quarta-feira, 9 de maio de 2012

Acusada de adorar o demônio, Lady Gaga sofre boicote na Indonésia



 Acusada de adorar o demônio, Lady Gaga sofre boicote na Indonésia

A Indonésia abriga muitos “Little Monsters” [monstrinhos], como os fãs de Lady Gaga são chamados. A economia crescente dos países asiáticos os tornaram uma parada obrigatória de muitas turnês internacionais, mas Lady Gaga poderá pagar o preço por suas posturas liberais.

Depois de sofrer represálias públicas de grupos cristãos na Coréia do Sul, agora Lady Gaga enfrenta boicote dos islâmicos.

O grupo conhecido como Frente de Defensores do Islã (FDI) é uma organização radical que está pedindo para os habitantes da Indonésia não comprem ingressos para seu show na capital Jakarta. “Lady Gaga insulta todas as religiões. Até mesmo os cristãos da Coréia estão contra ela”, disse Munarman, um porta-voz da FDI, grupo conhecido por sua postura firme contra o liberalismo e que, por vezes, já realizou protestos violentos.

O jornal The Jakarta Post publicou uma matéria dizendo que eles, inclusive, já ameaçaram sabotar a apresentação da cantora americana, pois ela representa a “fé de Satã”.

Salim Assegaf, chefe da Frente de Defensores disse ao jornal que “Ela vai destruir a moral da nação. Os muçulmanos estão preparados para impedir a realização do concerto”.
A Indonésia é um país de maioria muçulmana, onde cerca de 85% dos 240 milhões de habitantes seguem o islã.

Esta organização empreendeu uma cruzada contra Lady Gaga, a quem acusa de exibicionismo e de “promover o culto a Satanás.” Assegaf disse que vários membros do FDI estarão no aeroporto internacional de Jacarta quando a artista chegar e tentarão impedir que ela se apresente na capital. Se isso não der certo, eles se infiltrarão entre os espectadores para criar problemas e afastá-los, acrescenta Assegaf.

Na semana passada, o presidente da FDI, Rizieq Shihab advertiu que haveria problemas na cidade toda se o show da cantora não for cancelado.

“Se você quer caos em Jacarta, tente realizar o concerto”, disse ele ao Jakarta Post semana passada. Em algumas manifestações diante do local de venda dos ingressos, manifestantes mostravam faixas com os dizeres “Proteja-me da tentação do diabo Lady Gaga”, “Lady Gaga vai para o inferno”, “Destruidora Moral da Nação” e “Rainha do Diabo”.

O líder muçulmano Cholil Ridwan disse que as apresentações de Gaga eram haram, ou “pecado”, proibidos pelo Islã, porque a cantora usa roupas insinuantes durante os shows.

Cerca de 60 mil ingressos já foram vendidos para o show no estádio Bung Karno, que faz parte de sua turnê mundial ‘Born this way’. É possível que ela tenha de fazer mudanças em seus figurinos e corte de algumas musicas, por questões de segurança. Até agora os produtores não anunciaram qualquer mudança de planos.

Traduzido e adaptado de New York Post


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Vitória contra supremacistas gays

Com incentivo de Billy Graham, Carolina do Norte nos EUA rejeita todos os tipos de união homossexual

Julio Severo
Na terça-feira, um dos estados dos EUA deu um golpe fatal nas ambições dos supremacistas homossexuais. Eleitores da Carolina do Norte aprovaram uma emenda constitucional estadual que proíbe o casamento gay, a união civil e outras formas de parcerias entre pessoas do mesmo sexo.
Eleitores da Carolina do Norte celebram vitória contra supremacistas homossexuais
Essa vitória veio como resultado de um grande esforço envolvendo lideranças evangélicas locais. O próprio Rev. Billy Graham, o mais famoso evangelista do mundo, havia entrado na batalha eleitoral da Carolina do Norte, expressando sua opinião sólida: “Nunca pensei que chegaríamos a debater a definição do casamento… A Bíblia é clara — Deus define o casamento como entre um homem e uma mulher. Quero exortar meus compatriotas da Carolina do Norte a votar a favor da emenda que proíbe o casamento gay na terça, 8 de maio. Deus abençoe vocês ao votarem”.
A opinião oficial de Graham havia sido colocada, por iniciativa dele, em anúncios de página inteira em 14 importantes jornais da Carolina do Norte.
“Observar o declínio moral de nosso país me causa grande preocupação”, o pastor de 93 anos, que orou com todos os presidentes dos EUA, desde Dwight Eisenhower, disse no site da Associação Evangelística Billy Graham. “Creio que o lar e o casamento são o alicerce da nossa sociedade e devem ser protegidos”.
Figuras esquerdistas de peso, como o ex-presidente Bill Clinton, também haviam entrado na batalha, a favor dos supremacistas gays.
Mas depois que Graham e outros pastores falaram, o povo falou claro e alto nas urnas — contra todas as uniões formais homossexuais. Mas será que as elites entenderam o recado?
Os EUA estão divididos com relação à questão gay: o que a elite quer, o povo não quer, e o que o povo quer, a elite não quer.
De acordo com a BBC, “O presidente Obama ficou ‘desapontado’ com a decisão [da Carolina do Norte] e taxou a proibição ao casamento gay de ‘divisiva e discriminatória’”. Obama também está preocupado que se as questões gays entrarem nas eleições presidenciais, ele e seu partido serão prejudicados.
Em 38 estados dos EUA, o casamento gay é proibido, conforme informação do jornal Washington PostNas 31 vezes em que a união homossexual foi levada às urnas desde 1998, seus defensores perderam TODAS.
O quadro é paradoxo: o casamento gay é cada vez mais comum nas séries de TV dos EUA e, como reforço prático, juízes e autoridades extremistas impõem a ferro e fogo a agenda gay de todas as formas possíveis nas escolas e em outros espaços de formação educacional.
A agenda gay nos EUA avança à custa da mídia e elite esquerdista, não da vontade do povo.
A elite midiática não depende de urnas para impor sua visão moral e imoral, carregada de distorções, sobre o resto da sociedade.
Sem nenhum consentimento e aprovação do povo, eles estão literalmente no ataque aos valores morais e cristãos e à mente do público.
Em contraste, o público está sempre na defensiva. A grande maioria dos americanos permanece em silêncio, por medo de serem chamados de “homofóbicos”, enquanto são bombardeados constantemente com a propaganda universal e onipresente da supremacia homossexual. Mas, quando chega às urnas, o povo expressa claramente sua oposição ao reconhecimento formal da união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo.
Diante da “obstinação” do povo, as autoridades radicais se enxergam com a missão de introduzir leis que imponham programas de doutrinação na população, começando da escola. É o que podem fazer para mudar com o tempo o resultado das urnas.
Já os meios de comunicação se enxergam com a missão de saturar a mente de suas audiências com imagens positivas das pretensões gays, de modo que o público se acostume tanto com o homossexualismo que, cedo ou tarde, expressará, nas urnas e outros lugares, apoio a esse comportamento.
Além disso, há sempre o poder do ativismo de juízes que, com uma única decisão tirânica, podem reverter o resultado de milhões de pessoas através das urnas.
Enquanto a lavagem cerebral midiática, social, política e cultural não está completa, os chefões da mídia americana, as autoridades extremistas e os supremacistas gays não podem confiar nas urnas e no povo que as usa. Só podem confiar em juízes e outras criaturas que impõem goela abaixo da população decisões que nunca foram aprovadas nas urnas.
Parabéns aos eleitores da Carolina do Norte por terem mostrado às elites que a supremacia homossexual não é normal nem aceitável.
E parabéns a Billy Graham e outros pastores, que estimularam os eleitores na direção certa.
Com informações do Estadão e da CNN.


Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay

Vitória conservadora na Carolina do Norte contra uniões gays impulsiona Obama a declarar apoio ao “casamento” gay

Julio Severo
Finalmente, Obama confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse nesta tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista da ABC News.
Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.
Obama acha mais seguro usar Jesus, não Maomé, para apoiar “casamento” gay
Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.
O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.
Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.
Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.
Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.
No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.
Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.
Com informações de LifeSiteNews.

Cerimônia de preparação para as Olimpíadas de Londres inclui ritual pagão



 Cerimônia de preparação para as Olimpíadas de Londres inclui ritual pagão

Sacerdotisas usando túnicas prestam reverência sob o sol forte no local onde “nasceram” os antigos Jogos Olímpicos. Mais do que o ensaio final para o acendimento da tocha da Olimpíada de Londres, turistas e moradores se reuniram nas ruínas do templo da deusa pagã Hera para ver Ino Menegaki, uma atriz grega, se inclinar para acender o fogo usando um espelho côncavo.

Essa chama será como uma “reserva”, caso haja algum imprevisto no acendimento durante a cerimônia oficial desta quinta-feira.

Os sacerdotes homens dançaram ao som de um tambor em meio às ruínas do templo, enquanto Menegaki, interpretando a suma-sacerdotisa, invocava Apolo, o deus Sol.

Em meio a orações, ela se ajoelha para acender a tocha. Nas rampas do estádio ao lado, sacerdotisas faziam uma dança inspirada nas ninfas da Mitologia e os homens se envolviam numa antiga dança guerreira, mas sem carregar armas. Tudo remete ao que os gregos faziam nesse mesmo local antes de competir nos Jogos da antiguidade.

Para muitos espectadores, esse foi um momento especial, que lembrava o passado glorioso da Grécia. A sede do antigo império hoje está afundada numa grave crise política e econômica, com risco de falência nacional.

O ensaio terminou com a sumo-sacerdotisa entregando a tocha e um ramo de oliveira ao primeiro homem encarregado de levar a tocha, o nadador grego Spyros Gianniotis, atual campeão mundial da prova dos 10 quilômetros em águas abertas.

Amanhã, Gianniotis deve levar a chama até o monumento onde está sepultado o coração de Pierre de Coubertin, fundador do movimento olímpico moderno. Depois, entregará a tocha para o esportista Alexander Loukos.

A tocha olímpica percorrerá ao todo 2.900 quilômetros, passando por 40 cidades gregas, inclusive algumas remotas, na fronteira com a Turquia e algumas ilhas pequenas. Ao todo, passará pelas mãos de 490 pessoas.

Também visitará cinco sítios arqueológicos durante sua jornada de oito dias pelo país. Em seguida será levada de avião para o Reino Unido, onde continuará viajando até o dia 27 de julho, culminando com a cerimônia de abertura dos Jogos, em Londres.

Traduzido e adaptado de The Star

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Câmara Federal aprova lei em favor de vítimas de pedofilia, Magno Malta comemora



 Joanna Maranhão e Magno Malta.


Nesta terça-feira (08) a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou por unanimidade a “Lei Joanna Maranhão”, que prevê mais tempo para vítimas de pedofilia denunciarem o crime ou o agressor. O nome é em referência a nadadora Joanna Maranhão que, quando tinha nove anos de idade, foi abusada sexualmente por seu então técnico.

“Para coroar mais um desafio superado tive a notícia de que finalmente a lei ‘Joanna Maranhão’ foi aprovada e agora vai ser sancionada. É com imensa felicidade que passo essa notícia pra vocês! Conseguir enxergar toda situação vivida como experiência e usá-la como impulso para meus objetivos pessoais e pelo combate a pedofilia é o maior presente que Deus poderia me dar!”, escreveu a atleta em seu blog.

O senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia comemorou a aprovação da lei durante discurso na Tribuna do Senado.

“Agora fechou o ciclo da impunidade. Esta Lei em defesa da mulher tem a mesma pessoa da Lei Maria Penha. Estou pedindo a presidenta Dilma para sancionar a lei em seu gabinete com a presença de Joana Maranhão e de várias mulheres atletas. Estou muito feliz, só esta lei já valeu o meu mandato”, disse o Senador.

A sanção da presidenta Dilma deve acontecer nos próximos dias. Ele mesmo pediu a urgência na votação nominal para fechar a tramitação no Congresso e virar lei. Com a nova lei, a prescrição da pena começará a contar apenas a partir da data em que a vítima completa 18 anos a não ser que já tenha proposta ação penal ou ação já tenha transitado em julgado.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br





por Michael Caceres