sexta-feira, 4 de maio de 2012


Australiano pai de 7 filhos condenado a 8 meses de prisão por proteger bebês em gestação

Jason Rushton, correspondente na Austrália
SYDNEY, Austrália, 28 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Um pai de sete filhos irá passar 8 meses na cadeia, com início no dia 2 de maio (quarta-feira), devido aos seus esforços para proteger crianças no ventre.
É a maior pena já imposta a um ativista pró-vida australiano. 
Graham Preston, sua esposa e filhos
Graham Preston, de 56 anos, foi convocado pela polícia na semana passada para combinar o horário da sua prisão. Ele negociou o adiamento da sua vinda das 8h para as 9h da manha na última quarta-feira, para ter tempo de deixar seus filhos na escola. 
Preston irá passar 232 dias na cadeia, sendo solto em tempo para o Natal, por se recusar a pagar cerca de 8.000 dólares em multas que acumulou após dez anos de ações não violentas de bloqueio às entradas de quatro clínicas de aborto na cidade de Brisbane. 
Desde que começou suas ações diretas pacíficas com o grupo Protect Life, há quase exatamente dez anos (16 de abril de 2002), Preston já enfrentou mais de dez meses na cadeia em cinco diferentes condenações, a maioria delas na prisão de segurança máxima de Brisbane, o Centro Correcional Arthur Gorrie.
O mandado de prisão de Preston chegou depois que recebeu uma carta da Secretaria de Justiça do Estado de Queensland dizendo-lhe que ele tinha até o dia 6 de abril (coincidentemente, na Sexta-Feira da Paixão) para pagar as multas ou ir para a cadeia. 
Preston se recusa a pagar as multas por uma questão de princípios, argumentando que tentar salvar a integridade de inocentes não deveria ser considerado um comportamento criminoso. 
Uma carta similar foi enviada a Preston em 2010, embora naquela época não tenham dado prosseguimento.
“Graham é incrivelmente humilde. Ele não se gaba ou tenta chamar atenção para o seu comprometimento”, afirma Anne Rampa, uma colega ativista e mãe de sete filhos, a qual também já foi presa mais de vinte vezes ao longo dos últimos vinte anos por protestar em frente a clínicas de aborto. “Uma coisa que ele provavelmente não lhe disse é que ele frequentemente se encontra com as pessoas que conheceu na cadeia, oferecendo-lhes hospedagem e até assistência jurídica quando pode”.
A esposa de Preston, Liz, disse para LifeSiteNews.com que estava extremamente orgulhosa de seu marido: “Tenho um imenso respeito por Graham. Ele é uma pessoa muito corajosa, que tem meu total apoio nessas ações. Lidar com a perspectiva de ver Graham na cadeia por oito meses é assombroso, mas sempre nos demos conta de que enfrentar a cultura do aborto seria custoso, e tentamos não deixar que esse potencial custo nos impeça de fazer o que acreditamos ser certo”.
Frances, filha de Graham de 18 anos, afirma: “Tenho muito respeito por meu pai e pela forma como ele leva suas convicções a sério. Espero poder viver uma vida tão coerente quanto a dele. É claro, vou sentir saudades, e vou visitá-lo sempre que puder”.
A filha de 8 anos, Suzannah, diz: “Vou sentir saudades todos os dias até quando ele voltar para casa em dezembro, cinco dias antes do Natal. Vou orar por ele todas as noites”.
Quando as multas de Preston chegaram a 12.000 dólares em 2004, o governador de Queensland, Quentin Bryce, perdoou metade delas (foram perdoadas as multas por desobedecer ordens policiais de deixar o local, mas não as de dificultar o trabalho da polícia. Preston recorreu da decisão, uma vez que ambas as acusações foram dadas por diferentes policiais na mesma ação. O recurso foi indeferido em 2009). 
Geralmente, em Queensland, os cidadãos cumprem um dia de prisão por cada 100 dólares australianos em multas não pagas. Para impedir Preston de “reincidência”, na maioria das multas ele irá receber três dias de prisão por cada cem dólares.
Dois anos atrás, Preston escreveu em seu website: “Ir para a cadeia, é claro, não é algo desejável, tanto para quem vai quanto para a sua família, que pode ser bastante afetada diretamente. Mas as nossas convicções são que isso é provavelmente algo inevitável se quisermos ver o valor de todas as vidas humanas recebendo o devido reconhecimento. Quando alguém paga um preço muito alto por algo, isso faz com que todos façam a pergunta: será que vale a pena? É isso que queremos, que a nossa sociedade pergunte: quanto vale os bebês em gestação? Queremos dizer que as vidas dos bebês valem a liberdade de uma pessoa, ou mesmo de muitas”.
Warwick Marsh, coordenador nacional da Declaração de Canberra, afirma: “Graham é um dos maiores heróis da Austrália, colocando verdadeiramente as crianças da Austrália em primeiro lugar: Ele está sendo preso injustamente por seus protestos pacíficos, enquanto que assassinos e estupradores saem livremente dos nossos sistemas judiciário e carcerário”.
Envie seu protesto para o governo da Austrália:
Embaixada da Austrália
SES QD 801 CONJ. K LOTE 07
BRASÍLIA - DF 70200-010

E-mail: embaustr@dfat.gov.au

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Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: “Australian father of seven to spend 8 months in jail for protecting unborn

A castidade seria antinatural e iria contra a natureza do homem?



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São Luís Gonzaga
o Santo da pureza
Algumas correntes científicas consideram a castidade ou o celibato contra a natureza do homem, argumentando a contrariedade com exigências físicas, psicológicas e afetivas legítimas, cuja realização é necessária para completar e madurar a personalidade humana. Se Deus deu esse instinto ao homem, por que a Igreja ordena uma lei contraria ao instinto, ainda mais impedindo que se aproveite juventude?
Pode-se responder tal objeção sob vários pontos de vista. Para argumentar em um plano meramente natural, é preciso considerar a opinião de alguns cientistas que sob a orientação do Doutor James Paget, da Universidade de Londres, que após extensivas pesquisas puderam concluir: “A castidade não é nociva nem ao corpo, nem à alma. Sua disciplina é preferível a qualquer outra… Nada é mais funesto à longevidade, nem diminui tão certamente o vigor da vida, nem favorece tanto o esgotamento como a falta de castidade na juventude”. (APUD NYSTEN, 1978, p. 342)
O que é corroborado pelo Doutor Lionel Beale, emérito professor de anatomia patológica da Universidade de Londres, ao afirmar: “Não é demais sempre repetir que a abstinência e a pureza mais absolutas são perfeitamente compatíveis com as leis fisiológicas e morais e que a satisfação de certas inclinações não encontra a sua justificativa nem na fisiologia, nem na psicologia, como também nem na moral e nem na religião”. (APUD FONSECA, 1929, p. 15)
Conforme o Doutor Abel Pacheco (AZEVEDO PIRES, 1950, p. 48) “Afirmar à juventude que a função sexual é de necessidade fisiológica, constitui mentira ignóbil em face da ciência”. Assim pois, com o beneplácito da ciência os Papas manifestam a antiga, atual e eterna posição da Igreja, tomada da experiência dos antigos e aplicada nos costumes da Igreja primitiva. Esta é a razão pela qual o Papa PAULO VI (1967, n. 53) afirma: “O homem, criado a imagem e semelhança de Deus, não é somente carne, nem o instinto sexual é o seu todo; o homem é também, e, sobretudo, inteligência, vontade, liberdade; Graças a essas faculdades ele se deve ter como superior ao universo; essas faculdades o fazem dominador dos próprios apetites físicos, psicológicos e afetivos”.
PIO XII (1954, n.34) ainda é mais incisivo: “Apartam-se do senso comum, a que a Igreja sempre atendeu, aqueles que vêem no instinto sexual a mais importante e a mais profunda, das tendências humanas, e concluem daí que o homem não pode coibir durante toda a sua vida sem perigo para o organismo e sem prejuízo do equilíbrio da sua personalidade”.
O Concílio Vaticano II condenou como falsa a doutrina segundo a qual a continência perfeita é impossível ou é nociva ao desenvolvimento humano Pois, segundo Dom José CARDOSO SOBRINHO (2004, p. 36): “Se o exercício da atividade sexual fosse necessário para a saúde corporal ou psíquica, Deus não prescreveria a continência perfeita a todos aqueles que, por qualquer motivo e mesmo independentemente da própria vontade, vivem fora do matrimônio. Não pode haver contradição entre as leis divinas e o autentico bem-estar do ser humano. O Homem pode e deve orientar e dominar suas tendências físicas, psicológicas e afetivas”.
Igual é a opinião do Doutor Moreira da FONSECA (1929, p. 12) que inteiramente conforme a Doutrina Católica afirma: “A castidade se impõe ao gênero humano como uma lei natural, visto como Deus não poderia exigir de sua criatura o cumprimento de um dever que fosse contrário à sua natureza”.
Ainda há aqueles que ousam dizer que a felicidade esta na luxúria. Logo, o celibatário não é feliz pela continência que deve exercer sobre seus apetites físicos. Pode-se então, responder com São Paulo Apóstolo (1Cor 7, 28-40):
“A respeito das pessoas virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém, dou o meu conselho, como homem que recebeu da misericórdia do Senhor a graça de ser digno de confiança. Julgo, pois, em razão das dificuldades presentes, ser conveniente ao homem ficar assim como é. Estás casado? Não procures desligar-te. Não estás casado? Não procures mulher. Mas, se queres casar-te, não pecas; assim como a jovem que se casa não peca. Todavia, padecerão a tribulação da carne; e eu quisera poupar-vos. Mas eis o que vos digo, irmãos: o tempo é breve. O que importa é que os que têm mulher vivam como se a não tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, como se não se alegrassem; os que compram, como se não possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não usassem. Porque a figura deste mundo passa. Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito; mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido. Digo isto para vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que vos poderá unir ao Senhor sem partilha. Se alguém julga que é inconveniente para a sua filha ultrapassar a idade de casar-se e que é seu dever casá-la, faça-o como quiser: não há falta alguma em fazê-la casar-se. Mas aquele que, sem nenhum constrangimento e com perfeita liberdade de escolha, tiver tomado no seu coração a decisão de guardar a sua filha virgem, procede bem. Em suma, aquele que casa a sua filha faz bem; e aquele que não a casa, faz ainda melhor. A mulher está ligada ao marido enquanto ele viver. Mas, se morrer o marido, ela fica livre e poderá casar-se com quem quiser, contanto que seja no Senhor. Contudo, em minha opinião, ela será mais feliz se permanecer como está. E creio que também eu tenho o Espírito de Deus”.
Neste texto de São Paulo ressalta sob o ponto de vista escatológico a utilidade da virgindade e do casamento recomendando que geralmente a escolha do estado de vida é facultativa, porém, se tal estado por causa “das tribulações da carne” põe dificuldades relevantes à vida espiritual e a salvação eterna, o mesmo Apóstolo ressalta como o bom cristão sem receio deve escolher o estado que mais convenha à salvação de sua alma. O Apóstolo dos Gentios também recorda que a felicidade se alcança somente quando o homem procura sua finalidade, nesta busca da “união com Deus sem partilha” e não nos prazeres terrenos como os da carne, pois, conforme afirma São Tomás de AQUINO (2004, V, p. 90): “Nunca um bem criado pode saciar o desejo humano de felicidade. Somente Deus o pode saciar e o faz infinitamente”.
Essa felicidade de situação do indivíduo casto reflete-se inteiramente no semblante, na vida e na personalidade daquele que optou pela castidade. Como Doutor Moreira FONSECA (1929, p. 8 ) observa: “Na fisionomia do jovem casto reina uma santa alegria, o seu olhar tem algo de mais nobre, a sua consciência goza de agradável paz e o seu ideal não rasteja pela terra nem mergulha no lodaçal do vício, mas sim paira em regiões mais elevadas e alcança a esfera dos anjos”.
Ainda sobre o semblante do casto, o Evangelho (Mt 6, 21-23) ressalta como a concupiscência dos olhos escurece ou empana o brilho da fisionomia: “O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado. Se teu olho estiver em mau estado, todo o teu corpo estará nas trevas. Se a luz que está em ti são trevas, quão espessas deverão ser as trevas!”
Como escreveu Goethe (TOTH, 1965, p. 79): “É justiça na terra que o espírito se manifeste no semblante”. Poder-se-ia dizer que tal observação é subjetiva, porém, irrefutavelmente, até mesmo os que impugnam o celibato admitem a superioridade de caráter do celibatário como Donald COZZENS (2008, p. 19) em seu opúsculo Liberar o Celibato:
Os celibatários sãos e vigorosos são atraentes; pode ser que não sejam fisicamente atraentes, mas são dotados de uma atração irresistível que nasce do centro contemplativo da alma, único lugar em que as pessoas se sentem bem consigo mesmas. Com notáveis exceções, os celibatários parecem ser menos absorvidos em si mesmos do que a maioria, e muitos parecem verdadeiramente interessados nos outros. Muitas vezes eles projetam uma aura espiritual que demonstra ser seguro aproximar-se e seguro revelar.
Dizer que a realização das funções genésicas é necessária para completar e madurar a personalidade humana também seria exagero, pois senão, muitos dos grandes filósofos da antiguidade e mesmo cientistas tempos modernos, como também Maria Santíssima, os Santos e Santas, não teriam possuído uma personalidade humana completa e madura por serem celibatários. Por sua vez, a própria humanidade de Nosso Senhor Jesus Cristo seria em algo incompleta e não-madura; dizer isso seria, no mínimo, blasfemo. Pois, foram celibatários o maior numero de sábios da antiguidade, fato que faz CHATEAUBRIAND (1860, p. 48) afirmar: “A continência no sábio, transforma-se em estudo; e em meditação no solitário. Não há aí homem que lhe não desfrute as vantagens em trabalhos de espírito, por isso que ela é caráter essencial da alma, e força intelectiva”.
Para o Cardeal Cláudio HUMMES (2007) comentando a Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, “o celibato aumenta a idoneidade do sacerdote para a escuta da palavra de Deus e para a oração, e o capacita para depositar sobre o altar toda sua vida, que leva os sinais do sacrifício”. Portanto, afirmar que o celibato contraria o desenvolvimento da maturidade da personalidade humana não concorda com a Ciência, com a História e com a Teologia.
Por Padre Eduardo Frizzarini, EP.

Avó de 70 anos agora é religiosa contemplativa na Espanha

VALENCIA, 03 Mai. 12 / 07:01 pm (ACI)
Nova religiosa contemplativa de 70 anos em cerimônia (foto: AVAN).
Uma viúva de 70 anos, mãe de 3 filhos e avó de 5 netos, professou seus votos solenes como religiosa contemplativa na ordem das Franciscanas Clarissas na localidade de Canals, na Espanha.

Célia de Jesus, foi o nome eleito pela nova religiosa nascida em Valência, que professou seus votos perpétuos no mosteiro de Santa Clara, onde colaborava com seu esposo antes de ficar viúva em 2004, e depois disto esteve recebendo formação para esta consagração, indicaram à agência AVAN fontes da ordem religiosa.

"Antes de ingressar no mosteiro, Irmã Célia de Jesus colaborava com Ação Católica Geral de Valência e na atenção dos doentes, uma vez que faleceu seu marido decidiu entregar-se completamente ao Senhor como religiosa", assinalaram.

A cerimônia, à qual compareceram os filhos e os netos da religiosa, foi presidida pelo Pe. Miguel Albiñana e concelebrada por uma dezena de presbíteros vinculados à localidade ou ao mosteiro.

A ordem das Clarissas foi fundada em 1212 pela Santa Clara de Assis, a primeira mulher a receber a aprovação da Igreja para uma regra religiosa. Estabeleceu-se na Espanha em 1228, ao fundar o primeiro mosteiro da ordem em Pamplona. Foi canonizada pelo Papa Alejandro IV no ano 1255.

Mãe com câncer terminal comove o Papa com sua história

                                                          
        Roma, 04 Mai. 12 / 07:30 am (ACI/EWTN Noticias)

Chiara, uma jovem mãe romana comoveu com sua história o Papa Bento XVI. Doente de câncer preferiu não submeter-se ao tratamento para não afetar a saúde do seu terceiro filho Francesco, cujos dois irmãos morreram há pouco: Maria, que sofria de anencefalia e viveu apenas 30 minutos; e David, que nasceu sem pernas e com problemas nos órgãos internos o que lhe causou a morte horas depois do parto.

Chiara, de 28 anos de idade, chegou a cumprimentar o Santo Padre ao final da audiência geral desta quarta-feira, acompanhada de seu marido Enrico de 33. No caso dos dois primeiros filhos já falecidos, rechaçaram a possibilidade de abortá-los logo depois de saber, pelas análise pré-natais realizadas, de suas graves enfermidades.

Conforme assinala o jornal vaticano L’Osservatore Romano (LOR), os esposos chegaram a ver Bento XVI "sorrindo, com serenidade". "O Papa, visivelmente comovido, acariciou-os afavelmente", assinala LOR.

Este casal de esposos afirma ser parte da chamada "Geração Wojtyla", tendo transcorrido seus primeiros anos da fé em uma paróquia sob a espiritualidade franciscana.

Chiara foi diagnosticada com um carcinoma enquanto estava grávida do pequeno Francesco. Por isso recusou seguir o tratamento para não afetar o seu pequeno, e iniciá-lo uma vez que desse à luz. Mas, já era muito tarde.  O avançou com uma violência tal que agora já não há lugar para a esperança de cura, assinala o LOR.

O projeto da família é exposto por Chiara dirigindo-se a Enrico: "quando eu já não estiver aqui me ocuparei de Maria e David, você que fica, cuide bem do Francesco".

Ambos afirmam ter como mestre de vida no sofrimento o Papa João Paulo II
"O Papa de sua infância e adolescência (…) Sob sua escola, explicam, confiam-se cotidianamente à consagração a Maria, com a espiritualidade do Totus tuus e rezam o Rosário todas as quintas-feiras com outras famílias amigas", conclui o jornal vaticano.