segunda-feira, 10 de outubro de 2011

SOMÁLIA: Cristão decapitado


3 out 2011 - Após uma extensa busca pelo paradeiro de Juma Naradin Kamil, os cristãos da região de Bakool, sudoeste da Somália, encontraram o corpo decapitado de Kamil. Ele, que fora sequestrado, trazia no corpo marcas de uma execução feita pelo grupo terrorista muçulmano Al-Shabab.
“É comum a Al-Shabab decapitar aqueles que abraçam a fé cristã, ou mesmo de meros simpatizantes dos ideais ocidentais,” disse um cristão local, a agência de notícias Compass Direct News. “Nosso irmão Kamil aceitou a fé cristã há três anos e estava determinado em sua fé em Deus. Sentiremos muito a falta dele.”
O sequestro aconteceu em 21 de agosto quando três homens da Al-Shabab forçaram Kamil a entrar em um carro. Muitos cristãos locais acreditam que os extremistas estavam acompanhando a rotina de Kamil para executarem a tarefa.

A Al-Shabab tem cerca de 7 mil membros. Eles procuram, através de ameaças e atos violentos, impor uma versão estrita da Sharia, lei islâmica, em todo território muçulmano. O principal objetivo de grupo é eliminar o cristianismo da Somália.
No início deste ano, dois extremistas muçulmanos assassinaram um membro de uma comunidade cristã subterrânea na Somália, e também mataram uma mãe de quatro filhos, Asha Salat, por sua fé cristã.
Fonte: Compass Direct New /
http://www.rainhadosapostolos.com

Aluna é proibida de usar rosário em escola americana.



Uma escola pública em Fremont (Nebraska, Estados Unidos) que proibiu uma menina de 12 anos de levar um rosário para a sala de aula provocou uma polêmica sobre a liberdade de culto.
A escola afirmou que a proibição só se aplica a alguns grupos que utilizam o rosário como símbolo de pertinência a uma gangue, mas a principal organização em defesa dos direitos civis no país, a União Americana de Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) interveio no caso, informou nesta terça-feira a rede de televisão local KETV Omaha.
Segundo a ACLU, esta medida viola os direitos da menina, Elizabeth Carey, em expressar suas crenças religiosas, estabelecidos na primeira emenda da Constituição americana. Elizabeth recebeu uma notificação do distrito escolar de Fremont no qual era advertida que seu uso do rosário como um colar violava o código de vestimenta em sua escola, ao poder ser interpretado como um símbolo de pertinência a uma gangue. “Minha decisão é defender Jesus e farei o que possa para deter isto”, disse a garota.
“Somos conscientes das sérias preocupações sobre as gangues nos colégios, mas as escolas públicas de Fremont devem demonstrar que existe uma conexão concreta com estes grupos antes de limitar a liberdade de expressão dos estudantes e seus direitos religiosos”, disse Amy Miller, diretora da ACLU em Nebraska.
A Igreja também reagiu perante a proibição e o chefe da Arquidiocese Católica de Omaha, o reverendo Joseph Taphorn, opinou que os cristãos não deveriam ter de renunciar a um símbolo porque as gangues fazem um mal uso do mesmo. No entanto, o superintendente das escolas públicas de Fremont, Steve Sexton, alegou que manipularam a medida para fazer dela uma questão religiosa.
“Há aqueles que querem fazer deste tema algo religioso quando só tem como objetivo criar um ambiente seguro para nossos estudantes”, declarou. “Se a ACLU tem outro ponto de vista, escutaremos com prazer, mas o fato é que já há um ano que foram alertados que o uso do rosário como joia implicava uma afiliação a uma gangue”, acrescentou Sexton.
Fonte: www.comshalom.org/blog/carmadelio