segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Igrejas são atingidas pela secularização e viram livrarias e casas de show na Europa e EUA.

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Livraria Waanders in de Broeren, que funciona dentro de uma igreja gótica na Holanda (Foto: Divulgação/Hans Westerink/Waanders in de Broeren)
O ambiente de uma igreja parece não combinar com um bar ou uma discoteca, mas os proprietários da cervejaria Church Brew Works, nos EUA, e da boate Paradiso, na Holanda, parecem não se importar com isso. Eles montaram seus negócios em igrejas centenárias, que em vez de fiéis recebem hoje consumidores interessados em apreciar bebidas alcoólicas ou dançar em um espaço fora do comum.
Instalada em uma igreja metodista do século 19, uma vinícola nos EUA também apostou nesse “nicho”. Sentados nos bancos originais, os clientes participam de degustações e podem comprar vinhos.
Também funcionando em igrejas, duas livrarias na Holanda deixaram toda a estrutura dos edifícios intacta. Tetos pintados, órgãos, sacristias e vitrais convivem com prateleiras e outros móveis modernos, sem serem tocados por eles.
Conheça a seguir um pouco sobre esses cinco espaços religiosos que foram transformados em negócios laicos e hoje atraem turistas por essa característica inusitada.
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A livraria Polare Maastricht, que funciona em uma igreja de mais de 700 anos de idade (Foto: Flávia Mantovani/G1)
A livraria, situada dentro de uma igreja com mais de 700 anos de idade, integra constantemente as listas das mais bonitas do mundo na imprensa internacional, e já foi considerada a mais bela de todas pelo jornal inglês “The Guardian”. Aberta em 2007 sob o nome Selexyz Dominicane, ela agora pertence a uma rede de livrarias e se chama Polare Maastricht – nome da charmosa cidade holandesa onde está situada.
As modernas estantes de três andares, com passarelas e escadas, integram-se bem ao maciço edifício e não encostam nas paredes nem em nenhuma outra parte da estrutura original, para não danificá-lo. O café fica no antigo santuário da igreja.
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A discoteca Paradiso, em Amsterdã, que funciona em uma antiga igreja (Foto: Divulgação/Harry Brieffies/Paradiso)
A igreja do século 19 se transformou em um espaço cultural e de lazer de grupos hippies nos anos 1960. Em 1968, foi oficialmente inaugurado com o nome “Cosmic Relaxation Center Paradiso”. Ao longo do tempo, a boate – que hoje se chama apenas “Paradiso” – abrigou festivais e shows dos mais variados estilos, como rock, pop e eletrônico. O palco principal, com capacidade para 1.500 espectadores, já recebeu artistas como Lee Lewis, Grace Jones, Queens Of The Stone Age, White Stripes e Lady Gaga. Outro palco menor abrigou shows intimistas de bandas como Franz Ferdinand e Kings of Leon.
Também são famosas as festas de música eletrônica comandadas por DJs, na qual o público dança na antiga igreja de pé-direito alto e janelas grandes. O Paradiso também se considera um centro cultural, onde são organizados desfiles de moda, sessões de cinema, palestras científicas e festivais de poesia.
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Church Brew Works, cervejaria que funciona dentro de uma igreja (Foto: Olessi e Lee Paxton/Creative Commons)
“E no oitavo dia… o homem criou a cerveja”. Assim essa cervejaria se apresenta aos clientes em seu site. O estabelecimento funciona em uma igreja batista do início do século 20 em Pittsburgh. Após ser atingida por um incêndio em 1915, ela ficou fechada por mais de 80 anos. Em 1999, a cervejaria abriu suas portas.
Segundo a empresa, a restauração da igreja foi feita com todo o cuidado, usando peças originais. Os bancos, por exemplo, foram cortados para servirem de assento para os clientes nas mesas. A madeira que sobrou foi usada no bar. As luminárias foram repintadas e os tanques de aço com a bebida ficam em frente ao altar, “no fundo celestial azul”, afirma a empresa.
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Livraria Waanders in de Broeren, que funciona dentro de uma igreja gótica na Holanda (Foto: Divulgação/Hans Westerink/Waanders in de Broeren)
A livraria funciona em uma enorme igreja gótica dominicana do século 15 na cidade de Zwolle. Os arquitetos responsáveis pelo projeto foram orientados a manter intacta toda a estrutura do edifício, com um bonito órgão, vitrais nas janelas e pinturas no teto. Todos os móveis criados por eles são removíveis e podem ser retirados caso o edifício volte ao propósito original.
A livraria Waanders in de Broeren, que foi criada em 1836 em um espaço modesto e foi se mudando de sede até chegar à igreja, montou também no local um restaurante, palco de eventos e loja.
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A vinícola South River Vineyard, em Ohio, que funciona dentro de uma antiga igreja (Foto: Wineohio/Creative Commons)
Um dia, quando estava dirigindo seu carro em uma estrada de Ohio, nos EUA, o dono desta vinícola viu uma igreja metodista abandonada. Gostou tanto da construção centenária que mandou transportá-la, pedra por pedra, da cidade onde ela estava (Shalersville) para Geneva, município a mais de 50 km. Lá, reconstruiu o edifício, que é de 1892, e montou uma butique de vinhos e espaço de degustações dentro dele.
Para preservar as origens eclesiásticas, a South River Vineyard manteve os bancos originais, a porta interna, o piso e algumas janelas com vitrais. O local também afirma manter um ambiente silencioso e sereno, para que os clientes possam apreciar melhor a bebida.
Fonte: G1

Holanda ‘arrependida’ com a liberação da maconha e da prostituição. 67% da população é, agora, a favor de medidas MENOS liberais.

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A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas”

Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título Mudanças na vitrine, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita. “A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.
Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os cafés já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.
Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”. A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.
E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. “O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus cafés, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.
O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.
E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”.

Fins do tempo: Quando a decadência é chamada de arte...

Decadência cultural?
Total perda de valores e de sentido?
Total deturpação do que é a arte?
Culto ao feio, ao grotesco, ao ridículo, chamado de arte?
Pura deriva moral com o disfarce de liberdade e maturidade?
Total esvaziamento do sentido da humanidade do corpo e de sua dignidade?

Tudo isto pode ser sintetizado aqui, nesta matéria deplorável! Eis o retrato perfeito da sociedade ocidental pós-cristã... É para onde estamos indo! Na verdade, esse moço é a imagem viva do Ocidente! Lá vai a presepada ridícula, para rir e chorar e pensar um pouco aonde estamos indo:

"Um estudante de arte da faculdade Saint Martins Art School, em Londres, vai fazer uma performance única.
Clayton Pettet, 19, perderá a virgindade anal na frente de cem pessoas, em uma galeria de Londres.

O nome do projeto é "Art School Stole My Virginity" (Escola de Arte Roubou Minha Virgindade).
Clayton, que está no segundo ano do curso, contará com a participação de um amigo para colocar a performance em prática. Os dois já avisaram que vão usar camisinha.
'A chave da arte performática é que ela só deve ser performada uma vez. E perder a virgindade é a última coisa que vai acontecer uma única vez na vida de uma pessoa', explicou Clayton em entrevista ao site britânico 'Daily Mail'.
O jovem britânico, que está há três anos planejando sua performance, pretende fazer uma sessão de perguntas e respostas após o ato sexual.
'Eu segurei minha virgindade por 19 anos e não vou perdê-la levianamente. É como se eu estivesse perdendo na verdade o estigma que há em torno disso', justificou o artista, que está sendo criticado por sua ideia, considerada controversa.
Culturalmente, damos muito valor à questão da virgindade e eu decidi usar a minha para criar uma obra única, com a qual pretendo estimular o debate sobre esse tema', acrescentou.

Apesar de ter saído na imprensa, Clayton ainda não informou seus pais sobre o projeto, que no entanto já foi aprovado pela universidade.

A perfomance vai acontecer no dia 25 de janeiro de 2014".
Fonte: http://f5.folha.uol.com.br


O "artista"

Fonte: Visão Cristã

Não sois deuses, não sois senhores do bem e do mal!

Divórcio tido como algo normal...
Adultério tido como liberdade...
Manipulação de embriões tida como progresso humano...
Aborto tido como direito das mulheres...
Eutanásia considerada coragem, liberdade e compaixão...
Relações homossexuais tidas como louváveis...
"Casamento" entre homossexuais tido como direito humano...
Droga tida como liberação e felicidade...
O que você acha?

"Se a alma levantar os olhos para sua Cabeça, que é Cristo, considere-se feliz pela viva agudeza de seu olhar, porquanto tem os olhos ali onde não existe a escurdião do mal! Quem tem os olhos na Cabeça, tem os olhos na virtude, na verdade, na justiça, na incorruptibilidade, em todo bem" (São Gregório de Nissa - séc. IV).

Quem é sua luz, caro Leitor meu?


Quem é seu critério para discernir o bem e o mal, o certo e o errado, a verdade e a mentira, a vida e a morte, o que agrada a Deus e o que O desagrada?
Para onde, para Quem se dirigem os seus olhos: para a Cabeça, que é Cristo?...

Frágeis somos; às vezes, infiéis. Eu, você...

Nenhum de nós pode se dizer perfeito diante de Cristo, nossa Cabeça.
Mas, tenhamos a coragem de nunca querer justificar o que o Senhor chama de mal...
Tenhamos a coragem que a fé nos dá de chamar "bem" ao que o Senhor chama "bem" é chamar "mal" ao que o Senhor chama "mal"...



Fonte: 

Assista esse vídeo de Padre Paulo Ricardo: O que é a igreja católica na visão de um protestante? entenda!


Cidade de Florença aprova cemitério para as vítimas do aborto em gestação, atacado por esquerdistas


    FLORENÇA, 11 de novembro de 2013 ( LifeSiteNews.com ) - O prefeito de Florença tem despertado a fúria das feministas e da extrema esquerda depois que ele anunciou que prefeitura iria reconhecer uma seção estabelecida do cemitério municipal de Trespiano dedicado aos bebês que morreram " antes do nascimento ", inclusive por aborto. Vários representantes da Itália, da extrema-esquerda, incluindo o Partido Radical, que denunciou a medida como "macabro" e um ataque à lei do aborto liberal do país.
    Enquanto a área do cemitério já existia "oficialmente" desde 1996, o conselho da cidade de Florença aprovou oficialmente este mês uma seção dedicada para o enterro de "crianças que morreram antes do nascimento." De acordo com o vice-prefeito Stefania Saccardi, há "mais de mil nascituros, cujos enterro foi procurada "desde 1996. Saccardi citou uma lei de 1990 que exige que os municípios para prestar serviços de sepultamento para os fetos.
    "Em Florença, decidimos dedicar este serviço especial, um espaço onde você também pode construir lápides, porque aquele que tem a convicção de que o feto é uma pessoa agora pode ter a liberdade de enterrá-lo como tal", disse ela.
    O movimento foi fortemente apoiada no governo da cidade, passando com 30 votos a favor, 4 contra e 7 abstenções.
    Maria Antonietta Coscioni Farina, um representante do Partido Radical, em Florença, disse: " Mais e mais frequentemente somos confrontados com propostas, sem lógica, que gostaria de trazer a Itália para uma série de não-liberais contra-reformas, arrastando o país para uma obscurantista abismo, ignorando a vontade dos cidadãos ".
    Ela chamou a decisão de "uma sorrateira" e "cruel e medieval" caminho pelo prefeito Matteo Renzi para "impedir e manipular as liberdades individuais das mães que desejam aproveitar-se da lei 194."
    Lei 194 foi o projeto de lei 1978 que legalizou o aborto na Itália.
    Ornella De Zordo, um vereador para a área de Rifondarola, disse que a decisão "contrasta fortemente com a lei 194, de qualificar como um verdadeiro ataque à auto-determinação das mulheres." Tommaso Grassi da Sinistra Ecologia Libertà, (Esquerda, Ecologia e Liberdade ) partido, o chamou de "um ato simbólico que vai para culpar as mulheres que decidem interromper a gravidez." No nível nacional, Concetta Basile, Secretário Nacional da Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL) chamou de "cruzada do município administrado por Matteo Renzi. "
    Lidia Ravera, Conselheiro para as políticas de cultura e juventude da região do Lazio, em um post de blog publicado no Huffington Post, acusou a Igreja Católica de empurrar o movimento para a frente, pois "insiste em chamar pedaços de matéria" de um bebê. Ravera chamou a decisão de "anti-científica" e "pré-histórico", acrescentando que o feto é apenas "um aglomerado de células."
    A condenação da esquerda, no entanto, encontrou-se com respostas sarcásticas. Elisa Calessi escreveu em Libero Quotidiano, em resposta a uma queixa da jornalista feminista Maria Teragni, quechamou a decisão de "horror" e uma "exaltação do movimento pró-vida."
    "Se houver um horror", escreveu Calessi ", e não é, ele não está na memória dos que morreram, mas na forma como a morte foi adquirido quando isso acontece e não é nomeado como tal."
    "O que é macabro em querer lembrar de uma criatura com dois braços, duas mãos, uma cabeça, dois olhos, duas orelhas, um ser que podia viver, que não tinham nada, e em vez cuja vida já está feito? O que é macabro em permitir que aqueles que sofreram a dor de ter um lugar para se lembrar dele? "
    "Fiquei impressionado com a violência da Terragni. A fúria ideológica que sempre resulta em distorcer a realidade e desprezando o que pretende defender: a liberdade dos indivíduos ".

    Nobel francês respalda milagres de Lourdes

    Prêmio Nobel reconhece singularidade dos milagres de Lourdes: “há curas que não estão incluídas no estado atual da ciência”.

    A cura de um grave problema de hipertensão é a matéria do 69º milagre oficial ocorrido em Lourdes.
    Danila Castelli, italiana, esposa e mãe de família, viajou à França em 1989 e foi curada naquele mesmo ano, muito embora o milagre só tenha sido reconhecido por parte da Igreja em 2010. O Escritório de Constatações Médicas do Santuário de Lourdes concluiu, após várias análises, que "a senhora Castelli está curada, de maneira total e duradoura, desde a sua peregrinação a Lourdes em 1989, há 21 anos, da enfermidade que sofria, e isto sem ter relação alguma com as cirurgias ou os tratamentos"01.
    No mesmo lugar, em 1858, a Virgem Santíssima apareceu várias vezes à jovem – hoje santa – Bernadette Soubirous. Uma fonte de água na gruta das aparições tem sido instrumento da ação miraculosa de Deus até os dias de hoje. Embora mais de 7 mil curas "inexplicáveis" já tenham sido registradas, pouco menos de 70 delas foram devidamente reconhecidas pela Igreja – uma prova da prudência e da criteriosa investigação com que as autoridades eclesiásticas examinam os fatos que lhes são passados.
    Particularmente extraordinário foi o milagre oficial n. 68 ocorrido em Lourdes. Em 2002, o peregrino Serge François foi misteriosamente curado de uma paralisia na perna02. Para agradecer, ele decidiu fazer o caminho de Santiago de Compostela a pé: mais de 1.500 quilômetros em agradecimento à Virgem de Lourdes. Nada mal para quem sofria com uma hérnia de disco.
    Múltiplos são os relatos miraculosos acontecidos em Lourdes. No entanto, desde os primeiros fatos extraordinários que se passaram nesta pequena cidade francesa até os dias de hoje, o que não faltam são pessoas dogmaticamente céticas, acoimando os peregrinos e devotos de Nossa Senhora de "supersticiosos" e a Igreja, que deu seu aval às aparições da Virgem, de "inimiga da ciência".
    As palavras de uma grande personalidade científica destes tempos, no entanto, testemunham a favor de Nossa Senhora de Lourdes. "Quando um fenômeno é inexplicável, se realmente existe, não há necessidade de negar nada" – é o parecer de Luc Montagnier, prêmio Nobel em Medicina e descobridor do vírus HIV. "Nos milagres de Lourdes, assegura, há algo inexplicável."
    As declarações de Montagnier foram recolhidas no livro Le Nobel et le Moine03 ["O Nobel e o Monge"], no qual o cientista conduz um diálogo com Michel Niassaut, um monge cisterciense. Em determinado momento da conversa, Montagnier reconhecer ter estudado vários milagres acontecidos em Lourdes e, mesmo sendo agnóstico, crê "de verdade que é algo inexplicável"."Reconheço que há curas que não estão incluídas no estado atual da ciência", diz.
    Luc Montagnier não é o primeiro Nobel a dar crédito a Lourdes. O famoso biologista francês Alexis Carrel (1873-1944), enviado em 1903 à cidade das aparições, a fim de desmascarar a "farsa" dos milagres, acabou convertendo-se à Igreja, após presenciar a cura de uma tuberculosa. A moribunda – que, segundo os diagnósticos da época, sem dúvida morreria – saiu curada das piscinas. A conversão de Carrel, até então naturalista e ateu, provocou um enorme rebuliço nos ambientes céticos do século XX.
    As posições claramente imparciais de dois vencedores do prêmio Nobel derrubam o mito ateísta de que os milagres não são possíveis. E lembram a grande eficácia que tem, junto a Deus, a intercessão de Sua Mãe Santíssima.
    Por Equipe Christo Nihil Praepoenre

    A mulher moderna

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    Por Henry Makow
    Marie N. Robinson MD, uma psiquiatra com qualificações obtidas na Universidade Cornell, dedicou-se maioritariamente ao tratamento da frigidez. O seu livro, The Power of Sexual Surrender(1958), é um estudo revelador em torno da psicologia feminina. Infelizmente, o livro está virtualmente fora dos catálogos de venda. E porquê? Porque é politicamente incorreto.
    A Drª Robinson afirma que milhões de mulheres americanas sofrem de frigidez sexual, e embora ela explore várias causas para isto, ela ressalva que, de modo universal, as mulheres frígidas adotaram o ponto de vista feminista. Esta visão – de que a vida de mãe e esposa são humilhantes- gera um impasse emocional que obstruí a resposta sexual e o desenvolvimento psicológico. Robinson escreve que a identidade da mulher encontra-se dentro dum “altruísmo feminino essencial”. A sua auto expressão e o seu poder fundamentam-se em fazer do marido e dos filhos a sua primeira prioridade. Em semelhança, a sua satisfação sexual e a sua fecundidade espiritual dependem da sua  auto rendição (ou auto-entrega).
       Diferenças Sexuais
    Robinson afirma que os homens e as mulheres são naturalmente distintos; os homens foram criados para dominar o mundo externo (físico) e as mulher para dominar o mundo interno (espiritual) e a casa. Isto não são estereótipos sociais, como defendem as feministas:
    As mulheres foram feitas para tarefas distintas daquelas do mercado de trabalho, e inteiramente feitas para outro tipo de stress. . . .  Elas tendem a perder a sua feminilidade essencial se permanecem [no mercado de trabalho] por escolha sua. (página 149)
    Segundo Robinson, a mulher moderna sofre duma crise de identidade porque elas pensam que já não são necessárias como mulheres. Antes da revolução industrial, o lar era o centro de toda a vida e a mulher era o coração do mesmo. Ela cuidava e educava as crianças, preparava a roupa e a comida, e ajudava nas tarefas da quinta. A revolução industrial parece ter tornado a mulher obsoleta; as crianças não eram mais necessárias e eram até consideradas uma dependência. Tudo passou a ser comprado nas lojas, e a casa passou a ficar vazia. As crianças foram para a escola e o marido para o emprego.
    A resposta feminina para esta nova realidade foi virar-se contra a sua própria essência de mulher. Mary Wollstonecraft escreveu um manifesto feminista – Vindication of the Rights of Women(1792) – onde proclamava que as mulheres eram idênticas aos homens, e onde promovia a masculinidade junto das mulheres. Segundo Robinson, “o credo feminista desacreditou por completo as necessidades e as características femininas, e substituiu os objetivos masculinos pelos objetivos femininos.” (53)
    A outra resposta feminina para a revolução industrial não foi feminista mas “Vitoriana.” Robinson afirma que as mulheres Vitorianas “vingaram-se” dos homens ao afirmarem que as mulheres não tinham qualquer tipo de sentimentos sexuais. Elas “foram surpreendentemente bem sucedidas em convencer os homens no geral e até os cientistas desse tempo de que a frigidez era de facto um atributo básico das fêmeas.”(54)
    Portanto, as mulheres feministas e as mulheres Vitorianas lançaram as bases para a neurose feminina atual.
    A depreciação dos objetivos da feminilidade, tanto biológicos como psicológicos, tornou-se parte integrante da educação de milhões de meninas americanas. As tarefas domésticas, a gravidez, a educação de crianças, as virtudes da paciência, amorosidade e a capacidade de entrega dentro do casamento, foram sistematicamente desvalorizadas. A vida das conquistas masculinas foram substituídas pela vida das conquistas femininas. (55)
    A Desvalorização Feminina e o Ódio a Si Mesma
    O antagonismo feminista-Vitoriano dirigido aos homens foi passado de mãe para filha de modo a que “para milhões de mulheres, a hostilidade dirigido ao sexo oposto é quase uma lei natural. Embora muitas mulheres modernas possam afirmar da boca para fora o ideal dum casamento apaixonado e produtivo, dentro de si elas têm um ressentimento contra o seu papel feminino, para além de olhar para o homem como alguém fundamentalmente hostil a elas, como alguém que as explora. Dentro do seu coração, e muitas vezes sem se aperceber disso, elas desejam superá-lo e inverter os papéis com ele.” (página 56)
    Robinson afirma que se o feminismo tivesse trazido felicidade para a mulher, então o jogo poderia valer a pena.
    Mas não trouxe. O jogo trouxe frigidez, inquietação, uma taxa de divórcio cada vez mais alta, neurose, homossexualismo, delinquência juvenil – tudo coisas que são o resultado do facto da mulher abandonar a sua verdadeira função. (56)
    A Dra Robinson escreve que mal este “impasse” emocional seja removido, os instintos naturais da mulher fluirão e a saúde será restaurada. Essencialmente, isto envolve “ela permitir confiar no seu marido duma forma bem profunda. Isto significa que ela finalmente se apercebe que ela não tem mais que temer ou opor-se à sua força, mas sim que ela pode depender e confiar nela [na força masculina do marido], de modo a dar-lhe o clima de segurança necessário para o pleno florescimento de sua feminilidade.” (153)
    Para um profundo orgasmo vaginal, escreve Robinson, “a excitação vem do ato de rendição. Há um aumento tremendo do êxtase físico no ato da entrega e no sentimento de ser o instrumento passivo de outra pessoa…” (158) Por outro lado, a mulher que não confia no amor do marido e, como consequência, na sua própria feminilidade, tem uma abordagem de vida “difícil, dolorosa e frenética”. Ela encontra-se em guerra contra ela mesma, e na cama, ela tem que se sentir “no controle o tempo inteiro.”
    Robinson considera o clitóris como um vestígio masculino. Com isto, ela sugere que a mulher pode mesmo assim ser frígida mesmo que ela se encontre sexualmente ativa e mecanicamente hábil. A sexualidade feminina depende da “confiança absoluta” no homem, o que permite que a mulher receba em pleno e responda em pleno.
    A Drª Robinson afirma que não há nada na vida mais importante que o amor, e que o casamento é a chave para o desenvolvimento humano. Segundo ela, o poder do amor é sentido no mundo através desta relação.
    O amor significa, de modo profundo, uma união entre indivíduos…. É o impulso mais básico e mais profundo que temos, e o seu poder para o Bem é ilimitado… o parceiro amoroso torna-se tão importante como a si próprio….Este facto é o porquê do amor verdadeiro não levar à dominação ou a uma luta pelo poder…. (129)
       O Feminismo Como Arma da Elite Para o Despovoamento
    A importância do livro “The Power of Sexual Surrender” é profundo. Ao coagir as mulheres a abandonar a sua feminilidade e a usurpar o papel masculino, o feminismo lança uma chave-inglesa sobre o mecanismo heterossexual natural da humanidade. Milhões de mulheres encontram-se hoje condenadas a uma vida de solidão e frustração. Semelhantemente, os homens são privados do seu papel de protector e de provedor que é essencial para o seu desenvolvimento e para a realização.
    O sucesso de tal ideologia mal-dirigida, e a supressão da verdade, significa que o controle do mundo passou para as mãos duma força maligna. Tal como já mostrei em artigos prévios, uma elite amoral fomenta o feminismo como parte duma agenda de longa duração tendo em vista a separação da cultura ocidental das suas amarras culturais e religiosas.
    Instituições com isenção de impostos, os média, a CIA e o Partido Comunista dos EUA estão todos por trás da promoção desta disfunção sexual mascarada de feminismo. O propósito é destruir a família natural, diminuir a população mundial, criar a ilusão dum desenvolvimento humano e desestabilizar a sociedade. Nós somos um luxo que os super-ricos não podem mais sustentar, e o nosso governo faz parte desta agenda que tem como plano criar uma “Nova Ordem Mundial” materialista e totalitária. As feministas que são contra a NOM são, de facto, agentes involuntários [idiotas úteis] dessa mesma organização.
       Conclusão:
    Encorajo as mulheres a ter uma carreira profissional, se esse for o seu desejo; mas se elas querem uma carreira e uma família, a carreira profissional deve ser algo secundário. (Obviamente que os homens e as mulheres devem ser tratados da mesma forma nos locais de trabalho.)
    O livro da Drª Robinson confirma a minha tese de que as mulheres querem amor e os homens querem poder. O casamento heterossexual [ed: o único que existe] fundamenta-se na troca do poder mundano feminino pelo amor masculino. A mulher que busca poder está a neutralizar-se a ela mesma, e a neutralizar o marido. Ela não irá receber o amor dum homem cuja identidade é baseada no poder, e ele não amará alguém com quem está em competição. Ele não tem como amá-la desta forma: este é o dilema que as feministas atuais têm que resolver.
    Tal como Marie N. Robinson confirma, a mulher ama confiando o seu poder ao homem certo – o marido. Por sua vez, ele usa esse poder para defender os interesses da esposa. Portanto, ela dá poder ao marido e canaliza esse poder de uma forma socialmente construtiva.
    O verdadeiro poder da mulher é o poder do amor e o poder da auto-rendição.

    Padre Paulo Ricardo: O alerta de Maria para o Brasil


    11.11.2013 - A Mãe do Senhor, sob o título de Nossa Senhora das Graças, visitou o Brasil no ano de 1936, aparecendo para duas jovenzinhas num sítio no interior do Recife. Uma das videntes, a Irmã Adélia, faleceu no dia 13 de outubro p.p., contudo, a mensagem a ela transmitida pela Virgem Santíssima continua atual e oportuna.Em perfeita consonância com as suas demais aparições, a Senhora das Graças preveniu as jovens de que três castigos se abateriam sobre o Brasil e que
     o país seria tomado pelo comunismo. Ora, a situação da sociedade brasileira não deixa margem para dúvida de que a Senhora estava certa. O país está cada mais mergulhado no ideal socialista e no marxismo cultural. Felizmente, além de alertar para o perigo, a Virgem Santíssima ofereceu também o remédio: oração e penitência. Portanto, que todos A obedeçam intensificando as súplicas e os atos de reparação para evitar que a chaga do comunismo se abata definitivamente nesta Terra de Santa Cruz.
    ASSISTA:
    Fonte: www.amormariano.com.br    -  Visita Recomendada