terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem



Evangélico grava vídeo dizendo que os celulares da Samsung querem escravizar as pessoas.
por Leiliane Roberta Lopes

  • Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagemAndroid é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem
    O rapper evangélico Juninho Lutero e o missionário Gene Ramos gravaram um vídeo denunciando a marca Android, do Google, de ter consagrado os celulares ao demônio com o objetivo de escravizar as pessoas.
    A denúncia vem pela descoberta da imagem revelada quando o usuário dos aparelhos clicam várias vezes na versão do Android descrita nas Configurações. A imagem que surge para quem tem a versão 2.3 desse sistema operacional é o símbolo do Android rodeado de zumbis.
    “Isso nos mostra que existe uma consagração demoníaca por trás do sistema operacional Android, para escravizar as pessoas e evitar que as pessoas tenham comunhão com a família e com Deus”, diz o rapper.
    Juninho Lutero afirma que o aparelho está relacionado com o número da besta e a vinda do Anticristo. Uma oração é feita para repreender a consagração libertando os usuários dos aparelhos com o sistema do Google.
    A imagem contestada tem o nome de “Zombie Art” e é assinada por Jack Larson, um desenhista americano que gosta de retratar o mundo zumbi. Ele explicou o conceito da imagem dizendo que ela representa a fusão do moderno com o antigo e que nada tem relação com consagrações demoníacas.
    O site Tecnomundo explicou também que cada versão do Android apresenta uma imagem diferente feita por artistas.
    Veja as demais imagens que aparecem na configuração do Android:
    Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)
    Honeycomb
    Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)
    Ice Cream
    Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)
    Jelly Bean

    Comissão Chama Terapia para Homossexuais de Violação de Direitos Humanos


    Dra. Rebecca Oas
    NOVA IORQUE, EUA, 15 de fevereiro (C-FAM) A terapia para ajudar pessoas a mudar a atração indesejada de mesmo sexo deveria ser proibida e rotulada de violação de direitos humanos, de acordo com uma comissão de ativistas no Church Center, um lugar de reuniões de grupos esquerdistas perto da ONU.
    Embora o evento tivesse sido anunciado como “o primeiro debate na ONU sobre as legalidades, ética e ciência por trás do movimento que promove [esforços para mudar a orientação sexual]”, foi realizado fora da propriedade da ONU, patrocinado por organizações não governamentais, e não apresentou nenhum representante dos países membros da ONU.
    A pesquisadora Rebecca Jordan-Young da Faculdade Barnard disse que estava “profundamente de acordo com a premissa dessa reunião, de que as iniciativas para mudar a orientação sexual são de fato violação de direitos humanos e um problema”, enquanto alertou a audiência para que não se apoiasse muito na ciência para apoiar essa posição. “Nós realmente não sabemos como a orientação sexual se desenvolve”, continuou Rebecca, acrescentando que “existe uma tendência muito forte entre pessoas que apoiam direitos humanos e direitos civis para indivíduos gays e lésbicos, de pensar na orientação sexual como algo movido por impulsos fundamentalmente biológicos… Quero sugerir que não queremos apoiar nossos esforços de direitos humanos nisso”.
    O psiquiatra Jack Drescher comentou que historicamente a campanha para promover direitos gays ganha apoio pegando carona no movimento de direitos civis. “Uma das convicções implícitas no movimento de direitos gays”, disse ele, é “a tão chamada teoria de que indivíduos nascem gays, de que a orientação sexual é como raça ou alguma qualidade inata, de que você nasce desse jeito”. Depois de apontar que as modernas pesquisas cientificas não apoiam essa teoria, Jack propôs que uma melhor comparação poderia ser feita com a religião. “Ninguém acha que a religião é inata, mas a liberdade de convicção, a liberdade de consciência é uma analogia melhor para nós”.
    A analogia da religião poderia ser um tiro pela culatra. Em outubro, o Inspetor Especial de Liberdade de Religião ou Convicção exortou os países membros da ONU a protegerem não somente o direito dos indivíduos de se converterem, mas também “o direito de tentarem converter os outros por meio de persuasão sem coerção”.
    O único membro da comissão diretamente ligado à ONU era Toiko Kleppe, assessora jurídica sênior de questões LGBT no Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos. Ela declarou que “o Inspetor Especial do direito à saúde disse que não só é tal terapia [reparativa] sem base científica, mas também é potencialmente prejudicial, e está certamente contribuindo para estigmatizar, tanto o auto-estigma quanto o estigma de outras pessoas e, como tal, é absolutamente uma violação de direitos humanos”, antes de indicar para seus comentários com o esclarecimento de que não seria uma violação de direitos humanos se o paciente estivesse em condições de dar consentimento informado para a terapia.
    Uma voz em apoio à terapia reparativa veio de uma carta anônima, que foi lida no evento. “Jonathan”, que temia uma repercussão violenta, escreveu que ele não queria que ninguém fosse pressionado ou forçado a fazer terapia, mas que sem ela, ele “não se sentiria tão feliz e tão realizado”. Ele terminou com esta súplica: “Peço-lhes, por favor, tornemos as iniciativas de mudança de orientação sexual melhores e mais responsáveis; mas por favor, não a eliminem, por favor, não a criminalizem, e por favor, não digam que é uma violação de direitos humanos, pois para mim, fez de mim a pessoa que sou hoje”.
    A comissão não ouviu a opinião dos profissionais de terapia psicológica que ajudam pacientes a resistirem à atração indesejada de mesmo sexo.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: C-FAM

    Turquia quer resgatar crianças criadas por homossexuais fora do país


    Julio Severo
    De acordo com a agência noticiosa EFE, o governo da Turquia iniciou uma campanha que visa resgatar crianças nascidas no país e que são criadas por casais não muçulmanos em países europeus, especialmente as duplas homossexuais.
    De forma diferente, a Europa vê com muito maior preocupação o Cristianismo. Na semana passada, conforme a EFE, a Comissão de Direitos Humanos do Parlamento da União Europeia criticou o fato de mais de 5 mil crianças de origem turca serem criadas por famílias cristãs na Europa.
    A preocupação prioritária da Turquia, porém, são crianças nas mãos de homossexuais. O caso mais emblemático, disse a EFE, é o de um menino que, após sua mãe turca perder sua custódia, foi entregue para uma dupla lésbica na Holanda.
    “Não queremos que entreguem as crianças de famílias turcas a famílias homossexuais, de lésbicas, mas eles (em referência às autoridades europeias) não mostram respeito às sensibilidades de nossos cidadãos”, afirmou nesta segunda-feira o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bekir Bozdag em entrevista à rede pública de televisão TRT.
    O político declarou que tinha pedido a abertura de contatos com o governo holandês para iniciar um processo de repatriação do garoto, identificado como Yunus. Ele atualmente tem 9 anos.
    Segundo o jornal turco “Hürriyet”, a mãe do menino, Nurgül Azeroglu, que tinha emigrado para a Holanda, perdeu no país europeu a guarda de seus três filhos em 2004, quando Yunus tinha apenas 6 meses.
    Fontes da família explicaram ao jornal turco que um recurso contra a retirada da guarda foi rejeitado porque a mãe não falava holandês. Mais tarde, porém, os dois irmãos mais velhos de Yunus rejeitaram a custódia do governo e voltaram a viver com seus pais turcos.
    Bozdag afirmou que o governo turco dará apoio legal à mãe e à família, atendendo aos direitos dos cidadãos do país residentes no exterior.
    Com informações da EFE e do Portal Terra.

    Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia


    Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
    A notícia é espantosa.
    Ouvi dizer que havia um abaixo-assinado solicitando a cassação do registro de psicólogo do Pastor Silas Malafaia por posicionar-se publicamente contra o homossexualismo. De fato, a petição existe e está na primeira página da AVAAZ (http://www.avaaz.org/po/petition/)
    Ouvi também dizer (ver mensagem abaixo) que alguém havia feito um abaixo-assinado pela NÃO cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia.
    Quando fui clicar no “link” indicado , eis que não encontrei mais o abaixo-assinado. Que houve?
    Pesquisei e encontrei a resposta: a AVAAZ resolveu retirar do ar o abaixo-assinado em favor de Silas Malafaia! Eis o motivo alegado:
    “Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas”. A retirada do ar teria ocorrido quando as assinaturas chegaram a 65 mil, um número que ultrapassa os 63.364 dos que votaram pela cassação.
    Como reação, Silas Malafaia iniciou um novo abaixo-assinado contra a sua cassação, que pode ser visto em http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/
    Eu já assinei. Assine você também a fim de que o Brasil não seja engolido pela tirania homossexualista.

    Novo vírus letal está adaptado para infectar humanos, confirma estudo



    n/d

    Um novo vírus que surgiu em 2012 no Oriente Médio e já matou cinco pessoas está bem adaptado para infectar os humanos, mas possivelmente poderá ser tratado com medicações que reforçam o sistema imunológico, disseram cientistas nesta terça-feira (29).
    O novo vírus, chamado novo coronavírus, ou NcoV, é da mesma família do resfriado comum e da Sars (síndrome respiratória aguda grave). Já houve 12 casos confirmados no mundo --incluindo na Arábia Saudita, Jordânia e Barein--, e cinco pacientes morreram.
    Em um dos primeiros estudos publicados sobre o NcoV, que era desconhecido dos humanos até setembro passado, pesquisadores disseram que ele consegue, com a mesma facilidade do resfriado comum, entrar no revestimento pulmonar e escapar ao ataque do sistema imunológico.
    Ele então "cresce muito eficientemente" nas células humanas, e isso sugere que o vírus está bem equipado para contaminar humanos, segundo Volker Thiel, do Instituto de Imunobiologia do Hospital Cantonal, da Suíça, que comandou o estudo.
    Os coronavírus são uma família de vírus que inclui o resfriado comum e a Sars -- doença que surgiu em 2002 na China e que matou cerca de um décimo das 8.000 pessoas contaminadas no mundo todo.
    Os sintomas do NcoV e da Sars incluem doença respiratória severa, febre, tosse e dificuldades respiratórias. Dos 12 casos confirmados até agora, quatro foram na Grã-Bretanha, um na Alemanha, dois na Jordânia e cinco na Arábia Saudita.
    Os cientistas sugerem que o vírus tenha vindo de animais, e especialistas britânicos disseram que análises científicas preliminares sugerem um parentesco com os coronavírus de morcegos.
    Tampouco se sabe a real prevalência do vírus -- é possível que, além dos 12 casos graves que foram diagnosticados, haja pessoas com sintomas mais brandos.
    "Não sabemos se os casos (até agora) são a ponta do iceberg, ou se há muito mais gente infectada sem mostrar sintomas severos", disse Thiel, que trabalhou com uma equipe de cientistas da Holanda, Suíça, Alemanha e Dinamarca. "Não temos casos suficientes para formarmos um quadro completo da variedade dos sintomas."
    Thiel disse que, embora o vírus possa ter saltado de animais para humanos muito recentemente, sua pesquisa mostrou que ele está tão bem adaptado quanto os vírus de resfriados e da Sars para infectar o trato respiratório humano.
    O estudo, publicado na mBio, periódico digital da Sociedade Americana de Microbiologia, indicou também que o NcoV está suscetível a tratamento com interferons, remédios que reforçam o sistema imunológico e que também são usados com sucesso para o tratamento de outras doenças virais, como a hepatite
    Fonte: G1

    Apocalipse é adiado, mas não cancelado

    Meteorito, asteroide, Ameaça, defesa, Fim do mundo, explosão
    ©  Vesti.Ru

    Se o meteorito tivesse explodido na mesma latitude quatro horas mais tarde, teria feito desaparecer da face da Terra a cidade de São Petersburgo. Esta conclusão do cientista americano Bill McGuire não diz respeito aos acontecimentos em Chelyabinsk há quatro dias, mas ao meteorito de Tunguska de 1908.

    O comportamento de meteoritos é imprevisível e hoje a humanidade é absolutamente indefesa perante estes corpos espaciais.
    Praticamente logo após o comunicado sobre a explosão de um meteorito por cima de Chelyabinsk, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Rogozin, declarou sobre a necessidade de desenvolver um sistema internacional de proteção da Terra contra ataques de meteoritos. Ao mesmo tempo, Rogozin destacou que hoje nenhum estado é capaz de abater meteoritos.
    A ideia de criar um escudo protetor contra meteoritos já foi discutida reiteradas vezes pela comunidade científica, mas os meios de aviso de que dispõem hoje os Estados Unidos e a Rússia podem servir exclusivamente para "guerras nas estrelas" destas potências entre si. No que diz respeito aos meios de controle espacial, as respectivas estruturas russas e americanas são capazes de monitorar em conjunto não mais de três por cento do espaço, disse o perito russo Ivan Konovalov em entrevista à Voz da Rússia:
    "Já existe um sistema de troca de informações, o qual pode ser aperfeiçoado para funcionar mais eficazmente do que a simples troca de dados entre os países sobre a intrusão de corpos celestes. Quanto a certas armas ou sistemas de destruição destes objetos, isso diz respeito a um futuro distante…"
    Em perspectiva, teoricamente é possível construir um escudo planetário na condição de forem unidas com este fim as potencialidades técnico-científicas da Rússia, Estados Unidos, China e de outros países que dispõem de tecnologias espaciais. Contido, na opinião de Ivan Konovalov, é praticamente impossível imaginar tal consolidação.
    Outro perito, Vladimir Evseev, destaca um aspecto diferente:
    "Grandes asteroides e suas trajetórias podem ser bem observadas dentro do Sistema Solar. Os problemas são ligados aos objetos que se encontram fora do nosso sistema. Para controlá-los, é necessário desenvolver um sistema de monitoramento internacional. Ao mesmo tempo, o sistema de monitoramento permite apenas detectar a presença do objeto".
    Falando seriamente sobre a possibilidade de alterar trajetórias de objetos espaciais perigosos, que se aproximem da Terra, é necessário desenvolver um sistema que não possa ser compatível, por exemplo, com um sistema de defesa antimíssil, diz Vladimir Evseev, porque os meteoritos e foguetes terrestres têm velocidades de movimento absolutamente diferentes. Assim, a velocidade da ogiva de um míssil balístico intercontinental constitui alguns quilômetros por segundo. Ao mesmo tempo, o meteorito, que se explodiu por cima de Chelyabinsk, voava com uma velocidade de dezenas de quilômetros por segundo. Quaisquer sistemas de defesa antimíssil são ineficazes contra tais velocidades.
    Por outro lado, a destruição de tal objeto no espaço próximo à Terra, mesmo a uma altitude de centenas de quilômetros, não terá efeito. É muito provável que o meteorito entre na atmosfera terrestre e provoque uma onda de choque. Para prevenir de fato a ameaça, é necessário fazer desviar os objetos perigosos de sua trajetória a uma distância de milhares ou até de dezenas de milhares de quilômetros da Terra. Para tal, será necessário desenvolver sistemas de proteção absolutamente diferentes, baseados no espaço e munidos, por exemplo, de lasers químicos, capazes de alterar trajetórias de objetos espaciais.

    Testemunho: Depois de ser abusada, minha mãe não abortou, perdoei e confessei o meu pai.



    ACI
    Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram a vida”, afirma o sacerdote Luis Alfredo León Armijos,(foto) de Loja (Equador) quem aos seus 41 anos compartilha sua história. O seu nascimento foi fruto de um estupro quando sua mãe tinha apenas 13 anos. O presbítero também conta como conheceu e perdoou o seu pai a quem confessou e que agora leva uma vida de fé.
    Em diálogo telefônico com o grupo ACI em 6 de fevereiro, o sacerdote diocesano e pároco da Paróquia São José em Loja, relatou que sua mãe, María Eugenia Armijos Romero, quando ainda era menor, cuidava e limpava uma casa em Loja para ajudar os seus pais e seus sete irmãos: “o dono da casa aproveitando que estava sozinho, abusou dela deixando-a grávida”.
    Apesar do rechaço de sua família que “não queria que o bebê nascesse e por isso batiam na sua barriga e davam-lhe algumas bebidas para que abortasse”, María sempre defendeu a vida de seu filho e ao ver-se sozinha e sem apoio “orou e sentiu em seu coração que o Senhor lhe dizia: defende essa criança que está em ti”, contou o Pe. León.
    María fugiu de Loja para a cidade de Cuenca onde sobreviveu por seus próprios meios. No domingo 10 de outubro de 1961 às 10:00 a.m., em um parto cheio de complicações por sua pequena idade e fraca contextura, nasceu Luis Alfredo com alguns problemas respiratórios que o amor de mãe também ajudou a sanar.
    Depois de um tempo e com a ajuda paterna, María voltou para Loja para começar “uma vida como mãe solteira. Meu pai aceitou reconhecer-me e encarregar-se de mim, mas isso não quer dizer que as coisas estavam bem entre eles”, relatou o Pe. León.
    O presbítero recorda que seu “pai visitava sempre a casa e cumpria suas obrigações para conosco. Eles (seus pais) tiveram mais 3 filhos, e minha relação com ele era distante, mas boa. Eu tinha muito respeito por ele, infundia autoridade, foi muito forte comigo, me levava para trabalhar”.
    Quando o Pe. León tinha 16 anos o convidaram à Renovação Carismática onde “tive meu primeiro encontro com Cristo, aprendi de seu amor maravilhoso”, e começou a pregar e dar catequese “em todo lugar que Deus me colocava” como nos ônibus e nas casas de recuperação de menores.
    Aos 18 anos sentiu o chamado à vocação sacerdotal e ingressou no Seminário de Loja sobrepondo-se à oposição do seu pai. “Ele me dizia: você não pode ser sacerdote porque você deve saber bem quem você é”.
    Com uma permissão especial do Bispo por sua pouca idade, foi ordenado aos 23 anos: “foi toda uma bênção para minha vida”, recorda.
    Dois anos depois ingressou no Caminho Neocatecumenal e sua mãe lhe contou, depois de terminar a relação com seu pai, como foi que veio ao mundo. Isso marcou o ponto de início para um caminho de reconciliação de ambos. O sacerdote ajudou a sua mãe a entender que não podia odiar o seu pai e que Deus a convidava a amar sua própria história.
    O sacerdote relatou ao grupo ACI que com esta experiência ele compreendeu que sempre tinha pregado aos outros sobre o amor de Cristo em suas vidas e agora entendia que “Deus me permitia ser sacerdote não para julgar, mas para perdoar, para ser instrumento de sua misericórdia, e eu tinha julgado muito o meu pai por tudo”.
    Anos mais tarde recebeu uma ligação do seu pai “ia fazer uma operação e estava com medo, e me disse: quero que me confesse”. Depois de 30 anos sem comungar, “meu pai retornou à comunhão, à Eucaristia”.
    “Eu lhe dizia: pai, você merece o céu, uma vida eterna, assim como a Igreja também está me fazendo ver o céu, e nesse momento os olhos do meu pai se encheram de lágrimas”.
    Quando o Pe. León prega para mães gestantes que passam por dificuldades lhes recorda que assim como Jeremias, Deus forma no ventre a vida de um filho, e que não o vejam como “um filho que traz sofrimento, que traz dor, eu lhes digo que um filho traz a salvação, traz bênçãos”.
    “Como Jesus Cristo que foi insultado, açoitado, já desde menino foi causa de cruz e de dor, em seus filhos recebam a bênção de Jesus” adicionou.
    O presbítero aconselha aos filhos que conheçam bem “a própria história. Aprendam a ver as coisas desde o amor de Deus. Podemos inteirar-nos de nossa história e odiar a própria vida, julgar a Deus como aconteceu comigo, mas descobri que o amor de Deus tinha estado aí me cuidando em toda a vida”.
    “Jovem, se o pai da terra errou e te falhou, Deus Pai nunca nos falhou. Se for filho e mãe solteira deve ver em sua vida como Deus Pai te cuidou”, exorta.
    “Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram à vida, eu digo é uma gratuidade, tudo o que tenho, a vida em si mesmo é um dom delicioso que Deus dá”, concluiu.

    JMJ lança Página Global no Facebook e já tem mais de 700 mil fãs


    RIO DE JANEIRO, 19 Fev. 13 / 02:22 pm (ACI/EWTN Noticias).- Agora todos os 21 perfis da JMJ Rio2013 no Facebook estão integrados. Os internautas que acessarem a JMJ no Facebook poderão também acessar o perfil oficial em alemão ou francês, do evento. Outros idiomas no qual o fanpage integrado oferece são o árabe, croata, eslovaco, esloveno, espanhol, húngaro, inglês, italiano, japonês, polonês, português, romano, russo, vietnamita, chinês, lituano, maltês, tágalo e tcheco.

    Para modificar o acesso, basta clicar no botão de configurações e escolher a opção correspondente ao país para ver a lista de idiomas. A página mudará para o perfil selecionado. Esta possibilidade já está disponível. A mudança é uma forma de aumentar o contato entre os jovens do mundo que querem saber mais sobre a Jornada.

    Com a novidade, são mais de 730 mil fãs da JMJ no Facebook. Este número é o resultado da integração das páginas.

    É a primeira vez que é realizado esse procedimento em uma Jornada Mundial da Juventude. Esse método é utilizado por importantes organizações internacionais e desde a JMJ de 2011, em Madrid, a ideia de integração dos perfis já era pensada.

    De acordo com o gerente de Comunicação da JMJ Rio2013, Benjamin Paz, essa mudança é muito positiva, traz mais credibilidade para as páginas oficiais e conta com estatísticas que ajudarão a melhorar a estratégia de comunicação na mídia.

    “Acreditamos que vai melhorar a experiência das pessoas que acompanham a JMJ, segundo o nosso objetivo de interagir e dar a informação da melhor maneira possível. Dessa forma, vamos conseguir com que os jovens experimentem a Jornada, tanto para os que vão participar e para os que não puderem vir, que possam vivenciar o evento e tudo o que acontece através das mídias sociais. Levando assim, a mensagem do Papa a todos eles”, explica Benjamin Paz.

    O Papa Bento XVI não aprovou a pílula do dia seguinte


    REDAÇÃO CENTRAL, 19 Fev. 13 / 02:44 pm (ACI/EWTN Noticias).- Logo depois da difusão de uma nota da agência EFE na que se destaca que o Papa Bento XVI tinha aprovado a pílula do dia seguinte na Alemanha, o secretário do Santo Padre, o Arcebispo Georg Ganswein, negou taxativamente esta informação e precisou que nem ele nem o Pontífice deram consentimento para o uso do fármaco que é potencialmente abortivo.

    Na terça-feira 12 de fevereiro a agência de notícias EFE escreveu um artigo titulado "Bento XVI autorizou o uso de ´pílula do dia seguinte´ na Alemanha" no qual afirma que o Papa havia autorizado "nos hospitais católicos alemães o uso da pílula anticoncepcional de urgência, conhecida como ‘pílula do dia seguinte’, em mulheres vítimas de estupro, devido ao escândalo em torno ao caso de uma jovem que não foi atendida em duas clínicas de Colônia após sofrer abusos sexuais".

    A nota indicava que a informação foi divulgada pelo “Arcebispo de Colônia, o Cardeal Joachim Meissner, em declarações ao jornal Kölner Stadt Anzeiger, nas que comenta que sua recente decisão de autorizar o uso desse anticoncepcional foi consensuado com a Congregação para a Defesa da Fé e a Academia Papal".

    A nota de EFE apresentava ademais o seguinte diálogo entre o Cardeal e Dom Georg Gänswein. "Ele me disse: ‘o papa sabe. Tudo está em ordem’, afirma Meisner, considerado um religioso conservador, quem no dia 31 de janeiro anunciou inesperadamente que a Igreja Católica autorizava o uso da ‘pílula do dia seguinte".

    Por sua parte, o professor Manfred Spieker, amigo do Papa, do Cardeal Meisner e membro do Pontifício Conselho Justiça e Paz, informou que no dia 14 de fevereiro às 11:06 p.m. recebeu um correio eletrônico de Dom Ganswein no qual o secretário do Pontífice nega categoricamente que o diálogo ao qual se refere a agência EFE tenha ocorrido.

    Nesse correio eletrônico Mons. Ganswein nega ainda que "tenha existido uma chamada Telefónica entre o Cardeal Meisner e o Papa ou ele mesmo, nem uma aprovação escrita ou oral" da pílula do dia seguinte.

    O secretário do Papa reconhece que "a declaração (do Cardeal Meisner) é problemática e que será necessário esclarecer a situação em Roma".

    Spieker explica que tampouco é certo que a Pontifícia Academia para a Vida(que EFE chama erroneamente "Academia Papal") ou que a Congregação para a Doutrina da Fé (que EFE denomina "Congregação para a Defesa da Fé") tenham aprovado a declaração do Cardeal Meisner.

    Dois dias antes, em 12 de fevereiro, a arquidiocese de Colônia emitiu um comunicado destacando que o Papa não viu nem aprovou a declaração do Cardeal Meisner sobre a pílula do dia seguinte.

    Em 31 de janeiro o Arcebispo de Colônia, Cardeal Joachim Meisner, disse em uma declaração que "se um remédio que evite a concepção for usado logo depois de um estupro com o propósito de evitar a fertilização, isso em minha opinião é aceitável".

    Esta opinião foi oferecida pelo Cardeal logo depois de reunir-se com um grupo de peritos médicos com quem conversou sobre a pílula do dia seguinte. Os doutores lhe disseram que o fármaco não possui efeitos antiimplantatarios, quer dizer, abortivos.

    A respeito do tema, o doutor espanhol e presidente da Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC), José Maria Simón Castellí, disse ao grupo ACI que "parece que as palavras do Cardeal foram manipuladas".

    "Em todo caso, a pílula do dia seguinte possui um efeito antiimplantatorio (que impede a implantação do embrião no útero materno) em 70 por cento dos casos nos quais a mulher é fértil", explicou o médico que é também membro do Pontifício Conselho para os Agentes da Pastoral da Saúde.

    Fontes da Pontifícia Academia para a Vida indicaram ao grupo ACI que neste tema, eles apenas têm competência no âmbito bioético e sugeriram consultar no Pontifício Conselho para os Agentes de Pastoral da Saúde, onde assinalaram que se fará a consulta respectiva para dar uma resposta em breve.

    Da Alemanha, Sophia Kuby, líder pro-vida e diretora da organização European Dignity Watch, comentou ao grupo ACI que "a discussão sobre a declaração do Cardeal Meisner sobre a administração da pílula do dia seguinte em caso de estupro criou confusão além das fronteiras alemãs".

    "Entretanto, não é em nenhum caso uma legitimação da pílula do dia seguinte por parte da Igreja Católica como foi interpretado amplamente".

    Kuby recordou que o Cardeal Meisner "disse que, em caso de estupro, uma pílula do dia seguinte se pode prescrever em hospitais católicos somente se esta tiver efeito anticoncepcional (prevenir a ovulação) e não um efeito abortivo. Da perspectiva teológica moral, a declaração está em linha com o ensinamento católico. Entretanto a declaração é equivocada em quanto aos fatos e carece de evidência científica".

    A diretora do European Dignity Watch precisou que "não existe uma pílula que somente impeça a ovulação. A pílula do dia seguinte de última geração pode ter, como efeitos, o efeito anticoncepcional como prevenção da ovulação, a difusão do sêmen ou a fertilização. Entretanto, nunca se pode excluir o efeito abortivo".

    Portanto, conclui Sphia Kuby, "todas as pílulas do dia seguinte disponíveis no marcado são potencialmente abortivas, o quer dizer que elas podem eliminar o óvulo fecundado, que é o primeiro estágio do embrião humano".

    Kuby também explicou que os bispos alemães estão reunidos em sua assembleia plenária e que estão debatendo este tema para chegar a uma posição comum.

    Consultado pelo grupo ACI, o pesquisador, Dr. Germán Alvarado, PhD em Epidemiologia pela Michigan State Univesity e Professor em Saúde Pública da Universidade Livre de Bruxelas (Bélgica), assinalou que "é necessário esclarecer –à luz da informação médica atualizada– que não é ético prescrever (a pílula do dia seguinte), devido ao potencial efeito abortivo que tem, especialmente se a ovulação já ocorreu".

    "É importante sublinhar que os poucos estudos que foram publicados nos últimos anos (sobre o mecanismo de ação da pílula do dia seguinte) e que não encontram efeito anti-inflamatório, têm sérios problemas metodológicos, assim como financiamento de instituições que favorecem o aborto".

    Alvarado disse ainda que nos casos de estupro os hospitais católicos devem ter "um protocolo que ajude a vitima de maneira integral, com muita compaixão, e que inclua todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários, respeitando sempre a vida".

    A pílula do dia seguinte (Levonorgestrel 0.75 mg), também conhecida como anticoncepção oral de emergência ou AOE, é um hormônio sintético em dose 5 a 15 vezes maior à existente nos anticoncepcionais comuns, incrementando os efeitos secundários.

    Não é medicamento nem um vacina. Não cura nem previne contra enfermidade alguma. Ao ingerir as duas pastilhas recomendadas é como se a mulher tomasse 50 pastilhas anticoncepcionais juntas.

    Tem três mecanismos: impede a ovulação (anovulatório), espessa a mucosidade cervical (anticoncepcional) e impede a nidação do óvulo fecundado (o que é um efeito abortivo). Estes mecanismos são informados pela Food and Drug Administration (FDA), o organismo governamental que garante a salubridade dos mantimentos e os remédios nos Estados Unidos.

    Peter Seewald: Bento XVI leva a humildade e o amor como espada


    Papa Bento XVI junto ao Peter Seewald
    ROMA, 19 Fev. 13 / 09:30 am (ACI/EWTN Noticias).- Peter Seewald, o jornalista alemão que escreveu o livro-entrevista com o Papa Bento XVI publicado com o título de “Luz do mundo”, assinaloou ontem em um artigo no jornal italiano Il Corriere della Sera, onde descreve o Santo Padre como um pensador e um fie radical, cuja humilde espada é a simplicidade do amor.

    “Um pensador radical, esta era minha impressão, e um crente radical que ainda na radicalidad de sua fé não toma a espada, mas outra arma muito mais potente: a força da humildade, da simplicidade e do amor”, escreve.

    Para o jornalista, a pesar do cansaço, Bento XVI é um homem de paradoxos, vontade inquebrável, linguagem singela, voz forte, mansidão e rigor.

    “Pensa muito bem, mas dispõe atenção aos detalhes. Encarna uma nova inteligência para reconhecer e revelar os mistérios da fé. É um teólogo, mas defende a fé do povo ante a religião dos acadêmicos... Um pensador que reza, e para quem, os mistérios de Cristo representam a realidade determinante da criação e da história do mundo”.

    “Um amante do homem que, ante a pergunta de quantos caminhos levam a Deus, não duvida em responder: ‘Há tantos quanto os homens”.

    Ninguém antes do Papa deixou ao povo de Deus uma obra tão imponente sobre Jesus –acrescenta- referindo-se à trilogia Jesus de Nazaré.
    “É o maior teólogo alemão de todos os tempos”, categorizou.

    Seewald assinala que a última entrevista que manteve com o Pontífice, foi há dez semanas no Palácio Apostólico, com o propósito de prosseguir a reconstrução de sua biografia. Naquela ocasião falaram, entre outras coisas, sobre a relação de Bento XVI com seus pais; de quando dissertou do exército hitleriano; e dos discos que escutava para aprender idiomas.

    Durante o encontro, recorda que notou ao Santo Padre mais cansado do habitual, “a audição tinha diminuído, já não via do olho esquerdo, e o corpo se estava emagrecendo”, e “se tornou muito delicado, ainda mais amável e humilde, totalmente reservado. Não parecia doente, mas o cansaço que se apoderou de sua pessoa, corpo e alma, não podia ser ignorado por mais tempo”, acrescenta.

    A primeira entrevista que uniu ambos, foi em novembro de 1992, na sede da Congregação para a Doutrina da Fé, quando o Papa ainda era o Cardeal Ratzinger.

    Seewald explica que se precaveu desde o começo de sua sensibilidade sobre o conceito atual de progresso: “perguntava-se sobre se realmente se podia medir a felicidade do homem em função do produto interno bruto”, escreve.

    Quatro anos depois, tiveram várias jornadas de trabalho para falar sobre o projeto de um livro dedicado à fé, à Igreja, ao celibato, entre outros temos; e explica que em sua atitude, sempre demonstrou um traço de humildade.

    “Meu interlocutor não caminhava pela habitação dando voltas como costumam fazer os professores. Não havia nele o mais mínimo traço de vaidade, nem de presunção”. Além disso, o Papa “sempre levou a vida modesta de um monge, o luxo lhe era estranho e era completamente indiferente a um ambiente com um conforto superior ao estritamente necessário”, afirma.

    “Impressionava-me sua superioridade, o pensamento que não ia de acordo ao passado do tempo e ao mesmo tempo, deixava-me surpreso de escutar as respostas pertinentes aos problemas de nossos tempos que aparentemente não tinham virtualmente solução, extraídos de grande tesouro de revelação, da inspiração dos Padres da Igreja e das reflexões desse guardião da fé que se sentava ante mim”, relata.

    Os Vatileaks não foram motivo de renúncia para o Papa

    O escritor explicou que também entrevistou o Papa em agosto passado em sua residência do verão de Castel Gandolgo, onde falaram sobre a fuga de documentos de caráter privado do Vaticano, mais conhecido como o caso Vatileaks.

    “Este evento não fez que o Papa perdesse a bússola, nem lhe fez sentir o cansaço do seu cargo, ‘porque isto sempre pode acontecer’. O importante para ele era que durante o caso no Vaticano, se garantisse a independência do poder judicial, e que o monarca não possa dizer: eu me encarrego disto!'”, escreve Seewald.

    “Não me deixo levar por uma espécie de desespero ou de dor universal”, “simplesmente me parece incompreensível. Inclusive tendo em conta a pessoa –Paolo Gabriele, ex-mordomo de Papa–, não entendo o que esperava. Não consigo entender sua psicologia”, disse Bento XVI em referência a seu ex-mordomo processado, condenado e posteriormente perdoado pelo Papa pelo caso Vatileaks.

    Ante sobre que se podia esperar de seu pontificado, o Papa respondeu ao Seewald “De mim? Do meu (pontificado) não muito. Sou um homem ancião e as forças estão me abandonando. Acredito que basta o que tenho feito”, em referência a um hipotético retiro, acrescentou “depende do que me imponha minha energia física”.

    Pequenos detalhes que comportam uma profunda mensagem

    O escritor destaca também que o Papa é um homem de pequenos detalhes que encerram uma profunda mensagem. Como por exemplo que seu primeiro ato fosse uma carta dirigida à comunidade judia; que tirasse a tiara de seu emblema, símbolo do poder terrestre da Igreja; ou que nos sínodos para osbispos pedisse falar também com os hóspedes de outras religiões.

    “Pela primeira vez um Papa visitou uma sinagoga alemã, e pela primeira vez um Papa visitou o mosteiro de Martin Lutero, um ato histórico sem igual”, adverte.

    Outra mensagem é a supressão de beijar a mão ao Pontífice. Em uma ocasião, “um ex-aluno seu se ajoelhou para beijar-lhe o anel, tirou-o do braço e lhe disse: ‘comportemo-nos normalmente’, escreve assombrado Seewald.

    Peter Seewald considera que Bento XVI é um homem de tradição, confia naquilo que está consolidado, mas sabe distinguir entre o que é verdadeiramente eterno e o que é válido só pela época em que saiu à luz.

    “E se for necessário, como no Caso da Missa Tridentina, une o antigo ao novo, para que unidos não se reduza o espaço litúrgico, mas na verdade se amplie”, adiciona.

    Para Seewald, o Papa foi apresentado pela imprensa internacional como um persecutor quando na verdade foi um perseguido, uma espécie de “bode expiatório ao qual atribuir qualquer injustiça”, assinala.

    “Entretanto, ninguém jamais o escutou lamentar-se. Ninguém escutou dizer uma palavra maldosa ou um comentário negativo sobre outras pessoas”.

    Bento XVI “se vai, mas seu legado permanece. O sucessor deste muito humilde Papa da era moderna seguirá seus passos. Terá outro carisma, seu próprio estilo, mas uma mesma missão… incentivar aqueles que unem o patrimônio da fé, que permanecem valentes, anunciam uma mensagem, e dão testemunho autêntico”, conclui.