segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ateus são convocados pela justiça a explicar porque consideram cruz “repugnante”.

11-de-setembro

Uma iniciativa de ativistas ateus para remover uma escultura em forma de cruz no memorial às vítimas do 11 de setembro, em Nova York foi repudiada pela Justiça norte-americana, que cobrou explicações sobre a postura dos incrédulos.
O grupo American Atheists entrou com uma ação em 2011 pedindo a retirada da cruz do local, por considerá-la “ofensiva” e “repugnante” e porque seria inadequado que uma “cruz, um símbolo cristão” fosse usado “para representar todas as vítimas” do atentado terrorista.
Com 17 metros de altura e feita a partir de duas vigas dos escombros do World Trade Center, a cruz é um dos pontos mais frequentados no memorial. Durante os trabalhos de buscas por vítimas, a cruz tornou-se uma espécie de santuário ou lugar de conforto para os bombeiros. Posteriormente, a cruz foi colocada num local mais acessível aos moradores da cidade e turistas.
De acordo com informações da Fox News, a Corte Federal de Apelações solicitou que os advogados dos ativistas ateus expliquem por os Autores quais motivos o monumento é “repugnante” e “ofensivo”, uma vez que o da ação sustentam a tese de que a cruz teria causado danos aos que não compartilham da mesma fé.
Eric Baxter, conselheiro do Fundo Becket pela Liberdade Religiosa comemorou a decisão  do tribunal e argumentou que a Justiça não poderia acatar um processo por simples desconforto de um grupo com um “um artefato histórico exibido em um museu”, e acrescentou que a postura da Corte resgata o princípio de que a Constituição do país foi redigida para proteger a religião, e não para tratá-la de forma desconfiada.
O juiz responsável pelo caso estabeleceu o dia 14 de julho como data limite para que os ativistas ateus expliquem o motivo de considerarem a cruz uma “lesão constitucional” aos familiares das vítimas do 11 de setembro.
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio

“Sexting”, uma perigosa moda adolescente



Até alguns anos atrás, as cartas de amor eram os meios utilizados pelos jovens namorados para demonstrar o seu afeto. Com a evolução da tecnologia, as cartas foram substituídas pelo “sexting”, que hoje se converteu na nova forma dos jovens casais demonstrarem o seu “carinho”, sem levar em conta as consequências que isso pode ocasionar-lhes. Além disso, há uma outra parte da juventude que usa o sexting para se divertir ou também para criar popularidade e alcançar aceitação entre os grupos.

O que é o sexting?

O termo sexting nasceu da junção das palavras “sex” (sexo) e “texting” (envio de textos) para se referir ao envio de imagens deles mesmos ou de amigos com pouca roupa ou em posições eróticas através de celulares, computadores ou outros dispositivos eletrônicos.

Tudo surge quando os adolescentes decidem tirar fotos ou vídeos com as características descritas acima e as enviam inocentemente a um(a) jovem que querem conquistar, pois confiam que essa pessoa manterá em sigilo as imagens. No entanto, na maioria das vezes, as imagens são transmitidas de pessoa a pessoa até que se proliferam pela internet rapidamente, revelando ao mundo a intimidade de quem aparece na foto.

Segundo especialistas, as causas deste fenômeno vão desde a desatenção familiar até o maior acesso às tecnologias sem o controle ou a orientação dos pais, situação que coloca em risco a reputação dos jovens, que muitas vezes não possuem critério ou discernimento suficiente para perceber as consequências de se enviar imagens ou vídeos de sua intimidade.

O que fazer como pais?

Seguem algumas recomendações para orientar os filhos perante este modismo:

1) Formar a consciência deles sobre a importância de seu corpo e de sua integridade em geral. Mostrar-lhes as consequências desse tipo de prática.

2) Estimular a autoestima dos filhos, pois um(a) jovem com boa autoestima não permitirá que isso ocorra com ele(a).

3) Ensinar aos filhos a importância de não compartilhar ou reenviar esse tipo de mensagem, caso a recebam.

4) Criar um vínculo de confiança com os filhos, de forma que eles possam se comunicar abertamente com os pais, de modo que os pais sejam as primeiras pessoas contactadas no caso nos jovens precisarem de ajuda.

5) Orientar os filhos sobre o uso responsável da tecnologia e sobre os riscos associados a ela. Se for dar um celular a um menor de idade, deve ser explicado a ele a finalidade do uso, o que pode fazer e o que não pode.

6) Não simplesmente proibir o uso da tecnologia. A curiosidade, acompanhada pela restrição dos pais, leva a que os filhos busquem a informação que querem através de amigos e outras pessoas, isso de forma irresponsável.

7) Posicionar o computador em lugares visíveis dentro da casa, como na sala, em um ambiente onde os jovens possam ser supervisionados por adultos e não lhes seja permitido ter um local de intimidade perante o computador.

A melhor maneira de cuidar da integridade de nossos filhos é falar com eles sobre as consequências do uso inadequado da sexualidade, tanto a curto como médio prazo e do desvirtuamento do verdadeiro sentido do amor.

A sexualidade baseada no amor e no respeito deve fazer parte da tarefa educativa da adolescência, etapa da vida onde a afetividade precisa de boa orientação. A tarefa dos pais é promover uma sexualidade baseada na dignidade da pessoa, que não é nada mais do que o respeito do próprio corpo e do corpo do outro. A sexualidade vivida a partir da perspectiva da dignidade da pessoa é uma doação de intimidades que parte de uma entrega total como é o verdadeiro amor.
Fonte: LaFamilia.info

Reconhecimento da Associação Internacional de Exorcistas. Entrevista com o Padre Bamonte.

miguel
“Um acontecimento particularmente significativo”. Assim Padre Francesco Bamonte comentou o reconhecimento jurídico da Associação Internacional de Exorcistas por parte da Congregação para o Clero. O sacerdote, dos Servos do Coração Imaculado de Maria, exorcista da Diocese de Roma e Presidente da Associação, foi entrevistado pela Rádio Vaticano:
Pe. Bamonte: “Na longa história da Igreja, ainda não havia sido constituída uma Associação Internacional de Exorcistas. Também isto é um sinal dos tempos! O Espírito Santo, em resposta às particulares exigências da nossa época, suscitou uma tomada de consciência sempre mais viva na Igreja que entre os mandatos que Cristo Jesus deu à própria Igreja, está também o de expulsar os demônios em seu Nome. Ao mesmo tempo o mesmo Espírito Santo inspirou e instituiu na Igreja tal associação de sacerdotes exorcistas para que experimentassem a força que vem ao pertencer a ela, sentindo-se em comunhão com outros irmãos que desenvolvem o mesmo ministério e para que, encontrando-se periodicamente e partilhando as próprias experiências, pudesse oferecer uma ajuda mais concreta e eficaz aos que se dirigem a eles”.
RV: Quais são os objetivos a que se propõe esta Associação na Igreja?
Pe. Bamonte: “Justamente para que os exorcistas possam desenvolver bem a própria missão, a nossa Associação propõe-se como objetivos específicos:
Promover a primeira formação de base e a sucessiva formação permanente dos exorcistas;
Favorecer os encontros entre os exorcistas, sobretudo a nível nacional e internacional, para que compartilhem as próprias experiências e reflitam juntos sobre o ministério a eles conferido;
Favorecer a inserção do ministério de exorcista na dimensão comunitária e na pastoral ordinária da Igreja local;
Promover o reto conhecimento deste ministério no povo de Deus; promover estudos sobre exorcismo nos seus aspectos dogmáticos, bíblicos, litúrgicos, históricos, pastorais e espirituais;
Promover uma colaboração com pessoas e experts em medicina e psiquiatria que tenham competência também nas realidades espirituais”.
RV: Quão importante e necessária é a presença de sacerdotes exorcistas nas dioceses?
Pe. Bamonte: “A presença de um sacerdote exorcista em uma diocese é importantíssima. A sua falta, de fato, induz frequentemente as pessoas a dirigirem-se a magos, cartomantes, feiticeiros, seitas. Depois, deve-se levar em consideração que é um medo infundado considerar que se as pessoas sabem da existência e da atividade de um exorcista em uma diocese, são induzidas mais facilmente a acreditar serem vítimas de possessões diabólicas.
A primeira preocupação de todo exorcista de bom senso é a de evitar criar ou manter ilusões de uma possessão, quando esta não existe. O exorcista é, antes de tudo, um evangelizador e um sacerdote, pelo qual, qualquer que seja a origem do mal que faz sofrer quem o procura, que seja ou não uma autêntica ação extraordinária do demônio, este se empenha em infundir serenidade, paz, confiança em Deus e esperança na sua graça. E lá onde realmente existir um caso de possessão diabólica, acompanhará aqueles irmãos e irmãos sofredores por causa do maligno, com humildade, fé e caridade, para apoiá-los na luta, para encorajá-los no duro caminho da libertação e para reavivar neles a esperança”.
RV: É grande o sofrimento das pessoas que sofrem realmente o estado de possessão diabólica?
Pe. Bamonte: “Na minha experiência, como naquela de tantos outros exorcistas – naturalmente relativa a pessoas verdadeiramente possuídas – encontro homens e mulheres perfeitamente sãos de mente, expostos, porém, a um nível de sofrimento dificilmente imaginável. Diante de tanta dor, é impossível permanecer indiferente: auguro, sinceramente, que tantos outros irmãos sacerdotes dêem-se conta desta dramática realidade, frequentemente ignorada ou subestimada. O exorcismo é uma forma de caridade, em benefício de pessoas que sofrem; isto tem a ver, sem dúvida, com as obras de misericórdia corporal e espiritual”.
RV: O Papa Francisco citou não poucas vezes o demônio em suas homilias, chamando a atenção para a real existência e atividade do demônio; além disto, enviou uma mensagem em setembro passado aos exorcistas italianos reunidos num seminário…
Pe. Bamonte: “Sem dúvida o fundamento da pregação e do ensinamento do Papa Francisco é Jesus Cristo, todavia frequentemente o Papa Francisco nos exorta a não esquecer o que a Sagrada Escritura mesmo nos diz, isto é, que os demônios existem: são anjos criados bons por Deus, que se transformaram em malvados, porque, com livre escolha, rejeitaram Deus e o seu Reino, dando origem assim ao Inferno. Eles agem na história pessoal e comunitária dos homens procurando propagar entre os homens a sua própria escolha pelo mal e, portanto não basta para nós saber que eles existem, mas é necessário também conhecer como agem para prevenir e repelir os seus ataques e não cair nas suas armadilhas.
Frequentemente o Papa deteve-se em descrever como os demônios agem por meio das tentações, para separar os homens de Cristo. Eles, de fato, querem que nos tornemos como eles; não querem a santidade de Cristo em nós, não querem o nosso testemunho cristão, não querem que nós sejamos discípulos de Jesus. O Papa também sublinhou mais vezes, como eles – que são repulsivos e repugnantes – se travestem de anjos da luz para tornarem-se atraentes e assim melhor enganar aos homens. Jesus no Evangelho nos ensina como lutar, e com a sua graça vencer os demônios.
O Papa, porém, não falou somente daquela que é a ação ordinária do demônio, mas tomando passagens do Evangelho onde são descritos os exorcismos de Jesus, também falou em alguma homilia sua das possessões diabólicas. Uma realidade que nós exorcistas enfrentamos neste ministério que o próprio Cristo confiou à Igreja e que nós exercitamos no seu Nome. A imagem da Igreja “como hospital de campanha, que cuida as feridas de todos”, como representado pelo Papa Francisco, parece particularmente adequada à missão que foi confiada aos exorcistas, que de fato, são chamados a serem os bons samaritanos que Jesus descreve detalhadamente na parábola, socorrendo os irmãos dilacerados ou oprimidos pelo maligno. Em setembro passado eu havia pedido ao Papa Francisco uma mensagem de encorajamento aos exorcistas italianos reunidos em uma convenção e ele, prontamente, com a sua bênção apostólica, enviou a eles também uma mensagem expressando ‘apreço pelo serviço eclesial oferecido por todos que, com o ministério do exorcismo -, exercitam uma forma de caridade em benefício de pessoas que sofrem e são necessitadas de libertação e de consolação”.
RV: Armas poderosas contra o diabo são o Rosário, a Confissão…
Pe. Bamonte: “A arma poderosa, antes de tudo, como nos diz o Papa Francisco, que nos convida a levar sempre no bolso um Evangelho, é a leitura, a meditação da Palavra de Deus. Dentro de nós, esta Palavra, quando desce, vive e age, nos enche da graça do Espírito Santo. E depois o Rosário, a entrega a Nossa Senhora, que é particularmente odiosa ao demônio. A Confissão freqüente: reconhecer-se humildemente pecador, confessar os nosso pecados e pedir a Deus a força de não cometê-los mais. A participação na Santa Missa nos dias festivos. E depois a luta contra os nossos vícios, a luta contra tudo aquilo que o pecado original deixou dentro de nós para fazer triunfar o homem, novo em Cristo”. (JE)
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio

Radicais islâmicos invadem aldeia cristã e crucificam nove pessoas.

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Guerrilheiros do ISIS invadiram a província cristã de Aleppo, no norte do país, e crucificaram nove homens em praça pública
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos vem divulgando constantemente os horrores da guerra na Síria. Tendo se iniciado há mais de três anos, já resultou em 162 mil mortos e mais de nove milhões forçados a saírem de suas casas.
No embate entre as forças do governo e os rebeldes, de duas facções islâmicas distintas, os cristãos foram pegos no fogo cruzado e são o grupo que mais sofre nessa guerra. Quando os rebeldes invadem as aldeias e cidades cristãs da Síria, geralmente punem seus moradores por não servirem a Alá e por serem aliados do governo do presidente Bashar al-Assad, que nunca perseguiu os cristãos do país.
Os guerrilheiros do exército do Estado Islâmico no Iraque e na Síria (ISIS), vem chamando atenção da mídia internacional pelas demonstrações de crueldade nesta guerra. Seu objetivo declarado é criar um estado islâmico em áreas sunitas do Iraque e na Síria.
Imagem: Reprodução
Em maio deste ano, os terroristas também invadiram a cidade de Raqqa. Nos corpos de cristãos crucificados foram colocadas faixas, com os dizeres: “Este homem lutou contra os muçulmanos”.
Desde o início deste ano, os cristãos de Raqqa precisam pagar uma espécie de “imposto de proteção”. Os cultos não muçulmanos foram proibidos, assim como o uso de símbolos religiosos cristãos
No último final de semana, deram dois sinais claros que as coisas estão saindo de controle novamente. Após as eleições recentes, esperava-se que o ritmo da guerra diminuísse e a paz fosse negociada.
Porém, foram divulgadas imagens da ação do ISIS na província cristã de Aleppo, no norte do país. Nove homens foram crucificados em público. A acusação era de apostasia (afastar-se da verdadeira fé muçulmana). Um deles, que não teve seu nome divulgado, conseguiu sobreviver. Ele contou que foram torturados após os jihadistas invadirem sua aldeia, e condenados a pagar por sua falta de fé.
Os corpos dos demais homens ficaram na praça principal da vila por três dias, como um sinal de força do ISIS. No início do mês passado, foram divulgadas imagens de cristãos sendo crucificados por soldados do ISIS na cidade de Raqqa.
Neste domingo (29), uma gravação postada na internet anunciou para o mundo que os jihadistas do ISIS estão restabelecendo o califado. Esse regime político, desaparecido há um século, significa na prática que seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, agora é o califa, e portanto será o líder dos muçulmanos em todas as partes do mundo.
Segundo o que essa organização terrorista, que nasceu no seio da Al-Qaeda, tem divulgado, pretendem instituir um regime fundamentalista islâmico em todo o Oriente Médio e norte da África. Isso pode ser visto como uma declaração de guerra a Israel, a quem eles prometeram aniquilar. Também pode ser encarado como uma ameaça real a todos os cristãos que vivem nessas áreas.
Fonte: Telegraph, Yahoo e G. Prime via http://blog.comshalom.org/carmadelio

Método contraceptivo com implante de Chip poderá ser ativado ou desativado por controle remoto

Um novo método contraceptivo deve aparecer em 2018, caso tudo dê certo com os testes clínicos. Desenvolvido pela empresa norte-americana MicroCHIPS, trata-se de um chip instalado por baixo da pele que pode ser ativado e desativado através de um controle remoto, sem necessidade de ir ao médico. Com doses de hormônio liberadas diariamente, o chip pode durar até 16 anos, quase a metade do período reprodutivo da mulher.
O chip mede 20x20x7 mm e pode ser implantado sob a pele das nádegas, abdômen ou antebraço. Todos os dias, caso o chip esteja ativado, será liberada uma dose de 30 microgramas de levonorgestrel, um hormônio já usado em outros métodos contraceptivos. O levonorgestrel fica armazenado em um reservatório de 1,5 cm de largura selado com titânio e platina.
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A qualquer momento, caso queira engravidar, a mulher será capaz de desativar o chip com um toque no controle remoto. Um médico poderá ainda controlar a dosagem do levonorgestrel sem precisar fazer nenhum tipo de cirurgia. Quando o hormônio acabar, após 16 anos de uso, o chip pode ser removido ou substituído.
O chip ainda não está totalmente pronto porque, além da necessidade de se fazer testes para comprovar a segurança e eficácia do método, os pesquisadores estão trabalhando com criptografia do sinal do controle remoto para garantir que apenas o próprio usuário seja capaz de desativar o chip. Só depois é que ele será submetido para aprovação pela Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês).
Curiosamente, a ideia para o chip surgiu há dois anos, em uma visita de Bill Gates ao laboratório do engenheiro Robert Langer no Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT). Bill Gates e seus colegas perguntaram se seria possível fazer um contraceptivo controlado remotamente que durasse anos. Pelo visto, foi possível sim. O projeto está recebendo investimentos da Fundação Bill e Melinda Gates.
Com informações: MIT Technology Review via  http://www.rainhamaria.com.br/

A Marca da Besta está mais avançada no mundo do que você pensa

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Estudo constata que 1 em cada 3 americanos receberam o implante de microchip.
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Wyoming (WIT) lançaram uma estatística chocante
A um em cada três americanos tem um microchip RFID implantado, mesmo sem conhecê-lo.
Em um estudo publicado no site do Instituto um estudo de 3.000 pessoas é detalhado; Quase 1.000 realizaram o implante do chip RFID.A maioria não sabia que havia implantado um chip desse tipo.
Esta descoberta tem lugar no tempo, aumentando as previsões que os chips RFID terão a implantaçã obrigatória.
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O cientista chefe do estudo, John Brugle, Ph.D. diz;
"Nós decidimos realizar este estudo pelo interesse público sobre a implementação de RFID e tememos que ele se torne comum.
Descobrimos que um número surpreendente de americanos estão levando chips RFID implantados em seu corpo. A grande maioria dessas pessoas não tinham ideia de que havia sido implementado. Espero que este estudo nos leve a fazer uma pausa, como uma sociedade, e considerar as ramificações e implicações da implementação de chips RFID em humanos".
O estudo analisou tanto a prevalência de chips RFID, bem como os pontos comuns de implementação.
Os locais mais comuns de implante foram, além da parte de trás da mão, e obturações dentárias.
A função das fichas varia, mas os autores do estudo indicaram que muitos desses chips revelarão as identidades pessoais, incluindo números de segurança social e de prontuários de seus portadores.
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A melhor maneira de determinar se uma pessoa recebeu um implante de um chip RFID é consultar um profissional qualificado para administrar um Scanner do corpo inteiro com RFID leitor-que era a maneira pela qual os pesquisadores realizaram o estudo profissional.  (Fonte: Correio de Deus)