Igreja seja alentada pelos bispos

Papa Francisco. Foto: Grupo ACI
VATICANO, 17 Fev. 14 / 10:54 am (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco recebeu os bispos de República Tcheca em visita ad limina, e pediu que eles fortaleçam a preparação dos fiéis para receber os sacramentos e alentem os leigos a assumir responsabilidades que ajudem à renovação e crescimento daIgreja.

No discurso que o Santo Padre lhes entregou no dia 14 de fevereiro, recorda que para que os fiéis conheçam bem a Jesus Cristo precisam “aumentar as iniciativas pastorais adequadas dirigidas a uma sólida preparação dos sacramentos e à participação ativa na liturgia. É também necessário o compromisso na educação religiosa visando uma presença significativa no mundo da educação e da cultura”.

“Não pode faltar, de vossa  parte, uma abertura vigilante e corajosa aos novos impulsos do Espírito Santo, que distribui seus dons e leva os fiéis leigos a assumirem responsabilidades e ministérios para a renovação e crescimento da Igreja”, assinalou.

Explicou que para enfrentar os desafios contemporâneos e as novas urgências pastorais é necessária uma sinergia entre o clero, os religiosos e os fiéis leigos. Disse que se anos atrás a Igreja local esteve “oprimida pelos regimes fundamentados em ideologias contrárias à dignidade e à liberdade humana, agora há outros perigos, tais como o secularismo e o relativismo. Por isso é necessário, junto ao anúncio incansável dos valores do Evangelho, um diálogo construtivo com todos, inclusive com aqueles que estão longe de qualquer sentimento religioso”.

O Papa também insistiu que eles sejam “constantes na oração, no serviço generoso ao vosso povo, ferventes na proclamação da Palavra. É a vossa responsabilidade acompanhar com paternal afeto aos sacerdotes: são vossos principais colaboradores, e o seu ministério paroquial requer uma estabilidade adequada, tanto para conseguir um programa pastoral frutífero, como para fomentar um clima de confiança e serenidade nas pessoas”.

Também os animou a “promover de forma mais orgânica e capilar a pastoral vocacional, sobretudo, para fomentar nos jovens a busca de sentido e de entrega a Deus e aos outros. Que vossa atenção se centre na pastoral familiar: a família é a coluna vertebral da vida social e só trabalhando em nome das famílias pode-se renovar a comunidade eclesial e a própria sociedade civil”.

Sobre o tema econômico, Francisco assinalou que “os meios materiais estão destinados unicamente à missão espiritual da Igreja, para assegurar a cada uma das realidades eclesiais os recursos necessários e a liberdade para a atividade pastoral”.

“É necessário estar atentos para assegurar que os bens eclesiais se administrem com precaução e transparência, para que sejam protegidos e preservados, inclusive com a ajuda de leigos competentes e de confiança”, expressou.

Finalmente reafirmou a importância da comunhão dos bispos com o Sucessor de Pedro. “Esta união fraterna é também essencial para a eficácia do trabalho de vossa Conferência Episcopal, que pode dar-vos uma maior autoridade nas relações com as autoridades civis do país, tanto na vida cotidiana como no tratamento dos problemas mais delicados”, afirmou.

A Geração Reacionária

Para surpresa do mundo liberal, católicos estão se levantando para ir às ruas defender a vida e a família tradicional

“O reacionário é o que se salva hoje, eu não tenho o menor pudor de ser chamado de reacionário, me chamem de reacionário”[1]. A declaração é de Nelson Rodrigues, um dos maiores ícones da literatura nacional e ferrenho opositor das teses comunistas. No país dosblack blocks, dos rojões na cabeça de jornalistas e de crianças incineradas dentro de ônibus, se estivesse vivo ainda hoje, Nelson Rodrigues assistiria sem muita perplexidade à realização de uma de suas crônicas mais famosas: A Revolução dos Idiotas.
Na terra onde pisou Napoleão, porém, o processo parece sofrer um revés. Estampa a capa do semanário francês ultra-liberal Le Nouvel Observateur a seguinte manchete: A Geração Reacionária. O nome é uma forma de simplificar – e, tratando-se de uma publicação liberal, pintar no mesmo nicho várias correntes diferentes, incluindo muitas que são radicais e detestáveis, da época do século 20 – o movimento liderado por católicos, evangélicos e outros conservadores, que tomou as ruas de Paris – e está varrendo a nação da Revolução de 1789 e o terror anti-católico –, lutando por valores tradicionais como a defesa da vida e da família.
A luta desse novo grupo que, ao contrário do que se vê no Brasil, não é subsidiado por nenhum partido político, não se aplica a assuntos políticos de cunho subjetivistas, em que católicos podem prudentemente discordar, mas a uma específica defesa daqueles três temas que Bento XVI chamou de “não negociáveis”[2]:
A tutela da vida em todas as suas fases, desde o primeiro momento da concepção até à morte natural; reconhecimento e promoção da estrutura natural da família, como união entre um homem e uma mulher baseada no matrimônio, e a sua defesa das tentativas de a tornar juridicamente equivalente a formas de uniões que, na realidade, a danificam e contribuem para a sua desestabilização, obscurecendo o seu caráter particular e o seu papel social insubstituível; tutela do direito dos pais de educar os próprios filhos.
Essa realidade faz ecoar no coração do homem aquela certeza que nenhuma ideologia pode cancelar: a lei natural, inscrita na alma por Deus. Diante de uma “cultura relativística e consumista”, em que se nega impunemente todo e qualquer valor moral, ao ponto de confundir-se os fundamentos da humanidade, é mais do que justo que a defesa da vida – desde o primeiro momento da concepção até à morte natural, como lembrava Bento XVI –, e de outros valores igualmente importantes, se torne “o grande campo comum de colaboração” entre católicos, evangélicos, judeus etc[3]. Posto que cada um desses povos, unidos pelos laços da fé num mesmo e único Deus, sofreu na pele a perseguição anti-humana, no século passado, a união desses mesmos povos contra a destruição da família é um dever fundamental.
A luta dessa “geração conservadora” na França, por sua vez, deu-se num contexto de ataque aberto à vida e à família. Em resposta à lei do “casamento homossexual”, introduzida pelo governo socialista (chamada eufemisticamente de “mariage pour tous,” ou “casamento para todos”), uma coalizão de católicos e outras mentes conservadoras formou o “Manif pour tous” – cujos protestos multitudinários em 2013 causaram imensa aflição e embaraço para a classe política francesa. Muitos bispos também apoiaram o movimento, incluindo o mais famoso deles, o Arcebispo de Lyon e Primaz das Gálias, Cardeal Barbarin. Embora o governo tenha aprovado a infame lei, a reação popular foi o bastante para abalar a presidência do socialista François Hollande.
Como medidas ainda mais bizarras (incluindo a procriação assistida e a “barriga de aluguel” para “casais” homossexuais) estavam para ser introduzidas pelo Governo Francês, em 2014, em uma erroneamente nomeada “Lei da Família”, centenas de milhares de franceses mais uma vez foram às ruas, a 2 de fevereiro, em Paris e Lyon. Desta vez, em meio a uma onda de impopularidade, o governo cedeu; a maior vitória para a “Geração Reacionária”. A introdução de livros e programas da distorcida “ideologia de gênero” em escolas públicas está também sob uma barragem de criticismo e boicotes por pais descontentes.
Conservadores e católicos tradicionais em um dos países mais secularizados da terra estão mostrando que uma minoria motivada pode obter feitos em favor da família tradicional e da defesa da vida.
Fonte: Rorate CaeliAdaptação: Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências:

  1. Entrevista de Nelson Rodrigues a Otto Lara
  2. Bento XVI, Discurso aos participantes no congresso promovido pelo Partido Popular Europeu (30 de março de 2006)
  3. Bento XVI, Encontro e Celebração das vésperas com os Bispos do Brasil (11 de maio de 2007), n.3

Isso é urgente e precisa ser divulgado: Vacinação transparente

O Ministério da Saúde pretende iniciar em março de 2014 a maior ação de vacinação contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) do país. Pretende-se imunizar mais de 5 milhões de meninas até o final do ano com a vacina Gardasil, da fabricante multinacional Merck Sharp & Dohm. Para alcançar tal penetração, pretende-se estender os postos de vacinação até escolas privadas e públicas do país. O objetivo principal é atingir meninas entre 11 e 13 anos, diminuindo a faixa etária para meninas de 9 anos, em 2015. Contudo, apesar do elogio necessário à iniciativa do governo, algumas questões precisariam ser esclarecidas pelo ministério, antes do início da vacinação em março.

O maior problema é que não há resultados científicos suficientes para garantir a eficácia da vacina Gardasil no combate ao HPV. De acordo com pesquisas de diversos institutos no mundo, inclusive no INCA, “o câncer é um desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV”, pois o vírus não é suficiente para produção do tumor. As informações divulgadas pelo INCA indicam que, quando há condições clínicas necessárias em conjunto com o vírus HPV, em apenas 5% dos casos desenvolve-se o câncer cervical; e nos casos em que as mulheres são infectadas mas possuem idade inferior a 30 anos (justamente a faixa etária atingida pela vacinação), a doença regride espontaneamente.

Além disso, a vacina produzida pela multinacional perde sua eficácia depois de 4 anos. Não, não se trata de questões metodológicas ou epidemiológicas intrincadas, não é uma questão disputada. É a própria bula do medicamento (que qualquer um pode achar com uma busca simples na internet) que adverte que, após a terceira dose da vacina, a paciente estará novamente vulnerável ao vírus HPV após esse período. Isso quer dizer que a menina que terminou a vacinação com 15 anos, aos 19 estará novamente vulnerável ao vírus; e aquela que começou a ser vacina aos 9, aos 15 poderá ser vítima do HPV. Por que impor uma campanha de vacinação tão agressiva se o produto raramente produz o que promete, e mesmo quando atinge seu objetivo, seus efeitos cessam ordinariamente 4 anos depois da última dose, deixando as pacientes desprotegidas?

O preço das vacinas também exige uma reflexão. Segundo as informações divulgadas pelo ministério nos meios de comunicação, cada dose da vacina custará R$ 31,02 aos cofres brasileiros e, nas clínicas particulares, cada uma não seria vendida por menos de R$ 330,00. Contudo, em 2013, o NY Times divulgou notícia em que a presidente da divisão de vacinas da Merck, Dra. Julie Gerberding, afirmou que o custo da vacina é de US$ 4,50 (cerca de R$ 10,80). Conhecendo esses dados, não parece que o governo fez um bom negócio, como tem alardeado. Pelo contrário, fez um negócio muito lucrativo para a multinacional, não é?

Também há rumores de que a vacina está relacionada com diversos malefícios, como paralisias, falência uterina, má formação congênita dentre outros. De fato, em 2008, nos EUA, houve 32 mortes de adolescentes relacionadas à vacinação. Em 2010, a CDC - Centers for Disease Control and Prevention (cuja presidente era a Dra. Gerberding) disse que não houve provas incontestáveis de que as mortes estariam ligadas à vacina Gardasil. Tudo isso fica ainda mais preocupante quando uma das cientistas responsáveis pelo estágio 2 e 3 da vacina Gardasil, a Dra. Diane Harper, declarou em reportagem à americana CBS que “os pais e mulheres devem saber que houve mortes” antes de submeterem-se e aos seus ao tratamento.

Em meio a tanta querela, outros fatos podem ajudar a entender o que está em jogo:

1. Em maio de 2013 um departamento da justiça americana – Department of Health and Human Services (HHS) – anunciou mais de 5 milhões de dólares como indenização para 49 vítimas de danos supostamente provocados pela vacina contra HPV. Por essa razão e pelos inúmeros casos obscuros com a administração da vacina, poucas pessoas se submetem ao produto naquele país.

2. Em 2011, alguns médicos franceses sugeriram que fosse suspensa a vacinação com Gardasil, em razão de suspeita de envenenamento por alumínio, componente da vacina.

3. Em 2010, a Índia suspendeu seu programa de vacinação contra HPV utilizando Gardasil. Há notícias de que a decisão, depois de muita controvérsia, ocorreu por causa da morte de 4 meninas decorrentes de complicações ocorridas após a exposição ao produto.

4. Em 2013 o Japão suspendeu a vacinação em suas crianças, alegando que são necessários maiores estudos acerca da eficácia da vacina contra o vírus HPV. Fala-se de efeitos adversos em algumas pacientes, como infertilidade e paralisia parcial.

Bem, a história da ciência recente registra não poucos problemas relacionados à indústria farmacêutica e a sociedade. Com efeito, se há uma característica na nova filosofia da ciência, inaugurada na década de 1960, é a inextrincável unidade entre a sociedade, mantenedora e termo final da ciência, e a prática científica e seus interesses.

A sociedade brasileira está descrente dos órgãos públicos e de seus representantes. A decisão do Ministério da Saúde de fazer uma campanha de vacinação tão agressiva, atingindo crianças e adolescentes, não minora essas suspeitas. O fato de o governo escolher para essa ação um produto tão cercado de controvérsias só aumenta a insatisfação. Pagar 300% do preço de custo da vacina também não ajuda nada. Seria muito bom que o Ministério da Saúde explicasse para as famílias brasileiras alguns desses pontos, antes de expor a população a esse produto farmacêutico. Não se trata de fazer campanha contra a vacinação. Antes, trata-se de agir em favor das famílias brasileiras, dando-lhes informações plurais para que decida o melhor para suas filhas.
Fonte: http://www.aleteia.org/