quinta-feira, 21 de março de 2013

Conheça Eliot e entenda os 99 balões! IMPERDÍVEL!


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/33733

Está desanimado e se acha infeliz? bem, conheça a História de Nick Vujicic.


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/33737

Porque a Mídia tem feito uma mega cobertura da Igreja de forma tão acrítica e superficial?


 


Carlos Alberto de Franco * – O Estado de S.Paulo
Uma megacobertura. Não há outra palavra para definir o volume de informação a respeito da Igreja Católica. A surpreendente renúncia de Bento XVI, os bastidores do conclave, o impacto da eleição do primeiro pontífice da América Latina e a próxima Jornada Mundial da Juventude, encontro do papa Francisco com os jovens, em julho no Rio de Janeiro, puseram a Igreja no foco de todas as pautas.
A cobertura do Vaticano é um case jornalístico que merece uma análise técnica. Algumas patologias, evidentes para quem tem olhos de ver, estiveram presentes em certas matérias da imprensa mundial: engajamento ideológico, escassa especialização e pouco preparo técnico, falta de apuração, reprodução acrítica de declarações não contrastadas com fontes independentes e, sobretudo, a fácil concessão ao jornalismo declaratório.
Poucos, por exemplo, se aprofundaram no verdadeiro sentido da renúncia de Bento XVI e na qualidade de seu legado. O papa emérito, intelectual de grande estatura e homem de uma humildade que desarma, sempre foi julgado com o falso molde de um conservadorismo exacerbado. Mas, de fato, foi o grande promotor da realização do Concílio Vaticano II, o papa que mais avançou no diálogo com o mundo islâmico, o pontífice que empunhou o bisturi e tratou de rasgar o tumor das disputas internas de poder e o câncer dos desvios sexuais.
Sua renúncia, um gesto profético e transgressor, foi um ato moderno e revolucionário. Bento XVI não teve nenhum receio de mostrar ao mundo um papa exausto e sem condições de governar a Igreja num período complicado e difícil. Foi sincero. Até o fim. Ao mesmo tempo, sua renúncia produziu um vendaval na consciência dos cardeais. A decisão, inusual nas plataformas de poder, foi a chave para o início da urgente e necessária reforma da Igreja. O papa emérito, conscientemente afastado das bajulações e vaidades humanas e mergulhado na sua oração, está sendo uma alavanca de renovação da Igreja.
Nada disso, no entanto, apareceu na cobertura da mídia. Faltaram profundidade, análise séria, documentação. Ficamos, todos, focados nos boatos, nas intrigas, na ausência de notícia. Falou-se, diariamente, do relatório dos cardeais ao papa emérito denunciando supostos escândalos no Vaticano. Mas ninguém na mídia, rigorosamente ninguém, teve acesso ao documento. Os jornais, no entanto, entraram de cabeça no mundo conspiratório. Suposições, mesmo prováveis, não podem ganhar o status de certeza informativa.
Escrevia-me, recentemente, um excelente jornalista. “Acordei hoje cedo, li os jornais e me perguntei: sou só eu a me indignar muito com a proliferação de ‘informações’ inverificáveis, oriundas de fontes off the record ou de documentos ’sigilosos’ sobre os quais não há nenhum outro dado que permita verificar sua realidade e consistência? Ninguém se questiona sobre tantos ‘furos’, ‘obtidos’ por jornalistas que escrevem a distância ‘reportagens’ tão nebulosas, redigidas em uma lógica claramente sensacionalista? Ninguém mais se preocupa com a checagem de informações, com a credibilidade das fontes?” Assino embaixo do seu desabafo.
A enxurrada de matérias sobre abuso sexual na Igreja é outro bom exemplo desses desvios. Setores da mídia definiram os abusos com uma expressão claramente equivocada: “pedofilia epidêmica”. Poucos jornais fizeram o que deveriam ter feito: a análise objetiva dos fatos. O exame sereno, tecnicamente responsável, mostraria, acima de qualquer possibilidade de dúvida, que o número de delitos ocorridos é muitíssimo menor entre padres católicos do que em qualquer outra comunidade. O conhecido sociólogo italiano Massimo Introvigne mostrou que, num período de várias décadas, apenas cem sacerdotes foram denunciados e condenados na Itália, enquanto 6 mil professores de Educação Física sofriam condenação pelo mesmo delito. Na Alemanha, desde 1995, existiram 210 mil denúncias de abusos. Dessas 210 mil, 300 estavam ligadas ao clero, menos de 0,2%. Por que só nos ocupamos das 300 denúncias contra a Igreja? Mas e as outras 209 mil? Trata-se, como já afirmei, de um escândalo seletivo.
Claro que alguns representantes da Igreja – padres, bispos e cardeais – têm importante parcela de culpa. Na tentativa de evitar escândalos públicos, esconderam um problema que é inaceitável. Acresce a tudo isso o amadorismo, o despreparo e a falta de transparência da comunicação eclesiástica. O novo pontífice precisa enfrentar a batalha da comunicação. E o papa Francisco dá toda a impressão de que está decidido a estabelecer um diálogo direto e produtivo com a imprensa. O desejo de se reunir com os jornalistas na grande sala de audiência Paulo VI foi muito sugestivo.
A Igreja, com sua história bimilenar e precedentes de crises muito piores, é um fenômeno impressionante. E, obviamente, não é um assunto para ser tocado com amadorismo, engajamento ou preconceito. A má qualidade da cobertura da Igreja é, a meu ver, a ponta do iceberg de algo mais grave. Reproduzimos, frequentemente, o politicamente correto. Não apuramos. Não confrontamos informações de impacto com fontes independentes. Ficamos reféns de grupos que pretendem controlar a agenda pública. Mas o jornalismo de qualidade não pode ficar refém de ninguém: nem da Igreja, nem dos políticos, nem do movimento gay, nem dos fundamentalistas, nem dos ambientalistas, nem dos governos. Devemos, sim, ficar reféns da verdade e dos fatos.
Há espaço, e muito, para o bom jornalismo. Basta cuidar do conteúdo e estabelecer metodologias e processos eficientes de controle de qualidade da informação.
* Carlos Alberto de Franco é doutor em Comunicação pela Unversidade de Navarra e diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS). E-mail: difranco@iics.org.br.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/33690

Rezem, diz diretor da Nasa sobre aproximação de Asteroides



20.03.2013 -
n/d
O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
Ameaças vindas do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon e Impacto Profundo -, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos, os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes.
Os legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era tranquilizador". Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos. Mesmo assim, o administrador da Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado pelo Congresso, deve demorar até 2030.
Fonte: Terra noticias

O Papa Francisco rompeu com a Tradição da Igreja?



21.03.2013 - O Papa Francisco, desde que foi eleito, já rompeu por 19 vezes com a Tradição cerimonial e litúrgica da Igreja Católica.
1 - Disse que foi eleito pelos cardeais bispo de Roma, em vez de dizer que foi eleito Papa da Igreja Universal. Assim coloca-se ao nível dos outros bispos, negando a supremacia de Papa.
2 - Não aceitou vestir o mantelete Papal nem as vestes completas de Papa, no dia da sua eleição.
3 - Não aceitou o carro papal e quis ir no micro-ônibus com todos os outros cardeais, evidenciando uma clara campanha de humildade.
4 - Foi à recepção para pagar a conta da casa de Santa Marta. evidenciando também uma clara campanha de humildade. (Ué, mas vocês não acham isto uma coisa maravilhosa? Achamos sim, para ser bem franco é maravilhoso até demais...)
5 - Não aceitou usar ao peito o Crucifixo Papal e continuou a usar a usar a sua cruz de bispo, com uma figura de braços cruzados aposta à cruz arredondada e não a convencional.
6 - Não aceitou usar os sapatos vermelhos tradicionais de papa, mas continuou com os pretos de bispo.
7 - A Dom Marini disse que o carnaval acabou e que aquelas vestes papais, se quisesse, que as usasse ele. (então temos de perguntar, se os outros valorosos Papas participavam de algum carnaval dentro do Vaticano? Isto inclui  também o Papa Emérito Bento XVI?)
São Tomás de Aquino disse na Summa Theologica: «É reprovável desprezar as honras, de modo a negligenciar aquilo que as merece».
8 - Não quis andar no papa-móvel, mas sim num jeep descapotável.
9 - Não deu a Bênção aos jornalistas por se encontrarem alguns que não eram católicos, para não ferir as suas consciências.
10 - No Angelus não se dirigiu aos fiéis em várias línguas como é habitual.
11 - Na Capela Sistina voltou a colocar o altar "versus populum" em vez de manter o "versus Deum".( Por que rejeitou ele o altar antigo, que era utilizado pelos Papas Bento XVI e João Paulo II, se é exatamente nessa posição que o celebrante fica com o rosto voltado para Deus e as costas para os homens?)
12 - Durante a Missa de entronização não foram lidas as leituras em várias línguas.
13 - Mandou que fosse um padre ortodoxo a ler o Evangelho em grego.
14 - Fez a homilia da Missa de entronização a partir do ambão, em vez de fazer desde a sua cátedra, como manda a liturgia papal.
15 - Não recebeu os bens a consagrar das mãos dos fiéis.
16 - Depois da Consagração não ajoelhou diante do Corpo de Cristo. . Pouco tempo atrás aceitou de joelhos a bênção de um pastor protestante. (Será que ele tem algumproblema físico que não possa dobrar os joelhos?  Mas se tem deve ser bem recente, pois existe foto dele (abaixo) ajoelhado para receber a benção de um pastor protestante... E foto relativamente recente...
n/d
Estranhíssimo isso: não se ajoelha para receber Jesus que acaba de se fazer presente na Sagrada Eucaristia, e se prostra de joelhos para receber a “benção” de um “pastor” protestante.
Santo Padre Pio XI em sua Encíclica “Mortalium  Animus” sobre o ecumenismo e os ecumenistas, declarou:
"Assim sendo, é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo algum, participar de suas assembleias e que, aos católicos, de nenhum modo é  lícito aprovar ou contribuir para estas iniciativas se o fizerem concederão autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira a alheia à única Igreja de  Cristo (...)  Acaso poderemos tolerar - o que seria bastante iníquo - que a verdade e, em especial a revelada, seja diminuída através de pactuações? No caso presente, trata-se da verdade revelada que deve ser defendida".
17 - Não deu a comunhão aos fiéis.
18 –  Não aceitou o anel de ouro papal, mas sim um de prata dourado oferecido por um cardeal maçom. (Opa..mas que história é essa?)
O Santo Padre também resolveu não usar o anel do Pescador de ouro sólido que havia sido encomendado pela Santa Sé e, ao invés, utilizará um anel de prata, revestido de película de ouro, que pertenceu ao Arcebispo Macchi, secretário particular do Papa Paulo VI. Este anel, após a morte do arcebispo, pertenceu a outro padre, e então ao Cardeal Giovanni Battista Re, que o deu ao novo Sumo Pontífice. O novo anel não contém a tradicional imagem de São Pedro como pescador, atirando uma rede ao mar,imagem essa que é usual nos anéis do Pescador de sucessivos pontífices.Ao invés disso, o anel contém uma imagem do rosto de Pedro, segurando as chaves.
ATENÇÃO: Outras informações importantes que os católicos precisam saber...
Macchi, Pasquale. Cardeal. Prelado de Honra e Secretário Particular de Papa Paulo VI, até ser excomungado pelo mesmo por heresia. Foi reempossado pelo Secretário do Estado Jean Villot, e feito cardeal.
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No início de setembro de1978 o recém empossado Papa João Paulo I pediu ao seu Secretário do Estado Cardeal Jean Villot iniciar uma investigação nas operações do Banco Vaticano. Concordou também em se encontrar com a delegação de congressistas americanos para discutir sobre o controle da população mundial e da natalidade.
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Em 28 de setembro de 1978 João Paulo I apresenta ao Cardeal Villot uma lista de pessoas a serem transferidas, ou a apresentarem as suas resignações, ou demitidas.Todas as pessoas da lista eram suspeitas de serem membros do grupo Maçônico “P2″, inclusive o próprio Villot.
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Em 29 de setembro de 1978 o Papa João Paulo I é encontrado morto na cama. Villot emite falsas declarações à imprensa acerca das circunstâncias envolvendo a morte,remove todas as evidências chaves do quarto do Papa e ordena que o corpo seja embalsamado imediatamente sem a autópsia… (isto é fato e contra fatos não há argumentos)
Mas não era a Maçonaria convencional que preocupava o Papa João Paulo I, embora a filiação a essa sociedade fosse considerada pela Igreja motivo para excomunhão automática. Sua preocupação maior era com a loja maçônica ilegal que se expandiria além das fronteiras da Itália em sua busca de dinheiro e poder, denominando-se P2. O fato de ter penetrado no Vaticano e estabelecido vínculos com padres, bispos e até mesmo cardeais fez da P2 um anátema para Albino Luciani.
Voltemos ao Papa Francisco:
19 - Tem no seu brasão de armas, o pentagrama, estrela de cinco pontas, a estrela de Salomão, que é um símbolo maçónico por excelência, conforme a comparação abaixo. (o brasão do Papa e mais abaixo o símbolo maçónico)
n/dn/d

As cinco pontas da Estrela ainda lembram os cinco sentidos que estabelecem a comunicação da alma com o mundo material. Tato, audição, visão, olfato e paladar, dos quais para os Maçons três servem a comunicação fraternal, pois é pelo tato que se conhecem os toques Pela audição se percebem as palavras , e pela visão se notam os sinais. (dizem que os maçons se reconhecem de longe somente pelos sinais, uma espécie de codigo secreto entre eles escondido nas palavras e imagens)
Mesmo diante de todos estes fatos, tentando não querendo condenar as ações deste Papa, por ser apenas o inicio de seu Pontificado, mas devemos estar no minimo VIGILANTES. De minha parte, não quero declarar que o Papa Francisco poderá ser um cismático e reformador, que aguarda o momento exato para fazer uma verdadeira revolução nos ensinamentos da Igreja. Ou um falso profeta, como muitos anunciam que fará uma aliança com o chamado Anticristo, que segundo muitos católicos e até estudiosos já esta em vias de se declarar ao Mundo.
Disse o Padre Paulo Ricardo em recente video, que não devemos acusar e condenar o Papa Francisco antecipadamente por ser totalmente diferente do Papa Bento XVI., nota-se isto principalmente na liturgia e nos demais fatos acima apresentados. O Padre Paulo também disse que devemos aguardar com fé para ver oque vai acontecer de fato. Segundo ele, essa é a atitude correta de um católico. Eu concordo com o Padre Paulo Ricardo em parte, mas como católico, tenho a obrigação de observar as coisas um tanto "diferentes!, por assim dizer, que me são mostradas as claras.
"O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados". (São Mateus 10, 27)
Um fato que realmente me deixou perplexo, foi do Papa Francisco ao declarar que ocarnaval acabou, se referindo as vestes papais, não mostrou essa mesma humildade que prega todo dia, pois, parece querer dizer,, de forma clara, que os outros valorosos Papas faziam do Vaticano uma espécie de Circo nada Sagrado.
Somos acusados de falar contra o Papa Francisco, mas como católicos conservadores e tradicionais,, fieis aos ensinamentos seculares da Igreja, observando os fatos"diferentes" apresentados, somos então obrigados ao silêncio? Nos veriam como inimigos?
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?"  (Gálatas 4, 16)
Artigo adaptado por Dilson Kutscher  -  www.rainhamaria.com.br
Enviado pelo amigo João Bianchi - Portugal - http://www.amen-etm.org
Fonte também utilizada: http://fimdostempos.net

CFM defende aborto até 3º mês de gestação


O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou que defende a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação e disse que enviará à comissão especial do Senado - responsável pela reforma do Código Penal - um documento sugerindo que a interrupção da gravidez até o terceiro mês seja permitida. A decisão da entidade foi formalizada na quarta-feira, 20.
O presidente do CFM, Roberto D’Ávila, enfatizou que o Conselho não é favorável ao aborto, mas argumenta que as mulheres sempre recorreram ao método, sendo ele crime ou não. Para D’Ávila, elas têm autonomia para decidir e as escolhas devem ser respeitadas. Além disso, segundo o presidente, a divulgação do manifesto não mudará em nada a forma como o CFM trata acusações de médicos que realizaram aborto ilegal.
A decisão causa polêmica e diverge opiniões. Para o representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Clóvis Bonfleur, a liberação do aborto representaria evitar um mal com outro mal. "Isso nunca será a solução. É preciso formar a juventude, garantir o acesso à informação. Essas medidas, sim, é que podem proteger a mulher", observou.
Para o representante da CNBB, o argumento da CFM de que a liberação do aborto protegeria mulheres economicamente menos privilegiadas é questionável. "Não há nada que prove que mulheres com recursos são submetidas ao procedimento com segurança, ficando o risco de vida apenas às mais pobres", completou.
No Brasil, a lei permite o aborto nos casos em que a gestante corre risco de vida, quando a gravidez é resultado de estupro ou no caso de fetos com anencefalia (sem cérebro). O Ministério da Saúde não se posicionou sobre a decisão da CFM e informou que a discussão do tema cabe ao Congresso. Já a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, por sua vez, afirmou que não se manifestaria.
Fonte: http://atarde.uol.com.br