domingo, 19 de agosto de 2012

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos


Comentário de Julio Severo: O apoio oficial do governo dos EUA à agenda gay internacional é inaceitável. Por isso, importantes líderes pró-família de vários países assinaram uma carta de protesto, que tem meu total apoio e assinatura também. A carta original em inglês e os assinantes estão aqui. A tradução da carta em português está aqui.

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Tom Strode
WASHINGTON, EUA (Imprensa Batista) — Dois presidentes de instituições na Convenção Batista do Sul se uniram a líderes pró-família de 11 países para protestar contra a participação da Embaixada dos EUA numa parada de orgulho gay na República Checa.
Richard Land, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, e Paige Patterson, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, assinaram uma carta se opondo ao envolvimento da embaixada na parada, que ocorrerá em 18 de agosto em Praga. Aproximadamente 120 líderes assinaram a carta, que foi divulgada em 14 de agosto.
Os que assinaram disseram na carta, que foi patrocinada pelo Congresso Mundial de Famílias (CMF), que eles não poderiam “imaginar uma forma pior de imperialismo cultural do que o governo dos EUA tentando forçar que sociedades com valores tradicionais aprovem a agenda gay”.
“Sob ordem oficial do presidente dos Estados Unidos, o governo americano está agressivamente promovendo a agenda gay internacionalmente, inclusive o ‘casamento’ de mesmo sexo e a estigmatização e marginalização de todas as pessoas que fazem objeção a essa agenda”, disse a carta.
Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, expressou apoio aos direitos lésbicos, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) durante o Festival de Orgulho de Praga que durou seis dias. Ele deu um discurso na abertura do evento em 13 de agosto, de acordo com o jornal The Washington Times, e assinou uma carta com oito outros embaixadores que declararam sua solidariedade aos homossexuais checos.
A decisão da embaixada de promover direitos homossexuais na República Checa se alinha com a agenda mais ampla do Departamento de Estado dos EUA desde que Hillary Clinton se tornou sua secretária. Desde que ela assumiu seu posto em 2009, Hillary vem orientando o departamento a “defender uma abrangente agenda de direitos humanos”, inclusive direitos LGBT, de acordo com um comunicado à imprensa.
Neste ano, embaixadas dos EUA participaram de paradas do orgulho gays ou realizaram eventos LGBT em países como Equador, Finlândia, Honduras, Hungria, Islândia, Quênia, Paquistão, Panamá e Suécia.
A ONU “nunca confirmou “casamento” ou direitos homossexuais”, disseram os assinantes na carta do CMF. Eles apontaram para as cláusulas da Declaração de Direitos Humanos da ONU de 1948 em apoio das medidas governamentais para proteger o casamento tradicional e a família.
“É evidente então que qualquer coisa que mine a família — inclusive mudar a definição do casamento — é uma violação da responsabilidade do Estado para proteger essa instituição indispensável que precede o governo e torna possível uma sociedade estável e livre”, disseram eles.
Aqueles que se identificam como LGBT “têm os mesmos direitos que outros cidadãos”, disse a carta. “Isso não inclui o ‘direito’ de forçar outros a legalizar um estilo de vida que acham repugnante, por razões religiosas ou outros motivos. Isso também não inclui o direito de homens se casarem com homens e mulheres se casarem com mulheres”.
Além de Land e Patterson, outros assinantes incluíram o ex-governador do Arkansas e candidato presidencial republicano Mike Huckabee; o ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Tom DeLay; o fundador do CMF, Allan Carlson; Mat Staver, presidente do Conselho da Liberdade; Tim Wildmon, presidente da Associação Americana da Família; Benjamin Bull, chefe de assessoria da Aliança de Defesa da Família; Michael McManus, presidente de Marriage Savers; Yehuda Levin, porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA, e Janice Shaw Crouse, diretora do Instituto Beverly LaHaye de Concerned Women for America.
O CMF é uma rede de organizações e indivíduos de mais de 60 países que têm a meta de restaurar a família natural como a unidade fundamental da sociedade.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de Baptist Press: U.S. Embassy, in gay parade, sparks protest

Bento XVI: O homem está feito para o Infinito



VATICANO, 19 Ago. 12 / 03:15 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Bento XVI  assinalou que não devemos ter medo do que Deus nos pede através das diversas circunstâncias de nossas vidas, porque a natureza do ser humano é ter sido “feitos para o Infinito”.

Em sua tradicional mensagem por ocasião do início da 33ª Reunião para a Amizade entre os Povos que acontece na cidade italiana de Rimini e durará até o dia 25 de agosto, convocada pelo Movimento Comunhão e Libertação, o Santo Padre indicou que “dizer que ‘a natureza do homem é relação com o infinito’ significa então dizer que cada pessoa foi criada para poder entrar em diálogo com Deus, com o infinito”.

O Papa afirmou que as coisas, relações, alegrias e dificuldades que experimenta o ser humano durante sua vida encontram “sua razão última no ser ocasião de relação com o Infinito, voz de Deus que continuamente nos chama e nos convida a elevar o olhar, a descobrir na adesão a Ele, a realização plena de nossa humanidade”.

“Não devemos ter medo daquilo que Deus nos pede através das circunstâncias da vida, ainda se fosse a entrega de todo nosso ser a uma forma particular de seguir e imitar a Cristo no sacerdócio ou na vida religiosa.

O Senhor, chamando alguns a viverem totalmente Dele, chama todos a reconhecerem a essência da própria natureza de seres humanos: feitos para o infinito”.

Bento XVI sublinhou que “Deus quer nossa felicidade, nossa plena realização humana”.

“Peçamos, então, entrar e permanecer no olhar da fé que caracterizou os Santos, para podermos descobrir as sementes de bem que o Senhor espalha ao longo do caminho da nossa vida e aderir com gozo à nossa vocação”.

Bento XVI assinalou que “falar do homem e do seu desejo de infinito significa antes de mais nada reconhecer sua relação constitutiva com o Criador. O homem é uma criatura de Deus”.

O Santo Padre lamentou que atualmente “esta palavra –criatura- parece quase fora de moda: prefere-se pensar no homem como um ser realizado em si mesmo e artífice absoluto do próprio destino”.

“A consideração do homem como criatura resulta ‘incômoda’ porque implica uma referência essencial a algo diferente ou melhor, a Alguém mais –não gestionável pelo homem- que entra a definir de modo essencial sua identidade; uma identidade relacional, cujo primeiro dado é a dependência originária e ontológica daquele que nos quis e nos criou”.

O Papa explicou que “esta dependência, da qual o homem moderno e contemporâneo busca liberar-se, não só não esconde ou diminui, mas revela de modo luminoso a grandeza e a dignidade suprema do homem, chamado à vida para entrar em relação com a Vida mesma, com Deus”. 

“O Bom Pastor é aquele que vê o lobo chegando, denuncia o lobo e protege o seu rebanho”.


Um sacerdote diocesano fala claro e em bom som: 

“A defesa da vida tem que despertar!”
Apresentamos abaixo entrevista do Padre Anderson Batista da Silva, da Arquidiocese de Niterói, à Rádio Aliança de São Gonçalo, RJ, sobre as manobras governamentais e entidades internacionais que trabalham para implantar o aborto e o controle populacional no Brasil. Para o reverendíssimo padre, a aceitação pacífica da agenda anti-vida não é uma opção para os católicos.
“Estamos numa batalha; estamos numa guerra, e numa guerra se guerreia, não se fica somente no quartel. O combate faz parte da nossa própria vida cristã.”
“Nós que estamos cá na terra pertencemos à Igreja Militante e lutamos contra três grandes inimigos: o demônio, o mundo e a carne.”
Que, a exemplo desse corajoso padre diocesano, cada vez mais sacerdotes e bispos saiam da zona de conforto do ‘politicamente correto’ e denunciem com todas as letras as manobras anti-vida e anti-família por parte do governo atual e das organizações internacionais de controle populacional, guiando seus rebanhos para se tornarem soldados em defesa da Fé, da vida, da família e, sobretudo, do Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo na sociedade.

Dezenas de cristãos são crucificados no Egito


Dezenas de cristãos são crucificados no EgitoDezenas de cristãos são crucificados no Egito
A subida ao poder da Irmandade Muçulmana no Egito, após a chamada “Primavera Árabe” tem gerado muita especulação sobre os rumos desse inimigo histórico de Israel. O presidenteMohammed Morsi prometeu tratar igualmente aos membros de todas as religiões.
Mas órgãos de mídia do Oriente Médio confirmam que durante os recentes ataques, membros da Irmandade Muçulmana “crucificaram os opositores do presidente Morsi em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”.
Raymond Ibrahim, do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são feitas pelo que a mídia árabe chama de “partidários”, “apoiadores” e “seguidores” da Irmandade Muçulmana, mas não necessariamente do governo atual.
As vítimas são todas as pessoas que, de alguma forma, contraria o novo governo, isso inclui muitos cristãos egípcios, esclarece Ibrahim.  A brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão, garante o especialista. Os detalhes das sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de pessoas, embora sejam dezenas.
Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, lembra que, para o Islã, a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah. “Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã…  A Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir a crucificação em seu código legal. É algo obrigatório para se cumprir a sharia. E claro, para chocar também, pode ter certeza”, esclarece Lopez.
Lopez dá um aviso aos cristãos do Egito, em especial a minoria copta. “Eles devem sair do Egito o mais rápido possível… para os que não conseguirem sair, esperem ver as coisas ficarem semelhantes ao que enfrentarem os judeus na Alemanha nos anos 1930″.
Pamela Geller , analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão. “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”, lembra.
A ONG International Christian Concern, liderada no Oriente Médio por Aidan Clay acredita que há uma relação entre esses recentes ataques contra os inimigos do regime e o ataque de extremistas a Israel através da fronteira do Sinai.
Esse incidente que envolveu guerrilheiros do Hamas resultou na demissão do Ministro da Defesa, o marechal Mohammed Tantawi e de outros líderes militares. A resposta do presidente Morsi incluiu um novo ministro simpatizante da Irmandade Muçulmana.  “É evidente que Morsi está rapidamente se tornando líder absoluto dos exércitos do Egito, o que significa que o controle do país estará nas mãos da Irmandade Muçulmana também”, disse Clay. Isso pode colocar em risco tanto a situação dos cristãos no Egito quanto a paz com Israel.
Traduzido de WND via http://noticias.gospelprime.com.br

Seus filhos curtem games? Conheça “Lucius”, game em que o jogador controla o Anticristo.




Fonte: Techtudo
O estúdio finlandês Shiver Games revelou sua recente produção ao mundo, um game chamado Lucius, no qual a missão do jogador é controlar uma criança que representa o Anticristo na Terra. O game é basicamente de aventura, com elementos de apontar e clicar, e faz com que o jogador participe da vida do jovem Lucius e presencie cenas demoníacas ocorrendo em sua casa.
Como todo jogo de aventura, Lucius é repleto de quebra-cabeças, mas de forma bem singular. Basicamente, todo quebra-cabeça do game exige que o jogador mate um ser humano para a evolução da criança como “herdeiro do mal”. Para isso, Lucius pode usar e abusar de seus poderes sobrenaturais em diversos pontos do game.
É válido registrar que este não é um jogo indicado para crianças ou pessoa de estômago fraco, já que ele promete reproduzir assassinatos de pessoas de forma bem violenta, sem se preocupar em censurar qualquer tipo de conteúdo. Mesmo totalmente virtual e “de mentira”, ainda pode ser considerado um jogo de cenas fortes.
Na verdade, a intenção do estúdio desenvolvedor é mostrar “o outro lado da moeda”. Se os jogadores sempre controlam o mocinho da história, o Shiver Games quer que todos vejam como é ser o mau supremo em um game do tipo, algo de certa forma inédito.
Lucius está programado para ser lançado em outubro, somente no PC. Confira um trailer, abaixo.



Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/