segunda-feira, 24 de junho de 2013

Marcha das Vadias usa imagens que ofendem e atacam a Fé Cristã


24.06.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
Primeiramente vamos lembrar o seguinte: (clique nos links abaixo para ver)

Fui obrigado a recortar a imagem original desta propaganda profana, que mostra uma mulher nua diante de Jesus Crucificado e sorrindo. (assim mesmo, peço desculpas, pois ainda a visão é muito ofensiva aos cristãos, mas devemos ver ao ponto que estão chegando com o desrespeito ao Sagrado)
Este movimento chamado "Marcha das Vadias" em total desrespeito com os cristãos, usou de sarcasmo para convidar seus participantes para um protesto.
Mesmo eu cortando a parte de baixo, podem ver que tal ilustração é um ataque direto ao cristianismo e nem preciso dizer aos católicos a grande profanação que a propaganda mostra, não existem palavras que eu possa dizer já que uma imagem vale por 1000 palavras.
n/d
Diz na Sagrada Escritura:
"Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências". (2Pd 3,3)
"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões;" (Jd 1,18)
"Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!
Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza.
Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario.
Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno". (Rm 1, 24 - 28)

Noticia:
24.06.2013 - A Famigerada marcha das vadias retardadas resolveu ir para o ataque contra os que acreditam em Deus e em especial aqueles que tem Fé em Jesus Cristo.
O movimento, que é uma manipulação do Marxismo Cultural, que nem de iniciativa brasileira não é, (como não poderia deixar de ser) pois foi “criado” no Canadá e nos Estados Unidos, marcou um ato hoje, dia 22 de junho, em várias Capitais do Brasil e no Distrito Federal.
A agenda do movimento segue a cartilha das Grandes Fundações internacionais, como a Ford e a Rockfeller, e dos partidos de esquerda, ou seja, contra a vida e a favor da morte de bebês e a favor da promiscuidade sexual.
Até aí nada de novo. Porém, foram divulgadas imagens nas redes sociais, muito bem feitas e por isso devem ter sido produzidas em agências de publicidade caríssimas, ofendendo a Fé Cristã com blasfêmias e insultos inaceitáveis.
Chegou-se ao ponto insuportável onde organizações internacionais multibilionárias e os partidos de esquerda no Brasil, passaram a manipular as meninas brasileiras para se desvalorizarem e cometerem toda a sorte de crimes e pecados gravíssimos.
Todas as denominações cristãs do brasileiras precisam dar um basta nessas ofensas através dos meios legais cabíveis para mostrar que o Brasil é um país cristão e que por isso não se aceita tamanha afronta à aquilo que temos de mais sagrado que é o nome de Jesus Cristo e a vida humana com a sua dignidade.
Que o Deus Todo Poderoso tenha misericórdia destas meninas alienadas e estúpidas que estão sendo usadas como objetos e pedaços de carne ambulante para ofender a Fé e a vida do seu país.
Fonte da Notícia:  blitzdigital.com.br   e   www.amormariano.com.br   (visita recomendada)
Nota do site Amor Mariano: A imagem que vemos acima (retirada do facebook) é mais uma prova de que vivemos o Fim dos Tempos, o tempo da grande desordem, onde tudo que é visto por Deus como impuro e mal torna-se bom na concepção do homem, que faz de si mesmo o próprio deus! Até quando Nosso Senhor permitirá todas essas ofensas? A Misericórdia de Deus é infinita, mais o cálice da Justiça já transborda…

Mídia MENTE quando usa o título de “cura” gay para projeto aprovado em comissão da Câmara Federal.

Blog Reinaldo Azevedo
Nem tudo se resume à minoria na rua. Há outros assuntos em pauta no país. O blog recebeu ontem quase 300 mil visitas. É provável que alguns novos leitores acabem tomando gosto pela página. Nem todos conhecem os debates travados aqui. Pois bem: nos jornais desta quarta, vocês encontrarão o que já está nos sites e portais. Algo mais ou menos assim: “Comissão de Feliciano aprova projeto da cura gay”. É mentira dupla!
Em primeiro lugar, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara não pertence ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP).
Em segundo lugar, não existe projeto que prevê a cura gay. Isso é uma fantasia do jornalismo militante. Semelhante àquela que sustenta que o Estatuto do Nascituro é “Bolsa Estupro”.
Tenho 51 anos. Quando eu tinha 20 e poucos, 30 e poucos e, acreditem, até 40 e poucos, era proibido fazer militância política em redação. Cada um que tivesse as suas convicções, mas o compromisso tinha de ser com o fato, segundo valores, a saber: defesa da democracia, do estado de direito, da economia de mercado. Era proibido, por exemplo, mentir , simplificar ou trapacear em nome do bem da humanidade. Jornalista reporta o que vê — e alguns opinam. Mas sem inventar o que não existe num caso ou noutro.
Ao fato mais recente: a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou um Projeto de Decreto Legislativo, do deputado João Campos (PSDB-GO), que susta dois trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia. O texto ainda tem de passar pelas comissões de Seguridade Social e de Constituição e Justiça. Se alguém não conhece detalhes do debate — geralmente ignorados porque fica mais fácil fazer proselitismo onde há ignorância, especialmente a bem intencionada — explico tudo abaixo, nos mínimos detalhesconforme fiz, por exemplo, no dia 2 de maio. Vamos ver.
O Projeto de Decreto Legislativo 234/11 torna sem efeito o trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia.
Então vamos aos documentos. A íntegra do Projeto de Decreto Legislativo está aqui, com a justificativa.
Reproduzo a parte propositiva em azul.
Art. 1º Este Decreto Legislativo susta o parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999.
Art. 2º Fica sustada a aplicação do Parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
Então é preciso fazer o que virou raridade nas redações quando os lobbies “do bem” ditam a pauta; saber, afinal, que  dizem os trechos que seriam sustados.
“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
Comento
Atenção! A proposta de Decreto Legislativo não toca no caput do Artigo 3º. Ele seria mantido intocado. Como deixa claro o projeto do deputado, seriam suprimidos apenas o Parágrafo Único do Artigo 3º e o Artigo 4ºComo se nota, ao suprimir esses dois trechos da Resolução 1/99, o Projeto de Decreto Legislativo não passa a tratar a homossexualidade como uma doença. É mentira! Também não autoriza a “cura gay”. É outra mentira! São distorções absurdas!
Fato, não militância
Procederei a algumas considerações prévias, até que chegue ao cerne da questão. Avalio que a homossexualidade não tem cura pela simples razão de que não a considero uma doença. E nisso concordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) e com o Conselho Federal de Psicologia. Assim, não acredito em terapias que possam converter héteros em gays ou gays em héteros (não se tem notícia de que alguém tenha buscado tal conversão). Mais: sexualidade não é uma opção — se fosse, a esmagadora maioria escolheria o caminho da maior aceitação social, e, nessa hipótese, as escolhas poderiam até ir mudando ao longo do tempo, à medida que determinadas práticas passassem a ser mais aceitas ou menos.
Há quem só goste de um brinquedo; há quem só goste do outro; e há quem goste dos dois. Essa minha opinião não é nova — o arquivo está aí. Os espadachins da reputação alheia, como escreveu Balzac, fazem questão de ignorá-la porque gostam de inventar inimigos imaginários para posar de mártires. Muito bem. Até aqui, não haveria por que os gays — ou o que chamo “sindicalismo gay” — estrilar. Mas é evidente que não pensamos a mesma coisa. Entre outras divergências, está o tal PLC 122 que criminaliza a chamada “homofobia”. Trata-se de um delírio autoritário. Já escrevi muito a respeito e não entrarei em detalhes agora para não desviar o foco.
Vamos lá. Desde 22 de março de 1999, está em vigência a tal Resolução 1 (íntegra aqui), que cria óbices à atuação de psicólogos na relação com pacientes gays. Traz uma porção de “considerandos”, com os quais concordo (em azul), e depois as resoluções propriamente. Listo os ditos-cujos:
CONSIDERANDO que o psicólogo é um profissional da saúde;
CONSIDERANDO que na prática profissional, independentemente da área em que esteja atuando, o psicólogo é frequentemente interpelado por questões ligadas à sexualidade;
CONSIDERANDO que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade;
CONSIDERANDO que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão;
CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
CONSIDERANDO que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações
Aí vem o conteúdo da resolução. O caput do Artigo 3º, com o qual ninguém mexe, é correto. Reproduzo:
“Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Está claro, então, que os psicólogos não atuarão para favorecer a patologização da homossexualidade nem efetuarão tratamentos coercitivos. E a parte que cairia? Pois é…Transcrevo outra vez (em vermelho e em destaque):
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
Têm de cair mesmo!
Qual é o principal problema desses óbices? Cria-se um “padrão” não definido na relação entre o psicólogo e a homossexualidade. Esses dois trechos são tão estupidamente subjetivos que se torna possível enquadrar um profissional — e puni-lo — com base no simples achismo, na mera opinião de um eventual adversário. Abrem-se as portas para a caça às bruxas. Digam-me cá: um psicólogo que resolvesse, sei lá, recomendar a abstinência sexual a um compulsivo (homo ou hétero) como forma de livrá-lo da infelicidade — já que as compulsões, segundo sei, tornam infelizes as pessoas —, poderia ou não ser enquadrado nesse texto? Um adversário intelectual não poderia acusá-lo de estar propondo “a cura”? Podemos ir mais longe: não se conhecem — ou o Conselho Federal já descobriu e não contou pra ninguém? — as causas da homossexualidade. Se um profissional chega a uma determinada terapia que homossexuais, voluntariamente, queiram experimentar, será o conselho a impedir? Com base em que evidência científica?
Há uma diferença entre “verdade” e “consenso da maioria influente”. Ademais, parece-me evidente que proibir um profissional de emitir uma opinião valorativa constitui uma óbvia infração constitucional. Questões ligadas a comportamento não são um teorema de Pitágoras. Quem é que tem o “a²= b²+c²” da homossexualidade? A resolução é obviamente autoritária e própria de um tempo em que se impõe a censura em nome do bem.
Ora, imaginem se um conselho de “físicos” ousaria impedir os cientistas de tentar contestar a relatividade. O que vai ali não é postura científica, mas ideologia. Se conceitos com sólida reputação de verdade, testados empiricamente, podem ser submetidos a um teste de estresse intelectual, por que não considerações que dizem respeito a valores humanos? Tenham paciência! O fato de eu não endossar determinadas hipóteses ou especulações não me dá o direito de proibir quem queira fazê-lo.
Fiz uma pesquisa antes de escrever esse texto. Não encontrei evidências de resolução parecida em nenhum lugar do mundo. O governo da Califórnia, nos EUA, proibiu a terapia forçada de “cura” da homossexualidade em adolescentes. É coisa muito diferente do que fez o conselho no Brasil. Países que prezam a liberdade de expressão e que não querem usar o discurso da liberdade para solapar a própria liberdade não se dão a desfrutes dessa natureza.
Então vamos lá. Eu não estou defendendo terapias de cura da homossexualidade. Eu não acredito que haja cura para o que não vejo como doença. Também não acho que estamos no universo das escolhas. Dito isso, parece-me uma suma arrogância que um conselho profissional interfira nessa medida na atividade clínica dos profissionais e, atenção!, dos pacientes também! Assim, no mérito, não vejo nada de despropositado na proposta do deputado João Campos. Ao contrário: acho que ela derruba o que há de obviamente autoritário e, entendo, inconstitucional na resolução porque decidiu invadir também o território da liberdade de expressão, garantido pelo Artigo V da Constituição.
É preciso saber ler.
Proponho aqui um exercício aos meus colegas jornalistas. Imaginem um Conselho Federal de Jornalismo que emitisse a seguinte resolução, com poder para cassar o seu registro profissional:
“Os jornalistas não colaborarão com eventos e serviços que proponham qualquer forma de discriminação social”.
“Os jornalistas não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos contra pobres, negros, homossexuais, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, idosos, movimentos sociais e trabalhadores”
O idiota profissional diria: “Ah, está muito bem para mim! Eu não faria nada disso mesmo!”. Não, bobalhão, está tudo errado! Você se entregaria a uma “corte” de juízes que definiria, por sua própria conta, o que seria e o que não seria preconceito. Entendeu ou preciso pegar na mãozinha para ajudar a fazer o desenho? O problema daquele Parágrafo Único do Artigo 3º e do Artigo 4º é o subjetivismo. Ninguém pode ser obrigado, não numa democracia, a se submeter a um tribunal que pode dar a sentença máxima com base nos… próprios preconceitos.
Nem nos seus delírios mais autoritários ocorreria a um conselho profissional nos EUA, por exemplo, interferir dessa maneira na relação do psicólogo com o seu paciente. Uma coisa é afirmar, e está correto, que a homossexualidade não é doença; outra, distinta, é querer impedir que o profissional e quem o procura estabeleçam uma relação terapêutica que pode, sei lá, disciplinar um comportamento sexual sem que isso seja, necessariamente, uma “cura”.
Os tais trechos da resolução, entendo, são mesmo autoritários e inconstitucionais. E têm de cair. E o que parece, isto sim, não ter cura é a vocação de amplos setores da imprensa para a distorção. Cada vez mais, a notícia se transforma num instrumento para privilegiar “os bons” e satanizar “os maus”. Isso é militância política, não jornalismo.
Por Reinaldo Azevedo

O que pode “se esconder” por trás da legitima expressão democrática nas ruas?


Padre Anderosn Alves
Segundo as declarações[i] de alguns organizadores dos atuais protestos no Brasil, podemos perceber que as manifestações estão sendo organizadas por grupos de profunda inspiração marxista, que julgam que o atual governo não é tão radical como deveria ser[ii].
Por isso, pretendem mudar todo o sistema, aproveitando-se de pessoas de boa vontade, que justamente querem mudanças na vida social. Assim, pessoas bem intencionadas são usadas por grupos radicais que analisam a realidade de modo dialético e que, no fundo, pretendem uma revolução violenta, popular e nada democrática.
Algo de semelhante ocorre em diversos países do mundo. Como esses grupos radicais não ganham suficientes votos, pretendem impor suas ideias por meio da força de alguns “heróis” e pela manipulação emotiva das grandes massas.
Sendo assim, agem transmitindo a ideia de que farão uma manifestação pacífica, incitando os sentimentos e a boa vontade de muitos. Atraem muita gente que realmente se manifesta de modo pacífico; porém, em certo momento, acabam utilizando métodos violentos para sofrer uma justa resposta das ordens de segurança e se apresentarem como vítimas do Estado repressorO objetivo é desestabilizar os governos e todos os partidos políticos, através da manipulação popular. Depois das manifestações passam a ideia de que a violência não era intencional, mas que foram pessoas “infiltradas” que a promoveram.
Em síntese, no atual momento devemos ter espírito crítico para averiguar se os violentos são “aproveitadores” e “infiltrados” nas manifestações, ou se são os seus mesmos organizadores, que se aproveitam do apoio popular para justificar assim suas ideias e métodos revolucionários.
De qualquer modo, sobre as manifestações populares, pode-se dizer que em todos os países democráticos existem e deve ser protegido o direito de se manifestar nas ruas: seja por meio de passeatas, seja por meio de greves. Mas isso deve ser feito com ordem. Na prática significa:
1) As manifestações públicas devem ser programadas e devem contar com a autorização do poder público. Devem ser em dia, hora e local determinados. A polícia deve estar presente para garantir o direito das pessoas se manifestarem, sem serem agredidas. Evidentemente, a polícia também não pode ser agredida e os bens públicos ou privados não devem ser destruídos ou danificados; para se construir um País melhor não é necessário destruir o que temos agora;
2) As manifestações não podem paralisar cidades inteiras, porque os que tem o direito de protestar devem respeitar o direito de quem não quer participar. O direito de protestar não pode negar a ninguém o direito de ir e vir, por exemplo. Avenidas públicas importantes não podem ser totalmente fechadas. Não pode ser impedida a circulação de ambulâncias, da polícia, dos bombeiros ou de quem simplesmente não quer participar nos protestos. Por isso, o ideal é que esses atos ocorram nos domingos ou feriados;
3) As greves devem ser justas e, na medida do possível, criativas, sem causar graves danos às empresas ou ao País. Na Itália, por exemplo, recentemente um grupo de pedreiros fez uma greve trabalhando um dia na reforma de praças públicas. Assim demonstravam que não falta trabalho e que os trabalhadores devem ser valorizados.
Por fim, as manifestações devem ter objetivos concretos e realizáveis. Reivindicar tudo significa o mesmo que reivindicar nada, pois se tudo é direito, nada é direito. Em palavras mais sábias e claras: “Os direitos individuais, desvinculados de um quadro de deveres que lhes confira um sentido completo, enlouquecem e alimentam uma espiral de exigências praticamente ilimitada e sem critérios. A exasperação dos direitos desemboca no esquecimento dos deveres. Estes delimitam os direitos porque remetem para o quadro antropológico e ético cuja verdade é o âmbito onde os mesmos se inserem e, deste modo, não descambam no arbítrio. Por este motivo, os deveres reforçam os direitos e propõem a sua defesa e promoção como um compromisso a assumir ao serviço do bem. (…) A partilha dos deveres recíprocos mobiliza muito mais do que a mera reivindicação de direitos”
(Papa Bento XVI, Caritas in Veritate, n. 43).
[ii] O “Movimento Passe Livre” que está organizando grandes manifestações em São Paulo tem seu estatuto publicado na internet. Dizem explicitamente que a “via parlamentar não deve ser o sustentáculo do MPL, ao contrário, a força deve vir das ruas”. Afirmam que têr como “perspectiva a mobilização dos jovens e trabalhadores pela expropriação do transporte coletivo, retirando-o da iniciativa privada, sem indenização, colocando-o sob o controle dos trabalhadores e da população”. Cfr. http://mpl.org.br/node/1

UMA ENTREVISTA ALTAMENTE SURPREENDENTE E IMPROVÁVEL, MAS surREAL ?

"Papa não fez exorcismo, mas doente realmente estava possuído"
Entrevista com Pe. Juan Rivas, L.C., sacerdote que levou o enfermo para receber a benção do Papa Francisco depois da missa de Pentecostes na Praça de São Pedro
Por Thácio Lincon Soares de Siqueira

BRASíLIA, 26 de Maio de 2013 (Zenit.org) - Um “suposto exorcismo” realizado pelo Papa Francisco, ao final da missa de Pentecostes, na praça de São Pedro foi notícia mundial em diversos meios de comunicação, especialmente depois do programa “Vaderretro” do canal SAT 2000, da televisão italiana.

Tal notícia foi esclarecida pelo Pe. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, em nota do dia 21 de maio. (Cfr. http://www.zenit.org/pt/articles/vaticano-nega-suposto-exorcismo-feito-pelo-papa-francisco). Nessa, Pe. Lombardi explicou que o “Papa Francisco não teve nenhuma intenção de fazer um exorcismo, mas simplesmente de orar por uma pessoa que sofria e que lhe foi apresentada”.
No entanto, na nota da Assessoria de Imprensa da Santa Sé não se afirma e nem se nega que o tal enfermo apresentado numa cadeira de rodas, realmente era ou não era um “demopatólogo”, uma pessoa que padecia de uma possessão diabólica.

Para saber mais detalhes desse caso, ZENIT procurou o sacerdote que levou o enfermo ao Papa, Pe. Juan Rivas, LC, e lhe propomos uma entrevista.

Pe. Juan Rivas Pozas, L.C., é fundador do Centro Multimídia Hombre Nuevo e produtor do programa de rádio e TV que tem o mesmo nome, localizado na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Apresentamos aos nossos leitores a entrevista a seguir:
***
ZENIT: O homem que você apresentou ao Papa para ser abençoado depois da missa de Pentecostes, na praça de São Pedro, estava realmente possuído?
Pe. Juan Rivas: Sim. Tinha quatro demônios. O Pe. Gabriel Amorth fez o exorcismo e os quatro disseram o seu nome mas isso nós já sabíamos, porque essa pessoa recebeu 30 exorcismos de 10 sacerdotes.

ZENIT: Como vocês se conheceram? Quem é ele (se você pode dizer).
Pe. Juan Rivas: Eu o conheci em um café na sua cidade natal. Eu tinha ido a essa cidade para dar uma conferência sobre a Divina Misericórdia e ele pediu para falar comigo. Seu problema era que tinha 4 demônios. Os exorcistas diziam que era um caso estranho porque de acordo com os demônios, eles não saiam porque “A Senhora” não permitia, que provavelmente tinha uma missão mas que não sabiam qual era. Quando lhe pedi mais informação sobre os demônios me disse que um era um bruxo que antes do cristianismo oferecia sacrifícios de bebês não nascidos aos demônios. No mesmo instante entendi qual era a missão: como eu há anos já vinha dizendo ao meu auditório na cidade de Los Angeles que a violência no México estava relacionada com o aborto, porque aconteceu no mesmo ano em que se aprovou a lei, cresce em proporção e se parece na sua crueldade lhe disse: “Está claro qual é a tua missão”.

A sua possessão tem relação com o grande crime que cometeu México ao aprovar a lei do aborto.
Mas o crime é duplo porque se aprovou o aborto onde está Maria de Guadalupe, a Virgem grávida. Isso foi um claro não a Cristo dado pelos legisladores.
Mais detalhes sobre isso eu coloquei, já há alguns meses no meu livro: LO QUE ESTÁ POR VENIR. “A tua missão é dizer aos bispos mexicanos que denunciem o crime, alertem das consequências canônicas aos católicos que apoiam este crime, reparem Nossa Senhora de Guadalupe pela grave ofensa e consagrem de novo a Nação a Maria e façam a renúncia a Satanás como se faz nas promessas batismais”.

Ele pressentia que ao começar a fazer o que eu lhe dizia os demônios o atacariam mais e assim aconteceu. Me escrevia mensagens dizendo que sofria muito e sentia que morreria. Ao piorar a sua situação decidiu ver o Papa para que lhe desse a sua benção porque uma senhora (desconheço a história) afirmava que tinha sido liberta do demônio simplesmente vendo a eleição do Papa Francisco. Nossa intenção era pedir ao Papa a sua benção e entregar-lhe os documentos assinados pelos exorcistas onde afirmavam o que se pedia que os bispos mexicanos fizessem e o Pe. Amorth revelou na terça-feira seguinte.

ZENIT: Depois da oração do Papa, ele foi liberto?
Pe. Juan Rivas: Não foi liberto, os demônios dizem que “a Senhora” não os deixa até que os bispos não cumpram a condição, que é o ato de reparação e expiação e a consagração à Maria Imaculada que os bispos mexicanos têm que fazer pelo pecado do povo.

ZENIT: Algum exorcista em concreto deu a sua opinião sobre o caso?
Pe. Juan Rivas: Na opinião do Pe. Gabriel Amorth o Papa fez um verdadeiro exorcismo e o afirmou várias vezes. De acordo com o Pe. Fortea o Papa não fez nenhum exorcismo mas somente deu a sua benção e o demônio se manifestou. Eu sou desta segunda opinião que coincide com a declaração do porta-voz do Vaticano. Mas estou convencido de que essa bênção do Papa será decisiva na sua futura libertação, se os bispos Mexicanos cumprem com o requisito.
Na minha opinião é ridículo quando dizem que este exorcismo criou uma grave confusão no Vaticano. Seria difícil para o Vaticano e para o Papa se o exorcismo fosse um ato de obscurantismo medieval como, infelizmente, muitas pessoas pensam dentro da Igreja. Mas, na realidade, o exorcismo é um dever ordinário dos bispos e uma obra de misericórdia com os acorrentados pelo demônio, e Cristo nos deu o exemplo. 

ZENIT: Apesar do Papa não ter querido fazer uma oração de exorcismo, foi o que ele fez?
Pe. Juan Rivas: O Papa não fez exorcismo. O exorcismo foi feito pelo Pe. Amorth e participaram deste exorcismo outros dois sacerdotes espanhóis, um é exorcista de Valência, duas mulheres e dois assistentes do Pe. Amorth. O exorcismo não é um ato de magia, por isso, ainda que o começo da sua libertação, na minha opinião, começou com a benção do Papa, se requer ainda mais exorcismos, disseram os exorcistas.

ZENIT: Qual é o motivo das possessões diabólicas no México e no mundo?
Pe. Juan Rivas:  Não se pode generalizar. Mas os casos de possessão devem-se em primeiro lugar ao pecado mortal, com o pecado mortal expulsamos Deus da nossa alma e a casa, como diz Nosso Salvador, fica vazia. Não podemos viver em pecado mortal. No caso em que estamos falando, o de Angelo, a sua possessão está relacionada com o triunfo do Coração Imaculado de Maria prometido em Fátima. Os demônios não podem falar contra si mesmos se “a Senhora” não lhes obrigasse a fazê-lo ao pisar-lhes a cabeça. Para que este triunfo aconteça, México tem que reconher a sua missão de nação privilegiada e voltar à fé de sempre quando cantávamos: “A Virgem Maria é nossa protetora, nossa defensora, não tememos nada. Somos cristãos e somos mexicanos: Guerra, guerra contra Lucifer! O que pede Nossa Senhora não é nada extraordinário, mas um ato de fé e de reparação.

O demônio não é um deus poderoso, ele já foi vencido e derrotado por Cristo na cruz, mas o neo-paganismo, o apagão da fé no mundo atual, e que os pastores estejam adormecidos, distraídos, favorece a sua ação. Se as autoridades eclesiásticas corrigem a sua atitude e denunciam o aborto (e outras manifestações do mal) e trabalhamos todos por reverter essa lei que promove a violência contra os mais fracos e indefesos, se se renuncia a Satanás (até mesmo com um exorcismo do país) e se consagra o país à Maria, o demônio será acorrentado e chegará o Triunfo do Coração Imaculado de Maria. Esclareço que isso não é um ato de magia, mas todo um processo de conversão que começa de baixo, no lar.

“Os crentes não pensam – porque não têm licença para isso- só os ateus têm liberdade de pensamento”. SERÁ?




1. A expressão “penso, logo sou ateu” parece aos ateus ser uma inquestionável evidência. Durante dois mil anos “nenhum crente, nenhum cristão usou da sua razão para pensar livre e inteligentemente”. Também na atualidade não há um crente, um cristão sequer, que ouse pensar com liberdade e inteligência. Será este um facto tão evidente que não seja necessário demonstrá-lo? Há cientistas, políticos, economistas, filósofos, artistas cristãos que têm iluminado a história humana ao longo dos séculos? Não, afirmam os ateus. O facto de serem cristãos, crentes num Deus cuja existência não sabem provar acima de toda a dúvida, envenena toda a sua atividade, o seu pensamento, a sua produção científica, literária, artística.

Há cientistas, políticos, economistas, filósofos, artistas cristãos que têm iluminado a história humana ao longo dos séculos? Não, afirmam os ateus. O fato de serem cristãos, crentes num Deus cuja existência não sabem provar acima de toda a dúvida, envenena toda a sua atividade, o seu pensamento, a sua produção científica, literária, artística. 

2. Recentemente, o cientista cristão mais duramente criticado tem sido Francis Collins, que liderou a equipe que trabalhou no projeto do genoma humano. Os ateus diminuem a inteligência de Collins afirmando que ele foi “apenas” o coordenador da equipa. Até mesmo Richard Dawkins não resistiu a fazer esta afirmação. Num comentário que deixei num blog, ironizei perguntando se a tarefa de Collins enquanto coordenador da equipe de investigadores terá consistido em providenciar para que esta equipe tivesse sanduíche de queijo e coca cola ou cerveja sempre que necessário, cuidar da temperatura e da limpeza dos laboratórios, ocupar-se da correspondência, atender o telefone… Se Collins é cristão, ele não pode ser inteligente. Se fosse ateu, seria considerado um gênio

Sinceramente, não consigo entender como é possível considerar inteligente uma argumentação destas. O meu problema talvez seja mesmo este: dado que sou crente, não posso de modo algum ser inteligente.
3. Sempre me impressionou o fato de os não crentes aplaudirem repetidamente e com uma, para mim, incondicional veneração, aqueles que consideram serem os grandes pensadores da atualidade, entre os quais se destacam Daniel Dennett, Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens. A infalibilidade que retiram ao Papa concedem-na a estes autores que cada vez mais me aparecem como sumos sacerdotes de um culto da razão em cujo templo os crentes não têm entrada. As suas obras são objeto de um entusiasmo e de uma ‘rendição’ que faz lembrar a atitude de alguns crentes. E no entanto, se lermos com atenção essas obras não podemos deixar de notar que se resumem a alguns poucos argumentos, repetitivos, apresentados num estilo argumentativo falacioso que vai ao passado das religiões escolher os episódios mais negativos, ignorando o patrimônio das religiões no seu conjunto. 

4. Já noutras ocasiões tenho afirmado que com este estilo de argumentação se poderá fundamentar qualquer tese, como a que vem expressa no título da obra mais conhecida de Hitchens: “Como a religião envenena tudo”. Os títulos dos dois últimos capítulos da obra são significativos: “18. Uma tradição melhor: a resistência do racional” e “19. Em conclusão: a necessidade de um novo iluminismo”. Hitchens, tal como Harris e muitos outros, é, porém, um dos melhores exemplos de como se pode envenenar toda a investigação séria. Se eu quisesse provar uma tese semelhante como, por exemplo, “Como a democracia envenena tudo”, não me faltariam exemplos, do passado como do presente, de personagens e regimes políticos que, em nome da liberdade, da democracia e do bem do povo, cometeram as maiores atrocidades. Silenciando tudo o que de positivo a democracia tem permitido quanto à libertação e ao progresso dos povos, eu iria atrair os aplausos de muitas pessoas que estão convencidas de que a liberdade permitida pela democracia é a raiz de todos os males das sociedades atuais – “envenena tudo”. Mas uma tal argumentação não me parece nem racional nem inteligente. 

5. Anuncia-se a vinda a Portugal de Hitchens, saudada com o mesmo entusiasmo com que em tempos passados se saudava a União Soviética como sendo o sol da Humanidade. Pessoalmente, nada tenho contra Hitchens. O seu tão celebrado livro parece-me tão pobre do ponto de vista argumentativo que não consigo entender o entusiasmo que esta presença de Hitchens em Portugal está a gerar em meios ateus. Mas se sou crente, não sou inteligente, logo é natural que não entenda nem Hitchens nem o entusiasmo que está a gerar.

6. Este equívoco ignora completamente o fato de na história do cristianismo se verificar uma constante discussão sobre os conteúdos da fé. Os temas vão mudando, mas o debate nunca está encerrado. Nos primeiros séculos do cristianismo a natureza divina de Jesus e a fixação do texto bíblico eram apenas alguns dos temas mais debatidos. Nas universidades da Igreja Católica os debates sucediam-se, como se pode ver das extensas listas de questões controversas publicadas, por exemplo, no século XVI. Hoje, continuam a escrever-se textos sobre temas como o pecado original, o dualismo corpo alma, etc. Afirmar que não há pensamento crítico entre os crentes, incluindo os cristãos, constitui um notável desconhecimento da realidade.

7. Por muito que desagrade aos ateus, o fato mais evidente é este: nem os crentes nem os ateus têm o monopólio da inteligência e do pensamento racional. O que não pode ser aceite pelos não crentes, porque isso deixaria sem resposta uma questão incômoda: Por que razão uma pessoa inteligente deveria acreditar em Deus?

Fonte: http://companhiadosfilosofos.blogspot.com.br/2010/01/grandes-equivocos-do-ateismo_10.html

O Papa: Por que João é santo e sem pecado? Porque nunca tomou uma verdade como própria

VATICANO, 24 Jun. 13 / 12:48 pm (ACI/EWTN Noticias).- Hoje, dia em que aIgreja celebra o nascimento de São João Batista, o papa Francisco iniciou sua homilia na missa celebrada na Casa Santa Marta, felicitando a todas aquelas pessoas que se chamam João.
A figura de João Batista, disse o Papa, nem sempre é fácil de entender. "Quando pensamos em sua vida, ele é um profeta", um "grande homem que logo termina como um homem pobre". Portanto, quem é João? Ele mesmo, acrescentou, explica-o: "Eu sou uma voz, uma voz no deserto", mas "é uma voz sem Palavra, porque a Palavra não é Ele, é Outro".
Aqui está, pois, o que é o mistério de João: "Nunca se apodera da Palavra", João "é o que significa, o que assinala". O "sentido da vida de João é indicar outro". Francisco disse que lhe chama muito a atenção que a "Igreja escolha para a festa de João", um período em que os dias são os mais longos do ano, "que têm mais luz".
E realmente João "era o homem da luz, levava a luz, mas não era sua própria luz, era uma luz refletida". João é "como uma lua", e quando Jesus começou a pregar, a luz de João "começou a declinar". "Voz, não Palavra –afirmou-, luz, mas não própria":
"João parece ser nada. Essa é a vocação de João, anular-se. E quando contemplamos a vida deste homem, tão grande, tão poderoso – todos acreditavam que ele era o Messias -, quando contemplamos essa vida, como se anula até a escuridão de uma prisão, contemplamos um grande mistério. Nós não sabemos como foram os últimos dias de João. Não sabemos. Sabemos apenas que ele foi morto, a sua cabeça colocada em uma bandeja, como grande presente para uma dançarina e uma adúltera. Eu acho que mais do que isso ele não podia se rebaixar, anular-se. Esse foi o fim de João".
Na prisão, continuou o Santo Padre, João teve dúvidas, teve uma angústia e chamou seus discípulos para que fossem até Jesus para perguntar-lhe: "É Você, ou devemos esperar outro?". Esta foi "justamente a escuridão, a dor de sua vida". Nem sequer disto "salvou-se João", continuou o Papa: "a figura de João me faz pensar muito na Igreja":
"A Igreja existe para anunciar, para ser a voz da Palavra, de seu esposo, que é a Palavra. E a Igreja existe para anunciar esta Palavra até o martírio. Martírio precisamente nas mãos dos soberbos, dos mais soberbos da Terra. João poderia tornar-se importante, poderia dizer algo a respeito de si mesmo. ‘Mas eu conto’ somente isso: indicava, sentia-se voz, não Palavra. É o segredo de João. Por que João é santo e sem pecado? Porque nunca tomou uma verdade como própria. Não queria ser um ideólogo. Era o homem que negou a si mesmo para que a Palavra crescesse. E nós, como Igreja, podemos pedir hoje a graça de não nos tornarmos uma Igreja ideologizada...".
A Igreja, acrescentou, deve ouvir a Palavra de Jesus e fazer-se sua voz, proclamá-la com coragem. "Esta é uma Igreja sem ideologias, sem vida própria: a Igreja que é o mysterium lunae, que tem a luz de seu Esposo e deve diminuir, para que Ele cresça".
"Este é o modelo que João nos oferece hoje, para nós e para a Igreja. Uma Igreja que esteja sempre a serviço da Palavra. Uma Igreja que nunca tome nada para si mesma. Hoje na oração pedimos a graça da alegria, pedimos ao Senhor para animar esta Igreja no serviço à Palavra, de ser a voz desta Palavra, pregar esta Palavra".
"Peçamos a graça de imitar a João, sem ideias próprias, sem um Evangelho tomado como propriedade, apenas Igreja-voz que assinala a Palavra, e isto até o martírio".

Sinal dos Tempos: Os Drones já vigiam a população brasileira


24.06.2013 -
n/d
Os drones, ou Vants (veículos aéreos não tripulados), estão crescendo em popularidade não só entre forças armadas, mas também entre pessoas comuns. Seu uso, contudo, exige cuidados semelhantes ao do aeromodelismo para acidentes serem evitados, segundo profissionais que usam a ferramenta.
"Tem muita gente comprando drones hoje e que acaba fazendo coisas perigosas, como voar sobre pessoas", diz Eric Bergeric, diretor da empresa idrone.tv, que faz filmagens aéreas com veículos que ele mesmo constrói. "Imagina se um equipamento de 5 kg cai na cabeça de alguém. É um perigo", diz.
O fotógrafo diz que resolveu fabricar seus próprios drones para contornar o alto custo do aluguel de helicópteros tripulados para fazer imagens de vista superior. O preço total dos componentes de um dos veículos que criou, contudo, não é baixo: cerca de R$ 15 mil.
n/d
Luis Neto, dono da produtora GoCam, usa drones comprados prontos, como o S800, da Dji Innovations (R$ 4.900). É aeromodelista por hobby e diz que um dos caminhos para começar a pilotar um drone com menos risco é fazer um curso de aeromodelismo em um clube, mas que também é possível aprender por conta própria.
"É preciso ter bastante prática e prestar atenção a detalhes como a carga da bateria e peculiaridades do local."
Nos protestos da semana passada, Neto foi o responsável pelas imagens aéreas feitas por drones para a Folha.
Em uma estimativa conservadora, um levantamento feito pelo site G1 em março concluiu que há, pelo menos, 200 drones voando no país.
Basta fazer uma busca em um site de compras brasileiro para encontrar diversos modelos completos, cujos valores variam de cerca de R$ 400 a R$ 15 mil, e kits ou peças para fabricação própria.
Um dos modelos mais populares, o AR.Drone, da americana Parrot, custa R$ 1.500 no Brasil. Seu sucessor, o AR.Drone 2.0, é comercializado nos EUA por US$ 300 (cerca de R$ 680)..
Fonte: Folha SP
Imagens aéreas de protesto em São Paulo no dia 18/06/2013 feita por um Drone.

Vigília de 500.000 filipinos cobra dos políticos defesa efetiva da vida e da família



500,000 filipinos fazem vigília pela vida e pela família, Manila
Mais de 40 organizações, integradas por católicos filipinos do “White Vote Movement”, realizaram em abril uma vigília com a participação de 500.000 pessoas em favor da vida e da família.

Nas Filipinas o povo teme ser novamente enganado pelos políticos, que bancam serem pela família e depois fazem o contrário do que prometeram.

A enorme vigília aconteceu em Parañaque City, na periferia da Grande Manila, capital do país, informouLifeSiteNews.

O povo se sente logrado pelo atual presidente Benigno Aquino e pelo Parlamento, que sucumbiu desavergonhadamente diante das pressões e seduções de ONGs da morte aprovando uma Lei de Saúde Reprodutiva anti-vida.

Os participantes da vigília manifestaram seu apoio aos deputados que combateram o iníquo projeto até o fim. Também prometeram só apoiar aqueles que se engajarem contra dita lei perversa e promoverem uma legislação em favor de Deus, da vida e da família.

Os políticos pela “Saúde Reprodutiva” já preparam novos projetos pelo divórcio, pelo “casamento” homossexual e até pela eutanásia, a panóplia anticristã bem conhecida de “direitos humanos”.

80% dos mais de 97 milhões de filipinos professam a fé católica. O “White Vote Movement” pretende mobilizar as famílias para formar um bloco de eleitores que eleja candidatos representativos dos genuínos valores católicos.

“Lembremo-nos não apenas das propagandas de campanha, lembremos de nossa fé. Protejamos a família e a vida”, escreveu o Dr. Ligaya Acosta, um dos líderes do movimento.

Feliz o país que tem políticos sinceramente dispostos a secundar esse nobre desejo e, mais ainda, bispos inflamados de zelo pela Lei de Deus, que não fogem diante dos lobos que ameaçam o rebanho.