sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Universidade católica é anfitriã de simpósio de defesa ao direito à “homoafetividade”


27 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma universidade católica localizada no Brasil recentemente foi anfitriã de um simpósio sobre “direito homoafetivo” que deu aos promotores da agenda homossexual uma plataforma para promover sua ideologia.
O simpósio provocou indignação entre católicos fiéis, que protestaram contra o evento numa carta assinada que foi entregue pessoalmente horas antes do evento para o superior eclesiástico local, o arcebispo Fernando Saburido, que teria respondido que era tarde demais para cancelá-lo.
De acordo com o site gayzista MixBrasil, o simpósio incluiu como palestrantes o Pe. Luís Correa Lima, fundador do grupo “Diversidade Católica”, que publicamente busca normalizar e legitimar o estilo de vida homossexual e a “identidade gay”. Um dos mais importantes palestrantes foi Jean Wyllys, deputado federal e radical militante gay.
Outros palestrantes incluíram o Dr. Clicerio Bezerra, o juiz que realizou o primeiro “casamento” homossexual no estado de Pernambuco, Manoela Alves e Rhemo Guedes, presidente e advogado, respectivamente, do “Movimento Gay Leões do Norte” e várias autoridades públicas envolvidas na implementação de políticas governamentais gayzistas.
Os debates de mesa incluíram “Vulnerabilidade Social LGBT em foco e Criminalização da Homofobia”, “A Laicidade do Estado e o Direito à Livre Orientação afetivo-sexual”, “Políticas públicas e o enfrentamento da homofobia” e “O reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar no Direito brasileiro”.
O evento ocorreu na Arquidiocese de Olinda e Recife, que outrora ficou famosa pela liderança pró-vida do Arcebispo José Cardoso Sobrinho, que foi aposentado em 2009.
Os leigos católicos da arquidiocese teriam entregado pessoalmente uma carta ao novo arcebispo, Fernando Saburido, suplicando “que a universidade católica impedisse a realização de tal simpósio, pois fere e ataca nossa fé e desobedece às ordens de Jesus Cristo na pessoa de São Paulo, do próprio Papa Bento 16… suplicamos-lhe que não permita essa blasfêmia numa instituição católica!”
De acordo com Jorge Ferraz do blog Deus Lo Vult e residente da mesma arquidiocese, o arcebispo “recebeu atenciosamente a comitiva; mas deu a entender que, a esta altura (o simpósio se iniciaria à tarde), nada podia fazer para impedir o evento”.
Informações de contato:
Arcebispo Fernando Saburido
Rua Bispo Coutinho, s/n – Alto da Sé
53120-130 Olinda – PE
Tel.:  (55) (81) 3493-1201
E-mail: aor@hotlink.com.br
Artigos sobre o atual arcebispo de Olinda e Recife:
Artigos sobre o arcebispo anterior de Olinda e Recife:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

PRI: Bebê número 7 bilhões é uma bênção para o mundo


WASHINGTON DC, 28 Out. 11 / 11:38 am (ACI/EWTN Noticias)

O Presidente do Population Research Institute (PRI), Steve Mosher, afirmou que o nascimento do bebê sete bilhões, previsto para este 31 de outubro, é "uma bênção para todos" e não algo mau como querem fazer acreditar os promotores do controle populacional mundialmente.

"O bebê 7 bilhões, menino ou menina, branco ou negro, moreno ou amarelo não é um problema e sim um recurso. Não é uma maldição mas uma bênção para todos nós. O problema a longo prazo da humanidade não é o excesso senão a escassez de crianças”, afirmou Mosher no último boletim do PRI.

No documento, o líder pró-vida criticou as políticas do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), "que apoiada por grupos ambientalistas radicais e por organizações associadas ao controle natal e aborto", usa este nascimento "para promover o mito da superpopulação e compilar recursos para projetos anti-natalistas".

Disse que "a mentalidade anti-natalista é arrogante e elitista", porque "a mensagem que os líderes de países ricos oferecem aos africanos, asiáticos e latino-americanos é claro: ‘Há suficientes de nós e muitos de vocês’".

Mosher recordou que "o problema mais sufocante que existe para a maioria de países não é a superpopulação, mas a despopulação".

El disse que "em uma época que deveria estar caracterizada pela austeridade fiscal, a última coisa que precisamos é gastar os recursos do Estado para baixar as taxas de natalidade. Dessa maneira o que provocamos é reduzir o montante do capital humano disponível e fazer-nos todos mais pobres no longo prazo".

Por isso, afirmou que "no PRI estamos muito contentes com a chegada ao mundo do bebê 7 bilhões".

Críticas a UNFPA

O PRI também criticou "as tergiversações ideológicas do Relatório sobre o Estado da População Mundial 2011 do UNFPA". Indicou que este organismo da ONU está "em risco de perder os recursos que recebe do governo norte-americano por seu permanente apoio à imposição da política do filho único na China".

"As investigações do PRI demonstraram reiteradamente que a UNFPA é cúmplice de uma política que se realiza por meio de esterilizações e abortos forçados e que até a data já eliminou 400 milhões de chineses", assinalou.

Pense bem, antes de comprar os produtos da PEPSICO. Exigem que Pepsi que não use restos de bebês eliminados por aborto.



ATLANTA, 28 Out. 11 / 02:36 pm (ACI/EWTN Noticias)

A denúncia de um grupo pró-vida de que a empresa internacional de refrigerantes PepsiCo estaria usando linhas celulares de fetos humanos abortados para a investigação e o melhoramento de seus produtos, fez que um de seus acionistas apresentasse uma resolução para que esta companhia internacional suprima esta prática.

Em agosto de 2010 PepsiCo assinou um acordo de quatro anos com a companhia Senomyx para desenvolver adoçantes potencializados para suas bebidas. Por este trabalho PepsiCo paga 30 milhões de dólares pela investigação e futuras regalias de seus produtos que no futuro sejam manufaturados com esta tecnologia.

Muitas das patentes de Senomyx envolvem a linha celular de fetos abortados com o código HEK-293, originada a partir de células dos rins.

aborto provocado é a eliminação ou assassinato de um ser humano dentro do ventre da mãe. A doutrina católica e a lei natural coincidem em que nunca é justificado, pois ninguém tem direito a decidir sobre a vida de outra pessoa, menos ainda a dos mais fracos e inocentes, como os não nascidos.

O grupo pró-vida da Flórida, Children of God for Life, escreveu às duas empresas em protesto por estas investigações. Senomyx não respondeu, mas PepsiCo sim o fez, assinalando que as investigações dariam como resultado produtos "de grande sabor e com menos calorias".

Frente a esta situação, um acionista apresentou uma resolução ante a junta de diretores da PepsiCo para adotar uma política que "reconheça os direitos humanos e utilize padrões éticos que não envolvam usar restos de seres humanos abortados em investigações privadas e compartilhadas assim como em acordos de desenvolvimento".

Debi Vinnedge, diretor executivo do Children of God for Life, assinalou que cada acionista tem "o direito, ou seja, a verdade sobre o que PepsiCo está fazendo com suas economias duramente obtidas".

"A falta de respeito da PepsiCo à sensibilidade moral pública solo serviu para avivar o fogo e as ameaças ao valor das ações, as pensões de aposentadoria e os investimentos", acrescentou.

Também disse que "não há nada ético ou apropriado na maneira em que estão explorando os restos de crianças inocentes abortadas".

Children of God for Life respondeu a esta situação convocando um boicote para deixar de adquirir os produtos da PepsiCo.

HazteOir.org, uma plataforma cidadã pró-vida e pró-família na Espanha, ecoou esta convocação e informou que o boicote se estende dos Estados Unidos à península ibérica, Austrália, Alemanha, Irlanda, Escócia, Polônia e Reino Unido.